terça-feira, 2 de janeiro de 2018

APRENDENDO COM JESUS


SINAIS DO FIM DOS TEMPOS
Fim dos tempos? Veja 6 coisas que Jesus nos alertou que aconteceria e já aconteceu
Se você tem se mantido informado e está acompanhando as notícias por aí, deve estar se perguntando “Meu Deus, o que está acontecendo com essa terra?”.
São tantos acontecimentos trágicos e cheios de maldade que às vezes dá até desgosto fazer parte desse mundo.
Entretanto, Jesus, há muito tempo atrás, já estava nos alertando através de sua palavra. Ele predisse muitas coisas que hoje já começaram a acontecer.
Caso você seja alguém que tenha dúvidas em relação a existência do nosso criador, aconselhamos que reflita um pouco no que lerá a seguir e medite na Bíblia, o livro sagrado que nos foi deixado para ser a base de nossa caminhada e conexão com Deus.
Coisas que já estão acontecendo
1. “Nação se levantará contra nação e reino contra reino.” (Mateus 24:7)
Essas palavras ilustram muito bem o que nós temos vivenciado, principalmente, no século 20. Milhares e milhares de pessoas já perderam suas vidas por causa de guerras.
O diálogo entre as nações passou a ser uma batalha sangrenta.
2. “Haverá falta de alimentos.” (Mateus 24:7)
Embora com tanta tecnologia que o homem vem evoluindo, ainda não se encontrou uma solução imediata para erradicar a fome no mundo.
Mesmo que você nunca tenha passado por isso, não desvalorize outras vidas humanas que choram com a dor de não ter um alimento para ingerir.
É triste, mas segundo a organização mundial de saúde, a desnutrição causa a morte de mais de 5 milhões de crianças por ano.
3. “Haverá grandes terremotos.” (Lucas 21:11)
Nos últimos dias, podemos acompanhar pelos noticiários, diversos informes sobre terremotos de grandes magnitudes atingindo regiões com muita população.
Ainda, de acordo com o serviço de pesquisa geológica dos EUA, pelo menos 19 grandes terremotos acontecem no ano.
4. “Haverá . . . pestilências.” (Lucas 21:11)
Desde antigamente as pestes espalhadas pelo mundo estão registradas em diversas passagens da história.
Entretanto, mesmo com tanto avanço tecnológico, não conseguimos dar um fim à isso.
Doenças novas surgem todo tempo e algumas são muito fatais.
5. “Nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de suportar.” (2 Timóteo 3:1-5.)
Essa parte descrita em Timóteo pode ser confirmada por você mesmo. Quantas vezes já se sentiu desanimado ao refletir sobre tudo que vem ocorrendo?
6. Paulo disse que as pessoas:
Só amariam a si mesmas
Dariam mais amor ao dinheiro do que a vida
Seriam desobedientes a seus pais
Seriam infiéis
Amariam os prazeres ao invés de Deus
Encontrou alguma semelhança com nosso mundo atual?
Pois é. O fim está próximo, o retorno do Senhor será eminente.
Só não enxerga quem não quer ver.
***

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 18)

APRENDENDO COM DAVI - DESAFIANDO FORTALEZAS 

Fortalezas: desafios velhos, difíceis, desanimadores. 

Foi diante disso que Davi se viu quando olhou para Jerusalém. Quando você e eu pensamos na cidade, visualizamos templos e profe­tas. 

Imaginamos Jesus ensinando, uma igreja neotestamentária crescendo. Imaginamos uma capital próspera, centro da história.

Quando vê Jerusalém em 1000 a.C., Davi vê algo mais. Ele vê uma triste fortaleza milenar, invadindo desafiadoramente o cume de uma ca­deia de montanhas. Uma camada rochosa irregular que se destaca a ergue. Muros altos protegem-na. Jebuseus habitam-na. Ninguém os incomoda.

Filisteus lutam contra amalequitas. Amalequitas lutam contra hebreus. Mas e os jebuseus? Eles são uma cascavel enrolada no deserto. 

Todos os deixam em paz. Todos, quer dizer, exceto Davi. 

O rei de Israel recém-coroado está de olho em Jerusalém. Ele herdou um reino dividido. O povo precisa, não só de um líder forte, mas também de um forte centro de operações. 

A base de Hebrom em que Davi está no momento fica muito ao sul para aliciar a lealdade das tribos do norte. Mas, se for para o norte, ele isolará o sul. Davi procura uma cidade neutra, centralizada.

