quarta-feira, 23 de março de 2016

APRENDENDO COM GADE


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gade cujo nome significa em hebraico "Afortunado" , foi  o sétimo filho de Jacó, nascido de Zilpa, serva de Léia (Gn 30.9, 10, 11). Portanto, considerado descendente da primeira esposa de Israel (Gn 30.11; 35.26). 
 
Teve Gade sete filhos (Gn 46.16), saindo mais tarde do Egito a tribo de Gade em número de 45.650 pessoas. Depois de terem sido derrotados os reis ogue e Siom; desejaram Gade e Rúben que a sua porção territorial fosse ao oriente do Jordão, como sendo mais conveniente do que a região ocidental para as suas grandes manadas. Moisés cedeu ao seu pedido, com a condição de que eles haviam de acompanhar os seus irmãos e ajudá-los a conquistar a terra ao ocidente do rio Jordão. 
 
A herança de Gade era limitada ao norte pela tribo de Manassés, ao ocidente pelo Jordão, ao sul pela tribo de Rúben, tendo ao oriente as montanhas de Gileade, mas estes limites, a não ser os da parte ocidental, eram muito incertos. o território de Gade era uma combinação de ricas terras de lavoura e de pastagens, com belas florestas. 
 
É, também, terra de rios e nascentes, e os desfiladeiros por onde correm as abundantes águas desde os montes até ao vale do Jordão, são de grande beleza. Mas, sendo a gente de Gade impetuosa e guerreira, não tardou muito que os limites da tribo se estendessem além dos primitivos, e compreendessem toda a região de Gileade. 
 
Foram onze os heróis de Gade, que se juntaram a Davi no tempo da sua maior angústia (1 Cr 12.8). Freqüentes vezes os homens de Gade entraram em guerra com os amonitas, os agarenos, e os midianitas, e outras tribos errantes dos ismaelitas a quem tinham desapossado dos seus territórios (1 Cr 5.19 a 22). Jefté, que foi juiz de israel e era natural de Mispa, pertencia à tribo de Gade (Jz 11) – e também Barzilai (2 Sm 19.32 a 39), e provavelmente o profeta Elias. 
 
Foi campo de muitas batalhas o território de Gade durante as longas e terríveis lutas entre a Síria e israel, e em conseqüência disso sofreu muito aquela região (2 Rs 10.33 – Am 1.3). o povo de Gade foi levado para o cativeiro por Tiglate-Pileser (1 Cr 5.26) – e no tempo de Jeremias foram as cidades daquela tribo habitadas pelos amonitas (Jr 49.1). 
 
 
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APRENDENDO COM BALAÃO


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Num 22:2 - 25:18. Os capítulos anteriores do Livro de Números nos mostram os israelitas atacados, mas sempre vitoriosos. Todavia, agora, surge da parte dos inimigos uma nova tática como a precaver o crente das ciladas que o inimigo lhe pode também armar, muitas vezes através de um outro crente para esse fim industriado. 
 
Aqueles que durante certo tempo pareciam seguir o Senhor e até dele dar testemunho são frequentemente procurados por Satanás para agirem no mesmo sentido. Reparem na responsabilidade, que cabe aos que se dizem filhos de Deus, de nunca deixar que a sua influência seja usada contra um testemunho fiel à verdade!

No presente caso, a tentativa falhou, evidentemente, pois foi manifesta a intervenção sobrenatural do Senhor. Vacilou a princípio Balaão, e estava pronto para entregar-se, mas Deus estava com ele para o guardar e assim provar que nada impediria os Filhos de Israel de entrarem na Terra Prometida.

Conhecedor das derrotas infligidas pelos israelitas a quantos os atacaram, procurou o rei de Moabe um processo indireto de os destruir. Começou por chamar os anciãos dos midianitas, pois Moabe e Mídia eram aliados, nesse período. Moabe era possuidor do território ao sul dos acampamentos dos israelitas bem como era uma nação estável.

Como os midianitas eram um povo nômade, talvez o próprio Balaque fosse também midianita, embora fosse o rei dos moabitas.

Não se conhecem alusões anteriores à figura de Balaão, a quem a Bíblia daqui em diante apresenta como prestan¬do culto ao Senhor, apesar de não per-tencer à família de Israel. Contudo, no dizer de Pedro a Cornélio (At. 10:35), Deus não distingue os homens pelo país a que pertencem, ouvindo todo aquele que O teme e fazendo o que é justo. Deve-se notar ainda que, se por vezes Balaão se refere a Deus servindo-se deste mesmo vocábulo "Deus", o qual podia aplicar-se a qualquer divindade, não raro ele recorre ao nome especial e característico do Deus da Aliança de Israel, conhecido simplesmente por "Senhor".

