sexta-feira, 19 de agosto de 2022

APRENDENDO COM DANIEL (PARTE 25)

 BATALHA ESPIRITUAL  (PARTE 25) 

"…Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia, em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras. (Daniel 10:11-1:2)

 

Nos últimos tempos Deus tem nos ensinado muito sobre Batalha Espiritual. Satanás tem estudado o povo, para que possa definir com precisão que tipo de demônio ele designará para nos afrontar.

 

Ele tem governado ruas, bairros, cidades, estados e até mesmo nações inteiras. Com isso o povo tem sofrido muito exatamente por não conhecer como Satanás e seus demônios têm agido. Pelo ponto de vista humano isto pode ser inexplicável, ou até mesmo ilógico.

 

Estudando a Palavra de Deus, percebemos que ocorre uma grande guerra entre Satanás e Deus, tendo os homens como alvos. Deus luta para que o homem (sua criação) seja abençoado e viva uma vida de paz, de alegria, de amor e de comunhão com Ele. Já Satanás luta para destruir a criação de Deus, trazendo a morte e a miséria. Por isso ele envia principados para nos destruir.

 

Daniel (meu juiz é Deus) foi um dos maiores profetas das escrituras Sagradas, usado tremendamente por Deus em revelações de sonhos. Na passagem do texto acima que lemos, Daniel estava recebendo uma revelação que aconteceria no futuro. Veja que Deus respondeu suas orações desde o primeiro dia, porém satanás tentou impedir que o anjo de Deus trouxesse a revelação.

 

O profeta de Deus havia tido uma visão porém não a havia compreendido com clareza, portanto começou a orar, buscando uma resposta de Deus. E iniciou um propósito com Deus de Jejum e oração, e no vigésimo primeiro dia, o anjo de Deus lhe falou coisas que ele não sabia, como a batalha espiritual que estava sendo travada, desde que Daniel se pôs a orar.

 

Deus afirma através de seu anjo, que as orações de Daniel, foram ouvidas desde o primeiro dia, porém ele havia sido impedido por um príncipe da Pérsia, uma força demoníaca que dominava a nação Persa, de trazer sua resposta e, este príncipe da Persa se colocou diante dele e começara a fazer uma guerra espiritual. Isso impediu que a bênção chegasse a Daniel.

 

Quando nós oramos ao Senhor, DEUS TEM PRAZER EM RESPONDER NOSSAS ORAÇÕES de imediato, porém a resposta pode ser “sim” ou “não” ou até mesmo “espere mais um pouco, ainda não é tempo”, mas o que entendo é que de alguma forma, Deus está ouvindo nossas orações e respondendo-as. Muitos estão como Daniel, fazendo guerra sem saber exatamente no que atirar.

 

Daniel desconhecia que quando estava orando estava sendo travada uma guerra espiritual, ficou sabendo após o anjo comunicar que havia sido impedido, de lhe trazer a resposta de Deus, pois estava em guerra com as potestades e principados do mal. Quando Daniel orava Deus precisou mostrar a ele o que estava acontecendo, dizendo que não ficasse triste. E se tem uma coisa que entristece o povo de Deus é orar e não receber a resposta.

 

Não desanime, não deixe de orar, não deixe de buscar a Deus em sua vida, mesmo que pareça, que Deus não esteja te ouvindo. Saiba que Deus não te desamparará, pois você é fruto do sonho de Deus.

 

Uma coisa que satanás tem feito é dizer que a visão de batalha espiritual é uma heresia e, com isso, está impedindo que muitas pessoas compreendam a realidade do que acontece nas regiões celestiais.

 

Em Efésios 6:12 diz: “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”

 

O apóstolo Paulo nos alerta de uma luta espiritual que envolve principados, potestades e demônios. Ele está falando de uma guerra espiritual que acontece a todo o momento no mundo espiritual, portanto esteja na presença de Deus, e aceite Jesus em seu coração.

 

Declare sua vitória, declare sua bênção, creia de todo seu coração que DEUS TEM PRAZER EM RESPONDER NOSSAS ORAÇÕES.

 

APRENDENDO COM CIRO

 

CIRO – REI DA PÉRSIA

Vocês, a quem tenho sustentado desde que foram concebidos, e que tenho carregado desde o seu nascimento. Mesmo na sua velhice […] sou eu aquele que os susterá. [Isaías 46.3-4]

 

A sátira de Isaías acerca da idolatria atinge o seu auge no capítulo 46. Somos apresentados às duas divindades principais da Babilônia: Bel (também chamado de Marduk) e Nebo (filho de Bel). Isaías descreve a maneira como esses ídolos eram fabricados pelas mãos de ourives (v. 6-7), e depois de prontos, carregados nos ombros de seus adoradores até o lugar onde eram colocados em determinada posição, porque elas não podiam se mover ou falar.