Ele quer Jerusalém. Só gostaríamos de saber quantas vezes ele olhou para os muros da cidade. Ele cresceu em Belém, que ficava a apenas um dia de caminhada ao sul. Escondeu-se nas cavernas na região de En-Gedi, que não ficava no extremo sul. 

É claro que percebeu Jerusalém. Em al­gum lugar ele a reconheceu como a capital perfeita. A coroa mal havia se assentado em sua cabeça quando ele pôs os olhos em seu mais novo Golias.

O rei e seus soldados marcharam para Jerusalém para atacar os jebuseus que viviam lá. 

E os jebuseus disseram a Davi: "Você não entrará aqui! Até os cegos e os aleijados podem se defender de você"... mas Davi conquistou a fortaleza de Sião, que veio a ser a Cidade de Davi. Naquele dia disse Davi: "Quem quiser vencer os jebuseus terá que utilizar a passagem de água... Davi passou a morar na fortaleza e chamou-a Cidade de Davi" (2 Samuel 5:6-9).

Esta história lamentavelmente curta atormenta-nos com a dupla aparição do termo fortaleza. No versículo 7, "Davi conquistou a fortale­za" e, no versículo 9, "Davi passou a morar na fortaleza".

Jerusalém atende às qualificações de uma fortaleza: uma fortificação velha, difícil e desanimadora. Do alto das torres pequenas, os soldados jebuseus têm tempo de sobra para apontar flechas para qualquer um que queira subir nos muros. Desanimador? 

Veja como os habitantes da cidade insultam Davi: "Você não entrará aqui! Até os cegos e os aleijados podem se defender de você" (5:6).

Os jebuseus despejam escárnios sobre Davi assim como Satanás joga baldes de desânimo em você:

§  "Você nunca superará seus maus hábitos."
§  "Nasceu pobre; vai morrer pobre."
§  "Você pensa que pode vencer seu vício? Repense."

Se você já ouviu os escárnios que Davi ouviu, sua história precisa da palavra que a história de Davi tem. Você a viu? A maioria das pessoas passa batida por ela. Nós não. 

Pegue uma caneta e grife esta palavra de três letras: Mas.

"Mas Davi conquistou a fortaleza..."

É verdade, a cidade era velha. Os muros eram difíceis. As vozes eram desanimadoras... Mas Davi conquistou a fortaleza. 

Você não adoraria que Deus escrevesse um mas em sua biografia? Nasceu para ser uma alcoólatra, mas ela levou uma vida sóbria.

Você não adoraria que Deus escrevesse um mas em sua biografia?

Ele nunca foi para a faculdade, mas foi mestre nos negócios. Ele não lia a Bíblia até chegar à idade de se aposentar, mas chegou a uma fé profunda e duradoura. 

Todos precisamos de um mas. E Deus tem muitos por aí. As forta­lezas nada significam para ele. Você se lembra das palavras de Paulo? "As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são pode­rosas em Deus para destruir fortalezas" (2 Coríntios 10:4). 

Você e eu lutamos com palitos de dente; Deus chega com aríetes e canhões. O que ele fez por Davi, ele pode fazer por nós. A pergunta é: Faremos o que Davi fez? O rei dá aqui grandes exemplos.

Davi não dá ouvidos às velhas vozes. Aqueles escarnecedores pavoneando-se no alto dos muros? Davi os ignora. Ele rejeita suas palavras e ocupa-se em trabalhar.

Neemias, nesses mesmos muros, usou uma estratégia idêntica. No seu caso, no entanto, ele estava lá no alto das pedras e os escarnecedores estavam lá embaixo. 

Avance 500 anos da época de Davi e você verá que os baluartes de Jerusalém estão em ruínas e que a maior parte de seu povo está no cativeiro. Neemias lidera um programa de construção para restau­rar as fortificações. 

Os críticos mandam-no parar. Planejam intrometer-se em seu trabalho. Listam todas as razões por que as pedras não podem e não devem ser empilhadas novamente. 

Mas Neemias não lhes dá ouvidos. 

"Estou executando um grande projeto e não posso descer. Por que parar a obra para ir encontrar-me com vocês?" (Neemias 6:3). 

Neemias sabia fazer com que seus dissidentes se calassem.

Jesus fez o mesmo também. Respondeu às tentações de Satanás com três frases concisas e três versículos bíblicos. Não dialogou com o diabo.