Muito se tem discutido a propósito da aplicação a Balaão da designação de verdadeiro "profeta". Diga-se, antes de mais nada, que tudo depende do sentido que atribuirmos a este termo. Assim, a Bíblia não indica uma ocupação ou missão permanente, mas apenas um indivíduo através do qual é concedida uma mensagem. Deus pode, na realidade, servir-se de um profeta apenas temporariamente, substituindo-o mais tarde por outro, de tal sorte que nem todas as suas palavras são inspiradas. 
 
Quando Davi disse ao profeta Natã ser do seu agrado construir um templo em honra ao Senhor, respondeu-lhe este: "Vai e faze tudo quanto está no teu coração, porque o Senhor é contigo" (II Sam. 7: 1-3). No dia seguinte, todavia, numa nova mensagem, declarou que só ao des¬cendente de Davi caberia essa honra da construção do Templo (II Sam. 7:4-16). Reparem que Natã era, normalmente, instrumento do Senhor nas Suas mensagens ao povo, mas desta vez ele se serviu apenas das suas faculdades intelectuais para dizer a Davi que o Senhor abençoaria os seus planos relativos à construção do templo, e falhou completamente, pelo que Deus o obrigou a corrigir a afirmação. 
 
Como não se duvida que os caps. 23-24 contêm mensagens concedidas por revelação direta de Deus através de Balaão, é certo que era o próprio Deus quem falava pela boca de Balaão, sendo, portanto, em toda a acepção da palavra, um verdadeiro profeta. Isso não significa, porém, que fosse um homem perfeito. Ao contrário, Balaão cometeu vários pecados graves, tal como sucedeu com outros profetas.

Balaque conhecia perfeitamente a capacidade de Balaão. Disse-lhe saber que todo aquele a quem Balaão abençoasse seria abençoado, e amaldiçoado aquele a quem amaldiçoasse. Não se tratava de qualquer poder mágico, segundo a Bíblia. Apenas Balaque supunha que Balaão fosse dotado desse poder. O próprio Balaão não se arrogava disso, insistindo somente que poderia abençoar aqueles a quem o Senhor abençoasse e amaldiçoar aqueles a quem o Senhor amaldiçoasse.

Mais prudente que Natã, parece Balaão, no episódio acima narrado, em presença das recompensas apresentadas pelos anciãos midianitas, disse-lhes que a resposta apenas seria dada depois de consultar o Senhor.

Quem são estes homens? Isso não quer dizer que o Senhor não soubesse quem eles eram. É que Deus quer que, quando nos dirigimos a Ele, nos possamos manter em estreita comunhão com o Senhor Supremo, exprimindo claramente as nossas idéias. Por vezes, resolvemos um problema apenas em face duma exposição clara.

Quando Balaque ouviu dizer que Balaão recusava aceder ao seu pedido, pensou não ter sido suficiente o primeiro presente enviado. Mas ainda o levou a pensar assim, quando por fim Balaão foi ao seu encontro, sem se lembrar, todavia, que as circunstâncias se tinham modificado completamente, ao chegar a nova embaixada de mensageiros. À primeira embaixada foi-lhe respondido que antes convinha consultar o Senhor. Agora, ele já sabia qual era a vontade do mesmo Senhor. Em princípio, devia recusar o pedido por não haver nada de novo para modificar a primeira resposta. Mas, em vez de seguir a vontade de Deus, que já conhecia, Balaão declarou novamente que iria procurar saber qual a opinião do Senhor a tal respeito. Em si, era um ato de desconfiança, porque, uma vez conhecida a Sua vontade, não há necessidade de proceder a novas consultas. O indispensável é obedecer sem perguntas e sem demoras. Mas o procedimento de Balaão foi devido à tentação dos ricos presentes, que desta vez o cativaram, oferecidos pelos homens. 

Como devemos ser cuidadosos em antepor a vontade do Senhor a tudo quanto seja a satisfação dos nossos interesses?!! Diz-se do Povo no deserto, que "Deus satisfez-lhes os desejos, mas fez definhar as suas almas"
 (Salmos. 106:15). 
 
Em vez de repetir o que Balaão já conhecia de antemão, Deus aparentemente cedeu à vontade de Balaão: "Se aqueles homens te vierem chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser" (v.20). 
 
Ê essa a atitude de muitos cristãos que se deixam seduzir por falsas considerações! Fazem aquilo que sabem ser contrário à vontade de Deus, julgando continuar fiéis aos compromissos para com Ele. Mas, em geral, falham essas intenções, porque Deus não se contenta com a obediência pela metade. No nosso caso, Balaão levava a cabo a sua empresa, mas o poder sobrenatural de Deus teve mais força que as suas intenções, não se concretizando o que julgara ser de mais utilidade.

