quarta-feira, 9 de março de 2016

APRENDENDO COM JAEL















"Bendita seja entre as mulheres, Jael, mulher de Héber, o queneu; bendita seja entre as mulheres nas tendas" (Juízes 5:24).

Ao ler Juízes 4 e 5, descobrimos a história de uma mulher decidida e corajosa, cujo nome, Jael, significava "cabra selvagem ou montês".
E as própria Bíblia diz, em Juízes 5:24, que ela era bendita entre as mulheres nas tendas.
Ela não era judia e, juntamente, com seu marido Héber, fazia parte de uma tribo nômade. Elas e seu esposo eram queneus.
Jael jamais imaginou que, um dia, iria ser elogiada por Débora, juíza de Israel, e por Baraque, o comandante do exército. E, pelas palavras de elogio deles, vimos que Deus a considerou amiga de Israel.
Jael jamais imaginou que, um dia, amaria o Deus de Israel. E esse amor foi demonstrado de um modo inusitado.

Vejamos como tudo começou...
1- Ao lermos Juízes 4:10, vemos Baraque convocando Zebulom e Naftali para a guerra. E, juntamente, com eles ia a juíza Débora: "Então Baraque convocou a Zebulom e a Naftali em Quedes, e subiu com dez mil homens após ele; e Débora subiu com ele."
Israel estava em guerra. Os filhos de Deus estava guerreando contra Canaã.

2- No versículo 11, vemos Héber, esposo de Jael, armar as suas tendas perto de onde se desenrolava as batalhas. A Bíblia nos diz que "... Héber, queneu, se tinha apartado dos queneus, dos filhos de Hobabe, sogro de Moisés; e tinhaestendido as suas tendas até ao carvalho de Zaanaim, que está junto a Quedes."
Nesta decisão de Héber e Jael, vemos a mão de Deus agindo para, lá na frente, dar vitória aos filhos de Israel que haviam tornado "a fazer o que era mau aos olhos do Senhor." Mas o nosso Deus, o mesmo Deus do povo de Israel, ouviu o clamor deste povo que estava em desobediência e decidiu ajudá-los, pois o inimigo, comandado pelo capitão Sísera, tinha um grande exército com cerca de novecentos carros de ferro.
Aos olhos dos filhos de Deus, era, humanamente, impossível vencer o inimigo. Mas o Senhor agiria para dar vitória a Seu povo.

Nós também, assim como eles, enfrentamos batalhas tanto materiais como espirituais e, muitas vezes, nos prostramos e desistimos de lutar porque esquecemos que temos um Deus que cuida de nós e age quando reconhecemos o nosso erro e entregamos tudo sob Seus cuidados.

3- Continuando os passos escolhidos pelo Senhor para dar vitória a Seus filhos, lemos em Juízes 4:16 o seguinte acontecimento: "E Baraque perseguiu os carros, e o exército até Harosete dos gentios; e todo o exército de Sísera caiu a fio da espada, até não ficar um só."
Como o nosso Deus é um Deus bom, misericordioso e um Deus que nunca nos abandona! Baraque conseguiu matar a todos.

4- Mas a Bíblia ainda nos diz que "... Sísera fugiu a pé à tenda de Jael..." (Juízes 4:17). Certamente, ele chegou muito cansado, faminto, com sede e precisando de ajuda.
Deus, para dar vitória a Seu povo, dirigiu este capitão derrotado à tenda de Jael. Vejam as palavras deste inimigo ao chegar junto à Jael: "Dá-me, peço-te, de beber um pouco de água, porque tenho sede. Então ela abriu um odre de leite, e deu-lhe de beber e o cobriu."
Quando Sísera pediu água e Jael lhe deu leite, ela estava oferecendo o que havia de melhor em casa. "O povo daquela região apreciava esta bebida, feita com leite de cabra colocado num odre velho que, depois, era chacoalhado. O leite, então, azedava ou fermentava, quando misturado com as bactérias que permaneciam no odre já usado anteriormente" (Ann Spangler / Jean Syswerda).
Passo a passo, ele ia confiando naquela mulher que o tratava tão bem e... finalmente, adormeceu.
Com certeza, o Senhor seguia cada ação dela. Ela já conhecia os filhos de Deus e já conhecia, também, o Deus desse povo. Ela começou a se preparar para exterminar o último representante dos inimigos do povo de Deus. É, então, no versículo 21, que podemos ver as mãos de uma mulher matar o único inimigo que ainda estava vivo.
Era ela uma heroína? Não sei. Oportunista? Não sei. Traiçoeira? Também não sei. O fato é que a Bíblia nos diz que "... Jael, mulher de Héber, tomou uma estaca da tenda, e lançou mão de um maratelo, e chegou-se mansamente a ele, e lhe cravou a estaca na fonte, de sorte que penetrou na terra, estando ele, porém, num profundo sono, e já muito cansado; e assimmorreu" (Juízes 4:21).