 

Subitamente, a Babilônia é tomada por Ciro, rei da Pérsia, e seus soldados passam a saquear os templos da cidade. “Bel se inclina, Nebo se abaixa” (v. 1). Isto é, esses ídolos inúteis são arrancados de seus pedestais e carregados de ponta-cabeça, como cadáveres, pelas ruas. Aqui eles são colocados sobre carroças e levados.

 

É a decadência dos poderosos! Os deuses que antes eram carregados orgulhosamente sobre os ombros, nas procissões, agora são carregados em carroças, como lixos inúteis, tornando-se um fardo para seus adoradores.

 

O tom de ironia na voz do profeta desaparece, e no silêncio Deus fala. Com efeito, ele diz: “Eu não sou como Bel e Nebo. Não preciso ser carregado. Sou o Deus vivo e exaltado. Eu tenho carregado vocês desde que foram concebidos, e mesmo depois de velhos eu ainda os carregarei” (v. 3-4, paráfrase).

 

Assim, devemos perguntar a nós mesmos, hoje: Quem está carregando nossos fardos? A religião tem sido um fardo ou uma libertação para nós? Deus tem sido um fardo?

 

Jesus Cristo é descrito no Novo Testamento como o supremo carregador de fardos do mundo.

 

Ele levou sobre si os nossos pecados (veja Isaías 53). Ele também carrega as nossas tristezas. Como escreveu Pedro:“Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1Pe 5.7).

 

A grande tragédia é quando invertemos os papéis designados por Deus e tentamos carregá-lo, em vez de permitir que ele nos carregue, como ele prometeu!

 

Bel está abatido, Nebo se encurvou, os seus ídolos são postos sobre os animais e sobre as feras; as cargas dos vossos fardos são canseiras para as feras já cansadas. Juntamente se encurvaram e se abateram; não puderam livrar-se da carga, mas a sua alma entrou em cativeiro. Ouvi-me, ó casa de Jacó, e todo o restante da casa de Israel; vós a quem trouxe nos braços desde o ventre, e sois levados desde a madre. E até à velhice eu serei o mesmo, e ainda até às cãs eu vos carregarei; eu vos fiz, e eu vos levarei, e eu vos trarei, e vos livrarei. A quem me assemelhareis, e com quem me igualareis, e me comparareis, para que sejamos semelhantes? Gastam o ouro da bolsa, e pesam a prata nas balanças; assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam. Sobre os ombros o tomam, o levam, e o põem no seu lugar; ali fica em pé, do seu lugar não se move; e, se alguém clama a ele, resposta nenhuma dá, nem livra alguém da sua tribulação. Lembrai-vos disto, e considerai; trazei-o à memória, ó prevaricadores. Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim. (Isaías 46.1-9)

 

APRENDENDO COM ABIGAIL

 

ABIGAL  - MULHER EXEMPLAR

Alguns colegiais pensam que o trabalho manual conduz à Presidência. . . até que recebam o diploma. De repente, raia a luz. A realidade franze o cenho. E aquele estudante esforçado, inteligente, vesgo, que se especializou em literatura medieval e se desinteressou do latim atinge a maioridade. Ele experimen­ta uma estranha sensação no íntimo do abdô­men duas semanas depois de mandar pôr no quadro o seu diploma. Fome. Notável motiva­ção acompanha este sentimento.

 

Suas tentativas para encontrar emprego são fúteis. Aqueles lugares que possuem vaga em realidade não necessitam de um cara com mestrado em literatura medieval. Nem mes­mo sabem o que é isto.

 

Quem se importa se um motorista de caminhão entende poesia européia do século décimo-segundo? Ou que importa se o colega que coloca os estoques nas prateleiras do supermercado pode citar-lhe a nona letra do alfabeto latino?

 

Quando se trata de obter um emprego, a maioria dos empre­gadores são notoriamente pragmáticos e na­da sofisticados. Eles estão procurando pes­soas que tenham mais do que conhecimento acadêmico e rugas entre suas orelhas. Real­mente pouco lhes importa quanto um rapaz ou uma moça sabe.

 

O que eles querem é alguém que possa pôr em uso o conhecimento que foi adquirido, seja no campo da geologia ou da contabilidade, seja na engenharia ou no assentamento de canos, seja na física ou na barbearia, seja no jornalismo ou como solda dor.

 

Isso não acontece por acaso. As pessoas mui­to procuradas hoje são aquelas que sabem usar a imaginação — depois concretizá-la. As que podem pensar e depois levar a bom ter­mo. Aquelas que vestem seus sonhos ousados com vestimentas práticas de tecido resistente. Isso exige certa medida de talento, um toque de perícia e uma tonelada de disciplina!

