quinta-feira, 7 de abril de 2016

APRENDENDO COM JEZABEL (PARTE 3)

   











Jezabel, o ícone do mal

Não há duas figuras bíblicas que são a expressão pura do mal do que Judas e Jezabel. Por mais de 2.000 anos, eles evoluíram como símbolos duradouros da traição masculina e depravação do sexo feminino que é altamente improvável que crianças cristãs tenham sido registradas com seus nomes. A história de Judas, o discípulo que traiu Jesus por 30 moedas de prata, é bem conhecida.

Não é assim com Jezabel. Ao longo dos séculos, em prosa, poesia, filmes, sermões e música, esta rainha pagã do século IX de Israel chegou a resumir a mulher má.

No entanto, os acontecimentos de sua vida, como disse em 1 e 2 Reis, são provavelmente desconhecidos para todos, até para os mais dedicados leitores da Bíblia.

Com a sua intriga, sexo, crueldade e assassinato, a história de Jezabel é um rico ensopado dos eventos históricos, interpretação alegórica e metafórica licença que fazem muitos dos dramas biográficos do Antigo Testamento uma leitura fascinante.

No clímax de sua longa luta para trazer o culto pagão ao reino de Israel, onde o Deus hebraico, o Senhor, é a única divindade, a rainha Jezabel paga um preço terrível. Lançada a partir de uma janela alta, seu corpo inerte é devorado por cães, cumprindo a previsão de Elias, o profeta do Senhor e inimigo de Jezabel.

Para modernas autoras feministas, Jezabel é uma das mulheres mais intrigantes nas Escrituras, uma mulher ainda de temperamento forte, politicamente astuta e corajosa manchada de sangue. A princesa fenícia que adora Baal, o deus pagão da fertilidade, Jezabel se casa com o rei Acabe do reino do norte de Israel.

Ela o convence a tolerar a sua fé estranha, então torna-se entrelaçados no conflito religioso vicioso que termina em sua morte. “Ela se tornou um bode expiatório conveniente para os escritores bíblicos misóginos que ela marcou como a principal força por trás da apostasia de Israel”, acredita a estudiosa bíblica, Janet Howe Gaines da Universidade do Novo México.

Autora de Música nos ossos velhos: Jezabel Através dos Séculos “[Ela] foi denunciado como um assassino, prostituta, e inimigo de Deus … No entanto, há muito para admirar nesta antiga rainha.”

Depois de seu casamento com o rei Acabe, Jezabel surge como o poder por trás do trono. Sua união representa uma aliança política, trazendo vantagens para ambas as nações. É também uma oportunidade para Jezabel para promover a propagação de sua religião Baal com os seus muitos deuses, sexo ritual e prostitutas do templo.

Ela odeia a religião hebraica monoteísta, e quando ela se torna rainha, os israelitas já começaram a adorar ídolos alienígenas.

Sob a influência maléfica de sua esposa, o rei Acabe protege e estimula rituais pagãos, o que levou o Senhor infligir uma seca de três anos em uma terra onde as pessoas estão rejeitando Ele. Aproveitando a iniciativa, Jezabel importa 450 sacerdotes de Baal, desde a sua Fenícia nativa e tem muitos dos profetas de Javé assassinados.

Para os judeus, a adoração de Baal era o pior pecado contra Deus, parecido com os cristãos de hoje ‘abraçando’ Satanás. Alguns intérpretes veem Jezabel como louvável fiel à sua religião pagã, mas os escritores dos livros de Reis retrata-a como um apóstata perigosa.

Para resolver a questão de quem é supremo, Javé ou Baal, o profeta Elias inventa uma competição no Monte Carmelo. Qualquer que seja a divindade, incendiar e destruir um touro sacrificial por intervenção divina será reconhecido como o verdadeiro Deus.

Por um dia inteiro, 450 profetas de Jezabel “executou uma dança pulando em volta do altar,” às vezes eles mesmos se mutilando com lanças e espadas. Nada acontece. Em seguida, é a vez de Elias orar, e a resposta é imediata. “O fogo do Senhor desceu e consumiu o holocausto, a lenha, as pedras, e a terra Quando viram isso, todas as pessoas se lançaram sobre os seus rostos e gritou: ‘… Só o Senhor é Deus”

Vitorioso, mas longe de ser magnânimo, Elias, em seguida, mata os profetas pagãos, – vingança pelo assassinato dos seguidores de Jeová. O Deus hebraico premia-o com o fim da seca em Israel.

A sorte está lançada entre o profeta triunfante e a rainha humilhada. Depois que seus seguidores são mortos, Jezabel envia uma mensagem venenosa a Elias ameaçando sua vida, o que levou-o a fugir para a segurança.

O drama muda para o palácio real, onde o marido de Jezabel cobiça de um vinhedo de propriedade de Nabote que ele quer para um jardim. A recusa de Nabote de vender a sua herança familiar envia Nabote para a morte.