Para nós, esta atitude de Jael foi, realmente, muito chocante mas Deus não a incrimina de nada. Ela, na verdade, foi um instrumento usado por Deus para dar vitória a Seus flhos.
O canto da juíza Débora e do capitão Baraque exaltou esta "amiga de Israel" e o (o canto) colocou nas páginas da Bíblia Sagrada. Eis o cântico...

Cântico de Débora e Baraque

"Bendita seja entre as mulheres, Jael,
mulher de Héber, o queneu;
bendita seja entre as mulheres nas tendas.
Água pediu ele, leite lhe deu ela;
em prato lhe ofereceu manteiga.
À estaca estendeu a sua mão esquerda,
e ao martelo dos trabalhadores a sua direita;
e matou a Sísera, e rachou-lhe a cabeça,
quando lhe pregou e atravessou as fonte.
Entre os seus pés se encurvou,
caiu, ficou estirado;
entre os seus pés se encurvou, caiu;
onde se encurvou, ali ficou abatido."

Assim como Jael que foi "amiga de Israel", que foi chamada de "bendita" por Débora e Baraque, que lutou pelo povo de Deus, prontifiquemo-nos diante do Senhor a sermos usadas por Ele naquilo que Ele preparou para nós.
Agradeçamos a Deus por Ele nos usar como instrumentos para levar as novas do evangelho aos perdidos.
Que Ele nos dê coragem, sabedoria e discernimento para entendermos quais são os Seus planos para a nossa vida.
Que nos momentos das batalhas, estejamos sempre juntas dAquele que vai sempre nos orientar, dirigir e nos dar a vitória.

"Senhor, obrigada por seres um Pai sempre presente.
Obrigada por me dares força, sabedoria e coragem naqueles momentos em que penso que tudo está perdido.
Que eu tenha sempre o coração aberto ao Teu chamado. Que Tu possas me usar nos teus planos perfeitos e que eu sinta que estás sempre comigo.
Obrigada, Pai!"

Você, minha querida, quer ser uma mulher de coragem?
Você quer estar no centro da vontade de Deus?
Você quer ter a sabedoria necessária para fazer decisões dentro dos planos de Deus?
Então, minha irmã, escolha aquele lugarzinho secreto onde só você e o Senhor possam ter momentos de comunhão. Cante hinos que louvem a Deus e que saiam de dentro do seu coração... deleite-se lendo a Bíblia, pois é, exatamente, ali onde você aprenderá dEle... Nestes momentos de comunhão, deixe Ele falar ao seu coração e depois... ore... ore... ore! E é, então, nestes momentos, que podemos sentir o quanto Ele nos ama, o quanto cuida de nós, como está sempre do nosso lado. Só podemos agradecer e dizer...

"Obrigada, Pai! Obrigada porque quando estou atravessando o vale da sombra da morte, Tu não me abandonas... estás ali do meu lado cuidando de cada pedacinho do meu coração. Quando minhas pernas já não suportam mais sustentar o meu corpo cansado... Tu me carregas em Teus braços sussurrando em meu ouvido: 'Filha não temas, não desfaleças, pois estou aqui contigo! Eu te amo como ninguém jamais amou! Confie em Mim! Lá adiante, tenho preparado coisas boas para ti.' E é, então, que me torno forte, corajosa e capaz de enfrentar as batalhas ou guerras que se apresentarem diante de mim."

Já preparada para a luta, então, me revisto da armadura de Deus, vestindo cada peça que tenho que usar para me defender do inimigo e, no fim, sair vitoriosa.

Armadura de Deus:

"Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, como qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus. Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda perseverança e súplica por todos os santos" (Efésios 6:14-18).



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Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).