 

Ser prático exige que trafeguemos na realidade, permanecendo flexíveis nas interligações on­de as luzes piscam indicando pare e siga. Também demanda compreensão dos outros que estão dirigindo de modo que evite coli­sões.

 

Outra marca de particularidade é uma constante consciência de tempo. A vida de uma pessoa prática e descomplicada é geralmente metódica. A mente prática preferiria satisfazer um prazo final e decidir-se por ob­jetivos limitados a realizar o máximo e atra­sar-se.

 

As expressões prediletas de uma alma prá­tica muitas vezes começa com "qual?"

O que é que o emprego exige?

Que é que você espera de mim?

Qual é o último prazo?

Quais são as técnicas? Ou "como". . .

Como isso funciona?

Como fazê-lo no menor prazo? Ou "quanto?"

Quando custa?

Quanto tempo vai levar?

 

Os sonhadores não se misturam muito bem com os pragmáticos. Eles se irritam mutuamente quando se encontram. . . não obstante ambos são necessários. Elimine-se o primeiro e você tem um resultado previsível e muitas vezes sem vida. Remova-se o último e você tem idéias criativas sem rodas, visões brilhan­tes mas irrealizáveis. . . e você se esgota ten­tando levantar vôo. . .

 

A Bíblia está cheia de homens e mulheres que tiveram sonhos e viram visões. Mas não se detiveram aí. Eles tinham fé, eram pessoas que viam o impossível, e ainda assim seus pés estavam plantados no planeta Terra.

 

Tomemos Neemias como exemplo. Que homem! Coube-lhe a tarefa de reconstruir o mu­ro de pedra ao redor de Jerusalém. Ele passou dias pensando, orando, observando, sonhan­do e planejando. Mas sempre era prático! Or­ganizou um grupo desordenado em equipes de trabalho. . . enfrentou a crítica com realis­mo. . . permaneceu na tarefa sem apagar fo­gueiras desnecessárias. . . ele cumpriu os pra­zos finais. . . e manteve o orçamento.

 

Ou tomemos Abigail. Que mulher! Ela era casada com um delator de primeira categoria, chamado Nabal. Devido à sua falta de sabedo­ria, à sua ganância, ao seu preconceito e ao egoísmo, ele suscitou a cólera de seus empre­gados. Eles traçaram planos para matá-lo. Sendo uma mulher de fé, Abigail percebeu a trama, orou e planejou. Então fez algo notá­vel. Preparou uma refeição para aqueles ho­mens famintos e revoltados. Mulherzinha inteligente! Devido a seu espírito prático, a vida de Nabal foi salva e um bando de homens irados foi acalmado e voltou atrás.

 

É a pessoa prática, escreve Emerson, que se torna "uma veia em tempos de terror e atrai a admiração dos mais sábios". Muito verda­deiro. Fato surpreendente com relação à pes­soa prática — talvez ela não tenha muita graça ou não tenha os mais profundos pensamen­tos, mas raramente passa fome!

 

Está terminando os estudos? Procurando um emprego? Este é o motivo de você estar desanimado?

 

Lembre-se disto — os sonhos são fantasias e as visões têm o seu sabor. Mas em última análise, quando chegar a hora do acer­to de contas elas terão de ser pagas com tra­balho manual. Mão de obra... trabalho duro forjado na fornalha da praticabilidade.

 

Meu conselho de estímulo a você é. . . en­frente-o. Seja prático!

 

Charles R. Swindoll

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 57)

 

APRENDENDO COM DAVI

"Faleceu Samuel; todos os filhos de Israel se ajuntaram, e o prantearam, e o sepultaram na sua casa, em Ramá. Davi se levantou e desceu ao deserto de Parã.". 1 Sm25:1. Aparentemente Davi havia alcançado o zênite da maturidade espiritual. Estaria Davi preparado para governar Israel? Seria a hora dele ser colocado no trono para dirigir o povo de Deus pelos vales das dificuldades até a presença de Deus? As suas últimas atitudes deixam profundas impressões acerca de seu caráter e de sua submissão a Deus. Mas nada como uma crise para revelar o grau de nossa maturidade ou o que está por baixo de nossa aparente maturidade.

 

O Texto nos diz que é neste momento que Davi recebe uma dura notícia: "Samuel faleceu". Com a morte de Samuel, não morria apenas um amigo e um conselheiro, mas morria também a última esperança humana de Davi ser rei. Samuel representava para Davi o fato de que havia sempre um profeta e uma escola inteira de profetas orando e intercedendo por ele.

 

Agora, Samuel havia falecido. Este era um momento que a sua fé, submissão e a sua maturidade estavam sendo acrisolada. Acrisolar é uma palavra que vem do grego CRISIS. SÓ SE AMADURECE NA CRISE. NINGUÉM AMADURECE NO BEM BOM. É só através das crises que chegamos à maturidade espiritual. Porque é na crise que nós somos acrisolados. Purificados, livres das impurezas. São as crises que revelam o que há por dentro de nós. Traz à tona o verdadeiro eu de cada pessoa.

