sábado, 1 de outubro de 2016

APRENDENDO COM JESUS

JESUS - O MÉDICO DOS MÉDICOS
 
 
 
 
 
 
 
 
Vamos prestar uma homenagem ao primeiro, maior e melhor médico da história da humanidade!

Deus é esse médico, o médico dos médicos, e o mais excelente conhecedor do corpo humano. Todas as células e tecidos, órgãos e sistemas, foram arquitetados por Ele, e Ele entende e conhece a sua criação melhor do que todos.

Que médico mais excelente poderia existir?
Deus é o primeiro cirurgião da história. A primeira operação? Uma toracoplastia, quando Deus retirou uma das costelas de Adão e dela formou a mulher.

Ele também é o primeiro Anestesista, porque antes de retirar aquela costela fez um profundo sono cair sobre o homem.

Deus é o melhor Obstetra especialista em fertilização que já existiu! Pois concedeu filhos a Sara, uma mulher que além de estéril, já estava na menopausa havia muito tempo!

Jesus, o filho de Deus, que com Ele é um só, é o primeiro pediatra da história, pois disse: “Deixem vir a mim as crianças, porque delas é o reino de Deus!”

Ele também é o maior reumatologista, pois curou um homem que tinha uma mão ressequida, ou, tecnicamente uma osteoartrite das articulações interfalangeanas.

Jesus é o primeiro oftalmologista, relatou em Jerusalém, o primeiro caso de cura em dois cegos de nascença.

Ele também é o primeiro emergencista a realizar, literalmente, uma ressuscitação cardio-pulmonar bem sucedida, quando usou como desfibrilador as suas palavras ao dizer: “Lázaro, vem para fora!”, e pelo poder delas, ressuscitou seu amigo que já havia falecido havia 4 dias.

Ele é o melhor otorrinolaringologista, pois devolveu a audição a um surdo. Seu tratamento? O poder de seu amor.

Jesus também é o maior psiquiatra da história, há mais de 2 mil anos curou um jovem com graves distúrbios do pensamento e do comportamento!

Deus também é o melhor ortopedista que já existiu, pois juntou um monte de ossos secos em novas articulações e deles fez um grande exército de homens. Sem contar quando ele disse a um homem coxo: “Levanta, toma a tua maca e anda!”, e o homem andou! O tratamento ortopédico de quadril mais efetivo já relatado na história!

A primeira evidência científica sobre a hanseníase está na Bíblia! E Jesus é o dermatologista mais sábio da história, pois curou instantaneamente 10 homens que sofriam desta doença.

Ele também é o primeiro hematologista, pois com apenas um toque curou a coagulopatia de uma mulher que sofria de hemorragia havia mais de 12 anos e que tinha gastado todo o seu dinheiro com outros médicos em tratamentos sem sucesso.

Jesus é ainda, o maior doador de sangue do mundo. Seu tipo sanguíneo? O negativo, ou, doador universal, pois nesta transfusão, Ele, ofereceu o seu próprio sangue, o sangue de um homem sem pecado algum, por todas as pessoas que tinham sobre si a condenação de seus erros, e assim, através da sua morte na cruz e de sua ressurreição, deu a todos os que o recebem, o poder de se tornarem filhos de Deus! E para ter este grande presente, que é a salvação, não é necessário FAZER nada, apenas crer e receber!

O bom médico é aquele que dá a sua vida pelos seus pacientes! Ele fez isso por nós!

Ele é um médico que não cobra pelos seus serviços, porque o presente GRATUITO de Deus é a vida eterna!

No seu consultório não há filas, não é necessário marcar consulta e nem esperar para ser atendido, pelo contrário, Ele já está à porta e bate, e aquele que abrir a seu coração para Ele, Ele entrará e fará uma grande festa!
 
Não é necessário ter plano de saúde ou convênio, basta você querer e pedir! O tratamento que ele oferece é mais do que a cura de uma doença física, é uma vida de paz e alegria aqui na terra e mais uma eternidade inteira ao seu lado no céu!

O médico dos médicos está convidando você hoje para se tornar um paciente dele, e receber esta salvação e constatar que o tratamento que Ele oferece é exatamente o que você precisa para viver!

