sexta-feira, 13 de novembro de 2015

APRENDENDO COM ESTER (PARTE 2)


Ester, como tantas mulheres, nasceu num contexto da família da aliança, junto ao povo de Deus. Mas, também como muitas, ela nasceu no meio do povo de Deus quando este enfrentava grande crise. Ela nasceu no cativeiro, junto com o povo judeu. Sendo assim cresceu aprendendo a história da redenção e as promessas de restauração além da vergonhosa verdade acerca de porque eles viviam ali. 
Uma das coisas mais interessantes sobre a vida de Ester é como a providência divina utiliza uma simples moça no livramento de todo seu povo. Nem ela, nem sua família nunca imaginaram que ela seria tão importante nos planos de redenção e preservação do povo de Deus; muitas vezes “Deus escolhe as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são” 1 Coríntios 1:28.

Certa ocasião o rei Assuero, poderoso e rico, resolveu fazer uma festinha singela que durou 180 dias; centenas de convidados e muita celebração para exibir o poder e prestígio do rei.  O texto diz que “havia muito vinho real, graças à generosidade do rei. Bebiam sem constrangimento…” Ester 1:7,8. Dá pra imaginar né? Em certo momento o rei decidiu mostrar a todos que possuía a mais bela das mulheres, mas a rainha Vasti não quis ser exibida como troféu e por isso perdeu seu posto.

Assuero resolveu então promover um concurso de beleza em todo o reino para selecionar a virgem mais bela a fim de ser sua nova esposa (imagine o sucesso que faria esse reality show hoje em dia…).

Ester (também chamada Hadassa) era uma moça judia, que havia sido criada pelo tio Mordecai após a morte de seus pais. Ela foi selecionada junto com muitas outras e entrou no concurso (não que ela tivesse escolha). Ela foi passando por cada fase eliminatória, recebendo tratamentos de beleza com unguentos e alimentação adequada. Foram meses de embelezamento: “…seis meses com óleo de mirra e seis meses com especiarias e com os perfumes e unguentos em uso entre as mulheres” (Ester 2:12).

Após o final da preparação, lá estava Ester, a mulher mais bonita do império.  Após 12 meses sendo tratada, amaciada e enfeitada ela venceu o concurso de beleza do imperador e se tornou sua esposa. Tudo indicava que ela teria uma vida tranquila e sem sobressaltos, acesso às riquezas do império, a ocasional atenção ao seu marido, enfim, muito do que tantas mulheres caçadoras de marido adorariam ter. Mas a situação não estava bem para seu povo; e se não estava bem para o povo de Deus também não estaria para essa moça de Deus.

Um homem perverso chamado Hamã odiava Mordecai; o bom e fiel judeu se recusava a se prostrar perante um mero ser humano. Hamã fez um plano elaborado para acabar com a vida não só de Mordecai, mas de todo o povo judeu; incitou o povo a participar no assassinato dos judeus e na pilhagem de seus bens; quase que um precursor de Hitler.

Mordecai, pela graça de Deus, percebeu os planos perversos de Hamã e decidiu falar com sua sobrinha, a única judia que estava em posição de chegar aos ouvidos do Rei. Ele pediu que Ester fizesse algo perigoso: aparecer diante do rei sem ser convidada e interceder em favor dos judeus. Imagine o que se passou na cabeça de Ester! Seu povo não morava aonde deveria morar, por conta do pecado de seus antepassados, não dela! 

Ester tinha de morar exilada naquele país distante casando com um rei megalomaníaco; isso já não era difícil o suficiente? Seu povo estava, de novo, lhe causando problemas.

Seu povo, que tinha recebido tudo das mãos de seu Deus, que fora escravo por séculos no Egito até que Deus os libertara e que fora tão teimoso em não ouvir a voz dos profetas e agora sobraria para ela remediar a situação? Tantas teriam dito: “Ah, tenha paciência! Cada um resolve seus problemas, estou garantida para a vida toda.”