 

Neste momento de crise, Davi foge. Pensa que tudo está perdido. Deixa En-Gedi, um paraíso-fortaleza, e desce para o meio do deserto de Parã ou Maom na península do Sinai que foi no passado o deserto onde os israelitas vagaram Por 40 anos por terem desobedecido a Deus. Na crise, Davi ainda se mostra um homem vulnerável. Vulnerável aos seus sentimentos. Não orou, não buscou, não ouviu nenhuma palavra do Senhor. Apenas sentiu medo, insegurança; e guiado e controlado por esses sentimentos, tomou uma atitude suicida de fuga para o meio do nada.

 

Como é triste tomar decisões dirigidas por sentimentos. Sempre acabamos em grandes num grande deserto de dificuldades. E esse é o retrato de Davi no capítulo 25. Apesar de Davi ser um homem submisso e obediente à vontade de Deus, que não se deixava guiar pelas circunstâncias ou pela opinião dos outros, ainda assim, apresentava essa brecha em seu caráter: era um homem vulnerável as seus sentimentos. Era um homem dominado pelos seus sentimentos.

 

O problema é que os sentimentos nos cegam, os sentimentos nos roubam a lucidez. Nos impedem de ver as coisas como elas são. Porque os sentimentos não têm compromisso com a verdade, eles não têm preocupação se é certo, ou errado, se é verdadeiro ou falso, se prejudica ou não prejudica. A única preocupação dos nossos sentimentos é conquistar o nosso coração, e que nós digamos sim a tudo o que eles dizem para nós.  

 

Mas graças a Deus que Ele sempre tem os seus instrumentos para nos trazer de volta à Palavra do Senhor. E qual ou quem foi o instrumento que Deus usa para recuperar esse perdido Davi aos caminhos do Senhor novamente? Abigail.

 

A Bíblia diz que Davi, diante da atitude tola do tolo Nabal, esposo de Abigail (este mostrou total ingratidão para com as atitudes graciosas de Davi) se enche de ira, de vingança e decide matar Nabal. Contudo diz a Palavra que Abigail o demoveu de sua insana emoção.

 

Agora, como foi que Abigail conseguiu fazer Davi deixar de ser também um Nabal? (Nabal =tolo) - um homem controlado pelos seus sentimentos e fazê-lo voltar a ser um homem segundo o coração de Deus controlado pela Palavra de Deus (1 Sm.26, 30-31).

 

Ela confronta Davi com o seu futuro. Cada palavra de Abigail foi calculada para tocar, para golpear o coração de Davi controlado pelos seus sentimentos. E por que ela confronta Davi com o seu futuro? Porque os nossos sentimentos só "pensam" no aqui e no agora; eles nunca "pensam" no depois. Os sentimentos só "têm olhos" para o momento. São cegos para ver e encarar o futuro.

 

Na verdade, as pessoas só são dominadas e controladas pelos seus sentimentos porque eles nunca pensam no amanhã. Nunca se deixam confrontar com o dia seguinte. Nunca se deixam confrontar com as consequências, com as colheitas que terão que fazer amanhã.

 

Quem sabe você hoje está assim, quer se livrar dos tentáculos dos sentimentos e ser um homem controlado pela Palavra de Deus? Então, é preciso olhar para o futuro. É preciso confrontar-se com o dia de amanha. O apóstolo Paulo disse em Galatas 6 "aquilo que o homem semear, isso também ceifará". É preciso se confrontar com o amanha da colheita.

 

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 66)

  

APRENDENDO COM PAULO

Em filipenses 2, Paulo reforça o conceito de comunhão entre os irmãos. Além disso, ele utiliza de forma profunda o exemplo de Jesus Cristo e o utiliza para estimular os filipenses a resplandecer a luz de Cristo.

 

ESBOÇO DE FILIPENSES 2

2.1 – 4: Humildade e fraterno amor cristão

2.5 – 11: Jesus Cristo, sendo Deus, humilhou-se

2.12 – 18: Os cristãos devem resplandecer

2.19 – 30: Paulo envia homens de Deus

 

COMENTÁRIO FILIPENSES 2.1 – 4

Paulo convida os filipenses a uma profunda koinonia (palavra grega que significa comunhão).

 

Paulo pede que eles sejam unânimes. Que tenham um propósito em comum. Embora tenhamos diferenças de opinião e pensamentos, em determinados assuntos, precisamos ceder muitas vezes, em alguns pontos para manter a união do conjunto.

