domingo, 28 de dezembro de 2014

APRENDENDO COM NEEMIAS (PARTE 2)



A perseverança de Neemias

Todas as nações vizinhas […] perceberam que essa obra havia sido executada com a ajuda de nosso Deus. [Neemias 6.16]

O líder cristão atrai discípulos. Na verdade, isto está implícito na palavra líder. O líder toma a iniciativa e convence outros a se juntarem a ele. Certamente alguns líderes na história foram individualistas ao extremo.

O líder autêntico, no entanto, inspira as pessoas a seguir sua liderança, pois ele entende que sua função depende da cooperação de todos.

O capítulo 2 de Neemias parece indicar que ele deixou de lado seu individualismo e passou a agir de forma coletiva. Enquanto o versículo 5 revela uma atitude individualista (“que ele [o rei] me deixe ir à cidade […] para que eu possa reconstruí-la”), os versículos 17-18 permitem perceber uma mudança de atitude (“Então eu lhes disse: […] Venham, vamos reconstruir os muros de Jerusalém”).

O líder cristão se recusa a ficar desanimado. Quando alguém se dispõe a fazer a obra de Deus, deve estar preparado para enfrentar oposição. As forças contrárias se unem, e a hostilidade passa a se manifestar abertamente.

Na verdade, o desânimo é o principal obstáculo para o líder.

No caso de Neemias, ele teve que enfrentar um antagonismo virulento promovido por Sambalate, o horonita, por Tobias, o amonita, e por Gesém, o árabe. Primeiro eles zombaram de Neemias e o desprezaram, e então lançaram acusações falsas sobre ele, sugerindo que ele estava se rebelando contra o regime persa. Escárnio e difamação são armas venenosas nas mãos do inimigo.

O verdadeiro líder, no entanto, não desiste; ao contrário, ele persevera.

Estas seis qualidades podem ser aplicadas a todo tipo de liderança — não só às altas patentes militares nacionais ou internacionais, mas também aos líderes de qualquer profissão, seja no comércio, na indústria, na mídia ou na igreja.

Os pais são líderes dentro de suas casas, assim como os professores são líderes nas escolas e nas faculdades. Em algumas partes do mundo, os líderes estudantis são também muito influentes. Que o exemplo de Neemias possa servir de inspiração a todos.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 10)

A formação de Paulo

Ainda jovem foi para Jerusalém e, na escola de Gamaliel, se especializou no conhecimento da sua religião. Tornou-se fariseu, ou seja, especialista rigoroso e irrepreensível no cumprimento de toda a Lei e seus pormenores.

"Quanto a mim, sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois" (AtOS 22:3).

A religião de Paulo

Cheio de zelo pela religião (JUDAÍSMO), começou a perseguir os cristãos.

"Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível "(Filipenses 3:6).

Esteve presente no martírio de Estevão, cujos mantos foram depositados aos seus pés.

"E quando o sangue de Estêvão, tua testemunha, se derramava, também eu estava presente, e consentia na sua morte, e guardava as capas dos que o matavam" (Atos 22:20).

Continuou perseguindo a Igreja até que se encontrou com o Senhor na estrada de Damasco.

"E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão (Atos 8:3). E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote. E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões" (Atos 9:1-5).

Era um homem bem preparado, além de conhecer bem a sua religião (o que pode ser comprovado pelas muitas citações ao AT), possuía boas noções de filosofia e das religiões gregas do seu tempo. Em Tarso, sua cidade natal, havia escolas filosóficas (dos estóicos e cínicos) e também escolas de educadores.

Ali nasceu Atenodoro, professor e amigo do imperador Augusto. Paulo algumas vezes utiliza frases desse educador: “Para toda criatura, a sua consciência é Deus” (Cf. Rm 14,22a). Ou: “Guarde para você, diante de Deus, a consciência que você tem” ou: “Comporte-se com o próximo como se Deus visse você, e fale com Deus como se os outros ouvissem você” (Cf. 1Ts 2,3-7). Além disso conhecia bem o grego e o método da retórica. Esforçava-se para compreender o modo grego de viver.

Embora não mencione isso em suas cartas, como se o desprezasse, a sua verdadeira cidadania é outra pois sua visão era no reino celestial.

"Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Filipenses 3:20).

A conversão de Paulo

A experiência de Paulo com Jesus mudou completamente a sua vida. De perseguidor passou a ser o anunciador até a sua morte.