Ele é o único caminho, a verdade e a vida. Ninguém pode ir até Deus a não ser por Ele.

Seu nome é Jesus. Glórias a Deus!

APRENDENDO COM JOSAFÁ

APRENDENDO COM JOSAFÁ

Uma arma eficaz (II Crônicas) 20:1-30

Diante de uma grande crise no fim do seu reinado, Josafá encontrou uma poderosa arma para enfrentar a ameaça que circundava seu povo e seu palácio: o louvor.
 
Ele conclamou todo o povo a se unir em jejum e adoração a Deus.

Quais são as bases sobre as quais devemos nos apoiar a fim de enfrentar os momentos de crise?

Devemos reconhecer nossas fraquezas e buscar forças no Senhor. Diante da ameaça inimiga, Josafá reconheceu seu medo.
 
Todavia, em vez de procurar ajuda em outros países ou tentar enfrentar o problema sozinho, sua primeira ação foi buscar ao Senhor em oração e súplicas.

O louvor dá força para enfrentar nossas batalhas. Por vezes. podemos até sair machucados das nossas batalhas pessoais, mas só o fato de termos sobrevivido já é motivo para ter a certeza de que poderemos reconstruir nossa vida.
 
Uma atitude de louvor nos dá a confiança necessária para avançar como vencedores em meio aos desafios que a vida nos apresenta.

A certeza da presença de Deus nos oferece paz e segurança, alicerçadas na fé.
 
Josafá sabia que só seria vencedor e permaneceria na terra da promessa se Deus estivesse presente. Precisamos aprender a convidar o Senhor dos Exércitos para lutar nossas batalhas.

Devemos ter um coração alegre. A alegria resultante da certeza do cuidado de Deus deve estar estampada no rosto daqueles que seguem a Deus.
 
Nossa ansiedade deve ser entregue ao Senhor. A certeza do cuidado de Deus no passado deve nos confortar quanto aos problemas que enfrentaremos no amanhã.

Podemos contar com as orações intercessórias e o apoio uns dos outros.
 
O Senhor não espera que enfrentemos nossos problemas isoladamente, antes Ele espera que nos apoiemos uns aos outros em amor cristão (Gálatas 6:2).

“Foi com cânticos de louvor que os exércitos de Israel saíram para o grande livramento sob Josafá.
 
Tinham vindo a Josafá as notícias de ameaças de guerra. ‘Vem contra ti uma grande multidão’, foi a mensagem; – os ‘filhos de Moabe, e os filhos de Amom, e, com eles, alguns outros.
 
Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o Senhor; e apregoou jejum em todo o Judá. E Judá se ajuntou, para pedir socorro ao Senhor; também de todas as cidades de Judá vieram para buscarem o Senhor’ (II Crônicas 20:2, 1, 3, 4).
 
E Josafá, em pé no pátio do templo, diante do povo, derramou seus sentimentos em oração, reclamando a promessa de Deus, com a confissão do desamparo de Israel.
 
‘Em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós’, disse ele; ‘e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em Ti’

Daí o Senhor interveio e concedeu uma grande vitória ao povo de Deus 

 

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 23)

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 23)

Um testemunho que convence (Atos 16:16-34)

Há nessa história uma série de contrastes que definem a vida com Deus e sem Ele.

Paulo e Silas estavam presos em uma prisão por pregar o evangelho. De repente num momento de profunda oração e louvor as paredes da prisão desmoronam
 
Os presos ficaram impressionados e saíram do local, mas, o carcereiro ficou em desespero
 
O carcereiro permaneceu indiferente ao estado dos prisioneiros, apenas cumpriu seu trabalho. Quando o carcereiro pensava em tirar a própria vida, Paulo ofereceu alívio à sua inquietação.

Diante de um eventual julgamento por conta da fuga dos prisioneiros, o carcereiro se desesperou. Paulo, diante dos açoites, da prisão e das ameaças, louvava a Deus.

Naquela noite, o carcereiro dormia enquanto Paulo buscava comunhão com Deus.

O terremoto, que parecia ser uma tragédia na vida daquele homem, provou ser uma bênção para ele e sua família.

