quarta-feira, 7 de julho de 2021

APRENDENDO COM SAMUEL (PARTE 09)

 

A tentação de ser normal


Muitos anos já se passaram desde o dia em que ele fora chamado por Deus. Na época ele era apenas um menino que servia a um sacerdote. Depois disso, Samuel se tornara um profeta e um juiz do povo de Israel. Contudo, os seus dias de juiz já haviam passado. Sentindo o peso dos anos, ele havia passado a tarefa para seus filhos. Já estava na hora de se aposentar. Esse, contudo, não é um daqueles dias pacatos da vida de aposentado.

Samuel ouve um barulho e, quando vai à janela, vê uma comitiva chegando. Todos os líderes da nação de Israel estão vindo bater à porta de Samuel. “Será que eles não sabem que eu me aposentei?” – pensou Samuel – “Bem, acho que um profeta nunca se aposenta de verdade…”

Depois de se cumprimentarem, Samuel lhes pergunta o porquê da visita. Os líderes vão direto ao ponto: “Eis que já estás velho, e teus filhos não andam nos teus caminhos. Constitui-nos, pois, agora um rei para nos julgar, como o têm todas as nações” (1 Sm 8.5 – Grifo meu) Talvez a cena não tenha se desenrolado exatamente do jeito que descrevi, mas os líderes usaram exatamente essas palavras acima. Se você continuar lendo o texto verá que nem Samuel nem Deus gostaram muito daquilo que os líderes disseram.

Samuel, de fato, estava velho e seus filhos não seguiam seu exemplo. Até aí tudo certo. A segunda parte da fala é que foi problemática. Primeiro porque eles não vieram pedir o direcionamento de Deus. Eles já haviam tomado a decisão de pedir um rei sem sequer pedir a opinião divina. Um profeta deveria ser consultado pelo povo, não ordenado por ele. Essa postura, porém, é apenas um reflexo da decisão que os líderes de Israel haviam tomado. Eles queriam um rei. Não queriam mais que Deus os governasse. Eles desejavam agora receber ordens de um rei, um jovem e chefe militar, cercado de toda a pompa, não mais de um profeta velho.

Por quê? Por que eles se recusaram a receber as direções de Deus e decidiram tirar a posição de Rei de Israel do Todo-Poderoso para dá-la a um humano qualquer? A própria fala deles revela a razão. Eles queriam um rei como todas as nações. Em outras palavras, eles estavam cansados de ser diferentes.

A mesma tentação à qual os israelitas sucumbiram, continua presente na vida dos cristãos até hoje. Às vezes é ruim ser o único dos seus colegas que não vai para o barzinho depois do expediente. O único que não fica olhando para o corpo da mulher do outro. A única que não fala mal do marido. O único casal de namorados da turma que não tem relações sexuais. Talvez você não seja o único, porque existem outros cristãos que convivem com você, mas, mesmo assim, em muitos contextos ainda somos minoria. Não é fácil se manter firme fazendo parte da minoria. Somos seres sociáveis, queremos nos entrosar, queremos ser aceitos no grupo. Isso é particularmente desafiador na juventude. O impulso de seguir o grupo faz com que muitos se desviem nessa fase da vida.

Porém, a tentação de ser normal não se resume a isso. Também queremos, dentro da igreja, ser igual aos demais. Queremos ter as mesmas opiniões, as mesmas posturas e as mesmas práticas que todos os outros. Muitas vezes seguimos, sem questionar, o padrão deixado pelos nossos pastores e líderes. Não me entenda mal. Devemos seguir os bons exemplos que temos ao nosso redor. Porém, ainda que o seu pastor pregue muito bem, você precisa pregar exatamente como ele? Será que Deus precisa de duas pessoas que preguem do mesmo jeito? Só porque os outros estão fazendo a vontade de Deus, não quer dizer que precisamos copiá-los. Deus tem um plano exclusivo para você. Deus nos chama a sermos diferentes.

O Senhor está procurando pessoas que estejam dispostas a pensar fora da caixa. A fazer o que ninguém mais está fazendo. Questionar o que outros não questionam. Ir aonde outros não vão. Ao invés de seguir o modelo dos outros, devemos seguir a direção particular de Deus a nós. Somente assim nossa vida haverá de fazer a diferença nesse mundo. Afinal, fazer o que todos fazem pode até não ser errado, mas certamente é irrelevante.