Na sua primeira missão apostólica, entre os anos 45 e 49, anunciando o Evangelho em Chipre, Panfilia, Pisidia e Lacaônia (At 13-14), passou a usar o nome grego de Paulo de preferência a Saulo, seu nome judaico.

"Todavia Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele" (At 13,9).

Porém, ele soube tirar proveito desse título, bem como de toda a bagagem cultural adquirida, para conduzir todos a Jesus.


"Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele" (I Coríntios 9:19-23).

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

APRENDENDO COM JOQUEBEDE

JOQUEBEDE – UMA MULHER VIRTUOSA

Base Biblica: Exodo – 2- 1 ao 10


Versiculo para memorizar: “Pode uma mãe esquecer-se de seu filho que cria, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. 
Isaías 49:15

Objetivo: Falar a criança sobre a importância da confiança em Deus – a Fé
Corinho: algum que fale sobre fé e confiança (Veja os cânticos da APEC)

DESENVOLVIMENTO DA HISTÓRIA

Hoje a nossa história trará um exemplo de mulher valorosa , decidida e que confiava imensamente em Deus, seu nome é Joquebede.

O nome Joquebe vem do Hebraico: . Yokebed, e significa : “O Senhor é glória”.

A Bíblia nos conta sobre essa mulher e sua fé, no livro de Exodo – captiulo 2 dos versiculos 1 ao 12. Ela era descendente de Levi, nasceu na época em que os israelita estavam cativos no Egito.

Durante a vida de Joquebede, as condições para os israelitas eram duras e sem esperança. Eles eram escravos oprimidos sem misericórdia. Joquebede já tinha dois filhos pequenos quando foi passado um edito – um decreto do rei - ordenando que todos os bebês masculinos fossem mortos logo que nascessem. As pessoas resistiram, e os bebês continuaram a sobreviver.

Vocês imaginem que durante nove meses ela viu sua barriga crescendo, o bebe se formando, o sentia pular e chutar sua barriga e, então, finalmente nasceu, e para sua surpresa (pois naquela época não havia ultrasson) nascera um lindo menino. Ela sabia que se Faraó soubesse do nascimento do menino, a ordem para que ele fosse morto, então, e por três meses Joquebede o escondeu, a Bíblia fala que tudo correu bem.

Mas agora o bebe chorava forte, ele era lindo, grande, formoso e tornou-se impossível 
esconde-lo. Joquebede decidiu então providenciar um cesto (uma arca pequena) cobriu-o com vime e confiou exclusivamente em Deus, pois este cesto serviria de proteção.

Então o menino foi posto para flutuar nas ondas do rio Nilo, que dor Joquebede sentia, seu coração apertava e ela rogava a Deus que o protegesse, a irmã do menino chamava-se Miriã e acompanhava o cestinho flutuando pela beira do rio.

Sabem crianças, como Deus é perfeito, fez com que naquele mesmo momento a Princesa do Egito, a filha do grande Faraó estivesse naquele rio com suas escravas tomando banho. Talvez Miriã, irmão do bebe, tenha pensado “Meu Deus, pobre do meu irmão esse é o seu fim”, mas não a princesa quis ver o que tinha no cesto e quando viu o menino sentiu o desejo de ficar com ele e precisaria de uma babá. A Biblia nos diz que :.


“Então disse Miriã para a filha de Faraó: Irei chamar uma ama das hebréias, que crie este menino para ti?
E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. Foi, pois, a moça, e chamou a mãe do menino.
Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; eu te darei teu salário. E a mulher tomou o menino, e criou-o.”

Lembra quando eu disse que Deus é perfeito, pois é, Ele providenciou que Joquebede e Anrão criassem seu filho, e o bebe chamou-se Moisés, e disse: Porque das águas o tenho tirado.

Moisés foi um grande homem, usado por Deus, tirou o povo de Israel da escravidão do Egito, os guiou no deserto, recebeu de Deus os mandamentos .

Deus honra a nossa fé e confiança nEle, neste dia vamos orar e agradecer por seus cuidados em nossa vida e pedir que possamos sempre ter fé em Deus para enfrentar as lutas da vida,Ele está conosco, pois já o temos recebido como Senhor e Salvador de nossas vidas!