Já notamos que a segunda resposta do Senhor a Balaão não foi completa, por visar apenas à falta de confiança na palavra de Deus, quando a Sua divina vontade já era conhecida. Esta conclusão é confirmada pelo que narra o v.22: "E a ira de Deus acendeu-se, porque ele se ia, e o anjo do Senhor pôs-lhe no caminho por adversário".

Deus desejava impressionar Balaão que só devia transmitir as Suas divinas mensagens. Não devia, portanto, desobedecer naquele pormenor de ir, pois dava a entender que podia ir mais além e desobedecer na mensagem do Senhor. Muitos se tornam assim instrumento precioso nas mãos de Satanás, quando partem para um empreendimento com intenções boas. Desta vez, porém, fez-lhe sentir uma intervenção miraculosa de Deus a fortalecer o profeta vacilante, por ser indispensável, conforme aos Seus desígnios, para levar a bom termo o plano da entrada dos israelitas em Canaã. Convinha, pois, que não viesse prejudicar tal plano a fraqueza do profeta.

Segue-se o episódio da jumenta, que, embora sem par na Bíblia, não pode supor-se como mero sonho, parábola ou visão. Se a Palavra de Deus o relata, não pode haver dúvidas para o crente de que na realidade sucedeu. A Bíblia não é um livro comparado ao das fábulas de Esopo ou de La Fontaíne em que os animais aparecem a falar, como se fossem seres humanos. Tais casos não são vulgares nas Escrituras, se excetuarmos o da serpente (Gên. 3) por cuja boca falou Satanás. Ora, se Satanás teve poder para fazer falar uma serpente, por que não daria Deus fala a uma jumenta, se assim o entendesse? Não se faz alusão ao processo de que Deus se serviu para tal efeito. 

O certo é que Balaão ouviu distintamente uma voz que partia do animal. Este fato associado às palavras do anjo do Senhor devem ter impressionado profundamente o espírito de Balaão, de forma a impedi-lo de realizar o seu objetivo, não obstante as tentadoras promessas de Balaque. 
 
Assim, Deus intervinha, diretamente, num caso de importância extraordinária no plano da Redenção. Os cristãos dos nossos dias, de certo, não esperam milagres deste gênero, em casos de fraqueza ou descrença, como no de Balaão, devendo, no entanto, aprender a viver em constante conformidade com a vontade de Deus, revelada na Sua Palavra, sempre cônscios da presença divina, sem necessidade de O ver com os olhos carnais.

Ao deparar com Balaão, assim se exprimiu Balaque: "Não posso eu na ver-dade honrar-te? (37). Falava como homem do mundo; não como homem de Deus. Mas a resposta foi-lhe dada num termo completamente diferente: "A palavra que Deus puser na minha boca, essa falarei" (38). Sem dúvida Balaque considerava esta resposta como uma réplica cheia de hipocrisia, pois não correspondia ao fato de Balaão ter comparecido. Balaque matou bois e ovelhas, e as enviou a Balaão e aos príncipes que estavam com ele (40). O termo zabah, aqui traduzido por "matou", como em Deut. 12:15, 21; I Sam. 28:24; II Cr. 18:2, nem sempre implica sacrifício. 
 
A simples idéia é de que Balaque ofereceu um grande banquete para celebrar a vin¬da de Balaão.
Por quatro vezes Balaão anunciou a palavra de Deus numa mensagem especial, embora perdesse a oportunidade de conseguir os ricos presentes que Balaque lhe oferecia para amaldiçoar Israel. 

Depois de cada um dos dois primeiros casos, Balaque utilizou todos os estratagemas para conduzir Balaão ao objetivo em vista. Sempre, no entanto, replicava Balaão que nada teria a acrescentar à opinião proferida pelo Senhor. Só após a terceira vez, Balaque mandou que Balaão desistisse, não atendendo nem à bênção, nem à maldção de Israel. Balaão continuou as suas mensagens, não só abençoando Israel, mas referindo-se ao destino do povo de Balaque nas mãos dos israelitas. 


FONTE
www.primeirona.blogspot.com.br

APRENDENDO COM ISAIAS (PARTE 3)

A VISÃO DE ISAIAS

"Santo, Santo, Santo" (Isaias. 6:1-4
Note o que está acontecendo nos primeiros quatro versos de Isaías. O rei morre durante uma grande turbulência política (os assírios estavam começando uma guerra); para Isaías, aquele era um tempo de medo, quando não estava certo sobre quem estava no controle.
 
E então – o que aconteceu? Em visão, Isaías contemplou a ardente glória de Deus em Seu trono, ouviu as antífonas dos brilhantes serafins ("seres em chamas") clamando as palavras: "Santo, Santo, Santo", sentiu o abalo sísmico sacudindo o piso embaixo dele e contemplou a fumaça rodopiando e inundando o templo. 