APRENDENDO COM ANRÃO










ANRÃO E JOQUEBEDE


ÊXODO 1:1-2:10; 6:20
Versículo para memorização ! Hebreus 11:23

As pessoas dessa lição não são personagens bíblicos muito conhecidos, mas são notados por causa de uma obra. Há duas coisas que fazem que seus atos sejam memoráveis. Primeiro ! A punição de manter um filho varão vivo e, segundo ! O fato de que fizeram isso pela fé. É isso que os coloca no grande hall da fé em Hebreus 11.

Conforme saímos do livro de Gênesis (começos) e entramos no livro de Êxodo (a saída), rememoramos e relembramos a magnificência de José no Egito e o respeito que isso atribuiu a ele e sua família, a casa de Israel. Entretanto, José tinha morrido, assim como os Faraós do seu dia e levantou-se um novo Faraó (rei) sobre o Egito que não conhecia José.

Esse Faraó,em vez de ver a companhia da benção de Israel, viu neles uma ameaça. Conforme os israelitas cresciam em numero e riqueza, pensava "se isso continuar, nos seremos os servos e eles os senhores". Sendo assim, o novo Faraó fez um decreto dizendo que todos os filhos homens deveriam ser mortos ao nascer.

Foi nesse tempo que Anrão e Joquebede tiveram Moisés. De certa forma perceberam que era uma criança especial, para quem Deus tinha um plano. Acreditaram que Deus era capaz de protegê-lo e proteger-lhes e, por isso, esconderam-no. 

Depois de três meses, quando ele já era grande e barulhento demais para ficar escondida, sua mãe fez uma arca (uma pequena cesta flutuante) de junco (bambu), pôs Moisés dentro e a colocou no rio. Agora estava sob os cuidados de Deus e, como sempre, Deus fez uma obra maravilhosa.

A filha do Faraó foi ao rio banhar-se e, lá, encontrou o bebê Moisés. Em vez de matá-lo, de acordo com o decreto do rei, ouvindo-o chorar, teve compaixão. Agora quem foi escondida próxima senão Miriã, a irmã de Moisés. Ela propôs arranjar uma criada para criar Moisés e quem você pensa que arrumou? Isso mesmo, a mãe de Moisés. Ela criou seu próprio filho para o Senhor, sob o custeio do Faraó. A fé traz bênçãos.

Perguntas ! ANRÃO E JOQUEBEDE

1. Quem eram os parentes de Moisés?
2. De qual tribo eram?
3. Quantos filhos tinham?
4. Qual era o nome do irmão mais velho de Moisés?
5. Qual foi a diferença de ter bebês homens naquele tempo?
6. Por que o Faraó fez esse decreto?
7. Quem Faraó deixou responsável por matar esses bebês?
8. Por que Anrão e Joquebede desobedeceram o rei?
9. Por quanto tempo esconderam Moisés?
10. O que fizeram com ele em seguida?
11. Quem o encontrou na água?
12. Por que a filha do Faraó não o matou?
13. Qual era o nome da irmã de Moisés?
14. Qual era a sugestão dela?
15. Quem criou Moisés?
16. Moisés se tornou filho de quem?
17. Anrão e Joquebede ficaram com medo da ordem do rei?
18. Como Miriã veio a saber quem encontrou Moisés?
19. Quem pagava à mãe de Moisés para que o criasse?
20. Você acha que Deus pode efetuar Seus planos assim ainda hoje?

Autor: Pr Forrest Keener
Tradução: Albano Dalla Pria
Revisão: Daniel Aaron Gardner
Edição: Calvin Gardner 04/04
Fonte: www.palavraprudente.com.br
 

terça-feira, 1 de março de 2016

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 16)

PERDÃO, O RECOMEÇO, UMA NOVA CAMINHADA.

''Ame seus inimigos, faça o bem para aqueles que te odeiam, abençoe aqueles que te amaldiçoam, ore por aqueles que te maltratam. Se alguém te bater no rosto, ofereça a outra face.'' (JESUS CRISTO)

Para AMAR é preciso PERDOAR. Amar e perdoar é uma escolha, uma decisão, uma ação e um grande investimento

PERDÃO, O RECOMEÇO, UMA NOVA CAMINHADA.

O SENHOR, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. […]

Apressa-te em meu auxílio, SENHOR, minha salvação.(Salmos 38:1-22)

PERDOAR NÃO É UMA BOA IDÉIA APENAS!