E se hoje, há aqui alguma criança que ainda não recebeu Jesus em seu coração como Senhor e Salvador, saiba que Ele quer ser seu amigo e estar contigo em todos os momentos, Ele pode lhe perdoar de todos pecados, pois Ele morreu na cruz em nosso lugar, quero lembrá-lo do que a Bíblia diz em Romanos 10:13 "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo."

Deus Abençoe a todos!



APRENDENDO COM JESUS



A Tentação de Cristo 

O aspecto mais elementar do texto de Mateus 4:1-11 é que Jesus foi tentado o tempo todo por algo que não parecia tentação. O único componente explicitamente maligno é o próprio Diabo. De resto, a tentação em si ocorre de forma bem dissimulada e aparentemente inofensiva. Senão, vejamos: a tentação ocorre não num momento de fraqueza espiritual, mas numa consagração. Num período de jejuns, orações e meditação! 


Muitos líderes cristãos "surtaram" em momentos exatamente assim, tomados de falsas visões e revelações. E consideraram que estavam certos pelo simples fato de estarem jejuando e orando.

A tentação se dá num deserto. Mas, que tipo de tentação pode ocorrer a alguém sozinho no deserto? Ser assediado por uma serpente? Assaltar um cacto? O deserto parece, de fato, o último lugar em que alguém possa ser tentado. Além disso, o tentador usa a Bíblia para tentar! O Diabo não leu trechos da biografia de Bruna Surfistinha. Citou as Escrituras Sagradas!

Jesus foi tentado a fazer um milagre! E não foi tentado a transformar pedras em mulheres peladas ou em pedaços de picanha, mas pão. Existe algo mais básico do que pão? 


E pão, não para abrir uma padaria, mas para saciar uma fome de 40 dias! E, por fim, Jesus é levado pelo Diabo para um... Cassino em Las Vegas? Não. É levado ao Templo de Jerusalém. Ao ponto mais alto. E num ambiente sagrado, Jesus é tentado a usufruir da proteção de seu Pai. "Salte", diz o Tentador, "E anjos virão em seu socorro".

Um tentador "bíblico", pedindo milagres, levando o tentado à igreja, oferecendo ajuda e abrindo mão de suas posses ("os reinos desse mundo") numa aparente rendição. E o preço disso... Um culto! Tudo muito religioso, muito agradável. Muito tentador.

A tentação fundamental era a de "satisfazer às expectativas". Todos nós temos (ou já tivemos) expectativas em relação à algo ou alguém e somos também alvo das expectativas dos outros. Sob a alegação de sermos aceitos (afinal, ninguém gosta de ser rejeitado) abrimos mão de nossos propósitos a fim de satisfazer às expectativas de outros. Cada uma das tentações consistia em que o Diabo conseguisse que Jesus "abrisse mão" de seus propósitos para satisfazer as expectativas do povo. 


O povo esperava um Messias que lhes saciasse a fome. Dar de comer ao povo era um sinal messiânico predito (Is 49.10). Nossa expectativa em relação à Cristo é que ele transforme nossas "pedras" em "pães". Mas o propósito de Jesus é ser "Pão da Vida" e mostrar que o problema do mundo não é falta de pão, é falta de viver "de tudo aquilo que sai da boca de Deus". 

A expectativa de Israel era da vinda de um Messias realizador de prodígios. E a nossa é de um Jesus Mágico-Milagreiro. Queremos que Cristo nos proporcione as maiores pirotecnias espirituais. E aí, decidimos comprar um carro zero, um lote para a igreja ou abrir um negócio sem dinheiro pra pagar depois em nome de uma "fé doida" e queremos que Jesus nos apóie nisso. Invocamos a Palavra para isso. 

Citamos textos bíblicos e "saltamos" esperando que os anjos venham ser nosso pára-quedas. E isso é pecado por ter a pretensão de usar Deus para fazer um "marketing" pseudo-espiritual a nosso favor.

Esse texto nos ensina que há tentações de todos os tipos. Há tentações "personalizadas". Há uma específica pra gente como você. Há tentação pra quem ora muito e pra quem não ora nada. Pra quem está na igreja e para os de fora. Pra o que está cercado de gente e para o que está num deserto. 


Há tentação para fazer o que é explicitamente mal e há para fazer o que parece ser "de Deus". Os pecados com cara e cheiro de pecado são fáceis de serem identificados na maioria das vezes. Sutis são as tentações que ocorrem no deserto, nas consagrações, nas altas hierarquias eclesiásticas e que demandam de nós apenas um mero culto ao Diabo, que não aparecerá com chifres e tridente, mas como uma projeção de nossas próprias ambições, perversões e delírios de poder.