 Quando Pedro lhe pediu para evitar a cruz, Jesus não cogitou a idéia. "Para trás de mim, Satanás!" (Mateus 16:23). 

Uma multidão ridi­cularizou o que ele disse acerca de uma garotinha: '"A menina não está morta, mas dorme'. Todos começaram a rir dele" (Mateus 9:24). 

Você sabe o que Jesus fez com os opositores? Ele os silenciou. "Depois que a multidão se afastou, ele entrou e tomou a menina pela mão; e ela se levantou" (9:25).

Davi, Neemias e Jesus fizeram o que chamamos de "ouvir de forma seletiva". Não podemos fazer o mesmo?

Dois tipos de pensamentos constantemente disputam sua atenção. Um diz: "Sim, você pode". O outro diz: "Não, você não pode". 

Um diz: "Deus irá ajudá-lo". O outro mente:"Deus o abandonou". 

Um fala a lin­guagem do céu; o outro engana no vernáculo dos jebuseus. Um proclama os poderes de Deus; o outro lista os seus fracassos. Um quer colocá-lo para cima; o outro procura puxá-lo para baixo.

Dois tipos de pensamentos constantemente disputam sua atenção. Um proclama os poderes e Deus; o outro lista os seus fracassos.

E aqui está a grande notícia: você escolhe a voz que ouve. Por que ouvir os zombadores? Por que prestar atenção na voz deles?

Por que ouvir os zombadores... quando você pode, com os mesmos ouvidos, dar atenção à voz de Deus?

Por que dar ouvidos aos cérebros de amendoim e aos escarnecedores quando você pode, com os mesmos ouvidos, dar atenção à voz de Deus?

Faça o que Davi fez. Não dê ouvidos às velhas vozes. E, ao fazer isso, abra os olhos para novas escolhas. 

Quando todos os outros viram muros, Davi viu túneis. Os outros se concentraram no óbvio. Davi procurou o incomum. 

Uma vez que fez o que ninguém esperava, ele alcançou o que ninguém imaginava. Seja criativo na solução de seus problemas.

Se o muro for alto demais, tente um túnel.

Davi encontrou uma nova esperança em um buraco do lado de fora dos muros de Jerusalém. 

Você também pode. Não distante do túnel de Davi está o suposto túmulo de Cristo. O que o túnel de Davi fez por ele, o túmulo de Jesus pode fazer por você. 
"E incrivelmente grande o seu poder [o poder de Deus] para ajudar aqueles que crêem nele. Foi esse mesmo grandioso poder que levantou a Cristo dentre os mortos e o fez sentar-se no lugar de honra no céu, à mão direita de Deus" (Efésios 1:19,20, A Bíblia Viva)

Faça o que Davi fez. Não dê ouvidos às velhas vozes.
Abra bem os olhos para as novas escolhas.

Quem sabe, talvez você só esteja a uma oração de distância de um mas. Deus gosta de oferecê-los. 

Ele deu um mas para Pedro. Você se lembra dele? Pedro, o que fala antes de pensar? Deus acabou com a fortaleza de Satanás que estava em sua língua. 

Para ter uma prova, leia o sermão de Pedro sobre o Pentecostes, em Atos 2. 

Deus transformou o impetuoso Pedro no apóstolo Pedro (Lucas 22:54-62).

E José o fracassado? Demitido pela família; condenado à prisão a pedido de seu patrão... José, o desempregado, pode vir a ser grande coisa? José pôde. Ele tornou-se primeiro-ministro do Egito (Gênesis 37-50). 

E a que se divorciou cinco vezes? A mulher que os homens descar­tavam, Jesus discipulou. Segundo o último relato, ela havia apresentado Cristo a toda a sua vila em Samaria. A mulher samaritana foi a primeira missionária de Jesus (João 4:1-42). Outra prova de que "as armas [de Deus]... são poderosas... para destruir fortalezas" (2 Coríntios 10:4).

Pedro meteu os pés pelas mãos.
José foi preso no Egito.
A mulher samaritana foi casada cinco vezes.
Jesus estava morto no túmulo...

Mas Pedro pregou, José governou, a mulher compartilhou, Jesus ressuscitou — e você?