Jezabel afirma a sua dominância. “Agora é a hora de mostrar-se rei de Israel”, diz ela com desdém. “Conseguirei a vinha de Nabote, o jizreelita, para você.”

Como ela consegue, reforça a imagem eterna de Jezabel como astuta e megera assassina. Ela falsifica a assinatura do rei e envia cartas aos munícipes falsamente acusando Nabote de blasfemar contra Deus.

Quando Nabote é confrontado publicamente, Jezabel incita a multidão: “Então, leva-o para fora, e apedreja-o até a morte.” Nabote morre, e sua propriedade reverte para a família real.

A trama nefasta de Jezabel é bem-sucedida, mas o desfecho inexorável segue rapidamente. Javé chama seu profeta Elias e o instrui a dizer ao rei Acabe que ele será punido. “Diga a ele: ‘Você assassinou e tomou posse no mesmo lugar onde os cães lamberam o sangue de Nabote, os cães irão lamber o seu sangue, também?’.”

Elias rapidamente relaciona a profecia de Javé ao rei, mas prevê que será Jezabel, não seu marido, que será despedaçado e comido por cães.

E assim foi. Ao lado de Jeú, um comandante militar ungido por outro profeta, Eliseu, para se tornar o novo rei de Israel. Acabe e um de seus filhos já morreram, Jeú é ordenado por Eliseu para destruir o resto da família real.

Em um campo de batalha, ele confronta o filho do casal Jorão. “Está tudo bem, Jeú?” pergunta Jorão. “Como tudo pode estar bem, enquanto sua mãe, Jezabel, traz em suas vestes inúmeras meretrizes e feitiços?” Jeú responde. Com isso, ele atira uma flecha através do coração de Jorão.

JEZABEL ENFRENTA SEU DESTINO COM SERENIDADE

Ciente sem dúvida de que o seu destino está selado, Jezabel calma e corajosamente se prepara para o inevitável. Como um Jeú sedento de sangue galopa para Jezreel, ela pinta os olhos, ajeita seus cabelos, e aguarda a sua chegada a uma janela superior do palácio.

Quando ele chega, Jeú ordena aos eunucos para jogá-la para fora, e no detalhe gráfico, os autores do Antigo Testamento descrevem o fim:

“Eles jogaram-na para baixo, e seu sangue respingado na parede e os cavalos pisotearem ela. Então [Jeú] entrou e comeram e beberam.” Saciado, ele ordena: “Atenda a essa mulher amaldiçoada e enterre-a, pois ela era a filha de um rei.
E foram para a sepultar, mas não acharam dela senão a caveira, os pés e as palmas das suas mãos.”A profecia de Elias foi cumprida. “Os cães devorarão a carne de Jezabel … E a carcaça de Jezabel será como esterco sobre a terra … De modo que ninguém será capaz de dizer: Este foi Jezabel”.
Há outras mulheres más na Bíblia, como a esposa de Potifar e a sedutora e traiçoeira Dalila de Sansão. A reputação de Jezabel, no entanto, eleva sua notoriedade para além de outras mulheres nas Escrituras.
Mas quanto é verdade? Histórias do Antigo Testamento originários nas brumas do tempo podem estar enraizadas na realidade, mas que evoluiu para a metáfora e a parábola com cada releitura.
Gaines acredita que os motivos dos Reis 1 e 2 escritores como com todos os autores do Antigo e Novo Testamento devem ser avaliados quando se considera a veracidade dos seus registros. A Jezabel pagã, ela observa, é coroada rainha de Israel em um tempo de apostasia.
Ela convenientemente proporcionou uma oportunidade para ensinar uma lição moral sobre os males do monoteísmo e adorando vários ídolos, e os escritores exageram suas transgressões em conformidade.
Apesar das referências a prostituta, não há nenhuma evidência bíblica de que Jezabel era uma prostituta ou uma esposa infiel, mas a mancha da imoralidade tem marcado uma prostituta por mais de 2.000 anos. Uma explicação é alegoria bíblica.
Os autores do Velho Testamento muitas vezes tem associado a adoração de falsos deuses e divindades estrangeiras com a sexualidade desenfreada.