***

APRENDENDO COM SANSÃO (PARTE 5)



A FRAQUEZA DE SANSÃO

Chegamos então ao mais famoso dos juízes: Sansão. Algumas das histórias mais divertidas deJuízes são protagonizadas por esta personagem e, por isso, vale a pena conhecer estes episódios.

Resumo da história de Sansão (Juízes, capítulos 13 a 16)
A história de Sansão começa numa época em que várias tribos estão subjugadas pelos filisteus.  
A mãe de Sansão era estéril, mas um dia um anjo anunciou-lhe que daria à luz um filho que desde o nascimento havia de ser nazireu (o voto nazireu, segundoNúmeros, capítulo 6, implicava uma série de normas e regras, mas para Sansão significava apenas que não podia cortar o cabelo) e que seria vitorioso sobre os filisteus.
Quando adulto, Sansão apaixonou-se por uma rapariga filistina. Num dos passeios a Timná, a terra da moça, confrontou-se com um leão e rasgou-o ao meio utilizando apenas a força das suas mãos. 
Passado algum tempo, Sansão, acompanhado pelos pais, foi a Timná para preparar o seu casamento. De caminho, desviou-se da estrada para ver o cadáver do leão que matara anteriormente, e encontrou dentro dele um enxame de abelhas e também mel. Sansão, surpreso, comeu um pouco do mel, e, juntando-se aos pais, ofereceu-lhes um pouco. 
No banquete de casamento, fez do incidente do leão e do mel um enigma com o qual desafiou 30 convidados filisteus: 
   - “Do que come saiu comida, e do forte saiu doçura”. 
Se eles achassem a chave do enigma, Sansão lhes daria como prémio 30 túnicas e 30 mantos. Caso contrário, Sansão teria direito a um prémio igual. 
Os convidados ao fim de três dias ainda não sabiam a resposta. Por isso convenceram a noiva de Sansão a arrancar-lhe a resposta. Com alguma insistência a noiva conseguiu a resposta de Sansão. 
Quando os convidados lhe foram dizer a chave do enigma, “o que é mais doce que o mel e o que é mais forte que o leão?”, Sansão enfureceu-se e foi a Ascalom, outra cidade da Filistina, matar 30 homens e apossar-se das respectivas roupas para poder dar o prémio aos convidados (naquele tempo ainda não existiam lojas de pronto-a-vestir...). 
Entretanto, o pai da sua noiva, pressupondo que Sansão já não a queria, casou-a com outro homem. Sansão, enfurecido, usou 300 raposas para arrastar tochas e incendiou os campos de cereais, as vinhas e os olivais dos filisteus. Os filisteus, ao depararem-se com a destruição das suas propriedades, vingaram-se na noiva de Sansão e no pai dela, queimando-os numa fogueira, ao saberem que estes é que tinham causado a fúria de Sansão. Ainda mais enfurecido Sansão matou muitos mais filisteus. 
Os filisteus queriam então vingar-se de Sansão. Entretanto 3.000 homens de Judá, receosos de um confronto, convenceram Sansão a entregar-se e amarraram-no e levaram-no aos filisteus. Mas Sansão partiu as cordas e matou mais mil filisteus (utilizando o maxilar de um burro como arma!).
Vinte anos mais tarde, quando Sansão foi à casa de uma prostituta de Gaza (os juízes também têm direito a diversão!...), os filisteus emboscaram-no durante a noite com a intenção de o matar na manhã seguinte. Mas, à meia-noite, Sansão arrancou o portão da cidade de Gaza e fugiu, humilhando os filisteus, por deixar uma das suas principais cidades vulnerável. 
Depois, Sansão começou a namorar uma mulher que se chamava Dalila. Esta tinha sido subornada pelos filisteus para descobrir o segredo da enorme força física de Sansão. Depois de muita insistência, Sansão revelou que o que lhe dava força eram os seus cabelos compridos. Enquanto Sansão dormia sobre os joelhos dela, Dalila cortou-lhe o cabelo. Ao acordar, Sansão estava amarrado e já não possuia nenhuma da sua força. Por isso, os filisteus puderam cegar-lhe os olhos e prendê-lo. 
Passado algum tempo, os filisteus prepararam uma grande festa para o deus Dagom, a quem atribuíram o sucesso na captura de Sansão. Mandaram trazer da prisão Sansão, cujo cabelo entretanto crescera, para os divertir. Ao chegar, Sansão pediu ao rapaz que o guiava que o deixasse tocar nas colunas principais do templo. Sansão derrubou as duas colunas, fazendo o templo desabar, matando muitos filisteus e pondo fim à sua própria vida.