Mas ela ouviu a voz de Mordecai que lhe fez considerar a providência de Deus: “quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada rainha?” (Ester 4:14) e decidiu agir; ela viu a seriedade da situação e decidiu fazer o que era certo mesmo que isso lhe custasse a vida. Note que ela decidiu fazer um longo período de jejum após tomar a decisão de agir. Ela não se escondeu da realidade por detrás de uma pretensa piedade de que tem que orar por um tempão antes de qualquer decisão; a decisão correta e a providência de Deus estavam bem claras diante dela. [1]

Deus moveu o coração do rei em piedade e por amor a ela seu povo é poupado. O bandido recebeu o que mereceu e muitos se tornaram judeus naquela ocasião; passando a servir e adorar o Deus verdadeiro. O que era para ser morte passou a ser para a vida.

Muito tempo depois, outra simples moça judia também foi escolhida por Deus para que em pequenez viesse a salvação para o povo da aliança. Não sabemos a respeito de sua formosura, mas ela achou graça diante de Deus.  

E o filho dessa moça fez como Ester em aparecer diante do Grande Rei em favor de seu povo; mas enquanto Ester disse “Se perecer, pereci”, Jesus desde o princípio diz “vou perecer e vou voltar” e na morte e ressurreição de nosso amado Jesus nossa vida é poupada. 

 E ao longo do tempo estamos chamando em toda a Terra muitos para se juntarem a nós, o novo Israel. E Cristo, agora como noivo, está nos preparando como sua bela e imaculada noiva para um casamento que nos espera. Logo chegará.

 * Emilio Garofalo Neto

APRENDENDO COM ELISEU (PARTE 2)



Texto:
15. Então o Senhor lhe disse a Elias: Vai, volta pelo teu caminho para o deserto de Damasco; quando lá chegares, ungirás a Hazael para ser rei sobre a Síria.
16. E a Jeú, filho de Ninsi, ungirás para ser rei sobre Israel; bem como a Eliseu, filho de Safate de Abel-Meolá, ungirás para ser profeta em teu lugar.
INTRODUÇÃO
                Está mensagem teve um poder impactante em minha vida e como todas as outras postadas na rede de computadores, também teve sua fundamental parcela de colaboração nas vidas das ovelhas na igreja que Deus me colocou a pastorear. Por isso desejo que abra seu coração e deixe a luz da palavra de Deus entrar em ti.
                Quero falar de um homem que marcou a história do povo de Deus, amado e respeitado na História do povo Judeu, seu nome é Elisha, ou Eliseu, o profeta, sucessor de Elias. Estes não foram homens que passaram por uma História sem deixarem suas marcas, mas atravessaram um tempo, deixando pegadas e ensinamentos que influenciam todo o povo de Deus ainda nos dias de hoje. Antes precisamos conhecer mais dessas personalidades marcantes.
QUEM FOI O PROFETA ELIAS
Há muito tempo, na cidade de Tisbe, na região de Gileade, local onde ser produzia os melhores azeites, usados em várias tarefas nos afazeres do templo e na vida cotidiana (leia a mensagem AZEITONAS DE JEOVÁ), uma família vivia normalmente até que a matriarca da casa fica grávida, e os dias se passam, chegando perto da hora do nascimento da criança; então os amigos perguntam ao pai, como se chamaria a criança, visto que os judeus muito valorizam este momento, o momento de saber qual nome se daria à criança que nasceria. Então o pai disse: Meu filho se chamara Eliahu, que traduzido é O Senhor é Deus . Diz à história que ninguém entendeu, pois era costume dar nomes de pessoas da família, e não se tinha história desse nome naquele tempo, mas o pai não voltou atrás e confirmou, meu filho se chamará Eliahu.
Aquela criança cresceu nos ensinamentos do Senhor, se tornando um jovem com ousadia e sabedoria, e ainda nos fala os sábios judeus que Eliahu era de exuberante força física, cabelos longos e de uma voz estrondeante. Então o jovem se torna um homem e tem um encontro com aquele que seu nome com tanta propriedade afirmava ser Deus, o Eterno. Ao receber o chamado sai, vivendo pelos campos comendo mel silvestre e gafanhotos, se vestindo com peles de animais e cingido de uma corda na cintura. Eliahu, que era descendente de Arom, ou Arão, é um dos profetas de personalidade mais forte, uma das figuras mais poéticas da história judaica, e depois de Moisés, é o maior e o mais venerado entre os profetas, segundo Talmud e o Midrash, é um profeta místico, pois aparece misteriosamente na bíblia e da mesma forma desaparece, seu ministério aparentemente foi curto, mas de grande impacto na história do povo de Deus. Eu precisaria de muito tempo para descrever este tão abnegado servo de Deus, mas quero crer que você irá ler a bíblia e buscar mais conhecimento. Viveu na época que a Terra de Israel estava dividida em dois reinos, o do norte o Reino de Israel e o do sul o Reino de Judá. E o rei Ah av, ou Acabe, filho de Omri, governava Israel (871-852 a.E.C). Este, fez muito mais para provocar o Eterno Deus de Israel, que todos os outros reis de Israel que o precederam (Reis I 16:33).
             