“Cada palavra bíblica condena-a”, diz Gaines. “Jezabel é uma mulher sincera em uma época em que as mulheres têm pouco status e alguns direitos; um estrangeiro em uma terra xenófobo; um adorador de ídolos em um lugar com uma religião baseada em Yahweh, patrocinada pelo Estado; um assassino e um intrometido em assuntos políticos em uma nação de patriarcas fortes; um traidor em um país onde nenhum governante está acima da lei, e uma prostituta no território onde os Dez Mandamentos se originaram “.
Este interessante personagem bíblico é muito bem sucedido. Jezebel reaparece como um profeta do Novo Testamento em Apocalipse 2:20, incentivando os funcionários a fornicar e comer os animais que haviam sido sacrificados aos deuses. Ela veio através dos tempos como o símbolo principal da devassidão, feminilidade sem vergonha.
Ela foi delineado pelo dramaturgo William Shakespeare e o poeta Percy Bysshe Shelley, pelo reformador religioso do século 16 John Knox e o romancista James Joyce. Frankie Laine teve um sucesso internacional único Jezabel na década de 1950, e Boyz II Men canta sobre ela hoje.
Em 1938, Bette Davis ganhou um Oscar de melhor atriz interpretando o papel título no fumegante melodrama Jezabel, definido na década de 1850. Personagens de Jezabel apareceram em vários programas de televisão como I Love Lucy, Little House on the Prairie, e The Muppet Show.
E seu nome foi invocado durante a investigação sobre o caso do presidente Clinton com Monica Lewinsky. De Lady Macbeth de Lizzie Borden, entre as mais famosas vilãs da história, imaginário ou real, a rainha pagã dos Reis 1 e 2 ainda aparece como o mais perversa de todos elas.
Artigo traduzido do original em inglês Jezabel was a killer and prostitute, but She had her good side

Fonte: www.filhosdeezequiel.com/

APRENDENDO COM GADE

   














Gade, o sétimo filho de Jacó


Gade 
cujo nome significa em hebraico "Afortunado" , foi  o sétimo filho de Jacó, nascido de Zilpa, serva de Léia (Gn 30.9, 10, 11). Portanto, considerado descendente da primeira esposa de Israel (Gn 30.11; 35.26). 

Teve Gade sete filhos (Gn 46.16), saindo mais tarde do Egito a tribo de Gade em número de 45.650 pessoas. Depois de terem sido derrotados os reis ogue e Siom; desejaram Gade e Rúben que a sua porção territorial fosse ao oriente do Jordão, como sendo mais conveniente do que a região ocidental para as suas grandes manadas.

 Moisés cedeu ao seu pedido, com a condição de que eles haviam de acompanhar os seus irmãos e ajudá-los a conquistar a terra ao ocidente do rio Jordão. 

A herança de Gade era limitada ao norte pela tribo de Manassés, ao ocidente pelo Jordão, ao sul pela tribo de Rúben, tendo ao oriente as montanhas de Gileade, mas estes limites, a não ser os da parte ocidental, eram muito incertos. o território de Gade era uma combinação de ricas terras de lavoura e de pastagens, com belas florestas. 

É, também, terra de rios e nascentes, e os desfiladeiros por onde correm as abundantes águas desde os montes até ao vale do Jordão, são de grande beleza. Mas, sendo a gente de Gade impetuosa e guerreira, não tardou muito que os limites da tribo se estendessem além dos primitivos, e compreendessem toda a região de Gileade. 

Foram onze os heróis de Gade, que se juntaram a Davi no tempo da sua maior angústia (1 Cr 12.8). Freqüentes vezes os homens de Gade entraram em guerra com os amonitas, os agarenos, e os midianitas, e outras tribos errantes dos ismaelitas a quem tinham desapossado dos seus territórios (1 Cr 5.19 a 22). 

Jefté, que foi juiz de israel e era natural de Mispa, pertencia à tribo de Gade (Jz 11) – e também Barzilai (2 Sm 19.32 a 39), e provavelmente o profeta Elias. 

Foi campo de muitas batalhas o território de Gade durante as longas e terríveis lutas entre a Síria e israel, e em conseqüência disso sofreu muito aquela região (2 Rs 10.33 – Am 1.3). 

O povo de Gade foi levado para o cativeiro por Tiglate-Pileser (1 Cr 5.26) – e no tempo de Jeremias foram as cidades daquela tribo habitadas pelos amonitas (Jr 49.1). 

Fonte: biblia.com.br

APRENDENDO COM JESUS

Jesus Cristo é o Caminho

Problemas? Você está confuso? Perdido?

"O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação" (Jó 14:1).
Estas palavras, ditas milhares de anos atrás, expressam o sentimento de muitos dos que vivem hoje em dia. Agora, contudo, há  uma saída: Jesus Cristo. 

Ele disse de si mesmo, "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida" (João 14:6). Para tudo que é verdadeiramente bom, tanto nesta vida como na vida vindoura, Jesus Cristo é o caminho.

Seguir a Jesus como "o caminho" significa mais do que só louvá-lo com nossos lábios. Ele disse:

"Por que me chamais 'Senhor, Senhor,' e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6:46).
"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" 
(João 8:31).

A vida e o ensinamento de Jesus são encontrados nos primeiros quatro livros do Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas e João. Outros livros do Novo Testamento são também o ensinamento de Jesus, pois ele revelou-o pelo Espírito Santo, através de homens como Pedro e Paulo. Paulo escreveu:

"Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).