Como podemos ver, a história de Sansão retrata um indivíduo psicótico, colérico e vingativo. Podemos dizer que o seu perfil psicológico é muito parecido com o do Deus Yahveh!... E Yahveh é o parceiro inseparável de Sansão nas suas vinganças enraivecidas contra os filisteus.
Nestes episódios os filisteus parecem muito mais simpáticos e civilizados do que Sansão. No entanto, no livro de Juízes assistimos a uma derrota desta civilização pela improvável força bruta de um só homem.

APRENDENDO COM JACÓ (PARTE 3)


APRENDENDO COM JACÓ (PARTE 2)

A grande família de Jacó

VEJA só esta grande família. Estes são os 12 filhos de Jacó. E ele tinha também filhas. Sabe os nomes dos filhos dele? Vamos aprender alguns deles.

Léia deu à luz Rubem, Simeão, Levi e Judá. Quando Raquel viu que não ia ter filhos, ficou muito triste. Por isso, entregou a Jacó sua serva Bila, e Bila teve dois filhos, chamados Dã e Naftali. Léia entregou então sua serva Zilpa a Jacó e Zilpa deu à luz Gade e Aser. Por fim, Léia teve mais dois filhos, Issacar e Zebulão.

Raquel, finalmente, também teve um filho. Deu-lhe o nome de José. Depois vamos saber muito mais sobre José, porque ele se tornou muito importante. Estes eram os 11 filhos que nasceram a Jacó enquanto morava com Labão, pai de Raquel.

Jacó tinha também filhas, mas a Bíblia só dá o nome de uma. Chamava-se Diná.

Chegou a hora de Jacó decidir deixar Labão e voltar a Canaã. Ele ajuntou sua grande família, seus grandes rebanhos de ovelhas e suas manadas de gado, e iniciou a viagem.

Quando Jacó e sua família já estavam de volta em Canaã, Raquel teve outro filho. Isto aconteceu em viagem. Foi difícil para Raquel, e ela morreu ao ter o filho. Mas o menino estava bem. Jacó deu-lhe o nome de Benjamim.

Queremos lembrar os nomes dos 12 filhos de Jacó porque deles descendeu toda a nação de Israel. De fato, as 12 tribos de Israel levam os nomes de 10 filhos de Jacó e de dois filhos de José. Isaque viveu ainda muito depois do nascimento desses meninos, e deve ter ficado feliz com tantos netos. 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

APRENDENDO COM OSÉIAS (PARTE 3)

Acusação contra Israel
Oseias 4:1-3 apresenta Deus como Aquele que traz uma acusação ou uma questão jurídica contra Israel. 
A nação escolhida era culpada diante de seu Deus porque o povo não havia conseguido viver de acordo com os termos da aliança. 

Verdade, misericórdia e conhecimento de Deus deviam ser as qualidades do relacionamento entre Israel e Ele. De acordo com Oseias 2:18-20, esses são dons que Deus concede ao Seu povo na renovação da aliança.
Devido ao pecado, porém, a vida de Israel foi destituída desses dons da graça. Os crimes listados por Oseias tinham levado a nação à beira da anarquia. 

