quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

APRENDENDO COM JACÓ (PARTE 06)




Em Genesis 32 vemos uma luta muito difícil de entender. Jacó luta contra um Anjo (?), evento interpretado ali e em toda a Bíblia como se ele lutasse contra o próprio Deus (?!?).

Isto já é estranho ao leitor contemporâneo como está.

Mas a questão se agrava. No trecho, Jacó fez passar toda a sua família por um ribeiro, ficando para trás sozinho. Ali ele teria enfrentado algo durante toda a noite.

"Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um homem, até que a alva subiu.E vendo este que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa, e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando com ele.E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares.E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó.Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste.E Jacó lhe perguntou, e disse: Dá-me, peço-te, a saber o teu nome. E disse: Por que perguntas pelo meu nome? E abençoou-o ali."(Gênesis 32:24-29)

Observe-se que o oponente se rende diante do amanhecer. Ele não consegue simplesmente ir embora ou derrotar Jacó. Ora qual o problema de amanhecer? Por que o alvorecer é suficiente para fazê-lo desistir avidamente da luta?

Outro ponto intrigante: se ele tem tanto poder a ponto de deslocar junturas do corpo humano com um simples toque, como não consegue se desvencilhar de Jacó com outro toque destes?

Alguns exegetas já identificaram a questão: o autor Javista tomou uma narrativa de origem do povo de Israel, do Norte modificando-o. Na narrativa original, Jacó é um herói que vence guardião sobrenatural que zela pela passagem de um lugar sagrado, matando quem por ali passa.

(Este tipo de narrativa, na qual o herói enfrenta um troll, monstro, ogro, ninfa ou gênio, é extremamente comum na antiguidade)

Na narrativa original, transmitida oralmente (ou talvez presente em textos perdidos do Reino do Norte), Jacó teria sido capaz de derrotar o guardião segurando-o; ou se igualando a ele fisicamente; ou talvez usando de alguma artimanha capaz de aprisioná-lo sobrenaturalmente. Mas, nesta mesma narrativa original (impossível de ser recuperada em sua totalidade), o confronto deixa em Jacó uma sequela terrível, uma cicatriz de batalha por assim dizer.

Se a narrativa original não pode ser recuperada em sua totalidade, temos contudo algumas pistas deste tal guardião sagrado que Jacó enfrentou. Observe que ele só surge a noite, e que teme a luz do dia, da qual foge desesperadamente.

Seria um Ghoul? Na narrativa original, ele teria comido (não tocado!) a juntura da coxa de Jacó (o que explica bem a proibição do versículo 32. De qualquer forma, Jacó sabe muito da fraqueza daquele guardião e a usa a seu favor.

Note-se também que Jacó tenta descobrir o nome do oponente: na crença do antigo oriente próximo, saber o nome de um gênio, espírito ou espectro permite o controle e poder sobre a criatura. Ela se ofende com a pergunta de Jacó...

Ou seja, uma criatura que teme o dia, pode ser controlada caso se conheça o nome e não consegue escapar de ser presa por um homem não pode ser Deus. Também dificilmente se encaixa como "anjo", a despeito do autor dizer que ela tem o poder de paralisar pessoas somente com um toque.

Por fim, note-se que os textos mais antigos da Bíblia não fazem distinção clara entre Deus e qualquer criatura espiritual sob sua autoridade (1 Sm 16, 1 Sm 24 Jz 9:23, 1 Rs 22, entre outros). Lidar com elas é lidar com Deus. Assim, se Jacó luta, e vence uma de suas criaturas, ele teria lutado com o próprio Deus na mentalidade dos antigos israelitas.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

APRENDENDO COM JESUS




JESUS - UMA INFLUENCIA NUM MUNDO SEM AMOR

Qual o tipo de influencia que você exerce nas pessoas?

Como que você pode causar um impacto positivo sobre os outros?

Tanto podemos causar uma imagem positiva como uma negativa, exatamente pela maneira que vivemos no mundo

Deus está nos observando o tempo todo. Ele nos ouve, nos vê e nos acompanha, e sabe de tudo ao nosso respeito.

E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos...