 

COMENTÁRIO FILIPENSES 2.5 – 11

Jesus é Deus. Mesmo assim, Ele se tornou homem e se submeteu a participar dos mesmos sofrimentos que todos nós, seres humanos. Limitações, dores dificuldades, contas, pressão, etc.

 

Além disso, sobre ele pesava a responsabilidade de redimir a humanidade. Então, ele se fez pecado por nós enfrentou o Getsêmani e a dor da crucificação. Três dias após a dor do Calvário, Jesus Cristo ressuscitou, e recebeu o nome que está sobre todo o nome.

 

COMENTÁRIO FILIPENSES 2.12 – 18

Paulo exorta os filipenses, mais uma vez a viver em união. Ele destaca que a salvação é um processo iniciado por Deus, por isso eles devem ser pacientes uns com os outros.

 

Ao observar a sua união, os perdidos se sentirão encorajados a estar com eles. Dessa forma, eles resplandecerão como “estrelas no universo”.

 

Paulo reforça o pedido, ao falar sobre a possibilidade real de sua morte. Caso acontecesse, seu trabalho não teria sido em vão, por causa do bom testemunho dos filipenses.

 

COMENTÁRIO FILIPENSES 2.19 – 30

Paulo destaca a importância de Timóteo para o seu ministério. Ele é um grande exemplo de que não importa o quão jovem seja o cristão, ele pode dar frutos maravilhosos no Reino de Deus.

 

Da mesma forma Epafrodito. Arriscou sua integridade física e também a sua vida para oferecer ajuda a Paulo. O apóstolo reconhece que o Senhor não permitiu que ele morresse, para não lhe acrescentar tristeza, sobre tristeza. Isso mostra o quanto o nosso Deus é bom.

 

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 65)

 

APRENDENDO COM PAULO

 

O apóstolo Paulo, da primeira prisão de Roma, escreve para Filemon e diz acerca de si mesmo: “Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de Cristo Jesus” (Fm 9). Esse grande bandeirante do Cristianismo, depois de passar três anos na Arábia, ser perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém e esquecido em Tarso, agora é chamado por Deus para a obra missionária. Realiza três viagens e planta igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor.

 

​Ao viajar para Jerusalém, para levar oferta aos pobres da Judeia é preso e jurado de morte. De Jerusalém é transferido para Cesaréia Marítima, quartel general de Roma em Israel, e passa dois anos detido, sob forte acusação dos judeus, sob a égide dos governadores Félix e Festo. Em virtude da inclinação de Festo para entregá-lo ao sinédrio para granjear apoio político dos judeus e sabendo que o sinédrio tramava sua morte à traição, usando seu direito de cidadão romano, exigiu ser julgado em Roma, diante de César.

 

​Depois de uma viagem turbulenta e o enfrentamento de terrível naufrágio, Paulo chega em Roma. Chega não como sonhara chegar. Chega algemado, e nessa prisão fica dois anos, período em que vê a igreja sendo despertada pelo seu exemplo. Vê, ainda, toda a guarda pretoriana, os soldados de elite do imperador, sendo evangelizados.

 

Em vez de capitular-se ao desânimo nessa prisão, escreve cartas abençoadoras às igrejas de Éfeso, Filipos e Colossos e ainda uma carta pessoal a Filemon. É nessa epístola a esse homem que hospedava a igreja de Colossos em sua casa, que o veterano apóstolo refere-se a si mesmo como Paulo, o velho.

 

​A velhice de Paulo não foi um sinal de fraqueza, mas de robusta experiência. Ele não ensarilhou as armas nem tirou do mastro sua bandeira. Ao contrário, lutou ainda com mais denodo pela causa do evangelho.

 

Dessa prisão ele saiu para realizar a quarta viagem missionária. Deixou Timóteo em Éfeso, Tito em Creta, passou por Nicópolis e mui provavelmente foi à Espanha como era seu desejo. Nesse tempo, começa a perseguição romana contra a igreja, sendo os crentes acusados de agentes do incêndio do Roma. Paulo foi preso novamente e dessa prisão saiu para o martírio.

O velho apóstolo, não deixou herança; apenas cicatrizes. Não ajuntou riquezas na terra, mas acumulou rico tesouro no céu. Não pautou sua vida pela busca de conforto pessoal, mas doou-se, sem reservas, para que o evangelho chegasse a todos os gentios. Mesmo suportando solidão, abandono, traição, privação e ingratidão no final da vida, não fechou as cortinas de sua história com amargura na alma, mas com um cântico de exaltação a Cristo em seus lábios.

 

​A velhice, conforme a avaliação do grande evangelista Billy Graham, não é para os fracos. Chegar à velhice é um privilégio, mas as rugas nem sempre são um sinal de vitória. Muitos acumulam apenas anos e chegam diante de Deus de mãos vazias, com o coração cheio de remorso pelas oportunidades perdidas.