   Mas uma coisa me intriga. Elias tinha uma escola de profetas, mas porque o Senhor Jeová, manda que ele ungisse Eliseu para ser profeta em seu lugar, porque não um dos profetas que já haviam aprendido com ele, mas tinha que ser Elisha. Vermos.
QUEM FOI O PROFETA ELIZEU
                   Discípulo e sucessor de Elias (Eliahu Hanavi), Elliseu (Elisha), que do hebraico significa Deus é salvação , serviu seu povo por 60 anos, tendo realizado grandes milagres, diferentes dos que quaisquer outros profetas, e o dobro dos realizados por seu grande mestre. Ele teria realizado dezesseis; Eliahu, apenas oito. Diz o Zohar, o livro do explendor, que "Elisha teve méritos, neste mundo, não igualados por nenhum outro profeta - exceto Moisés". Na verdade, a narrativa da história de sua vida, no Livro dos Reis, é basicamente o registro de uma série de eventos e atos sobrenaturais. Eliseu viveu no Reino de Israel, no século VII antes da era Comum, época turbulenta em que a Terra de Israel estava dividida entre os reinos de Israel, ao norte, e reino de Judá, ao sul. Com a subida de seu mestre aos Céus, cabe a Elisha dar continuidade à missão de fazer Israel entender que Deus é Um e Único e que somente Ele é o Juiz Supremo.
              
  Sua profecia se fez ouvir em Israel, durante os reinados de Ocozias, Jorão, Jéu, Joás e Joacaz. Estava arando o seu campo quando o profeta Elias o chamou. Acompanhou Elias até o final de sua vida, recebendo dele seu espírito profético, simbolizado por um manto. Exerceu um papel importante na história de seu povo, tomando parte ativa nos acontecimentos de seu tempo. Foi sem dúvida um grande homem, uma personalidade forte, influente e de grande habilidade.
POR QUE ELISEU?
                   Como nos relata a história, Elias tinha uma escola de profetas, que segundo alguns estudiosos eram cerca de dois mil homens, recrutados por possuírem dons diferenciados, e os ajudava a desenvolverem suas habilidades para servirem o reino de Deus na face da terra.
               