Seguir Jesus como o caminho, portanto, exige um estudo cuidadoso do Novo Testamento e um esforço determinado para viver como ele ordena.


Jesus, o Caminho para uma Vida Melhor

Jesus declarou o propósito de sua vinda à terra com as seguintes palavras:
"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).

Jesus providencia esta vida melhor, oferecendo a solução para os problemas que tornam a vida difícil: culpa, insatisfação e medo. 

Ele não promete riqueza ou luxo, mas nos conforta com uma mensagem de um Pai amoroso no Céu, que cuida de seus filhos e que proverá  as coisas de que eles verdadeiramente necessitam.

"Portanto, não vos inquieteis, dizendo 'Que comeremos?'. . . Pois vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:31-33).

As pessoas mais felizes no mundo são aquelas que mais completamente se dedicam a seguir Jesus como o caminho.

"No qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória" 
(1 Pedro 1:8).


Jesus, o Caminho para o Perdão dos Pecados

O pecado é uma ameaça mais séria contra nosso bem-estar do que qualquer perigo físico, econômico ou social, que enfrentemos. 

Entretanto, todos nós somos culpados de pecado e incapazes, por nós mesmos, de remover sua mancha. O pecado é violação da lei de Deus e somente Deus pode perdoá-lo. Ele providenciou nosso perdão através de Jesus.

"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1:7).

"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24).

Depois de seu sacrifício por nós, Jesus explicou como aqueles que estão perdidos no pecado podem ter a remissão dos pecados e serem salvos.

"Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lucas 24:46,47).

"Quem crer e for batizado ser  salvo" (Marcos 16:16).


Jesus, o Caminho para Deus

As pessoas perdidas necessitam mais do que perdão dos pecados. Elas precisam de recuperação daquela íntima união com Deus que perderam por seu pecado. 

Enviando Jesus ao mundo, ""Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).

Jesus declarou que só se pode chegar a Deus através dele. Ele disse:

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).


Jesus, o Caminho para Sair da Confusão Religiosa

Muitos dos que desejam seguir a Cristo são repelidos pela multidão de igrejas e de doutrinas conflitantes ensinadas por aqueles que professam ser cristãos. Não precisamos fazer parte desta confusão. Jesus não a aprovou.

Em Mateus 16:18, Jesus prometeu:" "Edificarei a minha igreja."

Lemos sobre o começo de sua igreja em Atos, capítulo 2.

"Acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).

O Senhor está ainda acrescentando à sua igreja aqueles que estão sendo salvos. 

Se somos salvos, estamos em sua igreja e unidos com todos os outros que nela estão.

"Há  somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos" (Efésios 4:4-6).

É bom para nós adorarmos e trabalharmos com outros indivíduos salvos, que são ligados conosco em Cristo por estes laços da união. 

Mas, se ingressamos em outro corpo (denominação), aceitamos outro senhor (autoridade religiosa) ou aderimos a outra fé (credo), estamos deixando a unidade pela qual Jesus orou, em João 17:20,21.


Jesus, o Caminho para o Céu

"Aos homens está  ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" 
(Hebreus 9:27).

A morte é a porta, tanto do céu como do inferno. Morrer em Jesus é morrer no caminho para o céu.

"Então, ouvi uma voz do céu, dizendo, Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham" (Apocalipse 14:13).

"Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à  Árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" 
(Apocalipse 22:14).




APRENDENDO COM TAMAR















TAMAR, Nora de Judá


(Seu nome significa “tamareira” ou “palmeira”) 

Seu caráter: Impelida por uma necessidade esmagadora, sacrificou sua reputação e quase perdeu a vida para alcançar seus objetivos. 

Seu sofrimento: Os homens em sua vida falharam no cumprimento de suas responsabilidades, deixando-a viúva e sem filhos. Sua alegria: Que seu comportamento ousado não resultasse em ruína, mas no cumprimento de sua esperança de ter filhos. 