A sua história você escreve. Seu mas o espera.  

escrito por MAX LUCADO 


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

APRENDENDO COM HERODES AGRIPA I

Herodes Agripa I, derrotado pelo poder da oração


A igreja passou por um momento difícil no início de sua história. Herodes Agripa I (10-44 d.C.) governava a Judeia e a Samaria e moveu uma grande perseguição contra os cristãos: “prendeu alguns que pertenciam à igreja e mandou matar à espada Tiago, irmão de João” (At 12.2). Depois, prendeu também Pedro, com a intenção de fazer com ele o que havia feito com Tiago.

Travava-se então de uma ferrenha batalha. De um lado, o Estado; de outro, a Igreja. Era o poder político contra o poder religioso, o poder das armas contra o da oração, o poder da arrogância contra o da fé, o poder temporal contra o eterno. Em última análise, era o velho conflito entre a serpente e o descendente da mulher. À esquerda ouvia-se a ingênua gritaria dos rebeldes: “Façamos em pedaços as suas correntes, lancemos de nós as suas algemas”. À direita, ouvia-se o riso do Todo-poderoso: “Do seu trono nos céus o Senhor põe-se a rir e caçoar deles” (Sl 2.3-4).

Herodes Agripa I era como o avô, Herodes, o Grande (37-4 a.C.), que mandou matar os meninos de Belém (Mt 2.16). Era também como o tio-avô, Herodes Antipas (4 a.C. - 39 d.C.), que mandou cortar a cabeça de João Batista (Mt 14.9). 

Porém, enquanto Pedro, preso com duas correntes e entre dois soldados, passava a noite dormindo, muitos cristãos estavam acordados orando fervorosamente em favor dele. Ele estava tranquilo e a igreja agitada, lançando mão de um recurso posto à disposição de qualquer cristão, em qualquer situação, lugar e tempo.

Herodes Agripa I foi derrotado pela oração, pois, na véspera do dia em que Pedro deveria ser morto, na calada da noite, um anjo entrou no cárcere, provavelmente na Fortaleza de Antônia, e colocou o apóstolo na rua. Meio tonto, sem saber se era sonho ou realidade, Pedro se dirige à casa de Maria, mãe de João Marcos, onde a igreja reunida intercedia por ele. A porta da casa estava trancada. Pedro esperava à porta. A empregada de Maria viu que era o apóstolo e “ficou tão feliz que, em vez de abrir a porta, voltou correndo para contar que Pedro estava lá fora” (At 12.14). Ele continuou a bater. Finalmente abriram a porta e Pedro entrou. Entretanto, depois de contar toda a história, “saiu dali e foi para outro lugar” (At 12.12), escondendo-se temporariamente.

Seguindo a tradição da família, Herodes Agripa I, por causa da estranha soltura de Pedro, mandou matar os guardas da segurança máxima da prisão. Não se sabe se todos os 16 foram mortos ou apenas os dois entre os quais o apóstolo dormia (At 12.19).

Em nossa experiência pessoal, a oração de fato “torna possível o impossível e fácil o difícil”?

Fonte: www.ultimato.com.br

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 24)

Jesus Justo, o amigo particular de Paulo


“E Jesus, chamado Justo; os quais são da circuncisão; são estes unicamente os meus cooperadores no reino de Deus; e para mim têm sido consolação” (Colossenses 4.11).


Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses. Foi um dos amigos pessoais do apóstolo durante sua primeira prisão em Roma. Paulo chamava a atenção para o fato de que ele era um judeu convertido, o que lhe proporcionava um conforto especial em meio à tribulação.

OS QUAIS SÃO DA CIRCUNCISÃO
A circuncisão era uma pequena cirurgia feita no órgão genital do menino, intervenção que era feita ao oitavo dia do nascimento do recém-nascido. Este sinal entre os Judeus simbolizava o pacto feito entre Deus e Abraão para com os seus descendentes. O fato deste cooperador de Paulo ser da circuncisão pode ter entre outros pelo menos dois significado. Primeiro, porque este homem era um Judeu puro de raça, ou por outro lado ele era um cristão legalista que defendia a prática da circuncisão para os cristãos, mesmo convertido à nova religião.

SÃO ESSES UNICAMENTE
 Não que Paulo só contasse com Jesus, chamado o justo e Marcos em sua companhia neste momento difícil de sua vida e ministério. O fato é que dos que faziam parte do judaísmo e que agora se converteram ao cristianismo, o apostolo só contava com esses dois. Como a perseguição era acirrada contra os seguidores do cristianismo, neste mesmo tempo, alguém deixar o judaísmo e passar a seguir o cristianismo era motivo de ter seus bens confiscados, ser preso pelas autoridades romanas e até morto pelos inimigos do reino de Cristo.