Deve ter sido uma experiência formidável para o profeta. Com certeza, Isaías agora sabia quem estava no controle, apesar dos eventos externos.

Onde estava o Senhor nessa visão? Isaias 6:1. Por que o Senhor apareceu a Isaías justamente nessa ocasião e não em alguma outra? 



Em Ezequiel 1; Daniel 7:9 e 10 e Apocalipse 4 e 5, Ezequiel, Daniel e João estavam no exílio quando receberam suas visões. 

Como Isaías, eles precisavam de conforto e encorajamento especial de que Deus ainda estava no comando, embora seu mundo estivesse desmoronando (Daniel e Ezequiel eram cativos em uma nação pagã que havia destruído a sua terra, e João tinha sido exilado para uma ilha por um poder político hostil).

Sem dúvida, essas visões ajudaram a lhes dar o que precisavam para permanecer fiéis, mesmo durante uma situação de crise.

A descrição que João faz do templo de Deus no Céu é bem parecida com a de Isaías. Veja Apocalipse 4:8, onde quatro seres viventes, cada um com seis asas, também cantam "Santo, Santo, Santo" (compare Isaias 6:2 e 3).

A santidade transcendente de Deus, enfatizada na visão de Isaías, é um aspecto básico da sua mensagem. Deus é santo e requer santidade do Seu povo, uma santidade que lhes será dada unicamente se eles se arrependerem, abandonarem o mal e se submeterem a Ele em fé e obediência.

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quinta-feira, 10 de março de 2016

APRENDENDO COM JESUS

APRENDENDO COM JESUS  
Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou,  deu-nos vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos.  Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus, – Efésios 2:4-6 
Nestes versos, encontramos a verdade mais importante em todo cristianismo.“Por causa de seu grande amor por nós, Deus deu-nos vida com Cristo.”
No passado a vida não tinha esperança, agora podemos ter a promessa e segurança em Deus. A vida anterior era vazia e sem efeito, agora temos a alegria do Senhor e podemos começar a ser normal e desfrutar a vida com Ele ao nosso lado. 
Olhando mais profundamente para esta passagem maravilhosa realizamos que estávamos mortos espiritualmente, por causa dos pecados e porque não estavamos livres do poder da nossa vida pecaminosa. Nascemos por natureza filhos da ira, e nos tornamos filhos de desobediência, depois de rejeitar Cristo quando atingimos à idade da responsabilidade.
Por causa do Seu grande amor por nós. . . Deus deu-nos vida com Cristo,quando admitimos que somos pecadores e que não podemos alcançar a vida eterna por nós mesmos – (Romanos 3:23). 
Acreditamos em Jesus Cristo como Filho único de Deus que foi crucificado por nossos pecados – (Romanos 5:8). 
confessamos que Jesus Cristo é o Senhor da nossa vida – (Romanos 10:9), e Ele perdoou todos os nossos pecados. 
Então sendo sido salvos pela graça mediante a fé em Jesus Cristo, os crentes são vivificados por escolher renascimento espiritual de acordo com o amor e a misericórdia de Deus. A salvação é uma escolha feita conscientemente por aqueles que procuram um relacionamento com o Pai divino e Seu filho Jesus Cristo.
Ser vivificados com Cristo significa experimentar a vida de Deus em nós; significa ser nascido de Deus por meio de Seu Espírito. O vazio em nossas vidas é preenchido com a alegria da salvação e somos completados quando somos leavantados do do túmulo do pecado, e estamos sentados com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus.
Ser vivificado com Cristo significa que “somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos.” (Efésios 2:10)
Ser vivificado com Cristo significa que Ele veio viver em nós, e Ele se juntou a nós, e nós somos uma pessoa com Ele. O próprio Jesus nos ensinou: “Eu sou a videira, vós sois os ramos” (João 15:05). 
Assim como a videira e o ramo estão interligados compartilhando a vida juntos, então agora a nossa identidade não é mais em Adão, mas é em Cristo. Nós não somos mais seres humanos comuns, somos novas criações ligadas a vida de Jesus Cristo e estamos intimamente unidos a Ele, porque Cristo é a nossa vida. 
Uma vez que aceitamos a Jesus como nosso Senhor e Salvador, é importante que tomemos esses versos a serio e nunca devemos pensar em nós mesmos de qualquer outra forma, porque todo o trabalho do inimigo é para nos fazer desacreditar esta importante verdade que estamos vivos em Jesus Cristo e que nunca mais voltaremos a ser a mesma pessoa novamente. 
Precisamos lembrar: Que fomos feitos vivos para Deus, “em Cristo” que fomos levantados para uma nova vida inalcançável para nós fora de Cristo, e nós precisamos nos lembrar de que “em Cristo” estamos sentados com Cristo nos lugares celestiais. Precisamos saber estas palavras para que possamos viver estas verdades em nossa vida cotidiana. 
Através da fé em seu Filho, nosso Pai nos salva pela graça, não pelas obras, mérito ou ações. Somente aqueles que crêem em Jesus Cristo serão salvo, os outros estão condenados, e em direção ao inferno por toda a eternidade. Como crentes, precisamos nos lembrar que estávamos mortos, mas Deus agiu em nosso nome, Ele nos fez viver, Ele nos deu vida com Cristo pela Sua gloriosa graça e não por nossas obras, portanto, devemos ser eternamente gratos e não nos gloriar. 
Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. (Efésios 2:8-9) 
Deixando de lado o orgulho, a ganância e a luxúria, os crentes são abençoados com o dom da vida eterna. Aceitação deste presente está sujeita ao arrependimento e aceitação de acordo com o plano perfeito de Deus para nossas vidas. Como Suas criações divinas, somos feitos à Sua imagem, para servi-Lo, para louvar e adorá-Lo.
Em Cristo Jesus somos transformados a partir de sementes de ira aos filhos de Deus. Pela fé nós nascemos de novo e feito vivo espiritualmente na glória de Deus Todo-Poderoso.
Nosso Senhor está convidando todos nós para participar na Sua vida, uma vez estávamos mortos espiritualmente e escravizados por Satanás; agora como crentes nascidos de novo, os nossos corações, nossa mente e nosso espírito, foram libertados.
Por causa da nossa posição em Cristo podemos transcender qualquer problema ou situação. No passado podiamos depender apenas de nós mesmos, mas agora temos o poder abundante do amor de Deus, a Sua misericórdia e graça, e Sua companhia todos os momentos de nossa vida.
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quarta-feira, 9 de março de 2016