Textos-chave: Gênesis 38 / Mateus 1.3 

SUA HISTÓRIA 
As genealogias não são uma leitura muito convidativa. Você talvez as receba com um bocejo, ou passe inteiramente por cima delas quando lê a Bíblia. Mas até mesmo longas listas de nomes enigmáticos podem revelar interessantes visões do misterioso plano de Deus. É assim que as Escrituras funcionam, expondo riquezas ocultas a cada página. 
Veja, por exemplo, a genealogia no primeiro capítulo de Mateus. Ele alista um total de 41 ancestrais de Jesus do sexo masculino, a começar de Abraão, e cinco ancestrais femininas, três das quais (Tamar, Raabe e Bate-Seba) com histórias recheadas de detalhes desagradáveis, como incesto, prostituição, fornicação e assassinato. 
Jesus, o Filho perfeito do Pai perfeito, tinha em sua árvore genealógica vários ramos imperfeitos e um número suficiente de personagens pitorescos para povoar um romance moderno. A simples menção de mulheres em sua genealogia já é surpreendente, e mais ainda o fato de que quatro das cinco ali citadas engravidaram fora do casamento. Além disso, quatro dessas mulheres eram estrangeiras e não israelitas. 
Tamar estava incluída em ambas as categorias. Seu sogro, Judá (filho de Jacó e Lia), havia arranjado para que ela se casasse com seu primogênito, meio cananita e meio hebreu. Er era um homem perverso, a quem Deus matou por causa dos seus pecados. Isso é tudo o que sabemos dele. 
Depois de Er vinha Onã, o segundo filho de Judá. Como era costume na época, Judá deu Onã a viúva Tamar, instruindo-o para dormir com ela para que pudesse ter filhos, os quais continuariam a linhagem de Er. Mas Onã era esperto demais e buscava apenas seus próprios interesses. Ele dormia com Tamar, mas derramava seu sêmen no chão, assegurando, assim, que ela continuasse sem filhos. Desse modo, não ficaria sobrecarregado de responsabilidade com crianças que continuariam a linhagem do irmão, não a sua. Deus, porém, notou isso e Onã também morreu por causa da sua perversidade. 
Assim, Judá já perdera dois filhos para Tamar. Deveria arriscar um terceiro? Selá era o único filho que lhe restava, e ainda não tinha chegado a idade adulta. A fim de acalmar a nora, Judá aconselhou-a a voltar para a casa do pai e a viver como viúva até que Selá pudesse casar-se. O tempo passou e Tamar continuava vestida em roupas de viuvez. Depois que a mulher de Judá morreu, ele viajou, certo dia, para Timna, a fim de tosar suas ovelhas. Ao saber da viagem do sogro, Tamar decidiu agir de maneira dramática e desesperada. Se Judá não queria dar seu filho mais moço em casamento, ela faria o possível para propagar o nome da família a seu modo. Tirando as roupas de viúva, disfarçou-se colocando um véu, como se fosse uma prostituta, e sentou-se ao lado da estrada para Timna. Judá dormiu com ela e lhe deu seu anel de sinete e seu cordão, juntamente com seu cajado, como penhor de pagamento futuro.
Cerca de três meses mais tarde, Judá soube que Tamar estava grávida, mas não tinha ideia de que ele fosse o responsável pela condição dela. Furioso porque a nora havia se prostituído, ordenou que fosse apedrejada até a morte. Antes de a sentença ser executada, Tamar enviou-lhe, porém, uma mensagem chocante: “Do homem de quem são estas coisas concebi. Reconhece de quem é este selo, e este cordão, e este cajado (Gen. 38.25).
O homem, que tão rapidamente julgara Tamar sem se importar com o encontro secreto que teve com uma prostituta, foi pego de surpresa. Para seu crédito, contou a verdade, dizendo:
- Mais justa é ela do que eu, porquanto não a dei a Selá, meu filho.
Seis meses mais tarde, Tamar deu à luz gêmeos. Mais uma vez, como acontecera com Jacó e Esaú, os gêmeos lutavam em seu ventre. Uma pequenina mão saiu e depois desapareceu, mas não antes de ser amarrada com um fio vermelho pela parteira. A seguir, surgiu um corpinho escorregadio, mas sem o fio escarlate. Eles chamaram o primeiro menino de Perez (que significa “abrindo caminho”). A seguir, o que tinha o fio vermelho nasceu, e o chamaram de Zera (que significa “escarlate”). Perez foi reconhecido como primogênito. De sua descendência viria o Rei Davi e, finalmente, centenas de anos mais tarde, Jesus de Nazaré.
Judá mostrara pouco interesse pela continuação da sua linhagem. Em vez disso, Deus usou uma mulher, envergonhada por não ter filhos e decidida a tê-los, a fim de assegurar que a tribo de Judá não só sobrevivesse, como também viesse um dia a gerar o Messias.