Nossa oração não deve ser como a dos líderes de Israel que falaram com Samuel. Deve ser como a de Moisés: “Então Moisés lhe respondeu: Se não fores com teu povo, não nos faças sair deste lugar. Como é que os outros povos poderão saber que estás contente com o teu povo e comigo, se não fores conosco? A tua presença é que mostrará que somos diferentes dos outros povos da terra” (Ex 33.15-16 NTLH- Grifo meu)

Deus estava com o povo de Israel na época de Samuel, mas eles não queriam mais as direções de Deus, só as suas bênçãos. No caso de Moisés foi o contrário. Deus disse que iria embora, porém os abençoaria com a posse da terra prometida. Moisés orou dizendo que só a benção de Deus não era o bastante. Ele queria a companhia e a direção de Deus.

Quem você deseja imitar: os líderes de Israel ou Moisés? Você deseja ser como todos os demais ou diferente?

Bráulio Brandão 

APRENDENDO COM JOSUÉ (PARTE 09)

 

ESTRATÉGIAS DE CONQUISTA



O livro de Josué contém cinco estratégias reveladas pelo Senhor para que Seu povo conquistasse a Terra Prometida. São as mesmas que o Espírito Santo revela à Igreja com vistas ao seu crescimento.

SANTIDADE DOS LÍDERES E DO POVO:
A Palavra que Deus deu aos Israelitas em Js 7:13 esclarece bem as conseqüências da falta de santidade para o povo de Deus: Levanta-te, santifica o povo... diante dos teus inimigos não poderás suster-te até que tires o anátema do meio de vós.

O Senhor deixou bem claro que não haveria vitória sem santidade! Em contrapartida, ao seu povo santo, Ele prometeu: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós (Js 3:15).

Longe de nós esteja o padrão de sacerdócio exercido por Nadabe e Abiú, filhos de Arão, que ofereceram fogo estranho ao Senhor (Lv 10:1). Cada um cuide de examinar a sua tenda e livre-a daquilo que Acã omitiu (Js 7:21).

OBEDIÊNCIA À PALAVRA:
As primeiras instruções do Senhor a Josué são muito enfáticas: não se apartar da Sua Palavra, conhecendo e praticando Seus mandamentos (Js 1:8).

Antes da conquista de Jericó, quando Josué conduziu o povo a cumprir à risca a ordem de Deus de simplesmente marchar ao redor da cidade por sete dias, houve um encontro dele com o Senhor. Eis a preocupação de Josué: Que diz meu Senhor ao seu servo? (Js 5:14).

Em Josué 11:15 temos o registro de que a obediência foi ingrediente para que o povo de Deus vencesse trinta e um reis de Canaã e seus exércitos.

CONFIANÇA NO PODER DE DEUS:
O Senhor foi muito claro em sua promessa ao seu povo:Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado (Js 1:3).

O livro de Josué contém o registro de várias maravilhas operadas pelo Senhor em favor de Seu povo. Tais maravilhas nos inspiram a também confiarmos que Jesus é o Príncipe do Exército do Senhor (Js 5:13 e 14) e que peleja por nós!

Eis uma relação de maravilhas operadas pelo Senhor em Josué: as águas do Jordão se abriram (3:16), os muros de Jericó caíram (6:20), (10:12-15), um grande exército desbaratado pelo Senhor (11:4).

UNIDADE DO POVO DE DEUS:
No capítulo 10 do livro de Josué encontramos o testemunho de que a unidade foi fundamental à conquista de Canaã.

No verso 25, encontramos a promessa do Senhor de agir contra os inimigos de seu Povo e a partir do verso 29 temos o relato de que Josué e todo o Israel com ele se dedicaram à luta.

A informação de que todo o povo estava unido com Josué se repete nos versos 31, 34, 36, 38 e 43.

Esta estratégia é enfatizada no Novo Testamento. Jesus ensinou acerca da necessidade de vivermos em união a fim de cumprirmos nossa vocação como Igreja (João 13:34-35 e 17:11 e 21).

A Igreja dos Apóstolos colocou em prática estes ensinos (Atos 4:32-37). O apóstolo Paulo deu ênfase a este ensino em suas Epístolas (Rm 12:16, II Co 2:10, Gl 5:14 e 15, Ef 4:1-16, etc).

DISPOSIÇÃO PARA A LUTA:
No primeiro capítulo de Josué constam as instruções que Deus deu ao seu servo que agora assumia a liderança do seu povo.

No verso 3 há a promessa: Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado. Em seguida, por quatro vezes o Senhor disse a Josué: Esforça-te e tem bom ânimo! (vs. 6, 7, 9 e 18).

Sem a atitude de coragem e disposição para lutar e tomar posse da terra as conquistas não se concretizariam.

O livro de Josué contém relatos inspiradores de homens de coragem: Calebe, em 14:11 e 12 e 15:13 e 14 e os Valentes e Valorosos, em 10:7 a 10. Este livro nos ensina também que quando falta a disposição para tomar posse das bênçãos do Senhor elas acabam se perdendo (18:3).