OS MEUS COOPERADORES
 Marcos e esse Jesus, chamado o justo, (que não é o mesmo Jesus Cristo, o Messias) permaneceram juntos como cooperadores do ministério de Paulo. O fato é que neste momento, o apóstolo se encontra preso, com isso, a perseguição agora era contra os demais amigos e auxiliares de Paulo, que tentavam dar continuidade as atividades do apóstolo, que neste instante se encontrava impossibilitado de exercer seu ministério. Cooperador é ajudador também.

NO REINO DE DEUS
 Essa expressão também pode ser compreendida como reino dos céus, e quer dizer: O domínio de Deus sobre tudo e sobre todos. A antiga aliança feita entre Deus e Abraão era um pacto nacionalista e exclusivista com os Judeus. Mas a nova dispensação ou nova aliança de Deus com a humanidade por meio de Cristo é individual e com todas as nações do mundo, e se baseia no evangelho das boas novas. Cristo tem implantado o reino de Deus na terra por meio de sua igreja que ele remiu.

E PARA MIM TÊM SIDO CONSOLAÇÃO
 Muitos que até então davam a destra ao grande apóstolo dos gentios, agora, neste momento de prisão e aflição, davam as costa para o apóstolo. E é justamente nestes momentos que se descobre quem de fato é amigo ou não. O autor se sentia feliz a abençoado por ter e poder contar com a ajuda e o auxílio destes seus cooperadores, que não havia lhe abandonado. 


Fonte: comentarionovotestamento.blogspot.com.br

APRENDENDO COM JESUS

A salvação do LADRÃO DA CRUZ


Lucas 23:33-43
Antes de qualquer coisa quero esclarecer que simpatizo com a opinião do apóstolo Paulo (citando o Salmo 14 em Romanos): Não há um justo, nenhum sequer! O título “bom ladrão” foi dado a um dos crucificados com Jesus para identificar aquele que se arrependeu no último momento da sua vida e reconheceu que o Reino que Cristo anunciava não é deste mundo. A resposta imediata que ele obteve do Senhor foi:
“Eu te garanto: Hoje você estará comigo no paraíso”.
Lendo esta narrativa, alguns pensamentos vêm à minha mente. Um deles diz respeito à compreensão de quem era Jesus. É interessante notar a percepção deste condenado... Nem os discípulos de Jesus tiveram uma agudeza desta, por isso eles abandonaram Jesus na hora H; entristeceram-se profundamente; voltaram às suas atividades normais depois da crucificação; duvidaram da sua ressurreição e quando o viram ressurreto ainda insistiram na pergunta: É agora que o senhor vai restaurar o reino de Israel???  Poucos tiveram a percepção deste condenado. Talvez Simeão, a mulher samaritana, Zaqueu, ... Mas convenhamos, na posição que aquele homem se encontrava, não dava pra ter muitas esperanças não!
Outra questão que reporta a minha mente é a preocupação de muitas pessoas com aqueles que tiveram uma vida dissoluta e um dia se convertem. É muito comum ouvir este tipo de questionamento nas tardes de evangelização, e é maravilhoso poder explicar da graça e do perdão de Deus a TODOS os homens. Foi exatamente o que aconteceu com Jesus na casa de Simão:
Dirigiu-se Jesus ao fariseu e lhe disse: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. Ele respondeu: Dize-a, Mestre. Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro, cinqüenta. Não tendo nenhum dos dois com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Qual deles, portanto, o amará mais? Respondeu-lhe Simão: Suponho que aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe: Julgaste bem. (Lc 7.41-43)
Invariavelmente, todo mundo tem um senso natural de justiça própria baseado na lei do merecimento. É justo que quem peca mais (segundo o “meu padrão”, lógico), deve sofrer mais. O não cristão pensa que Deus vai pesar numa balança pecadinhos e pecadões de um lado e comparar com as boas obras para ver se estamos em débito ou credito com Ele. O incrédulo não consegue conceber nem aceitar a idéia de perdão.   
Lemos em Colossenses 2.14 que  “[Jesus] tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu- o inteiramente, encravando-o na cruz”; e João relata:
“E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro” (I Jo 2.2).
Até os pecados do seu companheiro de sentença Jesus estava pagando! Aliás, dos dois... Ou melhor: os pecados de TODA humanidade foram pagos. O problema do pecado já está solucionado, de forma que ninguém será condenado por Deus porque peca mais ou peca menos. A pessoa é salva ou condenada pelo fato de aceitar ou não a salvação oferecida por Deus por intermédio de Jesus. É o que diz João 3.17-18:
Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
 Lembro-me do ministério que tinha no presídioem Santarém. Haviadois tipos de homens lá dentro: um era o que contava os dias, meses e anos que faltavam para ele sair daquele lugar, e só pensavaem vingança. Estenão queria nem ouvir palavras como amor e perdão. O outro sabia que estava ali porque cometeu um crime e tinha uma dívida com a sociedade, mas que Deus já o havia perdoado em Cristo e agora era nova criatura, teve sua vida completamente transformada!
Por último, penso muito sobre quem Deus escolhe para jogar no seu time. Note o que Paulo escreve aos coríntios:
Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento; pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes; e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus. I Co 1.26-29
Gosto deste texto porque é um alívio para mim. O que aquele miserável tinha para oferecer a Jesus naquele momento senão a sua alma? Que mérito ele tinha? O que mais ele poderia fazer pendurado naquela cruz?
E nós? O que temos a oferecer para Deus? O que podemos oferecer a Deus em troca da nossa salvação? Deus amou o mundo... não porque viu em nós algo que o impressionasse. Deus nos ama porque Ele é amor e quer ver refletidoem o Seu caráter.