SUA VIDA E SUA ÉPOCA 
Prostituição 
Por mais abominável que seja para nós, a prostituição era, na verdade, uma espécie de adoração no Oriente Próximo da antiguidade. Os povos pagãos frequentemente acreditavam que os deuses da fertilidade concediam bênçãos para aqueles que praticavam a prostituição cultual. Os sacrifícios e pagamento pelo uso de uma prostituta cultual representavam grandes somas de dinheiro para os cofres da divindade adorada. O intercurso sexual, em si, simboliza a fertilidade esperada e a abundância da colheita.
Judá, um viúvo que só recentemente fora “consolado” da sua tristeza (Gen. 38,12), viajou ara Timna na época da tosa pra ver como suas ovelhas Estavam sendo tosquiadas. É possível que, ao ver Tamar, tenha pensado que ela fosse uma prostituta do santuário e teve intercurso com ela para garantir uma boa quantidade de lã. Isso não justifica, de forma alguma, o ato de Judá, mas lança alguma luz sobre seus possíveis motivos.
As prostitutas do santuário mantinham-se cobertas por espessos véus antes e depois do intercurso sexual, numa tentativa de criar a ilusão de que o participante estava praticando o ato sexual com a própria deusa. Essa prática favoreceu Tamar, dando-lhe o disfarce perfeito para que seu sogro jamais a reconhecesse.
A prostituição é uma imagem usada muitas vezes pelos profetas bíblicos para descrever a desobediência de Israel e sua tendência de seguir falsos deuses. Eles consideravam Deus como marido de Israel, seu guardião e seu verdadeiro amor. Sempre que os israelitas se afastavam do Deus verdadeiro adorando deuses falsos, eles se “prostituíam”. 
Essa é uma ilustração bem forte, mas correta, do afastamento do Deus que os amava sinceramente e que estava disposto a cuidar deles e vigiá-los, bastando que permanecessem leais ao Senhor.

SEU LEGADO NAS ESCRITURAS 
Leia Gênesis 38.1-10
41. Era esperado que Onã tivesse filhos para continuar a descendência de seu irmão Er por meio de Tamar. Esse é o mesmo procedimento que o do “parente resgatador”, que encontramos no livro de Rute. O parente mais próximo deveria ter um filho para continuar a linhagem do marido falecido. Embora isso pareça ofensivo para nós hoje, qual você acha que foi o propósito de Deus ao decretar tal prática?

Leia Gênesis 38.11-19
42. Nenhum dos homens na vida de Tamar cumpriu com suas responsabilidades para com ela, inclusive o sogro Judá. Descreva como, em sua opinião, Tamar deve ter se sentido no decorrer de todos esses eventos. Zangada? Ignorada? Desonrada? Desprezada? Envergonhada?
43. Por que Tamar estava tão desesperada para ter um filho?
44. Você, ou alguém que conhece, deseja intensamente ter filhos? Como os problemas da esterilidade hoje se comparam com o que as mulheres do passado suportavam em seus dias?

Leia Gênesis 38.20-24
45. Qual você acha que foi a reação de Judá à notícia da gravidez de Tamar? Não seria falsidade da parte dele condenar a atitude ela, mas não a sua própria?
46. Esses padrões de dois pesos e duas medidas ainda existem hoje? Como? São tão comuns como eram no tempo passado?

Leia Gênesis 38.25-30
47. Considerando o que Tamar fez ao oferecer-se disfarçada de prostituta ao sogro, as palavras dele, no versículo 26, a surpreendem? Por quê? Explique o que Judá queria dizer com essas palavras.
48. A história de Tamar é difícil de entender. Não existe um jeito simples de conciliar seus atos com nossos conceitos atuais. Por que uma história assim foi incluída nas Escrituras inspiradas?

Leia Mateus 1.3
49. O que a inclusão de Tamar na linhagem de Cristo mostra a você sobre o poder de Deus para extrair o bem mesmo de eventos trágicos?
50. Como Deus trouxe o bem a partir de más experiências vivenciadas por você ou por alguém que você conhece?

SUA PROMESSA
A história de Gênesis 38 não revela nada a respeito do conhecimento de Tamar sobre a mão de Deus nos acontecimentos de sua vida. É muito provável que ignorasse completamente o poder de Deus em operação. Mas o Senhor estava, não obstante, trabalhando, produzindo o bem em meio à tragédia e abençoando, apesar de todos aqueles eventos menos do que dignos.
Essa é a beleza desta história. O poder de Deus para produzir coisas positivas a partir de situações negativas, e até pecaminosas, ainda atua hoje como na época de Tamar.
Talvez não dê para perceber isso hoje nem amanhã – ou talvez nunca -, mas podemos confiar no Deus que amamos para fazer o que mais gosta: abençoar-nos apesar de nós mesmas.

Promessas nas Escrituras
Nem uma só promessa caiu de todas as boas palavras que falou de vós o Senhor, vosso Deus; todas vos sobrevieram, nem uma delas falhou. (Js 23.14).
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Rm 8.28).
O teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus? (Sl 77.13).

SEU LEGADO DE ORAÇÃO
Judá gerou de Tamar a Perez e a Zerá. (Da genealogia de Cristo em Mateus 1.3).
Medite Gênesis 38

Louve a Deus 
Por ter permitido que seu Filho se associasse intimamente com os seres humanos decaídos, de quem descendia. 

Agradeça
Pelo fato de Deus usar circunstâncias não favoráveis para produzir bons resultados. 

Confesse
Qualquer tendência que você tenha de julgar outros usando dupla medida, como Judá fez com Tamar.

Peça a Deus
Que tire qualquer aflição que esteja sentindo e que a substitua por esperança, lembrando o texto de Jeremias 29.11: “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais.” 