 

Muitos investem apenas em si mesmos e não fazem qualquer semeadura para abençoar outras pessoas. Outros chegam não com as cicatrizes do sofrimento pelo evangelho, mas com os troféus de palha que conquistaram para a sua própria promoção.

 

A velhice de Paulo não o livrou da prisão, mas suas cãs inspiram ainda hoje multidões a andarem com Deus. Suas cicatrizes custaram-lhe gemidos e lágrimas, mas motivam milhares ainda hoje a dar sua vida por Cristo. Seu legado não matricula os homens na escola do enriquecimento, mas estimula uma vasta multidão a não considerar a vida preciosa para si mesma, mas a completar a carreira que recebeu do Senhor Jesus, para testemunhar o evangelho da graça.

 

​Que Deus nos ajude a semear na vida com exultação ou mesmo com lágrimas, para que, na velhice, possamos nos apresentar diante de Deus, trazendo em nossas mãos farturosos feixes!

 

Hernandes Dias Lopes

APRENDENDO COM SILAS

 

APRENDENDO COM SILAS

Paulo e Silas estavam na cidade de Filipos, Macedônia, por causa de uma visão (Atos 16:9). Por duas vezes antes de chegar naquela nação ele havia tentado rumar para outras direções. A primeira vez para a Ásia (Atos 16:6) e a segunda vez para a Bitínia (Atos 16:7). E nas duas ocasiões o Espírito Santo havia impedido.

 

Quantas vezes em nossas vidas tentamos fazer coisas que nunca dão certo? Às vezes, inclusive, estamos tão imbuídos das melhores intenções (o caso de Paulo, por exemplo, que era para fazer missões, pregar a Palavra de Deus) que ficamos a nos perguntar “O que deu errado?” ou “Por que deu errado?”.

 

A questão é que Deus não queria Paulo nem na Ásia nem na Bitínia. Deus queria Paulo na Macedônia. E essa é a questão. Se não estivermos, ou não nos colocarmos nos centro da vontade de Deus, as coisas nunca sairão como queremos ou esperamos.

 

Uma situação que lembra Ageu 1:9, onde o povo esperava muito e o que recebia era pouco, e o pouco que vinha logo era dissipado. E por quê? Porque estavam longe da vontade de Deus. Estavam vivendo a sua vontade pessoal. A sua vontade particular.

 

Haviam se tornado negligentes. Desleixados com a causa de Deus. E esse é um risco silencioso que devemos vigiar em nossas vidas com todo o cuidado. Jamais perder a vigilância de nós mesmos.

 

Lembra também Jonas, o teimoso, que quanto mais tentava se esconder pior ficava sua situação.

 

Ao perceber o que Deus queria, Paulo rumou para a Macedônia, chegando, como vimos no início, a Filipos. E apesar de ter ficado nessa cidade por pouco tempo, foi um importante instrumento nas mãos de Deus em pelo menos três obras poderosas: as conversões de Lídia e do carcereiro e sua família, e a libertação de uma jovem possessa de um demônio adivinhador.

 

Moral da história: Deus não nos chama para nada. Nenhum de nós. Não nos salva à toa. Ele tem um propósito para as nossas vidas, e isso passa pela realidade de ele quer nos usar, quer fazer de nós instrumentos, vasos de honra. Para sua honra

 

No intervalo dessa ação de Deus encontramos Paulo e Silas presos, acorrentados os pés e as mãos em um tronco, como se fossem os criminosos mais perigosos da Macedônia. Talvez no fundo em algum momento Paulo tenha se perguntado se tivesse ido para a Ásia e para a Bitínia não tivesse sido melhor. Afinal, a visão que tiveram os levou ao cárcere, ao castigo físico (Atos 22:23), à humilhação pública.

 

E aqui que podemos ver alguns mistérios de Deus revelados.

1. Romanos 8:28 “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”

 

Muitas vezes não entendemos porque, aparentemente, as coisas não estão dando certo. Ou mesmo que Deus esqueceu de nós. Mas acredite, se tivesse ido para a Ásia ou para a Bitínia, a situação de Paulo seria bem pior.

 

Basta lembrar mais uma vez o caso de Jonas. Ele se recusava a pregar em Nínive, na época uma cidade violentíssima, pagã. Achou ser mais seguro e confortável ir de barco para Társis. Resultado: o ventre do peixe, bem pior que pregar em Nínive.

 

Se amarmos a Deus, como diz o versículo em Romanos 8:28, o que vier é na frente é lucro ou mal menor. Davi aprendeu isso e disse no Salmo 37:5 “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará” (ACF). A BJ trás uma tradução ainda mais interessante. Ela termina com a expressão “e ele agirá”.