APRENDENDO COM LAMEQUE

Lameque, o primeiro homem polígamo descrito na Bíblia


Antes de falarmos sobre quem foi Lameque, é necessário saber que no livro de Gênesis existem dois personagens diferentes com o nome “Lameque”, um descendente de Caim e outro de Sete.
O nome “Lameque” do hebraico “lemekh” tem seu significado amplamente aceito como sendo “um jovem forte” ou “moço forte”.

Lameque descendente de Caim:

Lameque foi descendente de Caim, filho de Metusael e o primeiro homem polígamo descrito na Bíblia, tendo se casado com Ada e Zilá (Gn 4:18-24).
Lameque teve três filhos com histórias importantes em suas épocas (ao todo acreditasse que tenha sido setenta filhos). Jabal foi o pai dos que habitam em tendas e têm gado, Jubal foi o pai de todos os que tocam harpa e órgão, e Tubalcaim foi mestre de toda obra de cobre e ferro.
No livro de Gênesis (4:23) podemos encontrar o “cântico de Lameque” que basicamente existem 2 tipos de interpretação entre os estudiosos.
  1. A primeira interpretação defende que Lameque cantou para suas esposas, vangloriando-se de ter matado os homens que atentaram contra ele. Essa poesia também é identificada como um tipo de ameaça a quem ousasse fazer algo contra Lameque. Estas palavras provavelmente estavam relacionadas ao fato de que seu filho era inventor de armas de guerra. Logo, Lameque declara uma força superior devido às suas armas, e de certa forma mostra que ele acreditava que não precisava da proteção de Deus, pois poderia se defender sozinho. Essa interpretação é a mais amplamente aceita.
  1. Outra linha de interpretação acredita que a poesia de Lameque contada às suas esposas na verdade seria uma espécie de remorso de sua consciência por ter matado aqueles homens. As frases “porque me feriu” e “porque me pisou”, são utilizadas para alegar que Lameque tenha matado em defesa própria.

Lameque descendente de Sete:


João Calvino descreveu Lameque como “um homem cruel, destituído de todo sentimento humanitário”.
O Lameque descendente de Sete, foi filho de Matusalém e pai de Noé (Gn 5:25-31; 1Cr 1:3), teve um caráter totalmente diferente do outro Lameque. Em Lucas 3:36, ele é citado na genealogia de Jesus Cristo. Lameque viveu 777 anos (Gn 5:25-31).
Lameque era temente a Deus, expressava confiança nas promessas de salvação e tinha esperança que, na pessoa de seu filho Noé, a maldição de Adão seria encerrada (Gn 5:29).
Fonte: estiloadoracao.com

APRENDENDO COM BOAZ

Boaz, parente de Elimeleque


Boaz foi um judeu, morador de Belém e pertencente à tribo de Judá. Boaz era um homem rico e um respeitado proprietário de terras em Belém (Rt 2:1-3). A história de Boazestá registrada no livro de Rute, além de também ser citado em 1 Crônicas 2:12. Neste estudo bíblico conheceremos um pouco mais sobre quem foi Boaz na Bíblia Sagrada.