Não é uma ação emocional, sentimental, é um mandamento de vida. Quem quer viver não pode desconhecer o que a palavra de Deus ensina sobre o perdão.

Perdoar é uma escolha que fazemos. É um ato da nossa vontade.

Mas ninguém consegue perdoar sem a ajuda de Deus.

DAVI VIVEU UMA PROFUNDA EXPERIÊNCIA NO CAMPO DO PERDÃO!

Ao praticar uma má ação contra um dos seus homens ele produziu um profundo desequilíbrio em suas emoções.

Ele imaginou que poderia deixar esta ação por conta do tempo, com o passar do tempo tudo voltaria ao normal.

Mas sem perceber ele começou a somatizar… guardar… arquivar as imagens daquele ato.

E de repente ele se sentiu doente… fraco… triturado pela ação de um mal que não poderia ser curado com remédios.

A FALTA DE PERDÃO AGE COMO OS VERDUGOS, OS AÇOITES DESSES VERDUGOS SÃO DESFERIDOS NO INTERIOR DA PESSOA. ELES PRIVAM, LIMITAM, ROUBAM A PAZ… SONO… TRANQUILIDADE…

ESTA FOI A EXPERIÊNCIA VIVIDA POR DAVI!

Mesmo sendo um homem segundo o coração de Deus. Mesmo sendo um profundo adorador… Ele não fugia à regra. O seu estado mental era deplorável.

 A sua mente era uma babel de sentimentos.

Veja como ele se retrata… como se pesava…

O SENHOR, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e a tua mão sobre mim desceu. Salmos 38:1-2.

A sua mente estava ocupada com a culpa. Sentia-se repreendido por Deus. O seu pecado tinha uma voz que incomodava!

DAVI ENTROU NUM PROCESSO DE DEPRESSÃO PSICOLÓGICA!

Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando todo o dia. (V. 6). Sentia-se um homem esmagado por um peso. Quando isto acontece – a pessoa perde o sentido da vida, a mente torna-se num lugar fúnebre, tudo passa a ter um peso descomunal.

Estou fraco e mui quebrantado; tenho rugido pela inquietação do meu coração (V. 8) – Davi foi assolado por uma inquietação angustiante. Você sabe o que é ter um coração desassossegado?

A ANGÚSTIA ERA A SUA COMPANHEIRA INSEPARÁVEL.

O meu coração dá voltas, a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos, ela me deixou. (V. 10). O estresse tomou conta de Davi, taquicardia… disritmia… desmaio… respiração difícil…

Parece que o ar está blindado… bloqueado… OS OLHOS PERDEM A CAPACIDADE DE ENXERGAR UMA SAÍDA.

AS CAUSAS DESSE DESEQUILÍBRIO SÃO MENCIONADAS POR DAVI!

Pois já as minhas iniquidades sobrepassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para as minhas forças. (V. 4) – Pecados não perdoados.

SENHOR, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto (V. 9)

 – ANSIEDADES DE CORAÇÃO.

Os meus amigos e os meus companheiros estão ao longe da minha chaga; e os meus parentes se põem à distância. (V.11)

–SOLIDÃO E ABANDONO.

Também os que buscam a minha vida me armam laços e os que procuram o meu mal falam coisas que danificam, e imaginam astúcias todo o dia. (V.12)

– PRESSÃO DOS INIMIGOS.

Algumas destas causas foram criadas pela mente de Davi. Ele não estava sozinho… não sofria nenhum ataque do inimigo, no entanto sentia-se acuado por todos os lados.

PARA SE LIVRAR DESSES VERDUGOS É PRECISO TOMAR DECISÕES CONCRETAS!

Veja como Davi reagiu diante deste estado de descontrole: Porque eu declararei a minha iniquidade; afligir-me-ei por causa do meu pecado (V. 18)

 – ABRIU O CORAÇÃO CONFESSANDO O SEU PECADO!

Não me desampares, SENHOR, meu Deus, não te alongues de mim (V. 21) –

CLAMOU PELA PRESENÇA DE DEUS EM SUA VIDA!

Apressa-te em meu auxílio, SENHOR, minha salvação.(V. 22)

–BUSCOU REFÚGIO E SOCORRO EM DEUS!

Não há outro caminho a seguir senão voltar-se para Deus.

O perdão pode ser a melhor medicina para libertar de doenças, enfermidades e até mesmo da miséria.

Recomece uma nova caminhada hoje com Deus!