O que aconteceu ao carcereiro quando se encontrou com Cristo?

Se antes ele não se interessou pelos prisioneiros nem prestou atenção a eles, agora, cuidava de suas feridas.

De alguém que tiraria a própria vida no seu desespero, após a atuação de Cristo na vida de Paulo, levou-o à sua casa para pregar aos seus familiares. Quando conhecemos a Cristo desejamos que a salvação alcance a todos quanto amamos.

Foi batizado com sua família.

Paulo tinha motivos para ser indiferente ao terror que se instalara na vida do carcereiro. Ele poderia ter respondido ao desespero daquele homem com o mesmo silêncio e o mesmo desinteresse que o carcereiro havia demonstrado a ele no início daquela longa noite.
 
Ao invés disso, encontrou naquela ocasião, nos outros prisioneiros, no carcereiro e na sua família, um espaço através do qual o evangelho pudesse ser pregado, alcançando corações.
 
“A severidade com que o carcereiro tratara os apóstolos não havia despertado neles ressentimento. Paulo e Silas tinham o Espírito de Cristo, e não o de vingança. No coração deles, repleto do amor do Salvador, não havia lugar para a maldade contra seus perseguidores”
 
Quando desenvolvemos uma vida de louvor a Deus, nos interessamos em buscar os interesses dos outros e não somente os nossos porque o Senhor opera em nós o desejo de amar a salvação daqueles que estão próximos a nós.
 
Quando temos a alegria em nosso coração, fruto do verdadeiro louvor, nossos atos influenciam aqueles com quem compartilhamos a vida.

“Os apóstolos não reputaram preciosa a própria vida, regozijando-se em ser considerados dignos de sofrer pelo nome de Cristo. Paulo e Silas perderam tudo. Suportaram açoites e foram atirados, não com brandura, sobre o chão frio de uma prisão, em posição por demais penosa, com os pés erguidos e presos a um tronco.

Chegaram então aos ouvidos do carcereiro queixas e murmurações? Oh, não! Da prisão interior irromperam vozes quebrando o silêncio da meia-noite com hinos de alegria e louvor a Deus.

Esses discípulos eram animados por profundo e fervoroso amor pela causa de seu Redentor, pela qual sofriam” 

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APRENDENDO COM JESUS


 
 
 
 
 
 
 
JESUS SOFREU E MORREU PARA ABSORVER A IRA DE DEUS
 
 
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro). Gálatas 3.13

Deus propôs [a Cristo], no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ler Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos. Romanos 3.25

Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. 1 João 4.10

Se Deus não fosse justo, não haveria exigência para o sofrimento e a morte de seu Filho. E se Deus não fosse amoroso, não haveria disposição do Filho de sofrer e morrer. Mas Deus é justo e amoroso. Assim, seu amor se dispõe a cumprir as exigências de sua justiça.

A lei de Deus exige: “Amarás… o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Dt 6.5). Porém, todos temos amado mais a outras coisas. O pecado é isso — desonrar a Deus pela preferência de outras coisas, e agir com base nessas preferências. Assim, diz a Bíblia que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23). Nós glorificamos aquilo em que mais temos prazer. E não é Deus.

Sendo assim, o pecado não é algo pequeno, porque não é uma falta contra um pequeno suserano. A seriedade do insulto aumenta com a dignidade daquele que é insultado. O Criador do universo é infinitamente digno de respeito, admiração e lealdade. Sendo assim, deixar de amá-lo não é trivial — é uma traição. Difama a Deus e destrói a felicidade humana.

Como Deus é justo, ele não varre esses crimes para debaixo do tapete do universo. Ele tem ira santa contra eles. Merecem a punição e isso fica muito claro “porque o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). “A alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18.4).

Existe uma santa maldição pairando sobre todo o pecado. Não punir seria injustiça. Seria endossar o desmerecimento de Deus. Uma mentira estaria reinando sobre o cerne da realidade. Assim, Deus disse: “Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las” (Gl 3.10; Dt 27.26).