Que o Senhor nos ajude a entender e praticar estas estratégias fielmente, a fim de desfrutar de todas as conquistas que Ele planejou para nós!

Paulo Rogério Petrizi

APRENDENDO COM ESTER

 

A providência de Deus


Costuma-se dizer que o nome de Deus não aparece no livro de Ester. 

A presença de Deus é mais importante que a simples menção de seu nome. Deus está presente na história do povo judeu no livro que tem o nome de uma plebéia estrangeira que se tornou esposa do rei Assuero, cujo império tinha cento e vinte e sete províncias.

Há um detalhe muito significativo no primeiro versículo do capítulo três de Ester: “Depois destas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, e o exaltou, e lhe pôs o trono acima de todos os príncipes que estavam com ele”. O texto diz que Assuero engrandeceu a Hamã depois de ter engrandecido a Ester, fazendo-a rainha e dando-lhe uma coroa, apesar de sua condição humilde (a moça era uma exilada que perdera os pais na infância e fora criada pelo primo Mordecai). 

Embora os dois livros anteriores — Esdras e Neemias — falem muito sobre casamentos mistos, de judeus com não judeus, tem-se como providencial o casamento da jovem judia com o monarca gentio. Era Deus agindo soberanamente. Além de casar-se com Ester, Assuero a amou “mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele favor e benevolência mais do que todas as virgens” (Et 2.17).

Estava, então, muito bem montada a providência por meio da qual Deus iria resguardar o seu povo de uma tragédia coletiva pior que o Holocausto imposto pelo nazismo durante a Segunda Grande Guerra.

Porque o primo de Ester não se inclinava nem se prostrava diante do vaidoso Hamã, este arquitetou o plano de mandar matar de vez todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, e de lhes saquear os bens, em todas as cento e vinte e sete províncias do vasto império, em um único dia, sob a alegação de que eles tinham leis diferentes das leis de todos os povos 

E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens. (Et 3.13).

Convencido pelo astuto Hamã, Assuero deu o seu aval e ainda lhe emprestou o seu anel-sinete, no qual havia gravações em alto-relevo para carimbar documentos oficiais Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.  (Et 3.10).

O plano diabólico de Hamã daria certo se antes Deus não tivesse colocado uma judia ao lado do rei. Graças à corajosa e inteligente atuação da rainha Ester, o projeto fracassou e os milhares de judeus espalhados pelo império medo-persa foram poupados, apesar do decreto real e de todas as medidas tomadas.

O Deus cujo nome não aparece em Ester é um Deus providente, que age antes dos homens e antes da história. Acreditar neste Deus traz segurança, seja qual for a circunstância contrária.

A própria salvação do homem, por meio do sacrifício vicário de Jesus Cristo, foi elaborada antes da queda do gênero humano, antes mesmo da fundação do mundo, embora manifesta muito depois:

E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação, Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós; E por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus; (1 Pe 1.17-21).

Retirado de “Pastorais para o Terceiro Milênio” (Elben César)

APRENDENDO COM JESUS

 

O QUE SIGNIFICA QUE JESUS SALVA?



"Jesus salva" é um slogan popular em adesivos, placas em eventos esportivos e até mesmo em faixas que são puxadas no céu por aviões de pequeno porte. Infelizmente, poucos dos que veem a frase "Jesus salva" verdadeiramente e completamente entendem o que isso significa. Há uma tremenda quantidade de poder e verdade nessas duas palavras. 

Jesus salva, mas quem é Jesus? 
A maioria das pessoas entende que Jesus era um homem que viveu em Israel cerca de 2000 anos atrás. 

Praticamente todas as religiões do mundo enxergam Jesus como um bom professor e / ou um profeta. No entanto, apesar dessas coisas sobre Jesus definitivamente serem verdadeiras, elas não transmitem quem Jesus realmente é, nem explicam como ou por que Jesus salva. 

Jesus é Deus em forma humana (João 1:1, 14). Jesus é Deus que veio para a Terra como um verdadeiro ser humano (1 João 4:2). Deus tornou-se um ser humano na pessoa de Jesus para nos salvar. Isso traz à tona a seguinte questão: por que precisamos ser salvos?

JESUS SALVA, MAS POR QUE PRECISAMOS SER SALVOS?
A Bíblia declara que todo ser humano que já viveu pecou (Eclesiastes 7:20, Romanos 3:23). Pecar é fazer algo, seja em pensamento, palavra ou ação, que contradiz o caráter perfeito e santo de Deus. 