Postado por paulo cezar gomes de souza

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

APRENDENDO COM ABRAÃO (PARTE 9)



















POR QUE DEUS ORDENOU QUE ABRAÃO SACRIFICASSE ISAQUE?



A pergunta sobre por que Deus faz as coisas quando já sabe o resultado é uma que pode ser feita sobre várias situações.
Por que Deus criou Satanás sabendo que ele iria se rebelar? Por que Deus disse a Adão e Eva para não comerem da Árvore sabendo que eles iriam desobedecer? Por que Deus criou os anjos sabendo que muitos iriam se voltar contra Ele?
Uma resposta a todas essas perguntas é a mesma resposta à pergunta sobre Isaque e Abraão. O plano soberano e divino de Deus é perfeito e Ele vai executá-lO de acordo com a Sua perfeita vontade e no devido tempo, de uma forma que O glorificará. 

“O SENHOR dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará” (Isaías 14:24). “Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem” (Isaías 48:11).
Abraão tinha obedecido a Deus muitas vezes em sua caminhada com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido mais severo do que o de Gênesis 22. Deus comandou: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gênesis 22:2).
Esse foi um pedido impressionante porque Isaque era o seu filho da promessa. Como Abraão respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou a sua jornada com dois servos, um jumento, seu amado filho Isaque e com a lenha para o holocausto. 

Sua obediência inquestionável ao comando aparentemente confuso de Deus deu a Deus a glória que Ele merece e nos deixou um exemplo de como devemos glorificá-lO.
Quando obedecemos da mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência de Abraão à face de um comando tão difícil exaltou o amor soberano de Deus, Sua bondade, o fato de que Ele é digno de confiança, e nos deixou um exemplo a seguir. Sua fé no Deus que ele passou a conhecer e amar colocou Abraão na lista de heróis da fé em Hebreus 11.
Deus usou a fé de Abraão como um exemplo de que fé é o único caminho a Deus. Gênesis 15:6 diz: “creu ele no SENHOR, e imputou-lhe isto por justiça”. Essa verdade é a base da fé Cristã, como confirmado por Romanos 4:3 e Tiago 2:23. 

A justiça que foi creditada a Abraão é a mesma justiça a nós creditada quando recebemos pela fé o sacrifício que Deus providenciou pelos nossos pecados – Jesus Cristo. “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21).
A história do Velho Testamento sobre Abraão é a base do ensino do Novo Testamento sobre a Expiação, a oferta do sacrifício do Senhor Jesus na cruz pelo pecado da humanidade. 

Jesus disse, muitos séculos depois: “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se” (João 8:56). Encontre a seguir alguns paralelos entre as duas narrativas bíblicas:
“Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque” (Gênesis 22:2); “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito...” (João 3:16).
“…Vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali…” (v.2); acredita-se que foi nessa área onde a cidade de Jerusalém foi construída muitos anos depois e onde Jesus foi crucificado fora da porta de sua cidade (Hebreus 13:12).
“Oferece-o ali em holocausto” (v.2); “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:3).

“E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho” (v.6); Jesus: “E, levando ele às costas a sua cruz...” (João 19:17).
“... Mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (v.7); João disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29).
Isaque, o filho, agiu em obediência ao seu pai em se tornar o sacrifício (v.9); Jesus orou: “Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade” (Mateus 26:37).
RESSURREIÇÃO – Isaque como símbolo e Jesus em realidade:“Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; daí também em figura ele o recobrou” (Hebreus 11:17-19); Jesus: “E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:4).

Fonte: GotQuestion

APRENDENDO COM JESUS

CRISTO, NOSSO INTERCESSOR

A Intercessão de Cristo em nossa salvação é muitas vezes uma parte esquecida de Sua obra redentiva. 

Nós corretamente focamos na encarnação, crucificação, ressurreição e ascensão. Nós sabemos o papel importante de cada um desses aspectos na nossa salvação, mas e a obra de Cristo como nosso intercessor?

Estamos roubando de nós mesmos muito da vida e fé cristã quando não damos à intercessão de Cristo a atenção devida. Há muito conforto e encorajamento no entendimento de Cristo como nosso Supremo Sacerdote, que vive para interceder por nós.

Nos é dito em Hebreus 7.35 que “[Cristo] pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. 

O QUE É ISSO QUE CRISTO FAZ COMO NOSSO INTERCESSOR?