 

Se eu amo a Deus, vivo para ele, sou instrumento em suas mãos, sou bênção e não maldição, minha boca é usada para adorar e louvar e não para murmurar, me comporto como ovelha e não bode, então deve esperar que ele aja em meu favor. E ele agirá, como diz a Bíblia, porque ele é fiel

 

2. II Coríntios 9:6 “E digo isto: O que semeia pouco, pouco também ceifará, e o que semeia com fartura, com fartura também ceifará” Com Deus não há vitória sem luta. Não há colheita sem semeadura. Não há unção sem santidade. Não há poder sem Palavra. Não há salvação sem se abdicar de muitas coisas.

 

Paulo havia sido separado para uma grande obra. Não fez nada para merecer aquilo e por isso mesmo Deus o escolheu. Mas para se conseguir grandes coisas de Deus deve-se antes se fazer coisas grandes para Deus. Antes de receber as tábuas da Lei Moisés ficou quarenta dias no monte em consagração. Para receber uma resposta a uma oração Daniel jejuou por vinte e um dias. A grande obra que Paulo faria na Macedônia exigia mais do que simplesmente querer.

 

Era preciso enfrentar o inimigo. A incredulidade. A ganância dos poderosos, que foi a causa de sua prisão (Atos 16:19). Mas ali haviam vidas em jogo, uma obra a ser realizada, e ele, Paulo, sabia que Deus estava no comando da situação e era hora de colocar a fé para agir, não dava mais para voltar atrás, como bem mostra o autor em Hebreus 10:38. Essa é a verdadeira obra de Deus, “Os que semeiam com lágrimas, ceifarão com cânticos de alegria” (Salmos 126:5).

 

3. Atos 16:24-25 “Ele, tendo recebido tal ordem, lançou-os no cárcere interior, (‘a parte mais interna da prisão’ / BJ), e lhes segurou os pés no tronco. Perto da meia noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos, e os outros presos os escutavam”.

 

Acredite. Chega uma hora em que não vai dar mais para fazer nada. Quando isso acontecer, ore e louve ao Senhor, porque só ele terá a solução para o problema. Não era o que fazia Moisés o tempo inteiro? Dá para imaginar dois camaradas com as costas dilaceradas de açoites, acorrentados pés e mãos em um tronco, dentro de um beco escuro e fétido entoando cânticos de louvor ao Rei?

 

Sim, sabemos o quanto isso é difícil e como sempre temos a desculpa de dizer “mas era Paulo”. Por isso Deus permitiu que Silas estivesse junto. Para que todos vissem e vejam que fé não é só privilégio de apóstolos especiais. Quem era Silas? Um obreiro dedicado que amava a Deus. Era alguém que qualquer um de nós poderia ser. E muitos são.

 

O Deus que fez a terra tremer debaixo dos pés de seus servos é o mesmo Deus até hoje. Seu poder permanece inalterado. Ele continua fazendo qualquer coisa que queira. O homem não tem autoridade para lhe impor limites.

 

Para que tudo isso aconteça. Para que estejamos sempre no centro da verdade de Deus, precisamos trazer Jesus para o centro de nossas vidas. Precisamos nos arrepender dia após dia de nossas transgressões e começar a caminha rumo à luz de Cristo.

 

Precisamos mudar, e buscar sermos cada vez mais parecidos com ele, imita-lo. Ele mandou que fizéssemos isso: imita-lo. E mesmo sabendo que nunca seremos como ele, mas ficamos satisfeitos que em saber que morremos tentando. E o primeiro passo é reconhecê-lo e recebe-lo como único e suficiente Salvador de nossas vidas.

 

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

APRENDENDO COM JOEL

 

APRENDENDO COM JOEL

 

Então o Senhor se mostrou zeloso da sua terra, e compadeceu-se do seu povo. E o Senhor, respondendo, disse ao seu povo: Eis que vos envio o trigo, e o mosto, e o azeite, e deles sereis fartos, e vos não entregarei mais ao opróbrio entre os gentios. Mas removerei para longe de vós o exército do norte, e lançá-lo-ei em uma terra seca e deserta; a sua frente para o mar oriental, e a sua retaguarda para o mar ocidental; e subirá o seu mau cheiro, e subirá a sua podridão; porque fez grandes coisas. (Joel 2.18-20).

 

Quando voltamos para o Senhor em consagração total, Deus ouve as nossas orações, remove o pecado, a transgressão e a iniqüidade; restaura as bençãos materiais e espirituais.

 

BENÇÃO MATERIAIS SÃO RESTAURADAS (Joel 2.19).

Logo que o povo se voltou para Deus, as chuvas restauradoras foram derramadas, a terra voltou a florescer e a frutificar, os celeiros foram cheios novamente; Deus deu ao seu povo a benção da prosperidade. É das mãos de Deus que procede toda boa dádiva (Deut. 28.1-14; Tiago 1.17).