Os líderes religiosos, sacerdotes e profetas, tiveram parte na deterioração da vida de Israel naquele momento e foram responsabilizados por isso. Eles tinham grande responsabilidade. 
Se não enfrentassem os abusos e não condenassem os atos de injustiça, seriam condenados por Deus.
No Antigo Testamento, a adoração de ídolos era considerada o pecado mais grave porque negava o papel do Senhor Deus na vida da nação e do indivíduo. 
Devido ao clima seco, as chuvas nas terras de Israel eram questão de vida ou morte. Os israelitas chegaram a acreditar que suas bênçãos, como a vivificante chuva, provinham de Baal. Por isso, construíram santuários para deuses estrangeiros e começaram a misturar imoralidade com adoração.
Ao mesmo tempo, a injustiça social se alastrava na terra. As classes ricas em Israel exploravam os camponeses a fim de conseguir pagar tributo à Assíria. 
Muitos recorriam à fraude e ao engano (Oséias 12:7, 8). Foi em virtude dessas coisas que o período anteriormente pacífico e próspero se tornou um momento de turbulência política e social. O país estava à beira do caos total.
“Pobres homens ricos, professando servir a Deus, são dignos de piedade. Enquanto professam conhecer ao Senhor, eles O negam em suas obras. Quão grandes são suas trevas! (Mateus 6:23).
 Afirmam ter fé na verdade, mas suas obras não correspondem à sua religião. O amor às riquezas os torna egoístas, exigentes e arrogantes. Riqueza é poder, e frequentemente o amor a ela corrompe e neutraliza tudo o que é nobre e divino no ser humano”

***

APRENDENDO COM PEDRO (PARTE 4)

PEDRO CRUCIFICADO DE CABEÇA PARA BAIXO

Na verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando já fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queiras. E disse isto, significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito isto, disse-lhe: Segue-me. (João 21:18-19)

Antiquíssimos escritores eclesiásticos informam: "Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo(Orígenes [+séc.III], Com. in Genes. 3).

"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foicrucificado de cabeça para baixo(Eusébio de Cesaréia [+séc.IV], História Eclesiástica 3,1).

O único apóstolo cuja morte está registrada na Bíblia é Tiago 
(Atos dos Apóstolos 12:2). 

O rei Herodes “fez Tiago passar a fio de espada” - aparentemente uma referência à decapitação. 

As circunstâncias das mortes dos outros apóstolos só podem ser conhecidas baseadas nas tradições da igreja primitiva

A tradição mais aceita em relação à morte de um apóstolo é que o Apóstolo Pedro foi crucificado, de cabeça para baixo em uma cruz em forma de x, em Roma, cumprindo a profecia de Jesus (João 21:18).
Não encontramos nenhuma citação no Novo Testamento que fala da morte de Pedro. Apenas a tradição alguns anos depois nos narra em detalhes o martírio de Pedro. Assim prova escrita que imaginas encontrar no Novo Testamento, não existe. 

Poderíamos citar a literatura apócrifa, (Pregação de Pedro, Atos de Pedro, Atos de Pedro e dos Doze, Atos de Pedro e Paulo, Carta de Pedro a Tiago maior, Apocalipse de Pedro etc.) na verdade esses escritos contêm detalhes sobre a biografia do apóstolo Pedro, mas muitos detalhes e fatos são legendários e não podemos considerá-los como fontes históricas.
Uma única indicação de Jesus para a morte de Pedro: JOÃO 21:18-19 é o único verso na Bíblia que explica como Pedro morreu - O final do evangelho de João indica uma profecia sobre o fato: “.... No versículo 19 Disse isso para indicar com que espécie de morte Pedro daria glória a Deus. Tendo falado assim, disse-lhe: segue-me”.

Na verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando já fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queiras. E disse isto, significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito isto, disse-lhe: Segue-me.  E Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, e que dissera: Senhor, quem é que te há de trair? Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? Disse-lhe Jesus: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu. Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não havia de morrer. Jesus, porém, não lhe disse que não morreria, mas: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? 
(João 21:18-23)

Nesta passagem Jesus profetizou de que maneira Pedro haveria de morrer, seria o martírio semelhante a ele, para glorificar a Deus. 

Isto é, crucificado. É a profecia da morte de Pedro. Nada mais encontramos. 
Provavelmente seja verdade que Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. 

O mais importante é que Jesus disse a ele: "Siga-me" - nem olhe para trás e nem pros lados, não se compare a ninguém, nem queira saber o que vai acontecer com os outros


Pedro até escreveu uma parte do Novo Testamento. Pedro perseverou até o fim.
Nas cartas de Pedro, ele mostra entender os problemas que os cristãos em toda parte enfrentam

Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo;  (1 Pedro 1:6-7)

***

APRENDENDO COM SALOMÃO (PARTE 7)



A PROVISÃO DIÁRIA


Prosperidade é ser bem sucedido em todas as áreas. Além de ser bem sucedido, o homem próspero tem condições de transbordar recursos para os outros


Ir bem em todas as áreas é possível?  Dentro e fora do corpo, na alma, na mente e no físico


O rei Salomão em suas orações pediu duas coisas antes de morrer: Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume; Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o Senhor? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão. (Provérbios 30:7-9)


Uma coisa é ter dinheiro, outra coisa é ter paz, outra coisa é ter saúde. Salomão pediu a provisão diária, nem mais, nem menos, só o necessário para que ele vivesse em equilibrio


Sabemos que Deus quer nos dar provisão, proteção e direção. O perigo de enriquecer e se esquecer de Deus estava no pensamento de Salomão.