Interceder traz a ideia de uma oração fervorosa por alguém.Ele realiza isso primeiramente como nossa certeza perante a face de Deus. Ele se coloca como nossa garantia perante o trono de Deus Pai.

Em Hebreus 9, nos é dito que “Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus”. 

Conforme ele comparece perante o trono de Deus, assim temos o direito de estar na presença de Deus. Seu corpo glorificado na presença de Deus é uma oração viva por toda a eternidade para que a nossa salvação seja completa.

Cristo, em Sua intercessão, também serve como nosso advogado. Ele responde por todas as acusações levantadas contra Seu povo. Satanás e o pecado podem nos acusar perante Deus, e nossas consciências podem nos acusar a nós mesmos; mas Cristo, por sua intercessão, responde a todas essas acusações.

Romanos 8.33-34 deixa isso claro quando questiona “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”. A resposta é: ninguém, pois temos um que vive eternamente intercedendo por nós. 

Sua intercessão leva ao perdão daqueles que Ele comprou para sempre. E note que Ele é um advogado, não um orador; um orador usa retórica e floreios para persuadir o juiz a demonstrar misericórdia; mas um advogado fala ao juiz sobre a lei. Cristo, nosso Salvador ferido, pode dizer “Nada nem ninguém pode acusar esses que são meus, pois a lei já foi cumprida”.

Cristo como nosso intercessor também purifica e santifica nossas obras e orações. Temos um Sumo Sacerdote em Jesus Cristo, que santifica nossas obras e orações”

Pedro falava exatamente disse quando escreveu “vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2.5). 

Nossas ofertas são feitas por meio de Cristo. E Cristo, em Sua intercessão, as santifica, as purifica e as oferece ao Pai em nosso favor. Dessa forma gloriosa, elas são tornadas aceitáveis e agradáveis ao Pai.

Cristo, como nosso intercessor, também ora especificamente por nós. Podemos ver isso claramente em João 17, no que tem sido chamada de “a oração sacerdotal de Jesus”. 

Ele diz em sua oração “É por eles que eu rogo”. Quem são “eles”? Só os doze Apóstolos? Não, ele diz “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra”. Estes somos nós. 

Ele está orando por cada um de nós, aqueles que creram por meio da palavra. E Sua oração não é apenas uma oração genérica. 

Ele está orando especificamente por cada um de nós. Temos um exemplo claro disso quando Cristo diz a Pedro “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça” (Lucas 22). 

Ele sabia que da tentação e sabia o que iria atravessar, então orou especificamente por Pedro.

Tiago nos diz que “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tiago 5.16). E nós temos o homem perfeitamente justo, o homem de toda a justiça e retidão, orando especificamente por nós.

Ele é nosso Intercessor. Ele vive eternamente para interceder por nós. Há muito conforto e encorajamento para o peregrino sofredor quando essa verdade é entendida.

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 16)















                                Samuel 16.1-13 

Esse texto nos apresenta o início da história de Davi. O contexto da história nos revela que Saul, até então o rei de Israel, havia sido rejeitado por Deus. A sua rejeição não se deu porque ele era uma pessoa incapaz, ímpia ou perversa, nem tampouco porque ele era simplesmente um pecador. 

Ele foi rejeitado porque tinha um coração soberbo. Saul jamais se reconhecia errado e não se dobrava diante das evidências do seu próprio erro. Antes, ele sempre buscava se justificar. Samuel, o profeta, durante muito tempo, chorou e pranteou por causa da rejeição de Saul. 

Era como que se Samuel esperasse uma reconsideração de Deus, para que Ele reconduzisse Saul ao trono. Contudo, diante do choro de Samuel, Deus disse: “Basta!”, e perguntou: “Até quando terás pena de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel?” (I Sm 16.1) 

Deus tinha outros planos para o seu povo, outro pastor para colocar à frente do seu rebanho. Por isso, Ele enviou Samuel à cidade de Belém e à família de Jessé. Ao chegar a Belém, Samuel convocou todo o povo para o culto ao Senhor. Ele havia recebido a direção de não apenas ungir o novo rei, mas também de celebrar um culto a Deus juntamente com os moradores de Belém. Quando todos chegaram para participar daquele momento, incluindo Jessé e seus filhos, Samuel imaginou estar diante do novo rei quando viu o primogênito de Jessé. 