Gálatas 6:9-10

Aprenda a fazer o bem em todas as ocasiões, seja influencia benéfica e benção pura para os outros, nunca se sinta tão superior a ponto de não depender dos outros, nem precisar servir a ninguém.

Pratique a palavra de Deus que ela vai te manter sempre na humildade. 

Não só ouça, faça valer a pena sua vida, temos que ser bons, referencia para as pessoas ao nosso redor, isso garante paz de espírito, como supre as suas necessidades e as dos outros. Faça o bem, não importa a quem.

Veja um exemplo de boa influencia: Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
(Atos 10:38) 

Encontre necessidades, doe seu tempo, faça algo para ajudar as pessoas e cresça espiritualmente. 

Aprenda a ouvir as pessoas de perto, elas precisam muito umas das outras, não apenas fale palavras bonitas, mas pratique ações valiosas. 

Deus continua nos observando atentamente. Alguns cristãos lê a Biblia diariamente, grifa aquilo que lhe interessa e salta aos olhos, se possível vão colorir todos os versículos interessantes, ficam até orgulhosos de tanto conhecimento, gostam até que as outras pessoas percebam suas qualidades e virtudes espirituais. 

É gostoso ser reconhecido como alguém bem espiritualizado. Quando as pessoas admitem que sabemos e temos conhecimento da palavra de Deus.

Mas, será que realmente estamos praticando tudo que aprendemos de Deus?

Estamos sendo espirituais somente para elevar o nosso ego, ou estamos realmente fazendo o bem para toda a humanidade, através de nossa influencia positiva ou apenas estamos nos inchando de conhecimento (teorias).

Só conhecemos a Deus quando praticamos a Sua palavra e andemos em humilde obediencia a ELE, sem prática nossa fé e conhecimento é tudo em vão, não passa de conhecimento Bíblico. 

Sabemos que todos temos ciência (*conhecimento). A ciência incha, mas o amor edifica. (1 Coríntios 8:1)

E Quando achamos que sabemos de tudo. O Espirito Santo nos confronta todos os dias. Ele nos mostra o quanto ainda devemos aprender com o amor. Ainda deixamos a desejar, todas as vezes que não fazemos o que é bom, o que é certo e correto: 

Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. (2 Coríntios 5:14)

Nosso conhecimento nos incha, mas só o amor edifica. Não somos superiores a ninguém, mesmo que nossa influencia seja latente. O amor não age desta forma, o amor ele se doa para ajudar as outras pessoas, o amor nos nivela aos demais, somos todos carentes do amor. 

Para que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, (Efésios 3:17)

O amor transborda o nosso ser, sempre em direção aos outros, há um sacrificio, que ouve, atende, ajuda, compartilha, o amor nos torna humildes de coração, puros de alma, o amor não se importa com exaltação, o amor é influencia do bem. 

Sê o exemplo na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
Persiste em ler as Escrituras, exortar e ensinar, Não desprezes o dom que há em ti

1 Timóteo 4:12-14

Seja um exemplo na maneira de falar e ouvir as pessoas, estas coisas geram boa influencia em sua geração. Seja modelo de benevolencia e bondade.

Vá para o céu no final de sua vida, mas leve junto com você o maior numero de pessoas possíveis. 

Jesus foi para o céu disposto a levar toda a humanidade, mas ele quis deixar na terra sua vida como modelo a ser seguido, como o unico caminho que leva para a eternidade

Se voce fazer o bem, prova que Cristo te influenciou. E tudo que é bom, causa um impacto no mundo de hoje, onde as pessoas estão cada vez mais egoístas e centralizadas em si mesmo.

Busque continuar seguindo a Cristo, a melhor influencia que o mundo conheceu e se esqueceu do seu amor, seja influencia para sua geração

APRENDENDO COM SANSÃO (PARTE 8)

APRENDENDO COM SANSÃO (PARTE 8)




