sábado, 1 de outubro de 2016

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 23)

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 23)

Um testemunho que convence (Atos 16:16-34)

Há nessa história uma série de contrastes que definem a vida com Deus e sem Ele.

Paulo e Silas estavam presos em uma prisão por pregar o evangelho. De repente num momento de profunda oração e louvor as paredes da prisão desmoronam
 
Os presos ficaram impressionados e saíram do local, mas, o carcereiro ficou em desespero
 
O carcereiro permaneceu indiferente ao estado dos prisioneiros, apenas cumpriu seu trabalho. Quando o carcereiro pensava em tirar a própria vida, Paulo ofereceu alívio à sua inquietação.

Diante de um eventual julgamento por conta da fuga dos prisioneiros, o carcereiro se desesperou. Paulo, diante dos açoites, da prisão e das ameaças, louvava a Deus.

Naquela noite, o carcereiro dormia enquanto Paulo buscava comunhão com Deus.

O terremoto, que parecia ser uma tragédia na vida daquele homem, provou ser uma bênção para ele e sua família.

O que aconteceu ao carcereiro quando se encontrou com Cristo?

Se antes ele não se interessou pelos prisioneiros nem prestou atenção a eles, agora, cuidava de suas feridas.

De alguém que tiraria a própria vida no seu desespero, após a atuação de Cristo na vida de Paulo, levou-o à sua casa para pregar aos seus familiares. Quando conhecemos a Cristo desejamos que a salvação alcance a todos quanto amamos.

Foi batizado com sua família.

Paulo tinha motivos para ser indiferente ao terror que se instalara na vida do carcereiro. Ele poderia ter respondido ao desespero daquele homem com o mesmo silêncio e o mesmo desinteresse que o carcereiro havia demonstrado a ele no início daquela longa noite.
 
Ao invés disso, encontrou naquela ocasião, nos outros prisioneiros, no carcereiro e na sua família, um espaço através do qual o evangelho pudesse ser pregado, alcançando corações.
 
“A severidade com que o carcereiro tratara os apóstolos não havia despertado neles ressentimento. Paulo e Silas tinham o Espírito de Cristo, e não o de vingança. No coração deles, repleto do amor do Salvador, não havia lugar para a maldade contra seus perseguidores”
 
Quando desenvolvemos uma vida de louvor a Deus, nos interessamos em buscar os interesses dos outros e não somente os nossos porque o Senhor opera em nós o desejo de amar a salvação daqueles que estão próximos a nós.
 
Quando temos a alegria em nosso coração, fruto do verdadeiro louvor, nossos atos influenciam aqueles com quem compartilhamos a vida.

“Os apóstolos não reputaram preciosa a própria vida, regozijando-se em ser considerados dignos de sofrer pelo nome de Cristo. Paulo e Silas perderam tudo. Suportaram açoites e foram atirados, não com brandura, sobre o chão frio de uma prisão, em posição por demais penosa, com os pés erguidos e presos a um tronco.

Chegaram então aos ouvidos do carcereiro queixas e murmurações? Oh, não! Da prisão interior irromperam vozes quebrando o silêncio da meia-noite com hinos de alegria e louvor a Deus.

Esses discípulos eram animados por profundo e fervoroso amor pela causa de seu Redentor, pela qual sofriam” 

***

APRENDENDO COM JESUS


 
 
 
 
 
 
 
JESUS SOFREU E MORREU PARA ABSORVER A IRA DE DEUS
 
 
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro). Gálatas 3.13

Deus propôs [a Cristo], no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ler Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos. Romanos 3.25

Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. 1 João 4.10

Se Deus não fosse justo, não haveria exigência para o sofrimento e a morte de seu Filho. E se Deus não fosse amoroso, não haveria disposição do Filho de sofrer e morrer. Mas Deus é justo e amoroso. Assim, seu amor se dispõe a cumprir as exigências de sua justiça.

A lei de Deus exige: “Amarás… o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Dt 6.5). Porém, todos temos amado mais a outras coisas. O pecado é isso — desonrar a Deus pela preferência de outras coisas, e agir com base nessas preferências. Assim, diz a Bíblia que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23). Nós glorificamos aquilo em que mais temos prazer. E não é Deus.

Sendo assim, o pecado não é algo pequeno, porque não é uma falta contra um pequeno suserano. A seriedade do insulto aumenta com a dignidade daquele que é insultado. O Criador do universo é infinitamente digno de respeito, admiração e lealdade. Sendo assim, deixar de amá-lo não é trivial — é uma traição. Difama a Deus e destrói a felicidade humana.