 Agora vem o Todo poderoso Senhor Jeová, e diz a Elias que vá ungir um tal de Eliseu, filho de Safat, ou Sefate, para ser profeta em seu lugar. Esta decisão repentina de Deus me levou a fazer algumas perguntas a Ele que resultaram nesta mensagem, ELISEU, O SUCESSOR DE ELIAS , veja bem:
*Por que Deus não mandou que Elias escolhesse um de seus alunos, para assumirem seu lugar depois de sua subida ao céu?
*Por que Deus escolheria um desconhecido para um papel tão importante?
*Por que Elias não questionou a afirmativa de Deus?
*O que foi que o Senhor viu neste jovem chamado Eliseu?
                Vamos ver o que foi que o Senhor Jeová me disse.
ELISEU, O SUCESSOR DE ELIAS
                Muitos de nós questionamos a Deus a todo o tempo, fazendo perguntas, como quem não sabe da resposta, parecendo que somos inocentes, tais como:
Porque não sou eu um grande pregador?
Porque não sou eu uma grande cantora?
Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Sempre Por quê.
                A bíblia não nos relata sobre a vida de Eliseu antes do encontro com o profeta Elias, mas podemos deduzir que se Deus o escolheu, com toda certeza ele era uma pessoa especial, coisa que devemos entender antes de fazer qualquer indagação a Deus, ainda se levarmos em conta a situação e o momento do encontro.
                Mas vejamos as revelações contidas na bíblia sobre este incomparável homem de Deus que marcou a história do povo de Deus. Vamos aprender, ou tentar entender por que Deus escolheu Eliseu.
O PRIMEIRO MOTIVO DA ESCOLHA
                Após Deus mandar o profeta Elias ungir Eliseu como seu sucessor, Ele, Jeová, nos relata no versículo 17.
O que escapar de Jeú, matá-lo-á Eliseu. Isso revela que Eliseu era homem que sabia manusear a espada.
                Hoje muitos de nós não sabemos manusear a espada que é a palavra de Deus, não temos tempo para ler a bíblia, e sem conhecermos a palavra do Deus que servimos, jamais teremos vitória sobre nossos problemas, inimigos e medos. Queremos coisas da parte de Deus e mal conhecemos seus desejos, preceitos, projetos.
                Famílias estão sendo dizimadas por terem uma bíblia aberta em suas estantes apenas como amuletos de sorte, achando que isso irá livrá-los dos males desta vida, e desta forma provocam risos em satanás e seus demônios, idiotas.
                Devemos saber manusear a espada, pois foi com a espada de Deus que o próprio Jesus venceu o diabo no deserto. Devemos buscar na espada do Senhor as revelações contidas no coração de Deus. Pois hoje os pastores estão lendo livros para aprender a arrancar dinheiro dos membros, ao invés de ensina-los que devem dar por amor, e não por troca de bênçãos.
O SEGUNDO MOTIVO DA ESCOLHA
                Quando Elias vai até onde Eliseu estava, ele acha Eliseu em uma situação que talvez nunca tivesse achado seus alunos fazendo, trabalhando. Veja o versículo 19.
E partiu, pois, Elias dali e achou a Eliseu, filho de Sefate, que andava lavrando com doze juntas de bois.
                Outro segredo de ter sido Eliseu um escolhido sucessor de Elias, é que ele não era um vagabundo, um desocupado, um vadio, ele estava trabalhando. Muitos se acham escolhido e então ficam em casa esperando que um anjo bata em suas portas e os levem para pregar. Outros não aceitam serem faxineiros na igreja por que se acham bons demais para pegarem na vassoura.
                Creio que Eliseu sabia de seu chamado. Sabia que um dia Deus o tiraria, o separaria para uma grande obra, mas mesmo assim Eliseu nunca parou de trabalhar para ter sustento. Eliseu não se aprimorou em arrancar dinheiro de outras pessoas para ter um sustento enquanto seu chamado ministerial acontecia.
                Saiba que Deus jamais tem parte com pessoas desocupadas, que ficam de papo pro ar, não ajudam seus pastores a cuidar da igreja, e antes querem lhes derrubar. Por isso levante-se e ache uma junta de bois para que você possa trabalhar enquanto a hora não chega, ou então nunca provará dos milagres de Deus.
O TERCEIRO MOTIVO DA ESCOLHA
                Após Elias ter colocado sua capa no moço, Eliseu lhe mostra mais uma vez o porquê Deus o escolheu. Veja o versículo 20.
Então, deixou ele os bois e correu após Elias,...
                Eliseu não era um jovem apegado às coisas deste mundo, pois ao deixar os bois, que em uma comparação como quem deixasse doze tratores, correu atrás do profeta. Vemos em nossa geração, jovens e adultos que querem servir a Deus, mas não querem deixar as coisas e os vícios deste mundo, pois suas almas estão aprisionadas no mundo dominado por satanás, e não se enganem estes, pois ainda não possuem salvação alguma, mas possuem uma condenação.
                Pastores que estão medindo as igrejas pela arrecadação e não pelas almas. Talvez por isso os milagres de Deus não mais se manifestam em nossos meios, assim ficamos a ver navios, pois uma igreja apegada a coisas deste mundo não pode provar das coisas do mundo vindouro.
O QUARTO MOTIVO DA ESCOLHA
                Após se mostrar ser um homem que não é apegado nas coisas deste mundo, Eliseu pronuncia uma coisa que com certeza mexeu com o coração de Elias. Veja bem o que sai da boca de Eliseu, no versículo 20.
... Deixa-me beijar a meu pai e a minha mãe e, então, te seguirei.
                Que palavras importantes na vida de um escolhido. Talvez muitos já se esqueceram do primeiro mandamento com promessa, mas Eliseu não. Então eu me pergunto: Como um homem que nunca honrou pai e mãe pode se achar um escolhido, para fazer a obra do Senhor? Ou subir em um púlpito e pregar a palavra de Deus? A estes eu os chamo de mentirosos, netos do diabo.
                Essas palavras mostram também que Eliseu era uma pessoa que sabia reconhecer e respeitar as autoridades que estavam acima dele. E venhamos e convenhamos, como é difícil encontrarmos pessoas que respeitam autoridades, heim! Pois é só serem contrariados que saem da igreja, arrastando outros ignorantes e abrem seus próprios ministérios, e acham que Deus se esqueceu da rebeldia. Sem contarmos que ele vai pedir a Elias a autorização, assim reconhecendo a autoridade espiritual.
O QUINTO MOTIVO DA ESCOLHA
                As qualidades de Eliseu não param por aí, agora veja o que ele faz antes de sair da casa de seus pais e seguir o seu líder. No versículo 21, podemos ver.
...E tomou uma junta de bois, e os matou, e, como os aparelhos dos bois, cozeu as carnes, e as deu o povo e comeram.
                Eliseu mais uma vez mostra que seu apego não era com as coisas do mundo, mas com as coisas do alto. Então ele pega tudo que servia para se ganhar dinheiro e ter posses e sacrifica. Ao matar os bois e dar um churrasco a seus amigos e sua família, ele estava também mostrando que uma oferta sem amor de nada serve. Não adianta arrancar dinheiro dos fieis, precisamos ensiná-los a dar com amor, sem se preocuparem com a quantia, mas se preocupando com a qualidade do que vão dar.
                Este momento mostra que um servo precisa saber se sacrificar e se dar como uma oferta agradável a Deus, pois basta ameaçar chuva, frio, ou outra coisa qualquer, que não vamos para os cultos de adoração a Deus, e ficamos em casa nos enchendo da telinha, e nos contaminando com coisas pequenas.
                Voltemos a levantar e dar a Deus um sacrifício agradável ao Senhor.
O SEXTO MOTIVO DA ESCOLHA
                Para encerrar nossa mensagem, veremos o sexto motivo pelo qual Eliseu era o escolhido para ser o sucessor de Elias. No versículo 21, vemos a última qualidade de um homem que realmente é escolhido.
...Então, se levantou Eliseu, e seguiu a Elias, e o servia.
               