Salomão queria apenas evitar os extremos, porque tanto enriquecer como empobrecer, poderia acarretar a ele algumas decisões difíceis de tomar


Empobrecer para Salomão na situação que ele se encontrava significava se afastar de Deus, roubar, ser desonesto, um caloteiro corrompido pelo sistema


Mas a porção de costume iria livrá-lo destas decisões difíceis da vida, de ter que lidar com os extremos, tanto viver bem na miséria e na abundância


O apóstolo Paulo foi outro homem de Deus que soube administrar bem, sua porção de costume: 


Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.  (Filipenses 4:12)


Paulo sabia como ninguém lidar com situações diferentes, a sua provisão diária também dependia de Deus


Nas suas cartas aos seus amigos de ministério ele procurava animá-los com palavras de conforto


Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma. (3 João 1:2)


Só quem tem experiências com Deus pode ter equilíbrio emocional, tanto para viver em situações difíceis e mesmo assim desejar prosperidade para os outros


Sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a DEUS, tanto Salomão como Paulo procuravam a provisão diária. E eles foram produtivos e eficientes em seu tempo, cada  um na posição que Deus os colocou.


E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8:28)


***

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 9)



FECHANDO AS CORTINAS DA VIDA

Paulo foi o maior pastor, teólogo, missionário e plantador de igrejas da história do cristianismo. Ele plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Ele enfrentou açoites, prisões, naufrágios e apedrejamento, mas jamais perdeu a doçura nem deixou de glorificar a Deus no sofrimento.


Em 2 Timóteo 4.6-18, Paulo fala que seu passado foi marcado por combate, perseverança e fidelidade (2Tm 4.7). Ao enfrentar seu presente, afirma que não é Nero que vai lhe matar, mas ele é quem vai se entregar (2Tm 4.6). Ao vislumbrar seu futuro, está seguro de que a recompensa divina já está preparada para ele.


Paulo está no corredor da morte, na ante-sala do martírio. Está fechando as cortinas da vida numa masmorra úmida, fria e insalubre. Não havia mais esperança de liberdade. Deus não o pouparia mais da morte, mas o libertaria através da morte. É nesse contexto que o veterano apóstolo compartilha conosco seus sentimentos.


O QUE PAULO ESTAVA SENTINDO NA PRISÃO, ANTES DO SEU MARTÍRIO?


1. O DRAMA DA SOLIDÃO (2Tm 4.9,11,21).


Paulo não está apenas preso, mas também só. Ele precisa de Deus, mas também de gente ao seu lado. Por isso, roga a Timóteo para vir estar com ele. Pede a Timóteo para trazer Marcos, o mesmo Marcos que ele um dia dispensara. Paulo anseia por comunhão e relacionamento. Deseja ter alguém do seu lado antes de morrer. Gente precisa de Deus, mas gente também precisa de gente.


2. O DRAMA DO ABANDONO (2TM 4.10).


Paulo diz que Demas, por ter amado o presente século, o havia abandonado. Aquele que um dia caminhara com ele e fora seu cooperador, agora abandona suas fileiras. Quando mais Paulo precisa de ajuda e companheirismo, Demas o deixa só. Quando mais Paulo está focado no céu, ansiando pela era por vir, Demas ama o presente século e dá as costas para Deus.


3. O DRAMA DA TRAIÇÃO (2TM 4.14,15).


Paulo enfrenta no final da vida a amarga realidade da traição. Alexandre, o latoeiro causou-lhe muitos males. Os estudiosos afirmam que foi esse indivíduo que delatou o apóstolo Paulo, culminando em sua segunda prisão e consequente martírio. Alexandre não perseguiu apenas o pregador, mas também a pregação. Ele atacou não apenas o mensageiro, mas também a mensagem. Mesmo o maior missionário da igreja cristã, não é poupado de enfrentar, já no final da vida, a dolorosa realidade da traição.