Como Deus é justo, ele não varre esses crimes para debaixo do tapete do universo. Ele tem ira santa contra eles. Merecem a punição e isso fica muito claro “porque o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18.4).

Existe uma santa maldição pairando sobre todo o pecado. Não punir seria injustiça. Seria endossar o desmerecimento de Deus. Uma mentira estaria reinando sobre o cerne da realidade. Assim, Deus disse: “Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las” (Gl 3.10; Dt 27.26).

Mas o amor de Deus não descansa com a maldição que paira sobre toda a humanidade pecaminosa. Ele não se contenta em demonstrar a ira, por mais santa que seja. Assim, Deus envia seu próprio Filho para absorver a sua ira e carregar a maldição no lugar de todos quantos nele confiam. “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (GI 3.13).

É esse o significado da palavra “propiciação” no texto acima citado (Rm 3.25). Refere-se à remoção da ira de Deus por prover um substituto. O próprio Deus oferece o substituto. Jesus Cristo não apenas cancela a ira; ele absorve-a e desvia-a de nós para si mesmo. A ira de Deus é justa, e foi executada, não retirada.

Não podemos brincar com Deus ou deixar por menos o seu amor. Jamais estaremos diante de Deus maravilhados por sermos por ele amados até que reconheçamos a seriedade de nosso pecado e a justiça de sua ira contra nós. Mas quando, pela graça, acordamos para nossa própria indignidade, podemos olhar o sofrimento e a morte de Cristo e dizer: “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4.10).

APRENDENDO COM PEDRO (PARTE 9)


 
 
 
 
 
 
 
 
ORGULHO E AMBIENTE PROPÍCIO PARA A MANIPULAÇÃO SATÂNICA 
 
Os Evangelhos de Mateus e Marcos afirmam que, certo dia, Simão Pedro declarou a verdadeira identidade de Jesus como o Filho de Deus pela revelação do Espíri­to Santo e recebeu um elogio de Jesus por ter tido tal discernimento.

Em seguida, Jesus anunciou que morre­ria, mas ressuscitaria, e Pedro o repreendeu por dizer es­sas palavras! Ele disse: "Isso nunca acontecerá com você ”! (Mateus 16.15-23) As palavras religiosas de Pedro pareciam boas. Tinham o caráter da verdadeira devoção e sinceridade, mas eram diabolicamente falsas.

O orgulho e a presunção de Simão Pedro criaram uma atmosfera oportuna para uma visita de Satanás. O inimigo juntou-se à mesa em que jantavam e usou o confiante Pedro para proclamar as expectativas do inferno.

Satanás deve ter rido em silêncio quando Pedro disse a Jesus, o Messias, que ele não estava certo ao di­zer que morreria na ruz. As palavras mal acabaram de sair da boca de Pedro quando Jesus o confrontou.

Olhan­do além do rosto familiar de Pedro, o Senhor falou dire­tamente com o arcanjo do mal que se escondia "atrás do trono": "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens" (Ml 10.23b).

Há ocasiões quando "lazer o que é certo", segundo a sua definição, é, na realidade, "fazer o que é errado", segundo a definição de Deus. Algo está "correto" quan­do está de acordo com a Palavra de Deus e é confirmado por seu Espírito.

Pedro teve esta experiência ao declarar acertadamente a verdadeira identidade de Jesus. No en­tanto, teve de descartar por completo a realidade da iden­tidade de Jesus que acabara de descobrir para dizer aquilo que disse. Se Jesus era o Filho de Deus, por que menti­ria sobre seu destino?

Quando sua ação parece "correta", mas o meio que você usa para executá-la é incorreto, este se constitui no pior tipo de "erro", porque pode enganar e induzir outros também ao caminho errado.

Pedro estava dizen­do: "Você não morrerá. Estaremos a seu lado", mas Je­sus sabia que jamais poderia cumprir seu propósito na terra sem o Calvário. Qualquer coisa que pudesse ou tentasse impedir os propósitos de Deus não podia ser de Deus.

Nem todas as boas ideias são "ideias de Deus".