Mas o amor de Deus não descansa com a maldição que paira sobre toda a humanidade pecaminosa. Ele não se contenta em demonstrar a ira, por mais santa que seja. Assim, Deus envia seu próprio Filho para absorver a sua ira e carregar a maldição no lugar de todos quantos nele confiam. “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (GI 3.13).

É esse o significado da palavra “propiciação” no texto acima citado (Rm 3.25). Refere-se à remoção da ira de Deus por prover um substituto. O próprio Deus oferece o substituto. Jesus Cristo não apenas cancela a ira; ele absorve-a e desvia-a de nós para si mesmo. A ira de Deus é justa, e foi executada, não retirada.

Não podemos brincar com Deus ou deixar por menos o seu amor. Jamais estaremos diante de Deus maravilhados por sermos por ele amados até que reconheçamos a seriedade de nosso pecado e a justiça de sua ira contra nós. Mas quando, pela graça, acordamos para nossa própria indignidade, podemos olhar o sofrimento e a morte de Cristo e dizer: “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (1Jo 4.10).

APRENDENDO COM PEDRO (PARTE 9)


 
 
 
 
 
 
 
 
ORGULHO E AMBIENTE PROPÍCIO PARA A MANIPULAÇÃO SATÂNICA 
 
Os Evangelhos de Mateus e Marcos afirmam que, certo dia, Simão Pedro declarou a verdadeira identidade de Jesus como o Filho de Deus pela revelação do Espíri­to Santo e recebeu um elogio de Jesus por ter tido tal discernimento.

Em seguida, Jesus anunciou que morre­ria, mas ressuscitaria, e Pedro o repreendeu por dizer es­sas palavras! Ele disse: "Isso nunca acontecerá com você ”! (Mateus 16.15-23) As palavras religiosas de Pedro pareciam boas. Tinham o caráter da verdadeira devoção e sinceridade, mas eram diabolicamente falsas.

O orgulho e a presunção de Simão Pedro criaram uma atmosfera oportuna para uma visita de Satanás. O inimigo juntou-se à mesa em que jantavam e usou o confiante Pedro para proclamar as expectativas do inferno.

Satanás deve ter rido em silêncio quando Pedro disse a Jesus, o Messias, que ele não estava certo ao di­zer que morreria na ruz. As palavras mal acabaram de sair da boca de Pedro quando Jesus o confrontou.

Olhan­do além do rosto familiar de Pedro, o Senhor falou dire­tamente com o arcanjo do mal que se escondia "atrás do trono": "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens" (Ml 10.23b).

Há ocasiões quando "lazer o que é certo", segundo a sua definição, é, na realidade, "fazer o que é errado", segundo a definição de Deus. Algo está "correto" quan­do está de acordo com a Palavra de Deus e é confirmado por seu Espírito.

Pedro teve esta experiência ao declarar acertadamente a verdadeira identidade de Jesus. No en­tanto, teve de descartar por completo a realidade da iden­tidade de Jesus que acabara de descobrir para dizer aquilo que disse. Se Jesus era o Filho de Deus, por que menti­ria sobre seu destino?

Quando sua ação parece "correta", mas o meio que você usa para executá-la é incorreto, este se constitui no pior tipo de "erro", porque pode enganar e induzir outros também ao caminho errado.

Pedro estava dizen­do: "Você não morrerá. Estaremos a seu lado", mas Je­sus sabia que jamais poderia cumprir seu propósito na terra sem o Calvário. Qualquer coisa que pudesse ou tentasse impedir os propósitos de Deus não podia ser de Deus.

Nem todas as boas ideias são "ideias de Deus".