OS ERROS DE SANSÃO
Quando não aprendemos com o erro dos outros, temos que passar pelos mesmos erros.
Precisamos observar as pessoas e tirar lições de seus erros e acertos.
Vivemos um tempo de muitas negligências espirituais e o que ouvimos é o chavão: “Errar é humano”.
Mas o pecado trás terríveis conseqüências.
Todos nós corremos o risco de cometer pecados e também de sofrer as conseqüências.
Por isso não podemos esquecer de um provérbio Chinês que diz: “A mais forte serpente pode ser vencida por uma multidão de formiguinhas”
A vida do crente pode ser de um gigante espiritual, mas sua queda começa com errinhos aparentemente insignificantes que prejudicam toda sua vida.
Alguns homens da Bíblia ficaram famosos por grandes vitórias, mas outros por grandes fracassos.
Mas os que são mais lembrados e que mais nos ensinam são aqueles que juntaram os cacos de suas vidas e da derrota fizeram a vitória.
E nesse caso se encontra a vida de Sansão, sua história tem muito a nos ensinar e podemos ser advertidos por sua experiência. Sansão era Nazireu de Deus, separado desde a infância para ser Juiz em Israel.
Era dotado de uma força sobrenatural; não era um deus e nem semi-deus, mas um homem imperfeito como nós.
Sansão se descuidou de seu compromisso para com Deus, confiou em si mesmo ao invés de confiar no Senhor.
Fez grandes demonstrações de força e de uma só vez venceu mil filisteus com uma queixada de jumento.
E na mesma cidade de Gaza levou as portas da cidade em seus ombros e as queimou no monte Hebrom.
Mas por causa de uma mulher do Vale de Sareque, Sansão foi derrotado.
Entre beijos e abraços, Dalila por três vezes, perguntou em que consistia sua força, depois de brincar, Sansão abriu seu coração para a mulher errada, que depois de cortar-lhe o cabelo, marca de seu voto de Nazireu, de sua consagração, Sansão estava prisioneiro de seus inimigos, com os olhos vazados e aprisionado.
Isso é um exemplo do que acontece com as pessoas, conforme as palavras de Jesus.
“Quem pratica o pecado é escravo do pecado”.
Toda a cidade de Gaza jubilava eufórica em uma festa com a presença de milhares de pessoas, só em cima no telhado do templo dedicado ao deus Dagon, estavam 3 mil pessoas.
E Sansão era simplesmente um palhaço, que servia de escárnio de seus inimigos.
Ao chegar às colunas que sustentavam o templo, ele invocou o Senhor e como está escrito em Hebreus 11 “..da fraqueza tiraram força”.
E foi nesse final de sua vida que Sansão passa para a história como um herói da fé.
Algumas lições devemos aprender com a história de Sansão:
Sansão fora consagrado ao Senhor por seus pais; fora separado por Deus e para Deus.
Mas o que lhe faltou foi sua própria consagração ao Senhor.
Seus pais o consagraram , mas ele não se consagrou.
Foi Juiz em Israel durante 20 anos, e teve grandes vitórias sobre seus inimigos e principalmente os Filisteus.
Podemos dizer que era abençoado por Deus, mas deixou envolver-se pela sensualidade de uma mulher pagã, que não tinha compromisso com Deus e muito menos com ele.
E sua negligência espiritual lhe custou muito caro.
Sansão estivera anteriormente envolvido com prostitutas. Juizes 16:1.
E logo depois se afeiçoou a Dalila, que foi visitada pelos príncipes dos Filisteus e cada um lhe prometera mil moedas de prata para descobrir-lhe o segredo e entrega-lo.
- Juizes 16:5.
Fingindo amá-lo, começou a insistir para que revelasse o segredo de sua força e o importunava todos os dias até que ele lhe abriu o coração. - Juizes 16:6-17.
Então o amarrou como fazia em suas brincadeiras, mas desta vez raspou-lhe a cabeça e então retirou-se dele a sua força, e amarrado não conseguiu quebrar as cordas, então os Filisteus lhe arrancaram os olhos e preso a cadeias de bronze girava um moinho no cárcere.
Agora o homem que fora Juiz em Israel, tornara-se objeto de brincadeiras entre os Filisteus. Juizes 16:21-25.
Além do mais, o Deus de Sansão fora ridicularizado e o deus dos Filisteus enaltecido.
Fica aqui uma grande lição para todos:
Um crente que não consagra sua vida ao Senhor, cai nas armadilhas de Satanás e se torna objeto de brincadeiras e
zombarias por parte dos ímpios.
Deus é ridicularizado e satanás enaltecido.
E há muitos crentes brincando com suas vidas, envolvendo-se com pessoas ímpias, e em um momento poderão ser derrotados e se tornar motivo de escarneo na sociedade.
Precisamos ser mais consagrados ao Senhor. Nosso corpo é o templo do Espírito Santo e precisa ser usado para honra e glória de Deus e não com sensualidade para derrubar servos do Senhor.
Mulheres que se vestem com sensualidade tem sido motivo de destruição de vidas e famílias.