 Queremos crescer, mas não queremos aprender.
  • Eliseu se levantou, porque ninguém pode servir seu Senhor prostrado, mas deve estar de pé contrariando as coisas deste mundo. 
  • Eliseu seguiu Elias, porque ninguém pode andar com seu Senhor e não o seguir de fato, pois então nunca terá sucesso em seu ministério. 
  • Eliseu servia a Elias, existe uma frase que não é minha que diz: Quem não vive para servir, não serve para viver. Com certeza esta era uma grande qualidade indispensável para um sucessor.
CONCLUSÃO
                Está é uma mensagem que todos poderíamos ministrar em um encontro de líderes. Mas aprouve ao Senhor que você se alimentasse dela agora, por isso encha sua alma desta palavra.
                Creio que todos precisamos ser um sucessor no ministério do Senhor, por isso quero lhe dizer uma coisa. Não deixe seu líder sozinho, cole com ele, faça como fez Eliseu, deseje ser um sucessor.
                Penso que Eliseu já sabia da fama do profeta Elias, e das proezas que ele fazia em honra de Deus, penso que Eliseu tinha em seu coração o desejo de ser um profeta, penso que Eliseu já era um verdadeiro crente antes de ser chamado por Deus. Agora cabe a cada um de nós desejarmos ser um sucessor do grande profeta, JESUS.
Por: Pr. Alexandre Augusto 
Fonte:: http://www.webartigos.com

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APRENDENDO COM SADRAQUE, MESAQUE E ABEDE-NEGO



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cerca de 600 anos antes de Cristo, o rei Nabucodonosor da Babilônia cercou Jerusalém e levou cativos muitos dos melhores cidadãos de Israel. Entre os deportados para a Babilônia eram quatro jovens da tribo de Judá: Daniel , Ananias, Misael e Azarias.