Eliabe era um homem alto e forte, e era um soldado dos exércitos de Israel. Contudo, Samuel foi enganado pelos seus próprios sentidos. Deus não havia escolhido aquele homem nem os outros 6 que o seguiram. Samuel ficou intrigado: se estavam ali todos os filhos de Jessé, e Deus lhe havia afirmado que um dos filhos de Jessé seria ungido rei, o que estava acontecendo? Então, “Samuel perguntou a Jessé: Acabaram-se os teus filhos?” (I Sm 16.11) 

Apesar de ter Samuel convocado todos os habitantes de Belém, de fato Jessé possuía um outro filho que não estava presente: Davi. Ele estava apascentando as ovelhas quando se deu a convocação, e ninguém havia se lembrado de chamá-lo. Mas aquele que tinha sido esquecido por todos não foi esquecido por Deus; ele era o futuro rei de Israel. Ao ver Davi, que era “(…) ruivo, de belos olhos e boa aparência. Disse o Senhor: Levanta-te e unge-o, pois este é ele. Tomou Samuel o chifre do azeite e o ungiu no meio de seus irmãos; e, daquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apossou de Davi. Então, Samuel se levantou e foi para Rama.” (I Sm 16.12,13) 

Esse texto nos mostra que os critérios de Deus são totalmente diferentes dos critérios dos homens. A escolha de Deus não é feita de acordo com os critérios das pessoas. Desde a mais tenra idade, o primogênito do rei era preparado para ocupar o lugar do pai, quando esse viesse a morrer. 

Ele era educado pelos homens mais sábios, recebia aulas de espada, aprendia a usar o arco e a flecha, tinha aulas de montaria, acompanhava o pai nas visitas administrativas, visitava diplomaticamente as cidades, era comandante do exército, aprendia algumas noções de administração e era ensinado a viver na corte. De acordo com esse critério, o próximo rei de Israel deveria ser Jônatas, o primogênito de Saul. 

O próprio Saul testificou esse entendimento em I Samuel 20.31: “Pois, enquanto o filho de Jessé viver sobre a terra, nem tu estarás seguro, nem seguro o teu reino; pelo que mandas buscá-lo agora, porque deve morrer.” Aos olhos das pessoas, Jônatas se encaixava em todos os critérios estabelecidos. 

Entretanto, Deus não age segundo os pensamentos das pessoas. Para Deus, não importa se as pessoas estabeleceram que o líder deve ser descendente do último, ter um curso superior, ser inteligente, bonito, rico, bem sucedido nos negócios ou conhecido da população. 

Está registrado em Isaías 55.8,9: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.” 

A escolha de Deus não é feita de acordo com a aparência da pessoa. Em I Samuel 16.6,7, nós lemos: “Sucedeu que, entrando eles, viu a Eliabe e disse consigo: Certamente, está perante o Senhor o seu ungido. Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém, o Senhor, o coração.” A aparência sempre foi algo extremamente importante para as pessoas. 

Quando Saul foi escolhido como rei de Israel, a sua aparência chamou a atenção de todos. O texto de I Samuel 10.23,24 registra esse fato. O próprio Samuel, mesmo profeta do Senhor, se inclinou a tomar algumas decisões segundo a aparência, ao colocar os seus olhos em Eliabe. Sendo assim, como Deus escolhe os seus líderes? 

A escolha de Deus é feita de acordo com seus próprios critérios. Talvez esse seja o ponto mais difícil para nós, porque não sabemos definir com clareza quais são esses critérios. Eles são totalmente imprevisíveis. 

Segundo o entendimento das pessoas daquela época, o possível líder de Israel deveria ser Jônatas, porque ele era o filho do rei. Em segundo lugar, o primogênito tinha sempre a primazia por ser a pessoa mais importante em uma casa, depois do pai. Era ele quem herdava a posição de chefe quando o pai falecia. 

Por fim, pensando nas circunstâncias pelas quais Israel estava passando – lutas, guerras, conquistas de territórios – o mais natural seria imaginar que a escolha de Deus iria recair sobre um soldado, alguém que tivesse conhecimento de guerra, para comandar os exércitos de Israel. Mas Deus frustrou os pensamentos e critérios dos homens escolhendo Davi, o caçula, pastor de ovelhas. 