Sensualidade é pecado!
Um velho pregador chamado Buddy Robinson dizia: Vou morder o diabo enquanto eu tiver dentes, e depois, se eles se acabarem, continuarei morde-lo com a gengiva até destruí-lo.
Isso é determinação!
Uma vez consagrados ao Senhor, temos que manter determinação constante.
Os mais fortes impulsos levantam-se dentro de nós para nos afastar de Deus; e talvez o mais forte de todos os impulsos seja o sexo.
Devemos lembrar que uma derrota na vida espiritual não vem repentinamente, mas como no caso de Sansão, vem como conseqüência da negligência na consagração diária a Deus.
Temos que vigiar nossas fantasias, pois a área que mais tem trazido escândalos é a do sexo.
Esse foi o problema de Sansão, de Davi, de Salomão e tem sido o problema de milhares de pessoas.
Como Dalila importunava Sansão todos os dias, a tentação será constante para todos nós.
Recuse toda e qualquer pornografia, recuse toda e qualquer aparência do mal.
Pare de dar desculpas as suas concupiscências, acorde para uma vida melhor, mais consagrada ao Senhor.
Não devemos usar o pecado como um brinquedo mortífero, pois o pecado pode cegar e amarrar uma pessoa.
Diz a Bíblia: Como cidade derribada que não tem muros, assim é o homem que não pode conter seu espírito”
- Provérbios. 25:28.
Assim é o homem que não tem domínio próprio, pois fica a mercê de seus inimigos.
Devemos dominar nossos desejos, pois domínio próprio faz parte do fruto do espírito que é o resultado de uma vida consagrada ao Senhor.
Sansão vem da palavra Hebraica “Semes” e que significa pequeno sol.
Um nome muito bonito seus pais escolheram. Ele realmente brilhou como um pequeno sol.
Mas sua negligência com a vida espiritual pôs fim ao seu ministério logo cedo; sua luz brilhou pouco tempo.
Devemos buscar a luz do sol que nunca se apaga- Jesus Cristo, o vencedor eterno.
Muitos tentaram vence-lo, apagar seu nome da história, mas todos foram derrotados.
O imperador Romano, Juliano tentou vencer Jesus, mas caiu no chão dizendo “Venceste Galileu” e morreu ali, derrotado.
Mas nós somos mais do que vencedores por aquele que nos amou. Jesus Cristo.
Nossa vitória vem de Jesus. Sansão ainda entrou para a galeria dos heróis da fé, porque no final de sua vida reconheceu o grande erro que havia cometido e sentiu que pecado nunca vale a pena, mais cedo ou mais tarde vamos perceber que suas conseqüências são terríveis.
Sansão sentiu na carne o peso do pecado, quando seus olhos foram arrancados e puxava no cárcere um moinho como se fosse um animal.
Todo sofrimento fora resultado da falta de consagração em sua vida espiritual.
Mas no final orou a Deus para que lhe desse mais uma oportunidade para testemunhar de Seu poder, e o Senhor ouviu seu clamor.
“Ora, a casa estava cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os chefes dos Filisteus e sobre o telhado havia cerca de 3 mil pessoas, que estavam vendo Sansão brincar.
Então Sansão clamou ao Senhor e disse: Oh Senhor Deus, lembra-te de mim, e fortalece-me agora, só esta vez…abraçou-se pois sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa… e bradando, disse: Morra eu com os Filisteus. Inclinando-se com toda sua força, a casa caiu sobre os chefes e sobre todo o povo que nela havia.”
Deus ouviu sua voz de arrependimento, mas sua vida foi ceifada, sua luz deixou de brilhar, o pequeno sol se apagou.
Assim mesmo morreu como um vencedor, pois Deus lhe perdoou e restaurou sua vida.
Sansão aprendeu com sua derrota, mas nós aprendemos mais com sua derrota.
Não podemos de forma alguma esquecer de consagrar nossas vidas ao Senhor cada dia.
Não basta que tenhamos sido consagrados por nossos pais, ou por nossos pastores para um chamado específico de Deus.
Não esqueçamos de lutar com determinação contra o pecado, contra satanás e contra nós mesmos, nossos instintos. Devemos lutar até alcançar a vitória final, pois Deus não habita com o pecado.
Nosso desafio é viver neste mundo como heróis, pois não é dos fortes a vitória, nem dos que correm melhor, mas dos fiéis e sinceros que correm junto ao salvador.
Não podemos andar sozinhos! Jesus nos convida “Tomai sobre vós o meu jugo” isto é, devemos tomar a canga, e andar com Jesus sempre e assim nunca seremos derrotados.
Sadu Sundar Sing diz: O sol irradia seu calor sempre, as mudanças do dia, noite e estações não são devido ao sol, mas ao movimento da terra.
Também o sol da Justiça, o Deus vivo, é o mesmo de ontem, hoje e eternamente. Se nos exaltamos em alegrias ou mergulhamos em tristezas é tudo devido à posição que tomamos para com Ele.
Derrota ou vitória depende de nossa posição em relação a Deus, nunca da posição de Deus.