Em cativeiro, os jovens receberam novos nomes. Daniel foi chamado Beltessazar, Ananias foi chamado Sadraque, Misael foi chamado Mesaque e Abede-Nego Azarias foi chamado.

Estes quatro hebreus se destacou em sabedoria e conhecimento e achou graça aos olhos do rei Nabucodonosor. O rei colocá-los em serviço entre seus homens e conselheiros sábios mais confiáveis. Quando Daniel provou ser o único homem capaz de interpretar um dos sonhos perturbadores de Nabucodonosor, o rei colocou em uma posição mais elevada de toda a província de Babilônia, incluindo todos os sábios da terra. E a pedido de Daniel, o rei nomeou Sadraque, Mesaque e Abede-Nego como administradores em Daniel.

Como era comum na época, o rei Nabucodonosor construiu uma imagem de ouro enorme e mandou todas as pessoas a cair e adorá-lo sempre que ouviam o som de seu arauto musical. Quem não se curvar e adorar a imagem seria jogado em um imenso forno ardente.

Sadraque, Mesaque e Abede-Nego estavam decididos a adorar somente o único Deus verdadeiro, e assim foram relatados ao rei. Corajosamente eles estavam diante dele como o rei pressionou os homens a negar seu Deus. Eles disseram, "Ó Nabucodonosor, não necessitamos de te responder sobre este assunto. Se isto é assim, o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente, e ele nos livrará da tua mão, ó rei. Mas se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste. " (Daniel 3:16-18, ESV )

Furioso com orgulho e raiva, Nabucodonosor ordenou que o forno seja aquecido sete vezes mais quente que o normal. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram amarrados e lançados às chamas. A explosão de fogo estava tão quente, que matou os soldados que eles haviam escoltado.

Mas, como o rei Nabucodonosor olhou para dentro da fornalha, ele ficou maravilhado com o que viu: "Mas eu vejo quatro homens soltos, andando no meio do fogo, e eles não estão feridos, eo aspecto do quarto é semelhante a um filho do Deuses ". (Daniel 3:25, ESV ).

Então o rei chamou os homens para sair do forno. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saiu ileso, sem nem mesmo um fio de cabelo em suas cabeças chamuscados ou o cheiro de fumaça em suas roupas. Escusado será dizer que este fez uma forte impressão sobre Nabucodonosor, que declarou: "Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, e anulou a ordem do rei, e entregou seus corpos ao invés de servir e adorar a deus algum, senão o seu Deus. " (Daniel 3:28, ESV ),

Através da libertação milagrosa de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que dia de Deus, o resto dos israelitas em cativeiro foi dada a liberdade de culto ea proteção contra danos por decreto do rei. E Sadraque, Mesaque e Abede-Nego recebeu uma promoção real.
Pontos de interesse de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego:
A fornalha não era um pequeno forno doméstico. Foi uma enorme câmara usado para minerais cheirava ou tijolos para a construção de assar. A morte dos soldados que escoltavam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego provado que o calor do fogo não era sobreviver.

Sadraque, Mesaque e Abede-Nego eram jovens quando sua fé foi severamente testada. No entanto, mesmo ameaçado de morte , eles não comprometer suas crenças.

Quem era o quarto homem Nabucodonosor viu nas chamas? Se ele era um anjo ou uma manifestação de Cristo, não podemos ter certeza, mas que a sua aparência era milagrosa e sobrenatural, não podemos ter nenhuma dúvida. Deus havia providenciado um guarda-costas celestial para estar com Sadraque, Mesaque e Abede-Nego durante o seu tempo intenso de necessidade.

De Deus intervenção milagrosa em um momento de crise não é prometido. Se fosse, os crentes não precisam de exercer fé. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego confiaram em Deus e determinado a ser fiel, sem qualquer garantia de libertação.

Pergunta para reflexão:

Quando Sadraque, Mesaque e Abede-Nego corajosamente tomaram posição diante de Nabucodonosor, eles não sabiam com certeza que Deus iria libertá-los. Eles não tinham nenhuma garantia de que iria sobreviver às chamas. Mas manteve-se firme mesmo. Em face da morte que você poderia declarar corajosamente como estes três jovens fizeram: "Se Deus me salva ou não, eu vou ficar por ele eu não vou comprometer minha fé, e eu não vou negar o meu Senhor.".
 