APRENDENDO COM JAEL















"Bendita seja entre as mulheres, Jael, mulher de Héber, o queneu; bendita seja entre as mulheres nas tendas" (Juízes 5:24).

Ao ler Juízes 4 e 5, descobrimos a história de uma mulher decidida e corajosa, cujo nome, Jael, significava "cabra selvagem ou montês".
E as própria Bíblia diz, em Juízes 5:24, que ela era bendita entre as mulheres nas tendas.
Ela não era judia e, juntamente, com seu marido Héber, fazia parte de uma tribo nômade. Elas e seu esposo eram queneus.
Jael jamais imaginou que, um dia, iria ser elogiada por Débora, juíza de Israel, e por Baraque, o comandante do exército. E, pelas palavras de elogio deles, vimos que Deus a considerou amiga de Israel.
Jael jamais imaginou que, um dia, amaria o Deus de Israel. E esse amor foi demonstrado de um modo inusitado.

Vejamos como tudo começou...
1- Ao lermos Juízes 4:10, vemos Baraque convocando Zebulom e Naftali para a guerra. E, juntamente, com eles ia a juíza Débora: "Então Baraque convocou a Zebulom e a Naftali em Quedes, e subiu com dez mil homens após ele; e Débora subiu com ele."
Israel estava em guerra. Os filhos de Deus estava guerreando contra Canaã.

2- No versículo 11, vemos Héber, esposo de Jael, armar as suas tendas perto de onde se desenrolava as batalhas. A Bíblia nos diz que "... Héber, queneu, se tinha apartado dos queneus, dos filhos de Hobabe, sogro de Moisés; e tinhaestendido as suas tendas até ao carvalho de Zaanaim, que está junto a Quedes."
Nesta decisão de Héber e Jael, vemos a mão de Deus agindo para, lá na frente, dar vitória aos filhos de Israel que haviam tornado "a fazer o que era mau aos olhos do Senhor." Mas o nosso Deus, o mesmo Deus do povo de Israel, ouviu o clamor deste povo que estava em desobediência e decidiu ajudá-los, pois o inimigo, comandado pelo capitão Sísera, tinha um grande exército com cerca de novecentos carros de ferro.
Aos olhos dos filhos de Deus, era, humanamente, impossível vencer o inimigo. Mas o Senhor agiria para dar vitória a Seu povo.

Nós também, assim como eles, enfrentamos batalhas tanto materiais como espirituais e, muitas vezes, nos prostramos e desistimos de lutar porque esquecemos que temos um Deus que cuida de nós e age quando reconhecemos o nosso erro e entregamos tudo sob Seus cuidados.

3- Continuando os passos escolhidos pelo Senhor para dar vitória a Seus filhos, lemos em Juízes 4:16 o seguinte acontecimento: "E Baraque perseguiu os carros, e o exército até Harosete dos gentios; e todo o exército de Sísera caiu a fio da espada, até não ficar um só."
Como o nosso Deus é um Deus bom, misericordioso e um Deus que nunca nos abandona! Baraque conseguiu matar a todos.