A história de Boaz


A Bíblia não nos fornece muitas informações sobre a biografia de Boaz. Sabemos que ele foi um parente de Elimeleque, o marido de Noemi (Rt 1:1; 2:1). O texto bíblico o descreve como um fazendeiro honesto e bondoso, que procurava garantir o bem-estar de seus trabalhadores. Boaz viveu no período dos juízes de Israel.

Boaz é mencionado na genealogia de Jesus no Evangelho de Mateus 1:15. Justamente nessa passagem existe uma discussão entre os estudiosos acerca da mãe de Boaz. O texto bíblico deixa claro que Boaz era filho de Raabe e Salmom.
Todavia, alguns intérpretes questionam se essa Raabe, mãe de Boaz, é a mesma citada no livro de Josué como uma ex-meretriz que foi acolhida entre os israelitas. Apesar de tal discussão, as evidências apontam que muito provavelmente a Raabe mãe de Boaz citada na genealogia do Senhor é a mesma mulher que morava em Jericó e que acolheu os dois espias enviados por Josué. Saiba mais sobre quem foi Raabe.


Boaz e Rute

Após Elimeleque e seus dois filhos morrerem em Moabe, as viúvas Noemi, Rute e Orfa ficaram numa situação difícil. Rute e Orfa, ambas moabitas, foram aconselhadas por Noemi a retornarem para suas famílias. Entretanto, Rute decidiu permanecer ao lado de sua sogra e acompanhá-la de volta à Belém (Rt 1:15-22).
Já em Belém, Rute se aproveitou de um antigo costume que garantia aos pobres benevolência para que pudessem obter o sustento necessário para a sobrevivência (Lv 19:9-10; 23:22; Dt 24:19). Assim, Rute foi rebuscar espigas no campo.
O texto diz que por casualidade Rute entrou na parte das terras que pertencia a Boaz(Rt 2:3). A expressão do hebraico utilizada nesse versículo demonstra que Rute não planejou aquilo, entretanto sabemos que tudo o que veio à acontecer obedeceu ao propósito soberano de Deus.
No campo, Boaz percebeu Rute e perguntou aos seus homens sobre ela (Rt 2:4-7). Boaz e seus homens ficaram impressionados com aquela jovem estrangeira, pois seu testemunho era muito diferente do que normalmente se esperava de uma moabita.
Rute era tão honrada que pediu permissão para juntar as espigas deixadas para trás pelos segadores, apesar de aquele ser seu direito (Dt 24:19-21). Isto fez com ela fosse admirada pelo seu caráter. Saiba mais sobre a história de Rute.
Boaz concordou com pedido de Rute, e lhe ofereceu proteção e provisão. Na verdade Boaz concedeu a Rute muito mais do que era esperado dele (Rt 2:14-16), demonstrando o tipo de pessoa que ele era.
Mais tarde, após o término da sega da cevada e do trigo, Noemi aconselhou Rute a procurar Boaz para propor-lhe que ele desempenhasse o papel de parente-remidor(Rt 3:1-11), isto é, o parente que exerce o direito de compra da propriedade do falecido, neste caso Elimeleque, Malom e Quiliom.
Apesar da Lei não exigir a responsabilidade do casamento para o resgate da propriedade, de alguma forma houve a aplicação do costume do casamento levirato (Dt 25:5). Entretanto, havia um parente mais próximo do que Boaz, e que pela lei, tinha a prioridade em tais obrigações (Rt 3:12,13).
Após a recusa desse parente próximo, Boaz comunicou que cumpriria as obrigações como resgatador, e que se casaria com Rute (Rt 4:11). O texto bíblico aponta claramente que Boaz tinha bem mais idade do que Rute (Rt 2:5,8), a ponto de Rute ter sido elogiada por ele por não ter ido procurar um homem jovem.
Da união de Boaz e Rute nasceu um filho que foi chamado de Obede. Obede foi o avô do rei e Davi (Rt 4:18-22; 1Cr 2:12), e, como já foi dito anteriormente, Boaz pertenceu à linhagem segundo a carne pela qual Jesus veio ao mundo.
Fonte: estiloadoracao.com

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...