Eleve o coração 
Se você nunca desenhou sua árvore genealógica, faça um esforço para traçar sua linhagem, retrocedendo pelo menos quatro ou cinco gerações – mais até se tiver tempo e energia. Peça a parentes mais velhos que forneçam o máximo de informação sobre seus ancestrais. Dê atenção especial às mulheres de sua árvore genealógica. 

Tome nota sobre tudo o que descobrir. Poderá descobrir, assim, alguns detalhes fascinantes sobre a procedência da sua família. 

Oração 
“Senhor, tu me formaste no ventre da minha mãe”. Sabias, então, como iria ser cada dia da minha vida. Vistes as grandes coisas e as dificuldades, a alegria e a tristeza. Neste momento, apresento diante de ti uma situação (ou lembrança) com a qual ainda não me reconciliei. Quando tiver de olhar para as circunstâncias penosas, ajuda-me a compreender que estavas presente mesmo em meio a elas.
Entrego-as agora a ti. Ajuda-me a sentir a tua presença confortadora em minha vida.

Fonte: MULHERES DA BIBLIA FIDELIDADE DE DEUS

APRENDENDO COM DANIEL (PARTE 18)


Adorar ou Não Adorar!

                        
Agora no capítulo 3, estamos introduzimos o outro assunto principal no livro de Daniel sobre o qual existe um conflito, o assunto da adoração. 

Aqui temos que atentar para os poderes que exigem falsa adoração. Veremos três jovens permanecendo firmemente com Deus, quando o mundo inteiro adorava falsamente. 

Os três amigos de Daniel foram tentados, mas resistiram: igualmente o povo de Deus nos últimos dias vai ser obrigado a fazer falsa adoração, mas vão se recusar. Por terem um sólido relacionamento com Deus não poderão ser compelidos a adorar falsamente.

A IMAGEM DOURADA

1.  Descreva a estátua que Nabucodonosor construiu. (Daniel 3:1)

“...O rei Nabucodonosor fez uma estátua de ____­­­­­____ que tinha ___________ côvados de alto e _______ de largo; levantou-a no campo de ________ , na província da Babilônia...”

2.  Quem foi convidado para a dedicação da imagem? (Daniel 3:2, 3)

“...Então o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os ___________ , os ____________ , os _______________ , os ____________ , os ________________ , os _________________ , os ________________, e todos os _____________________ , para que viessem à consagração da imagem...”

NOTA: A história nos conta que pouco antes na Babilônia houvera uma rebelião e o rei questionou a  lealdade de seus subordinados. A dedicação da imagem seria uma oportunidade para todos no reino comprometer sua lealdade ao governante. Quem lá não estivesse seria considerado traidor.

3. Que foi ordenado a todos os líderes a fazer quando a música fosse tocada e que penalidade receberiam aqueles que falhassem na adoração da imagem? (Daniel 3:5,6)

“...vos ____________ e _____________ a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor levantou. Qualquer que não se prostrar e não a adorar será, no mesmo instante, ____________ na ____________ de ________ ardente...”


A RECUSA A FALSA ADORAÇÃO

4. Que acusação fizeram os Caldeus com relação àqueles judeus que não se curvaram para a estátua? (Daniel 3:12)

“... Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: ____________ , _____________ e _____________ ; estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus __________ não __________ , nem ___________ a estátua de ouro que levantaste...”

NOTA: Teria sido muito fácil raciocinar que eles deveriam adorar realmente a imagem, simplesmente mostrando sua lealdade ao rei. Mas eles sabiam que a lealdade a Deus estava envolvida, por isso não se atiraram para reverenciar a imagem.

5.  Que mandamento proíbe a falsa adoração? (Exodo 20:4-6)

“... Não farás para ti __________ de escultura, nem ________________ alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as ___________ , nem lhes darás ________ ; porque Eu sou o __________ teu _______, _______ zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos...”

6. Quando Sadraque, Mesaque e Abedenego foram entregues ao rei Nabucodonosor para responder as acusações contra eles, qual tratamento seria dado a eles? (Daniel 3:15)

“... sereis, no mesmo instante, ____________ na ___________ de _______ ardente...”

NOTA: Nabucodonosor deu aos três homens uma segunda chance. Eles poderiam ter mudado de idéia na sua primeira recusa de adoração.

7.  O que aqueles homens responderam a Nabucodonosor quando este lhes ofereceu uma segunda chance? (Daniel 3:16-18)

“... Responderam Sadraque, Mesaque e Abedenego ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto não _____________ de te ____________. Se o nosso Deus, a quem servimos, _______  __________ , Ele nos _________ da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica ___________ , ó rei, que não ___________ a teus deuses nem _____________ a imagem de ouro que levantaste...”...”