Por causa do nosso pecado, todos nós merecemos o julgamento de Deus (João 3:18, 36). Deus é perfeitamente justo, por isso Ele não pode permitir que o pecado e o mal permaneçam sem punição.

Uma vez que Deus é infinito e eterno, e que todo pecado é, em última instância, contra Deus (Salmo 51:4), somente um castigo eterno e infinito é suficiente. Morte eterna é a única punição justa para o pecado. Esse é o motivo pelo qual precisamos ser salvos.

JESUS SALVA, MAS COMO ELE SALVA? 
Porque pecamos contra um Deus infinito, ou uma pessoa finita (nós) tem que pagar pelos seus pecados por uma quantidade infinita de tempo, ou uma pessoa infinita (Jesus) deve pagar por nossos pecados uma só vez. 

Não há outra opção. Jesus nos salva ao morrer em nosso lugar. Na pessoa de Jesus Cristo, Deus se sacrificou em nosso favor, pagando a penalidade infinita e eterna que só Ele poderia pagar (2 Coríntios 5:21, 1 João 2:2). 

Jesus tomou sobre Si a punição que merecemos a fim de nos salvar de um destino eterno horrível, a consequência justa de nossos pecados. Por causa do Seu grande amor por nós, Jesus deu a Sua vida (João 15:13) para pagar a penalidade que merecíamos, mas não podíamos pagar. 

Jesus ressuscitou em seguida, demonstrando que Sua morte foi realmente suficiente para pagar a penalidade pelos nossos pecados (1 Coríntios 15). 

JESUS SALVA, MAS QUEM ELE SALVA? 
Jesus salva todos os que recebem o Seu presente da salvação. 

Jesus salva todos aqueles que confiam plenamente e somente no Seu sacrifício como o pagamento pelo pecado (João 3:16, Atos 16:31). 

Enquanto que o sacrifício de Jesus tenha sido perfeitamente suficiente para pagar pelos pecados de toda a humanidade, Jesus só salva aqueles que pessoalmente recebem o mais precioso dos Seus presentes (João 1:12).
Se você agora compreende o que significa que Jesus salva, e deseja confiar nEle como seu Salvador pessoal, certifique-se de que você entende e acredita no seguinte e, como um ato de fé, comunique o seguinte a Deus. "Deus, eu sei que sou um pecador e sei que por causa do meu pecado, mereço ser eternamente separado de ti. Mesmo sem merecer, obrigado por me amar e oferecer o sacrifício pelos meus pecados através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. 

Creio que Jesus morreu pelos meus pecados e confio apenas nEle para me salvar. Deste ponto em diante, ajude-me a viver a minha vida para ti e não para o pecado. Ajude-me a viver o resto da minha vida em gratidão pela salvação maravilhosa que Tu tens fornecido. Obrigado, Jesus, por me salvar!" 

Fonte: GotQuestion 

APRENDENDO COM DANIEL (PARTE 25)

 BATALHAS ESPIRITUAIS 



"…Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia, em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras. (Daniel 10:11-1:2)

Nos últimos tempos Deus tem nos ensinado muito sobre Batalha Espiritual. Satanás tem estudado o povo, para que possa definir com precisão que tipo de demônio ele designará para nos afrontar.

Ele tem governado ruas, bairros, cidades, estados e até mesmo nações inteiras. Com isso o povo tem sofrido muito exatamente por não conhecer como Satanás e seus demônios têm agido. Pelo ponto de vista humano isto pode ser inexplicável, ou até mesmo ilógico.

Estudando a Palavra de Deus, percebemos que ocorre uma grande guerra entre Satanás e Deus, tendo os homens como alvos. Deus luta para que o homem (sua criação) seja abençoado e viva uma vida de paz, de alegria, de amor e de comunhão com Ele. Já Satanás luta para destruir a criação de Deus, trazendo a morte e a miséria. Por isso ele envia principados para nos destruir.

Daniel (meu juiz é Deus) foi um dos maiores profetas das escrituras Sagradas, usado tremendamente por Deus em revelações de sonhos. Na passagem do texto acima que lemos, Daniel estava recebendo uma revelação que aconteceria no futuro. Veja que Deus respondeu suas orações desde o primeiro dia, porém satanás tentou impedir que o anjo de Deus trouxesse a revelação.

O profeta de Deus havia tido uma visão porém não a havia compreendido com clareza, portanto começou a orar, buscando uma resposta de Deus. E iniciou um propósito com Deus de Jejum e oração, e no vigésimo primeiro dia, o anjo de Deus lhe falou coisas que ele não sabia, como a batalha espiritual que estava sendo travada, desde que Daniel se pôs a orar.