4- Mas a Bíblia ainda nos diz que "... Sísera fugiu a pé à tenda de Jael..." (Juízes 4:17). Certamente, ele chegou muito cansado, faminto, com sede e precisando de ajuda.
Deus, para dar vitória a Seu povo, dirigiu este capitão derrotado à tenda de Jael. Vejam as palavras deste inimigo ao chegar junto à Jael: "Dá-me, peço-te, de beber um pouco de água, porque tenho sede. Então ela abriu um odre de leite, e deu-lhe de beber e o cobriu."
Quando Sísera pediu água e Jael lhe deu leite, ela estava oferecendo o que havia de melhor em casa. "O povo daquela região apreciava esta bebida, feita com leite de cabra colocado num odre velho que, depois, era chacoalhado. O leite, então, azedava ou fermentava, quando misturado com as bactérias que permaneciam no odre já usado anteriormente" (Ann Spangler / Jean Syswerda).
Passo a passo, ele ia confiando naquela mulher que o tratava tão bem e... finalmente, adormeceu.
Com certeza, o Senhor seguia cada ação dela. Ela já conhecia os filhos de Deus e já conhecia, também, o Deus desse povo. Ela começou a se preparar para exterminar o último representante dos inimigos do povo de Deus. É, então, no versículo 21, que podemos ver as mãos de uma mulher matar o único inimigo que ainda estava vivo.
Era ela uma heroína? Não sei. Oportunista? Não sei. Traiçoeira? Também não sei. O fato é que a Bíblia nos diz que "... Jael, mulher de Héber, tomou uma estaca da tenda, e lançou mão de um maratelo, e chegou-se mansamente a ele, e lhe cravou a estaca na fonte, de sorte que penetrou na terra, estando ele, porém, num profundo sono, e já muito cansado; e assimmorreu" (Juízes 4:21).

Para nós, esta atitude de Jael foi, realmente, muito chocante mas Deus não a incrimina de nada. Ela, na verdade, foi um instrumento usado por Deus para dar vitória a Seus flhos.
O canto da juíza Débora e do capitão Baraque exaltou esta "amiga de Israel" e o (o canto) colocou nas páginas da Bíblia Sagrada. Eis o cântico...

Cântico de Débora e Baraque

"Bendita seja entre as mulheres, Jael,
mulher de Héber, o queneu;
bendita seja entre as mulheres nas tendas.
Água pediu ele, leite lhe deu ela;
em prato lhe ofereceu manteiga.
À estaca estendeu a sua mão esquerda,
e ao martelo dos trabalhadores a sua direita;
e matou a Sísera, e rachou-lhe a cabeça,
quando lhe pregou e atravessou as fonte.
Entre os seus pés se encurvou,
caiu, ficou estirado;
entre os seus pés se encurvou, caiu;
onde se encurvou, ali ficou abatido."

Assim como Jael que foi "amiga de Israel", que foi chamada de "bendita" por Débora e Baraque, que lutou pelo povo de Deus, prontifiquemo-nos diante do Senhor a sermos usadas por Ele naquilo que Ele preparou para nós.
Agradeçamos a Deus por Ele nos usar como instrumentos para levar as novas do evangelho aos perdidos.
Que Ele nos dê coragem, sabedoria e discernimento para entendermos quais são os Seus planos para a nossa vida.
Que nos momentos das batalhas, estejamos sempre juntas dAquele que vai sempre nos orientar, dirigir e nos dar a vitória.

"Senhor, obrigada por seres um Pai sempre presente.
Obrigada por me dares força, sabedoria e coragem naqueles momentos em que penso que tudo está perdido.
Que eu tenha sempre o coração aberto ao Teu chamado. Que Tu possas me usar nos teus planos perfeitos e que eu sinta que estás sempre comigo.
Obrigada, Pai!"

Você, minha querida, quer ser uma mulher de coragem?
Você quer estar no centro da vontade de Deus?
Você quer ter a sabedoria necessária para fazer decisões dentro dos planos de Deus?
Então, minha irmã, escolha aquele lugarzinho secreto onde só você e o Senhor possam ter momentos de comunhão. Cante hinos que louvem a Deus e que saiam de dentro do seu coração... deleite-se lendo a Bíblia, pois é, exatamente, ali onde você aprenderá dEle... Nestes momentos de comunhão, deixe Ele falar ao seu coração e depois... ore... ore... ore! E é, então, nestes momentos, que podemos sentir o quanto Ele nos ama, o quanto cuida de nós, como está sempre do nosso lado. Só podemos agradecer e dizer...