NOTA: Que tremendo testemunho de fé! Antes de virem ao campo de Dura, eles já haviam decidido não se render, não importando como seriam tratados. Se Deus os
protegesse, eles estariam bem, mas se assim Ele não fizesse, eles ainda assim serviriam Ele.

A FORNALHA ARDENTE


8. O que fez Nabucodonosor para responder a defesa daqueles Hebreus? (Daniel 3:19)

“...ordenou que se acendesse a fornalha sete ______ mais do que se ____________...”

9. O que aconteceu aos soldados que atiraram Sadraque, Mesaque e Abedenego dentro da fornalha ardente? (Daniel 3:22)

“... e a fornalha estava sobremaneira ______ , as chamas do fogo _________ os homens que lançaram de cima para dentro a Sadraque, Mesaque e Abedenego...”


10. Como estavam eles quando foram atirados dentro da fornalha e o que aconteceu quando Nabucodonosor olhou dentro da fornalha novamente? (Daniel 3:23 e 25)

“... E estes três, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram _______ dentro da fornalha sobremaneira acesa...” “...Tornou ele e disse: Eu, porém, vejo ________
homens ______ , que andam passeando dentro do fogo, sem ________ dano...”

11. Como era o aspecto do Quarto Homem que estava com eles no fogo? (Daniel 3:25)

“... e o aspecto do quarto é semelhante a um _____ dos ________ ...”

NOTA: Deus não só libertou os três jovens, Ele caminhou através do fogo com eles! Que maravilha o Deus que nós temos. Podemos ter muitos dissabores em nossas vidas, mas O Filho de Deus caminha conosco através do fogo.

12. Como Nabucodonosor  chamou a Sadraque, Mesque e Abedenego quando eles saíram do fogo e depois de ver essa mostra do poder de Deus, que decreto fez Nabucodonosor? (Daniel 3:26-30)

“... Sadraque, Mesaque e Abednego, _______ do Deus ___________, saí e vinde!”
“...todo ______ , _______ e ________ que disser blasfêmia contra o ______ de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja _____________ , e as suas casas sejam feitas em monturo; porquanto ____ há outro _____ que possa ________ como Este...”


APOCALIPSE 13 E A IMAGEM  DA BESTA

O que aconteceu a Sadraque, Mesaque e Abedenego na Babilônia antiga é comparável aos eventos que vão transcorrer nos últimos dias. Apocalipse 13 enquadra para nós uma cena paralela para Daniel 3.  Vamos perceber as similaridades.
 
13. O que fizeram os habitantes da terra comandados pela besta de dois chifres? (Apocalipse 13:11, 12) “...Vi ainda outra besta emergir da terra, possuía dois ________ parecendo __________, mas falava como ________...”   “...faz com que a terra e os seus habitantes ___________ a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada...”

14. Depois de fazer descer fogo do céu e operar outros milagres, o que esta besta declara que o povo deveria fazer? (Apocalipse 13:13, 14)

“...dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma ________ à besta, aquela que, ferida a espada, sobreviveu...”

15. O que foi concedido a primeira besta fazer à imagem da besta e o que vai acontecer para aqueles que se recusarem a adorar a imagem da besta? (Apocalipse 13:15)

“…e lhe foi dado comunicar  _______ à imagem da besta...”

“...fizesse _________ quantos não adorassem a imagem da besta...”

 

16. Quais outras restrições vão ter lugar para aqueles que são contrários em adorar a besta e receber a sua marca? (Apocalipse 13:16, 17)

“...para que ninguém pudesse ________ ou _______ , senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome...”

NOTA: Restrições econômicas e finalmente a penalidade de morte serão impostas àqueles que se recusarem a adorar a imagem da besta ou receber a marca da besta. Podemos já ver que os assuntos são idênticos entre Apocalipse 13 e Daniel 3. Em ambos os capítulos, o povo está sendo obrigado a adorar uma imagem, e ser tratado com a morte, mas eles permanecerão fiéis aos mandamentos de Deus.
  
17. Quando a besta chamar o povo para adorar esta imagem, quem Deus pede a eles que adorem? (Apocalipse 14:7)

“... Temei a _____ , e dai-lhe ________; pois é chegada a hora do seu _____; e adorai _________ que ____ o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas...”

18. Onde vão estar aqueles que terão vitória sobre a besta e sua imagem no momento final? (Apocalipse 15:2)

“...e os vencedores da besta, da sua imagem e o número do seu nome que se achavam em ___ no_____ de _______, tendo harpas de Deus...”

NOTA:  Como Deus teve um povo vitorioso nos dias de Daniel, vai ter um povo vitorioso no tempo do fim. Sua preocupação não vai ser a proteção de Deus, mas a fidelidade para Deus. Eles vão permanecer verdadeiros para Deus, como foram Sadraque, Mesaque e Abedenego. Vão servir a Deus mesmo em face da morte.


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