4. O DRAMA DA PRIVAÇÃO (2TM 4.13).


Paulo foi o maior líder da igreja cristã no primeiro século. Nenhum imperador exerceu tanta influência na história como ele. Mas esse homem chega ao final da vida sem aposentadoria, sem casa para morar nem mesmo roupa para vestir. Ele pede a Timóteo para trazer-lhe seus livros, pergaminhos e até mesmo a capa. O inverno estava chegando e ele não suportaria as baixas temperaturas de Roma enfurnado naquela gélida masmorra. Paulo não tem luxo e está privado até mesmo das coisas essenciais.


5. O DRAMA DA INGRATIDÃO (2TM 4.16).


O velho apóstolo enfrenta mais um golpe doloroso no final da vida. Na sua primeira defesa, ninguém foi a seu favor, antes todos o abandonaram. Aquele que investira sua vida na vida dos outros, agora quando precisa de uma palavra a seu favor, vê a sala da audiência vazia, pois todos o haviam abandonado. Antes de sentir-se desolado com a ingratidão dos homens, Paulo afirma que Deus o assistiu e o revestiu de forças. Antes de tombar no cadafalso romano, o veterano apóstolo ergue os olhos aos céus, e diz: “Ao Senhor Jesus seja a glória pelos séculos dos séculos”. 

(Pr Hernandes Dias Lopes)

APRENDENDO COM JESUS

APRENDENDO COM JESUSUM OLHAR FAZ TODA A DIFERENÇA!

“E o povo estava ali a olhar. E as próprias autoridades zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se é o Cristo, o escolhido de Deus. Os soldados também o escarneciam, chegando-se a ele, oferecendo-lhe vinagre, e dizendo: Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo. Por cima dele estava esta inscrição [em letras gregas, romanas e hebraicas:] Este é o rei dos Judeus. Então um dos malfeitores que estavam pendurados, blasfemava dele, dizendo: [...] Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” Lucas 23:35-43


Um olhar faz toda a diferença para aquele que crê! Apenas um olhar, um vislumbre de Cristo, muda para sempre a vida de uma pessoa! “E o povo estava ali a olhar”, e assim como antes, estão todos a olhar novamente. A questão é: o que estavam olhando?


As autoridades olhavam um homem, crucificado, castigado por açoites e por pregos nos punhos e nos pés. Viam a Ele como um herege, que estava sendo castigado por seus crimes e, assim vendo, zombavam Dele.


Os soldados não o conheciam muito e vendo-o, igualmente riam e zombavam. Pode até ser que algum dos soldados pensasse se tratar de um comparsa dos outros dois que também estavam crucificados. Um dos ladrões enxergou um homem simples, igual a ele, na mesma condição de réu de morte e, ouvindo o que as autoridades diziam, acreditou nelas, blasfemando. Mas havia um olhar diferente destes também ali…


Um dos dois ladrões olhou e viu algo além da condição humana castigada por açoites e por pregos. Ele viu alguém que os demais não podiam ver, pois não criam e não queriam crer. Ele olhou e viu algo mais que a simples situação do momento, sua visão foi mais apurada do que isso. Esse ladrão enxergou pela fé o futuro, contemplou o Terceiro Dia, maravilhou-se disso e exclamou: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”!


Quão maravilhoso é o olhar voltado para contemplar a Glória de Deus! Quão precioso é a visão de Cristo, no Terceiro Dia!


João viu-o e ficou espantado com a visão: “E voltei-me para ver quem falava comigo. E, [...] Apocalipse 1:12-16
Olhe para Cristo! Não olhe a situação momentânea que você vive!


Não olhe para os outros nem para você mesmo, pois somos pecadores, e olhar para nós somente provocará tristeza e angústia.


Não olhe nem mesmo para o Cristo que muitos erradamente olham, crucificado e morto, pois a fé destes também está morta!


Olhe para Cristo ressuscitado, o Cristo do Terceiro Dia, o mesmo que o ladrão da cruz olhou e que João viu na revelação do Apocalipse!


Um olhar faz toda a diferença! Um olhar, um simples olhar, mudou a minha vida e a minha história e poderá mudar a sua também!


Olhe, por favor, simplesmente olhe!



APRENDENDO COM JESUS

 O TOQUE DE JESUS TEM PODER   O toque de Jesus tem poder para curar leprosos, tem poder sobre qualquer enfermidade, tem poder sobre a nature...