 
Fonte: www.vidadecri.blogspot.com.br/

APRENDENDO COM JEREMIAS (PARTE 4)





Jeremias, o Profeta - aspectos notáveis


O nome Jeremias, do hebraico “Yirmeyahu”, aparentemente significa “O Senhor Estabelece”. Segundo Archer, o nome do profeta se relaciona ao verbo “ramah” (lançar) e pode ser entendido no sentido de lançar alicerces [1]. A profecia de Jeremias projeta-se sobre o nome do seu autor, como afirma Ellisen, pois embora suas profecias fossem contestadas, eram Palavras divinas, sendo que o próprio título anuncia tal certeza [2].



Jeremias nasceu aproximadamente em 647 a.C., na cidade benjamita de Anatote, terra da família sacerdotal de Abiatar (1 Rs 2.26), localizada a 5 Km a nordeste de Jerusalém. Era filho de Hilquias, sacerdote no período da reforma do rei Josias e bisavô de Esdras (Ed 1.1).



Aproximadamente em 626 a.C., no décimo-terceiro ano de Josias, Jeremias iniciou o seu ministério profético quando ainda possuía cerca de vinte anos (1.6), muito embora fosse vocacionado à profeta desde o ventre materno (1.5).



Resistiu inicialmente o chamado profético, sua desculpa, segundo Willmington, era em razão de sua pouca idade [3], entretanto, Harrison acredita que, muito embora o termo usado possa significar “menino”, “criança” ou “adolescente” (Êx 2.6; 1 Sm 4.21), o termo hebraico quer dizer “jovem” ou “rapaz” [4].



Jeremias profetizou cerca de quase um século depois de Isaías [5], e ambos levaram mensagens de condenação ao reino de Judá em decorrência de seu pecado. Para entendermos um pouco da pessoa e da mensagem de Jeremias, podemos compará-lo com Isaías, como vários autores modernos têm feito.



Não contraiu matrimônio, pois fora proibido pelo Senhor como sinal à nação (16.2).



Durante cerca de 40 anos (627-586 a.C.) desenvolveu seu ministério profético na capital de Judá, Jerusalém, e por cerca de cinco anos ministrou no Egito (Jr 43-44). Durante o governo do piedoso rei Josias, cerca de trinta e um anos, Jeremias não sofreu qualquer tipo de perseguição, uma vez que mantinha estreitas e amistosas relações com o rei. Na morte do rei Josias, em Megido, Jeremias compôs uma elegia fúnebre (2 Cr 35.25).



Quanto ao caráter, Jeremias era meigo, humilde e introspectivo, mas recebeu da parte de Deus a incumbência de profetizar aos seus contemporâneos. Segundo Baxter, a figura do profeta impressiona pela perseverante paciência [id.ibid.]. 



Quanto ao público, o profeta Jeremias era impopular. Foi desprezado e perseguido pelos reis devido à mensagem grave de suas profecias contra a monarquia, os falsos profetas, os sacerdotes e contra os injustos. Foi acusado de traição, por ordenar, a mando do Senhor, que Judá se rendesse aos babilônicos. Contudo, nutria grande afeição pelo seu povo e todas essas lutas o aproximava cada vez mais de Deus. O livro de Jeremias revela algo de seus tocantes diálogos com o Senhor (11.18-23; 12.1-6; 15.1-21; 18.18-23; 20.1-18).



Ao que parece, o profeta Jeremias possuía certa condição financeira que possibilitava a compra da fazenda empenhorada de um parente falido.



Durante os quarenta anos em que profetizou teve pouquíssimos convertidos, e, mui provavelmente, além de seu amanuense Baruque, não tenha tido conhecimento de qualquer outra pessoa que tenha acreditado em suas profecias, a ponto de segui-lo.



As obras da pena de Jeremias, o livro que leva o seu nome, e Lamentações, não dizem qualquer coisa concernente a morte do profeta. Aqueles que se propõem a discursar sobre o tema, apenas apresentam a tradição que atesta a morte do profeta no Egito, outros na Babilônia por morte violenta, ou na tranquilidade de sua velhice, entretanto, não sabemos quais dessas tradições são as mais confiáveis. Porém, podemos citar Francisco que afirma: “o profeta morreu como viveu: de coração quebrantado, pregando a um povo irresponsável” [6].