"Obrigada, Pai! Obrigada porque quando estou atravessando o vale da sombra da morte, Tu não me abandonas... estás ali do meu lado cuidando de cada pedacinho do meu coração. Quando minhas pernas já não suportam mais sustentar o meu corpo cansado... Tu me carregas em Teus braços sussurrando em meu ouvido: 'Filha não temas, não desfaleças, pois estou aqui contigo! Eu te amo como ninguém jamais amou! Confie em Mim! Lá adiante, tenho preparado coisas boas para ti.' E é, então, que me torno forte, corajosa e capaz de enfrentar as batalhas ou guerras que se apresentarem diante de mim."

Já preparada para a luta, então, me revisto da armadura de Deus, vestindo cada peça que tenho que usar para me defender do inimigo e, no fim, sair vitoriosa.

Armadura de Deus:

"Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, como qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus. Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda perseverança e súplica por todos os santos" (Efésios 6:14-18).



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Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).


APRENDENDO COM ANRÃO










ANRÃO E JOQUEBEDE


ÊXODO 1:1-2:10; 6:20
Versículo para memorização ! Hebreus 11:23

As pessoas dessa lição não são personagens bíblicos muito conhecidos, mas são notados por causa de uma obra. Há duas coisas que fazem que seus atos sejam memoráveis. Primeiro ! A punição de manter um filho varão vivo e, segundo ! O fato de que fizeram isso pela fé. É isso que os coloca no grande hall da fé em Hebreus 11.

Conforme saímos do livro de Gênesis (começos) e entramos no livro de Êxodo (a saída), rememoramos e relembramos a magnificência de José no Egito e o respeito que isso atribuiu a ele e sua família, a casa de Israel. Entretanto, José tinha morrido, assim como os Faraós do seu dia e levantou-se um novo Faraó (rei) sobre o Egito que não conhecia José.

Esse Faraó,em vez de ver a companhia da benção de Israel, viu neles uma ameaça. Conforme os israelitas cresciam em numero e riqueza, pensava "se isso continuar, nos seremos os servos e eles os senhores". Sendo assim, o novo Faraó fez um decreto dizendo que todos os filhos homens deveriam ser mortos ao nascer.

Foi nesse tempo que Anrão e Joquebede tiveram Moisés. De certa forma perceberam que era uma criança especial, para quem Deus tinha um plano. Acreditaram que Deus era capaz de protegê-lo e proteger-lhes e, por isso, esconderam-no. 

Depois de três meses, quando ele já era grande e barulhento demais para ficar escondida, sua mãe fez uma arca (uma pequena cesta flutuante) de junco (bambu), pôs Moisés dentro e a colocou no rio. Agora estava sob os cuidados de Deus e, como sempre, Deus fez uma obra maravilhosa.

A filha do Faraó foi ao rio banhar-se e, lá, encontrou o bebê Moisés. Em vez de matá-lo, de acordo com o decreto do rei, ouvindo-o chorar, teve compaixão. Agora quem foi escondida próxima senão Miriã, a irmã de Moisés. Ela propôs arranjar uma criada para criar Moisés e quem você pensa que arrumou? Isso mesmo, a mãe de Moisés. Ela criou seu próprio filho para o Senhor, sob o custeio do Faraó. A fé traz bênçãos.

Perguntas ! ANRÃO E JOQUEBEDE

1. Quem eram os parentes de Moisés?
2. De qual tribo eram?
3. Quantos filhos tinham?
4. Qual era o nome do irmão mais velho de Moisés?
5. Qual foi a diferença de ter bebês homens naquele tempo?
6. Por que o Faraó fez esse decreto?
7. Quem Faraó deixou responsável por matar esses bebês?
8. Por que Anrão e Joquebede desobedeceram o rei?
9. Por quanto tempo esconderam Moisés?
10. O que fizeram com ele em seguida?
11. Quem o encontrou na água?
12. Por que a filha do Faraó não o matou?
13. Qual era o nome da irmã de Moisés?
14. Qual era a sugestão dela?
15. Quem criou Moisés?
16. Moisés se tornou filho de quem?
17. Anrão e Joquebede ficaram com medo da ordem do rei?
18. Como Miriã veio a saber quem encontrou Moisés?
19. Quem pagava à mãe de Moisés para que o criasse?
20. Você acha que Deus pode efetuar Seus planos assim ainda hoje?

Autor: Pr Forrest Keener
Tradução: Albano Dalla Pria
Revisão: Daniel Aaron Gardner
Edição: Calvin Gardner 04/04
Fonte: www.palavraprudente.com.br
 

terça-feira, 1 de março de 2016

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 16)

PERDÃO, O RECOMEÇO, UMA NOVA CAMINHADA.

''Ame seus inimigos, faça o bem para aqueles que te odeiam, abençoe aqueles que te amaldiçoam, ore por aqueles que te maltratam. Se alguém te bater no rosto, ofereça a outra face.'' (JESUS CRISTO)

Para AMAR é preciso PERDOAR. Amar e perdoar é uma escolha, uma decisão, uma ação e um grande investimento

PERDÃO, O RECOMEÇO, UMA NOVA CAMINHADA.