Deus afirma através de seu anjo, que as orações de Daniel, foram ouvidas desde o primeiro dia, porém ele havia sido impedido por um príncipe da Pérsia, uma força demoníaca que dominava a nação Persa, de trazer sua resposta e, este príncipe da Persa se colocou diante dele e começara a fazer uma guerra espiritual. Isso impediu que a bênção chegasse a Daniel.

Quando nós oramos ao Senhor, DEUS TEM PRAZER EM RESPONDER NOSSAS ORAÇÕES de imediato, porém a resposta pode ser “sim” ou “não” ou até mesmo “espere mais um pouco, ainda não é tempo”, mas o que entendo é que de alguma forma, Deus está ouvindo nossas orações e respondendo-as. Muitos estão como Daniel, fazendo guerra sem saber exatamente no que atirar.

Daniel desconhecia que quando estava orando estava sendo travada uma guerra espiritual, ficou sabendo após o anjo comunicar que havia sido impedido, de lhe trazer a resposta de Deus, pois estava em guerra com as potestades e principados do mal. Quando Daniel orava Deus precisou mostrar a ele o que estava acontecendo, dizendo que não ficasse triste. E se tem uma coisa que entristece o povo de Deus é orar e não receber a resposta.

Não desanime, não deixe de orar, não deixe de buscar a Deus em sua vida, mesmo que pareça, que Deus não esteja te ouvindo. Saiba que Deus não te desamparará, pois você é fruto do sonho de Deus.

Uma coisa que satanás tem feito é dizer que a visão de batalha espiritual é uma heresia e, com isso, está impedindo que muitas pessoas compreendam a realidade do que acontece nas regiões celestiais.

Em Efésios 6:12 diz: “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”

O apóstolo Paulo nos alerta de uma luta espiritual que envolve principados, potestades e demônios. Ele está falando de uma guerra espiritual que acontece a todo o momento no mundo espiritual, portanto esteja na presença de Deus, e aceite Jesus em seu coração.

Declare sua vitória, declare sua bênção, creia de todo seu coração que DEUS TEM PRAZER EM RESPONDER NOSSAS ORAÇÕES.

Ricardo Rossi

APRENDENDO COM SALOMÃO (PARTE 21)

 

RECEITA BÍBLICA PARA A ORAÇÃO SER ATENDIDA



Atende, pois, à oração do teu servo, e à sua súplica, ó SENHOR meu Deus; para ouvires o clamor, e a oração, que o teu servo faz perante ti.(2Cr.6.19)

E o SENHOR apareceu de noite a Salomão, e disse-lhe: Ouvi a tua oração, e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício. (2Cr. 7.12)

Salomão edificou, consagrou e, nos mostrou o caminho para que nossas orações sejam atendidas.

Podemos verificar que Salomão antes de tudo adora ao Senhor, veja: E disse: O SENHOR Deus de Israel, não há Deus semelhante a ti, nem nos céus nem na terra; que guardas a aliança e a beneficência aos teus servos que caminham perante ti de todo o seu coração. Que guardaste ao teu servo Davi, meu pai, o que lhe falaste; porque tu pela tua boca o disseste, e pela tua mão o cumpriste, como se vê neste dia.(2Cr. 6,14,15).

A seguir, podemos ver o clamor, humilhação e o coração rendido de Salomão: Atende, pois, à oração do teu servo, e à sua súplica, ó SENHOR meu Deus; para ouvires o clamor, e a oração, que o teu servo faz perante ti. Que os teus olhos estejam dia e noite abertos sobre este lugar, de que disseste que ali porias o teu nome; para ouvires a oração que o teu servo orar neste lugar. Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo Israel, que fizerem neste lugar; e ouve tu do lugar da tua habitação, desde os céus; ouve pois, e perdoa.(2Cr.6.19-21)

Logo após, orar, humilhar e clamar, desce fogo do céu, consome a oferta de sacrifício, sinal de que o Senhor aceita o sacrifício, conforme vemos em 2 Cr. 7.3: E todos os filhos de Israel vendo descer o fogo, e a glória do SENHOR sobre a casa, encurvaram-se com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram e louvaram ao SENHOR, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre.

Todo o povo de Deus foi abençoado com a visão da Glória do Pai Celestial (anseio dos verdadeiros adoradores) louvaram, sacrificaram, festaram durante muitos dias; comprove nos textos bíblicos de 2Cr. 7.1-10.

Salomão recebe a visita do Senhor com as respostas aos seus pedidos, e também a receita para que o seu Povo tenha as orações atendidas como pode ser testificado no abaixo:
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar. (2 Cr. 7.14,15); Esse texto bíblico é uma síntese de todo o processo executado por Salomão para que se tenha uma oração eficaz, descrito em 2Cr. 7.11.20.