Extraído do Livro Fontes Secretas de Poder de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

APRENDENDO COM JOSÉ (PARTE 17)

JOSÉ E SEUS IRMÃOS
Assim como Jacó o pai de José merecia um tratamento muito pior da parte de seu irmão Esaú, quando jovens, de acordo com a maneira pela qual o havia enganado, vemos algo semelhante na história de José e seus irmãos. 
No último caso vemos, novamente, irmão odiando irmão pelo favorecimento de um em detrimento do outro (Gn 37:3, 4). 
A túnica de muitas cores não foi feita simplesmente de lençóis listrados. 
A palavra original sugere que era uma veste cara usada pela realeza, provavelmente coberta de ricos bordados e desenhos coloridos, e que deve ter levado até um ano para ser confeccionada.
Depois, quando José falou a seus irmãos sobre seus sonhos (Gn 37:5-11), produziu ainda mais ódio e inveja contra si mesmo. 
Assim, na primeira oportunidade, planejaram livrar-se dele (Gn 37:19, 20). 
Os irmãos devem ter felicitado uns aos outros pelo fato de ter sido tão fácil tirá-lo da vida deles. 
Nenhum deles, porém, tinha ideia de como Deus usaria essa situação para salvá-los, anos mais tarde.
Qual foi o quadro mais amplo que José enxergou? Qual foi o seu foco principal?
Pense no que deve ter passado pela mente do jovem José enquanto estava acorrentado e seguia atrás de um camelo, olhando para as montanhas que haviam sido o lar de sua infância, e vendo-as desaparecer ao longe; e depois, quando foi colocado numa plataforma de leilão, e compradores curiosos o apalpavam e humilhavam, em sua inspeção minuciosa, antes de dar um lance. 
Muitos já renunciaram à fé ao enfrentar menos humilhação e sofrimento do que isso.
José poderia ter escolhido se tornar amargurado e deixar de crer em Deus, mas, em vez disso, escolheu manter sua fé em meio a essa luta angustiante, quando o grande conflito se desenrolava em sua vida de maneira dramática. 
Ele logo se adaptou à casa de um dos mais importantes militares do país e, sob a bênção de Deus, conquistou rapidamente a confiança dele (Gn 39:1-4). 
Por fim, o escravo acabou se tornando líder no Egito.
Apesar da grande disfunção familiar revelada nessa história, apesar da traição e maldade, houve um final feliz. 
Porém, se as coisas parecem não terminar tão bem como ocorreu com José, você conserva a fé? Qual é sua atitude?

APRENDENDO COM GIDEÃO (PARTE 02)

APRENDENDO COM GIDEÃO
Leia Juízes 6:1. O que aconteceu nessa ocasião? Juizes 6:10
Depois de Débora, a terra ficou em paz durante os 40 anos seguintes, mas logo os israelitas voltaram a cair nas mãos de opressores. 
Dessa vez eram os midianitas que, com seus aliados, entravam em Israel, destruíam as lavouras recém-plantadas e roubavam os rebanhos (Jz 6:3-5). Israel ficou grandemente empobrecido e clamou ao Senhor (Jz 6:6, 7). As pessoas concluíram que seus ídolos eram inúteis.
3. Leia Juízes 6:12-16. O que o Anjo do Senhor disse a Gideão, e qual foi a reação dele? Gideão já não devia saber por que eles estavam sendo afligidos? Jz 6:7-10
Apesar da queixa de Gideão, que era injustificada (eles eram desobedientes, e por isso estavam sendo oprimidos), Deus estava pronto a livrá-los novamente, mas dessa vez através de Gideão. 
É interessante que Deus tenha chamado Gideão de “homem valente”, embora ele visse a si mesmo de maneira completamente diferente: 
“Ai, Senhor meu! Com que livrarei Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai” (Jz 6:15). 
Sem dúvida, um dos componentes fundamentais da força de Gideão foi seu próprio senso de falta de importância e de fraqueza.
Note, igualmente, o que Gideão pediu ao Senhor em Juízes 6:36-40
Isto é, ciente de sua própria fraqueza e de que as probabilidades eram contrárias a ele, buscou uma certeza especial da presença de Deus. 
Assim, temos ali um homem que compreendia plenamente sua completa dependência do Senhor. Podemos ler, emJuízes 7, a respeito do maravilhoso sucesso de Gideão contra os opressores de seu povo e acerca do livramento que Deus operou em favor de Israel.
Por que o Senhor escolheu usar seres humanos caídos nesse livramento? 
Isto é, Ele não poderia ter chamado “mais de doze legiões de anjos” (Mt 26:53) para fazer, em favor de Israel, o que era preciso naquele momento? 
Qual é o nosso papel na propagação do evangelho