Extraído do Livro Fontes Secretas de Poder de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

APRENDENDO COM JOSÉ (PARTE 17)

JOSÉ E SEUS IRMÃOS
Assim como Jacó o pai de José merecia um tratamento muito pior da parte de seu irmão Esaú, quando jovens, de acordo com a maneira pela qual o havia enganado, vemos algo semelhante na história de José e seus irmãos. 
No último caso vemos, novamente, irmão odiando irmão pelo favorecimento de um em detrimento do outro (Gn 37:3, 4). 
A túnica de muitas cores não foi feita simplesmente de lençóis listrados. 
A palavra original sugere que era uma veste cara usada pela realeza, provavelmente coberta de ricos bordados e desenhos coloridos, e que deve ter levado até um ano para ser confeccionada.
Depois, quando José falou a seus irmãos sobre seus sonhos (Gn 37:5-11), produziu ainda mais ódio e inveja contra si mesmo. 
Assim, na primeira oportunidade, planejaram livrar-se dele (Gn 37:19, 20). 
Os irmãos devem ter felicitado uns aos outros pelo fato de ter sido tão fácil tirá-lo da vida deles. 
Nenhum deles, porém, tinha ideia de como Deus usaria essa situação para salvá-los, anos mais tarde.
Qual foi o quadro mais amplo que José enxergou? Qual foi o seu foco principal?
Pense no que deve ter passado pela mente do jovem José enquanto estava acorrentado e seguia atrás de um camelo, olhando para as montanhas que haviam sido o lar de sua infância, e vendo-as desaparecer ao longe; e depois, quando foi colocado numa plataforma de leilão, e compradores curiosos o apalpavam e humilhavam, em sua inspeção minuciosa, antes de dar um lance. 
Muitos já renunciaram à fé ao enfrentar menos humilhação e sofrimento do que isso.
José poderia ter escolhido se tornar amargurado e deixar de crer em Deus, mas, em vez disso, escolheu manter sua fé em meio a essa luta angustiante, quando o grande conflito se desenrolava em sua vida de maneira dramática. 
Ele logo se adaptou à casa de um dos mais importantes militares do país e, sob a bênção de Deus, conquistou rapidamente a confiança dele (Gn 39:1-4). 
Por fim, o escravo acabou se tornando líder no Egito.
Apesar da grande disfunção familiar revelada nessa história, apesar da traição e maldade, houve um final feliz. 
Porém, se as coisas parecem não terminar tão bem como ocorreu com José, você conserva a fé? Qual é sua atitude?

APRENDENDO COM GIDEÃO (PARTE 02)

APRENDENDO COM GIDEÃO
Leia Juízes 6:1. O que aconteceu nessa ocasião? Juizes 6:10
Depois de Débora, a terra ficou em paz durante os 40 anos seguintes, mas logo os israelitas voltaram a cair nas mãos de opressores. 
Dessa vez eram os midianitas que, com seus aliados, entravam em Israel, destruíam as lavouras recém-plantadas e roubavam os rebanhos (Jz 6:3-5). Israel ficou grandemente empobrecido e clamou ao Senhor (Jz 6:6, 7). As pessoas concluíram que seus ídolos eram inúteis.
3. Leia Juízes 6:12-16. O que o Anjo do Senhor disse a Gideão, e qual foi a reação dele? Gideão já não devia saber por que eles estavam sendo afligidos? Jz 6:7-10
Apesar da queixa de Gideão, que era injustificada (eles eram desobedientes, e por isso estavam sendo oprimidos), Deus estava pronto a livrá-los novamente, mas dessa vez através de Gideão. 
É interessante que Deus tenha chamado Gideão de “homem valente”, embora ele visse a si mesmo de maneira completamente diferente: 
“Ai, Senhor meu! Com que livrarei Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai” (Jz 6:15). 
Sem dúvida, um dos componentes fundamentais da força de Gideão foi seu próprio senso de falta de importância e de fraqueza.
Note, igualmente, o que Gideão pediu ao Senhor em Juízes 6:36-40
Isto é, ciente de sua própria fraqueza e de que as probabilidades eram contrárias a ele, buscou uma certeza especial da presença de Deus. 
Assim, temos ali um homem que compreendia plenamente sua completa dependência do Senhor. Podemos ler, emJuízes 7, a respeito do maravilhoso sucesso de Gideão contra os opressores de seu povo e acerca do livramento que Deus operou em favor de Israel.
Por que o Senhor escolheu usar seres humanos caídos nesse livramento? 
Isto é, Ele não poderia ter chamado “mais de doze legiões de anjos” (Mt 26:53) para fazer, em favor de Israel, o que era preciso naquele momento? 
Qual é o nosso papel na propagação do evangelho

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...