Como Deus não fica devendo nada a ninguém, também podemos comprovar um dos motivos de não termos nossas orações atendidas em 2 Cr. 7.21,22 veja:

E desta casa, que é tão exaltada, qualquer que passar por ela se espantará e dirá: Por que fez o SENHOR assim com esta terra e com esta casa? E dirão: Porque deixaram ao SENHOR Deus de seus pais, que os tirou da terra do Egito, e se deram a outros deuses, e se prostraram a eles, e os serviram; por isso ele trouxe sobre eles todo este mal.

PARA MEDITAR: COMO ANDAM NOSSAS RESPOSTAS DE ORAÇÃO??

Lidiomar T. Granatti / Litrazini

APRENDENDO COM JESUS

 

MANIFESTANDO JESUS


“... Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto.” (João 12.20-24)

O que a nossa sociedade mais precisa é ver Jesus nas palavras, nas ações e atitudes de seus discípulos. O padrão do cristianismo é Jesus, porque em Jesus nós vemos Deus como Ele é, e como cada um de nós os seus discípulos deveríamos ser.

O nosso chamado e a nossa vocação é para manifestar Jesus Cristo através de nossas palavras, ações práticas, atitudes, do caráter e de toda a nossa maneira de ser e viver, e assim manifestar o nome, a salvação e a glória do Senhor Jesus em todos os lugares.

AS PESSOAS PRECISAM VER JESUS. (Jo 12. 21).
As pessoas gostam de Jesus, elas estão cansadas de novas placas de igrejas, de religião enganosa, de fraude, de hipocrisia, de religião sem prática. Elas querem ver Jesus manifesto em nossas palavras, ações e atitudes. “No dia em que eu vir um Cristão vivendo como Cristo, me converterei ao cristianismo.” (Mahatma Gandhi).

Nós somos chamados não somente para seguir a Jesus, mas também, para manifestá-lo, representá-lo na terra, vivendo uma vida semelhante à dele. (Rm. 8.29).

Como discípulos, temos que refletir diariamente:
O amor de Cristo, a graça de Cristo, o caráter de Cristo, a santidade de Cristo, a fé de Cristo, a humildade de Cristo, a bondade de Cristo, a alegria de Cristo, revelar ao mundo o coração de Cristo.

Como discípulos de Jesus, nós somos a única Bíblia que muitas pessoas lerão. Como discípulos, nós somos um com Jesus, por isso, nós podemos manifestá-lo através do nossa vida. (1 Cor. 6.17).

Para que possamos manifestá-lo em nossa sociedade; Jesus garante a sua presença conosco todos os dias. (Mt 28.20).

Para que possamos manifestar Jesus ao mundo, testemunhando com poder, Ele nos dá o Espírito Santo. (Atos 1.8).

Como discípulos nós seguimos os passos de Jesus, porém, como filhos Ele vem andar conosco (Mt 28.20). Ore diariamente: “Senhor Jesus vem andar comigo!”

O VERDADEIRO DISCÍPULO É UM IMITADOR DE CRISTO. (Mt 10.25).
Nós manifestamos Cristo tendo a mesma atitude dele; Jesus nos deu o exemplo em todas as áreas, depois Ele disse: “Façam como eu fiz.” (João 13.12-17).

O apóstolo Paulo era um imitador de Cristo, alguém que manifestava Cristo, por isso, ele declarou com toda segurança: “Sejam meus imitadores, como eu sou de Cristo”. (1 Cor 11.1).

O que Deus o nosso Pai celeste espera de cada um de nós os seus filhos amados, é que tenhamos a mesma atitude de Cristo Jesus. “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus” (Fp 2.5).

O nosso dever como discípulos é seguir o exemplo e os passos de Jesus. (1 Pe 2.21). Antes de tomar qualquer decisão, antes de fazer qualquer coisa, deveríamos perguntar sempre a nós mesmos: “O que faria Jesus?”

Como discípulos do Senhor, pensar, sentir, falar e agir como Jesus deve ser o nosso maior desejo, nosso maior dever, nosso maior desafio, a nossa maior missão. (1 Jo 2.6).

JESUS É O GRÃO DE TRIGO ORIGINAL QUE MORREU POR NÓS PARA QUE SEJAMOS PARECIDOS COM ELE.(Jo 12.24). Jesus é o grão de trigo original que morreu a nossa morte para nos dar a sua vida.

Nós temos a vida eterna que brota da morte e ressurreição do Senhor Jesus.Em Jesus nós vemos Deus como Ele é, e como cada de nós, os seus discípulos, deveríamos ser.