APRENDENDO COM DÉBORA

APRENDENDO COM DÉBORA 
A história de Débora acrescenta detalhes interessantes. 
Ali vemos o povo de Deus sofrendo opressão, com possibilidades praticamente nulas de vitória. 
Isso encontra paralelo no que observamos em Apocalipse 12, que relata uma disputa muito desigual entre um dragão de sete cabeças e um bebê recém-nascido.
Os principais personagens da história incluem Jabim, rei de Canaã, Sísera, o comandante de seu exército, e Débora, uma profetisa e juíza (alguém que resolvia disputas civis entre partes opostas) que tinha um grau muito incomum de autoridade e influência para uma mulher daquela época.
Leia Juízes 4
A heroína da história foi a esposa de Héber, Jael, que não teve medo de se identificar com o povo de Deus e que desempenhou um papel fundamental na derrota dos inimigos do Senhor. 
De nossa perspectiva atual, não é fácil julgar os atos de Jael. Porém, a última coisa que deveríamos fazer é usar os atos dela para justificar o engano e a violência como meios para alcançar nossos fins, não importa o quanto esses fins sejam corretos.
Nas conversas anteriores ao conflito, Débora assegurou a Baraque que a batalha seria de Deus. Dois verbos foram usados para descrever como Deus faria isso (Jz 4:7). Ele faria com que Sísera fosse (no original, a expressão indica a ideia de atrair ou arrastar, sugerindo o ato de pegar um peixe numa rede) até o ribeiro Quisom, onde o “entregaria” nas mãos de Baraque. 
O cântico de ação de graças de Débora (Juízes 5) revela alguns dos detalhes. Por causa de uma pesada chuva, os carros de Sísera ficaram atolados nas estreitas passagens próximas ao ribeiro Quisom. Os céus e as nuvens “gotejaram” e as montanhas “se derreteram” em água (5:4, 5), e Israel foi livrado.
Pense na confiança que esses homens de guerra tiveram em Débora. Embora, em certo nível, isso tenha sido bom, por que sempre devemos ter cuidado com o grau de confiança que depositamos em qualquer pessoa? 
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APRENDENDO COM ESAÚ E JACÓ


APRENDENDO COM ESAÚ E JACÓ
 A luta entre os propósitos de Deus e a rebelião individual avançou um pouco mais na história de Jacó e Esaú. 
ra costume, na Antiguidade, que o filho primogênito recebesse a bênção do pai (o direito de primogenitura) antes da morte do pai. Isso incluía mais do que as posses familiares; assim, o filho mais velho se tornava o responsável pelo bem-estar da família.
Esaú odiou seu irmão Jacó após ser enganado e perder essa grande honra, e planejou matá-lo depois que o pai morresse (Gn 27:41). 
Rebeca enviou Jacó para longe por medida de segurança, pensando que tudo ficaria bem novamente após alguns dias (Gn 27:43, 44). 
Esses dias se transformaram em 20 anos, e Rebeca nunca mais viu Jacó.
Que grande esperança foi encontrada nesse sonho?
Ao repetir as promessas feitas a Abraão, Deus assegurou a Jacó que os planos continuavam em andamento. 
Embora os atos de Jacó parecessem ignorar o plano de Deus, o Senhor ainda Se importava com ele. Contudo, Jacó teve que suportar 20 anos sendo enganado por seu sogro, primeiro em relação ao seu casamento, depois a respeito de seu salário (Gn 29:20, 23, 25, 2731:7). 
Contudo, numa estranha reversão, todos aqueles anos trabalhando em troca da esposa pareceram apenas poucos dias, o tempo que Rebeca achava que Jacó ficaria longe dela (Gn 29:20).
Quando Jacó decidiu voltar para casa, primeiramente Labão o perseguiu (Gn 31:25, 26), depois Esaú partiu ao seu encontro com 400 homens. 
Ambas as situações representavam uma ameaça à sua vida, e Deus teve que intervir duas vezes para livrá-lo: primeiramente, num sonho dado a Labão, para dizer a ele que não fizesse mal a Jacó (Gn 31:24); depois, em pessoa, para lutar com Jacó, deixando-o aleijado (Gn 32:24-30). 
O fato de ver Jacó mancando com uma bengala pode ter dado a Esaú a impressão de que Jacó não representava ameaça para ele. 
Os presentes foram enviados de antemão e, juntamente com a maneira cuidadosa pela qual Jacó falou, tudo pareceu suficiente para curar o rompimento entre os dois irmãos. 
A última vez em que os vemos juntos é no sepultamento do pai (Gn 35:29). Assim, Esaú havia se esquecido do plano anterior que tinha feito de matar Jacó após o funeral de seu pai.
Considere toda a dor e sofrimento que essas escolhas tolas trouxeram às pessoas, tanto as inocentes quanto as culpadas. Como podemos aprender a pensar muito antes de agir?

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...