O SENHOR, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. […]

Apressa-te em meu auxílio, SENHOR, minha salvação.(Salmos 38:1-22)

PERDOAR NÃO É UMA BOA IDÉIA APENAS!

Não é uma ação emocional, sentimental, é um mandamento de vida. Quem quer viver não pode desconhecer o que a palavra de Deus ensina sobre o perdão.

Perdoar é uma escolha que fazemos. É um ato da nossa vontade.

Mas ninguém consegue perdoar sem a ajuda de Deus.

DAVI VIVEU UMA PROFUNDA EXPERIÊNCIA NO CAMPO DO PERDÃO!

Ao praticar uma má ação contra um dos seus homens ele produziu um profundo desequilíbrio em suas emoções.

Ele imaginou que poderia deixar esta ação por conta do tempo, com o passar do tempo tudo voltaria ao normal.

Mas sem perceber ele começou a somatizar… guardar… arquivar as imagens daquele ato.

E de repente ele se sentiu doente… fraco… triturado pela ação de um mal que não poderia ser curado com remédios.

A FALTA DE PERDÃO AGE COMO OS VERDUGOS, OS AÇOITES DESSES VERDUGOS SÃO DESFERIDOS NO INTERIOR DA PESSOA. ELES PRIVAM, LIMITAM, ROUBAM A PAZ… SONO… TRANQUILIDADE…

ESTA FOI A EXPERIÊNCIA VIVIDA POR DAVI!

Mesmo sendo um homem segundo o coração de Deus. Mesmo sendo um profundo adorador… Ele não fugia à regra. O seu estado mental era deplorável.

 A sua mente era uma babel de sentimentos.

Veja como ele se retrata… como se pesava…

O SENHOR, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e a tua mão sobre mim desceu. Salmos 38:1-2.

A sua mente estava ocupada com a culpa. Sentia-se repreendido por Deus. O seu pecado tinha uma voz que incomodava!

DAVI ENTROU NUM PROCESSO DE DEPRESSÃO PSICOLÓGICA!

Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando todo o dia. (V. 6). Sentia-se um homem esmagado por um peso. Quando isto acontece – a pessoa perde o sentido da vida, a mente torna-se num lugar fúnebre, tudo passa a ter um peso descomunal.

Estou fraco e mui quebrantado; tenho rugido pela inquietação do meu coração (V. 8) – Davi foi assolado por uma inquietação angustiante. Você sabe o que é ter um coração desassossegado?

A ANGÚSTIA ERA A SUA COMPANHEIRA INSEPARÁVEL.

O meu coração dá voltas, a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos, ela me deixou. (V. 10). O estresse tomou conta de Davi, taquicardia… disritmia… desmaio… respiração difícil…

Parece que o ar está blindado… bloqueado… OS OLHOS PERDEM A CAPACIDADE DE ENXERGAR UMA SAÍDA.

AS CAUSAS DESSE DESEQUILÍBRIO SÃO MENCIONADAS POR DAVI!

Pois já as minhas iniquidades sobrepassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para as minhas forças. (V. 4) – Pecados não perdoados.

SENHOR, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto (V. 9)

 – ANSIEDADES DE CORAÇÃO.

Os meus amigos e os meus companheiros estão ao longe da minha chaga; e os meus parentes se põem à distância. (V.11)

–SOLIDÃO E ABANDONO.

Também os que buscam a minha vida me armam laços e os que procuram o meu mal falam coisas que danificam, e imaginam astúcias todo o dia. (V.12)

– PRESSÃO DOS INIMIGOS.

Algumas destas causas foram criadas pela mente de Davi. Ele não estava sozinho… não sofria nenhum ataque do inimigo, no entanto sentia-se acuado por todos os lados.

PARA SE LIVRAR DESSES VERDUGOS É PRECISO TOMAR DECISÕES CONCRETAS!

Veja como Davi reagiu diante deste estado de descontrole: Porque eu declararei a minha iniquidade; afligir-me-ei por causa do meu pecado (V. 18)

 – ABRIU O CORAÇÃO CONFESSANDO O SEU PECADO!

Não me desampares, SENHOR, meu Deus, não te alongues de mim (V. 21) –

CLAMOU PELA PRESENÇA DE DEUS EM SUA VIDA!

Apressa-te em meu auxílio, SENHOR, minha salvação.(V. 22)

–BUSCOU REFÚGIO E SOCORRO EM DEUS!

Não há outro caminho a seguir senão voltar-se para Deus.

O perdão pode ser a melhor medicina para libertar de doenças, enfermidades e até mesmo da miséria.

Recomece uma nova caminhada hoje com Deus!

Postado por paulo cezar gomes de souza

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