Deus o Pai nos ama tanto, que Ele quer que sejamos simplesmente parecidos com Jesus. (Rm 8.29).
Deus o nosso Pai está formando uma gloriosa família com muitos filhos e filhas semelhantes a Jesus, Ele é o primogênito entre muitos irmãos. É com esta família espiritual que viveremos a eternidade.

NÓS EXISTIMOS COMO IGREJA PARA MANIFESTAR JESUS AO MUNDO.
Disse Jesus: “Quem vê a mim vê o Pai.” Deveria ser assim conosco, quem olhasse para nós deveria ver Jesus manifesto em nossa vida. (Jo 14.8,9). Como discípulos nós somos os representantes legítimos de Jesus, somos continuadores de sua missão e de seu ministério nessa terra. (Jo 17.18; 20.21).

Os discípulos do Novo Testamento eram muito parecidos com Jesus, tão parecidos com Jesus, que Antioquia os discípulos pela primeira vez receberam o apelido de cristãos. (At 11.26).

COMO PODEMOS FAZER ISSO?

Nós manifestamos Jesus ao mundo, fazendo o que Ele fez. (Jo 14.12).Nós manifestamos Jesus, andando como Ele andou, vivendo como Ele viveu. (1 Jo 2.6). Quando a sociedade olhar para a igreja, ela precisa ver Jesus manifesto em nós. Nós manifestamos Jesus ao mundo, amando os irmãos como Ele nos ama. (Jo 13.34,35). O mundo, a sociedade atual, aguarda com ardente expectativa a manifestação dos filhos de Deus. (Rm 8.19).

Nós existimos como igreja para manifestar o amor, a graça, a bondade, a fidelidade, a compaixão, o perdão, a salvação, o poder e a glória de Cristo Jesus nosso amado Senhor e Salvador. Nós só poderemos manifestar Jesus ao mundo quando morremos para nós mesmos e vivermos crucificados com Cristo (Gl 2.19,20).

Seja um discípulo que manifesta Jesus com o caráter, em palavras, ações e atitudes. Viva para manifestar o Senhor Jesus a este mundo.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

APRENDENDO COM JONAS (PARTE 12)

 

Jonas e a missão do povo de Deus


Eu acredito que todos os crentes, e também muitos não crentes, conhecem a história de Jonas. Eu a ouvi quando ainda era garoto. Na ocasião, o que mais me impressionou foi o fato de Jonas ter sido engolido por um grande peixe. Penso que essa é a recordação que a maioria de nós tem do livro de Jonas. Quando se fala em Jonas, pensa-se logo no peixe que engoliu o profeta.

Por mais impressionante que seja a história do homem engolido por um peixe, enfatizar esse aspecto da história é se desviar da mensagem do livro de Jonas, é perder o foco, é fechar os olhos para aquilo que Deus deseja nos comunicar, é ignorar o mais importante em favor do irrelevante. (Às vezes, até penso que o nosso inimigo está por detrás dessas “desfocalizações”, sussurrando nos nossos ouvidos, conspirando contra a correta interpretação da Bíblia, levando-nos a enfatizar os detalhes e a ignorar a mensagem, conduzindo nos para o irrelevante para que não consideremos o que é importante.)

A mensagem central do livro de Jonas não é a desobediência do profeta e nem a saga do grande peixe. A mensagem central do livro de Jonas é o amor de Deus pelos ímpios, a sua grande compaixão pelos perdidos, a sua imensa misericórdia em favor daqueles que estão debaixo de condenação. Por causa da situação terrível em que se encontravam os ninivitas, Deus lhes enviou o profeta Jonas com a incumbência de chamá-los ao arrependimento.

O livro de Jonas começa com a Palavra de Deus vindo a Jonas, chamando-o a pregar para os ninivitas (Jn 1.1-2); continua com a Palavra de Deus vindo a Jonas, chamando-o, pela segunda vez, a pregar para os ninivitas (Jn 3.1-2); e termina com a Palavra de Deus vindo a Jonas, questionando a dureza de coração do profeta: “Não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?” (Jn 4.11).

Para Deus, o alcance dos não alcançados é a tarefa primordial do seu povo.

O povo de Deus foi chamado com o único propósito de glorificar a Deus, levando outras pessoas a conhecerem a Deus. Essa tarefa é tão prioridade, que o Senhor mesmo, como se pode ver no livro de Jonas, está disposto a, literalmente, mover céus e terra, ventos e mares, peixes e plantas, profetas e tudo o mais para que os perdidos tenham a oportunidade de ouvirem a palavra de Salvação.