 

A VERGONHA É REMOVIDA (Joel 2.19b).

Deus levanta a sua igreja das cinzas da humilhação, restaura-lhe a dignidade, e a coloca com luz para as nações.

 

O INIMIGO É DESTRUÍDO (Joel 2.20).

A restauração e a vitória de Judá sobre os seus inimigos não vieram de suas habilidades, mas da intervenção poderosa de Deus.  (Isaias 37.36-38).

 

AS BENÇÃOS SÃO RESTAURADAS POR MEIO DO ARREPENDIMENTO  (Joel 2.17).

Tem que haver da nossa parte arrependimento sincero e honesto pelo pecado cometido. Deus nos salva do pecado, e, não no pecado.

 

AS BENÇÃOS SÃO RESTAURADAS PELA ORAÇÃO (Joel 2.19).

Quando você ora com o coração quebrantado, os céus se movem, e grandes milagres de Deus acontecem.

 

A oração move a mão daquele que move os céus e a terra. A restauração das bençãos não é pelos méritos do homem; mas pela compaixão, graça, generosidade, e misericórdia de Deus (Joel 2.18).

 

O amor de Deus por nós é eterno e incondicional.

 

A BASE DA RESTAURAÇÃO DAS BENÇÃOS É A ALIANÇA DE DEUS (Joel 2.18).

Deus é fiel para cumprir tudo o que promete (2 Crônicas. 7.14).

 

APRENDENDO COM JOSUÉ (PARTE 13)

 APRENDENDO COM JOSUÉ

Vá em frente sabendo que Deus está com você tanto quanto esteve com qualquer outro.

Não andemos a procura das circunstâncias certas.

Creia em Deus em meio a toda e qualquer circunstância. Ele está com você.

Creia e tome vantagem deste grande Deus em toda e qualquer circunstância.

O seu nome ligado ao nome de Deus, significa que você poderá ir à frente a qualquer lugar que o Senhor lhe enviar, em Seu nome, com a mesma coragem de Josué.

Por três vezes Deus enfatizou para que Josué fosse corajoso:

“Esforça-te, e tem bom ânimo” (Js 1.6).

“Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo” (Js 1.7).

“Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes” (Js 1.9).

Na primeira vez, Ele deu a razão: “Eu serei contigo”.

Na segunda vez Ele acrescentou: “Tão somente”; “tão somente sê forte e corajoso”.

Na terceira vez, Ele determinou: “Não te mandei eu?”.

Deus é quem dá as ordens, e nós obedecemos.

Deus nos dá razões para seguirmos adiante.

Nós podemos sempre arranjar motivos para recuarmos.

Nas Escrituras há muitos textos com os quais nós podemos aprender a lidar com o medo e sermos corajosos.

“Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra; 

APRENDENDO COM JESUS

O NOME DE JESUS

 

Jamais usaremos o Nome de Jesus com sucesso se não estivermos agindo sobre a revelação da Palavra de Deus.

 

É preciso que se entenda que o nosso único elo de ligação com o Pai é através da Palavra.

 

No mundo espiritual a nossa palavra sozinha é acatada como NADA.

 

Não era assim no início: o homem tinha autoridade para reinar aqui nesta vida, mas ao pecar, perdeu tudo.

 

Quando Jesus venceu o inferno e expulsou o príncipe deste mundo; Ele conquistou para Si a autoridade que o homem perdera e recebeu ainda todo o poder tanto no céu como na terra;

 

Agora, Ele nos dá este sublime privilégio de usar o seu Nome; mas Ele nos adverte que sem Ele nós não faremos nada.

 

“Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo.15.5)

 

Não importa o problema. Primeiro, e antes e tudo, procure meditar na Palavra de Deus.

 

Ao recebê-la no coração, ela lhe dará fé. Então, você deve, sem vacilar, usar o nome de Jesus, reivindicando o que lhe foi revelado.

 

Quando Cristo diz que algo se faça em seu nome, significa que deve ser feito identificando-se com Ele, fazendo-o no seu espírito, como se fosse Ele mesmo. Em nenhum caso se trata de pronunciar o nome divino como palavra mágica.

 

O nome de Cristo permanece sozinho. Deus lhe deu um nome que está acima de todo nome.

 

Nenhum credo pode contê-lo, nenhum catecismo pode explicá-lo; Carne de nossa carne, o próprio Deus do nosso próprio Deus.

 

A Ele, pois, seja a glória, o domínio e o poder para todo sempre.


APRENDENDO COM JESUS

 O TOQUE DE JESUS TEM PODER   O toque de Jesus tem poder para curar leprosos, tem poder sobre qualquer enfermidade, tem poder sobre a nature...