Data e local em que o livro de Jeremias foi escrito



O livro foi escrito entre 627 a 580 a. C. O ministério de Jeremias teve início no reinado de Josias e prosseguiu em Jerusalém durante os 18 anos de reforma e os 22 anos de colapso nacional. Forçado a ir para o Egito com os rebeldes, profetizou ali 5 anos (44.8).



O que não pode passar desapercebido quando estudamos o livro do profeta, é que os fatos que constam neste escrito não estão em ordem cronológica. Os capítulos 35 e 36, por exemplo, são anteriores ao tempo do capítulo 31. Lembremos que o formato primitivo dos escritos do profeta Jeremias era o rolo. É provável que Jeremias e Baruque depois de escreverem uma mensagem, se lembrassem de outra que havia sido entregue antes daquela já registrada. Assim, era acrescentada uma nova mensagem à anterior. Essa mistura de mensagens novas e antigas torna difícil ao leitor saber qual a sequência certa em que foram entregues.



Contexto histórico e monárquico do livro de Jeremias


Jeremias profetizou cerca de um século após Isaías; seus contemporâneos foram: Sofonias e Habacuque (no começo) e Daniel (mais tarde).



Jeremias iniciou seu ministério profético no reinado de Josias, mas seu ofício perpassou o reinado dos últimos cinco reis de Judá (11-3): Josias, Jeoacaz, Jeoaquim, Joaquim e Zedequias. O fato de Jeremias relacionar-se com cinco dos reis de Judá, fornece a porção essencialmente histórica do seu livro. Vejamos um pouco do relacionamento de Jeremias com os cinco reis de Judá:



Josias

640 - 609 a.C.

Caps. 1-20



Jeremias mantinha relações cordiais com Josias e, ao que parece, o ajudou na sua política reformadora (2 Rs 23.1). O trecho de Jeremias 11.1-8, refere-se provavelmente ao seu entusiasmo em favor das reformas implementadas por Josias. Josias foi morto ao oferecer resistência ao Faraó Neco (610 - 594 a.C.). Jeremias lamentou profundamente a morte do rei-reformador de Judá (Jr 22.10).

 

Jeoacaz

609 a.C.

3 meses



Jeoacaz governou por apenas três meses e nada sabemos a respeito do relacionamento de Jeremias com esse rei. (Nada foi escrito em seu tempo).

Jeoaquim


609-597 a.C.

11 anos

Caps. 12.7; 13.27; 21; 25; 27; 28; 33; 35; 36; 45



Jeoaquim reinou de 608 a 597 a.C. e foi apenas um vassalo do poder egípcio. Esse rei destruiu as profecias escritas de Jeremias e também permitiu sua prisão pelos nobres. Chegou a propor a pena de morte a Jeremias (Jr 26.11). Mais tarde foi raptado e levado para o Egito por alguns judeus.



Joaquim


597 a.C.

3 meses

Caps. 13.18 ss; 20.24-30; 52.31-34



Joaquim sucedeu ao seu pai Jeoaquim no reino de Judá, mas colheu os péssimos frutos plantados pelos governantes anteriores. Tinha apenas dezoito anos de idade quando subiu ao trono, onde permaneceu apenas três meses. Joaquim foi levado para a Babilônia em decorrência do cativeiro (Jr 13.15-19), e libertado 36 anos mais tarde pelo filho e sucessor de Nabucodonosor (2 Rs 25.27-30).



Zedequias


597-587 a.C.

11 anos.

Caps. 24; 29; 37; 38; 51.59,60



Zedequias era o filho mais novo de Josias e foi o último rei de Judá. Governou por dez anos pagando tributos aos babilônicos e, quando deixou de pagá-los, firmou um acordo com o Egito. Nabucodonosor ficou furioso e enviou um exército para destruir a cidade de Jerusalém. Jeremias opôs-se à rebelião de Zedequias, e por causa do cumprimento de suas predições, foi acusado de favorecer ao inimigo e lançado na masmorra (Jr 27.1-22) [7].





Fonte: teologiaegraca.blogspot.com.br

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