Se por um lado, o livro de Jonas nos mostra o amor de Deus pelos perdidos, por outro lado, ele nos revela a dureza de coração do povo de Deus. Em todo o livro, considerando-se todas as pessoas apresentadas, Jonas é o único que conhece a Deus. Além de ser israelita, membro do povo de Deus, ele é profeta. Mas, apesar de ser profeta, e, teoricamente tão espiritual, Jonas é relutante em obedecer a Deus. E daí, diante disso, o livro nos sugere a seguinte pergunta:

“Se Jonas, que é profeta, reluta em obedecer a Deus; se Jonas, que é profeta, está com o coração tão duro e tão apartado da vontade de Deus, qual seria, então, a situação do povo do Senhor?”.

A resposta a essa pergunta é óbvia: o povo está tão afastado de Deus quanto os seus profetas estão afastados de Deus.

Em diversas ocasiões, o livro nos relata que Jonas ouvia a voz de Deus. O problema de Jonas não era que ele não via os milagres de Deus. Nós lemos que Jonas experimentou milagres extraordinários da parte de Deus. O problema era que ele estava relutante em obedecer a Deus.

Jonas não queria levar a Palavra de Deus aos não alcançados. Jonas não queria sair do meio do seu povo. Jonas não queria investir no alcance aos perdidos. Jonas estava com o coração endurecido e insensível aos propósitos missionários de Deus.

Sem dúvida, a mensagem do livro de Jonas é uma mensagem bastante atual e relevante para a Igreja de hoje.

Nesse tempo em que o mundo cresce, a tecnologia se desenvolve, o conforto aumenta, o individualismo se fortalece, as desigualdades se evidenciam e o pecado reina, o povo de Deus precisa obedecer ao Senhor, sair da zona de conforto e investir no alcance dos não alcançados.

Que a Igreja não seja encontrada insensível, ignorando os propósitos do Senhor e lutando contra Deus. (Gustavo Borja Bessa)

APRENDENDO COM ELIAS (PARTE 11)

 

A UNÇÃO DE ELIAS



Na vida de João Batista, o próprio Jesus reconheceu e explicou que houve um cumprimento parcial para essa profecia, isto é, além da vinda de Elias, João Batista também era um Elias de Deus para o mundo.

Provavelmente, o ministério de João Batista também mostra que Deus pode levantar homens na unção de Elias. Ninguém poderia imaginar que incluída nessas promessas estava também a volta da unção de Elias. João Batista pode ter sido o primeiro servo do Senhor a desfrutar essa unção.

A missão profética de João Batista era preparar o coração do povo de Deus para a maior visitação do Senhor na história humana. Jesus aprovou o comportamento profético de João.

“/Eu afirmo a vocês que isto é verdade: De todos os homens que já nasceram, João Batista é o //maior… E, se vocês querem crer… João é Elias, que estava para vir.”(Mateus 11:11,14).

Ao mesmo tempo em que declarou que João simbolizou Elias, Jesus também deixou claro que Elias realmente virá para restaurar tudo e iniciar a reforma do mundo. A exemplo de João Batista, Deus poderá também levantar nestes últimos dias homens que simbolizem Elias, debaixo desta unção para: A unção para, destronar principados, mudar governos, ungir governos, mudar gerações e levantar profetas.

“O Senhor lhe disse: "Volte pelo caminho por onde veio, e vá para o deserto de Damasco. Chegando lá, unja Hazael como rei da Síria. Unja também Jeú, filho de Ninsi, como rei de Israel, e unja Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, para suceder a você como profeta”. (1 Reis 19:15,16).

ELIAS QUE VIRÁ
“Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do Senhor.” Elias é um profeta enviado. Assim Elias representa a dimensão da unção profética. Qual é a principal função da unção de Elias?
“Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário eu virei e castigarei a terra com maldição.”

Este ministério vai destruir o sistema babilônico do ministério clérigo e leigo que herdamos da igreja romana. Os ministérios instituíram uma hierarquia que aprisiona as pessoas, impessoal, distante. Mas este sistema ultrapassado será substituído pelo íntimo relacionamento entre pai e filho.

AS TRÊS MANIFESTAÇÕES DA UNÇÃO DE ELIAS

Primeira manifestação: o homem Elias.
Segunda manifestação: João Batista.
Terceira manifestação: Profetas que vão preparar o caminho para a segunda vinda de Jesus nesta geração. 

O tempo é chegado e devemos estar preparados para a Volta de Jesus.

Creio que isto já está acontecendo é que está geração vai ver o cumprimento destas profecias.

APRENDENDO COM JESUS

 O TOQUE DE JESUS TEM PODER   O toque de Jesus tem poder para curar leprosos, tem poder sobre qualquer enfermidade, tem poder sobre a nature...