Quando Jesus veio chamar Natanael para ser discípulo esse, ao saber que Jesus vinha de Nazaré, perguntou: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?” (Jo 1.46) Aos olhos dos homens, Jesus jamais poderia ser o Ungido de Deus. Contudo, Deus, o Pai, já o havia chamado desde a eternidade para ser o Salvador dos homens. 

Paulo disse, em I Coríntios 1.26-29: “Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento; pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus.” 

A escolha de Deus é feita de acordo com o coração da pessoa. Em I Samuel 16.7, lemos: “(…) O homem vê o exterior, porém, o Senhor, o coração.” Ainda que aos nossos olhos os critérios de Deus sejam imprevisíveis e insondáveis, a Bíblia nos ensina que Deus, preferencialmente, escolhe aqueles que têm um coração que agrade a Ele. 

A palavra coração, nesse texto e em toda a Bíblia, faz referência à totalidade da vida interior do ser humano. 

Sem dúvida, há várias coisas que conseguem influenciar uma pessoa a agir de uma determinada maneira. É exatamente isso que Deus enxerga. Ananias e Safira, por exemplo, tiveram uma boa atitude ao dar uma oferta para a igreja; contudo, a motivação do coração deles era errada, e por isso, Deus os rejeitou. 

Tiago, falando sobre a boa atitude da oração, escreve que a motivação errada impede uma pessoa de receber o seu pedido de oração: “Pedis e não recebeis porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.” (Tg 4.3) Tendo a pessoa o genuíno desejo de glorificar a Deus, de entregar-se a Ele, de ser-lhe fiel e de prestar-lhe obediência, então Deus a olha com preferencial disposição de fazê-la líder.

***

APRENDENDO COM ESAÚ (PARTE 1)






















O Senso comum não é de todo comum. Na realidade, muitas decisões influenciadas pelo senso comum não fazem sentido. 

A vida de Esaú foi repleta de escolhas das quais ele deve ter se arrependido profundamente. Esaú parece ter sido o tipo de pessoa que achava difícil considerar as consequências, reagindo com acordo com a necessidade do momento, sem perceber do que estava abrindo mão para satisfazer tal necessidade.
Trocar a primogenitura por um prato de lentilhas foi o exemplo mais claro de sua fraqueza. Ele também escolheu suas esposas contrariando a vontade dos pais. E aprendeu da forma mais difícil.
Você esta disposto a fazer trocas para conseguir o que deseja? Às vezes, você se acha apto a negociar qualquer coisa por algo que pensa necessitar no momento? 

Será que sua família, cônjuge, integridade, corpo ou alma estão incluídas nessas trocas? Algumas vezes, você não tem a sensação de que partes importantes da sua vida escaparam enquanto buscava outra coisa?
Em caso afirmativo, assim como Esaú, a raiva pode ser sua resposta inicial. Não é errado sentir raiva, contando que sua energia seja direcionada para uma solução, e não para si próprio ou para outras pessoas como causa do problema. 

Sua maior necessidade é encontrar um foco, ao invés de um paliativo, e o único foco importante é Deus. Um relacionamento com Ele não apenas proporcionará um propósito definitivo para a sua vida, mas também será o seu guia diário para viver. Encontre-o nas páginas da Bíblia.

Pontos fortes e êxitos:

·         Ancestral dos edomitas.
·         Conhecido por suas habilidades como arqueiro.
·         Apto a perdoar após uma explosão de fúria.

Fraquezas e erros:

·         Ao enfrentar importantes decisões, costumava escolher baseado nas necessidades imediatas e não nos efeitos em longo prazo.
·         Enfureceu os pais com as más escolhas de casamento.

Lições de Vida:

·         Deus permite certos acontecimentos em nossas vidas para que seus propósitos sejam cumpridos, mas ainda assim somos responsáveis por nossos atos.
·         É importante considerar as conseqüências.
·         É possível sentir muita raiva e não pecar.

Informações essenciais:

·         Local: Canaã.
·         Ocupado: Habilidoso caçador.
·         Familiares: Pais – Isaque e Rebeca; irmão – Jacó; esposas – Judite, Basemate e Maalate.

Versículo-chave:

Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura. Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a benção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que, com lágrimas, o buscou” (Hb 12.14-17).

A história de Esaú pode ser encontrada em Gênesis 25 – 36. Ele também é mencionado em Malaquias 1.2-, 3; Romanos 9.13; Hebreus 12. 16,17.

APRENDENDO COM JABES

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