APRENDENDO COM ELIAS (PARTE 5)




APRENDENDO COM ELIAS 

Elias era um verdadeiro homem de Deus


Texto bíblico: (I Reis 18:17-20).
INTRODUÇÃO 

Elias foi profeta do Reino do Norte, nos reinados de Acabe e do seu filho Acazias. Ele desafiou o povo a fazer uma escolha definitiva entre seguir a Deus ou a Baal.
Os israelitas achavam que podiam adorar o Deus verdadeiro e ao mesmo tempo adorar a Baal. Eles tinham o coração dividido e por esta razão queriam servir a dois senhores. Jesus, durante o seu ministério terreno advertiu contra essa atitude fatal: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mt 6:24).

I – ELIAS FOI UM MODELO DO PRECURSOR DE JESUS

A vida do profeta Elias girou em torno do conflito entre a religião do Senhor e a religião de Baal. Sua missão era levar os israelitas a reconhecerem sua apostasia e reconduzi-los à fidelidade ao Deus de Israel.
O modo corajoso do profeta Elias falar ao rei Acabe e denunciar a impiedade de Israel fez dele um profeta exemplar, e a pessoa mais qualificada daquela época para ser um exemplar modelo do precursor de Jesus Cristo. Elias era um restaurador e um reformador, empenhado em restabelecer o concerto entre Deus e Israel. A coragem e a fé patentes em Elias não têm paralelo em toda a história da redenção. Seu desafio ao rei Acabe, sua repressão a todo o Israel e seu confronto com os 450 profetas de Baal foram embates que ele os enfrentou dispondo apenas das armas da oração e da fé em Deus. 
A oração é o elo de ligação que carecemos para recebermos as bênçãos de Deus, o seu poder e o cumprimento das suas promessas. Nossas orações não serão atendidas se não tivermos fé genuina, verdadeira. A oração só poderá ser eficaz se feita segundo a vontade de Deus (I João 5:14-15). O profeta Elias tinha certeza de que o Deus de Israel atenderia a sua oração por meio de fogo e, posteriormente, da chuva porque recebera a palavra profética do Senhor e estava plenamente seguro de que nenhum deus pagão era maior do que o Deus de Israel, nem mais poderoso (I Reis 18:1, 21-24).
Não somente devemos orar segundo a vontade de Deus, mas também devemos estar dentro da vontade de Deus, para que Ele nos ouça e atenda. Deus nos dará as coisas que pedimos, somente se buscarmos em primeiro lugar o seu Reino e a sua Justiça (Mateus 6:33). O apóstolo João declara que qualquer coisa que pedirmos, dele receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista (I João 3:22). Obedecer aos mandamentos de Deus, amá-lo e agradá-lo são condições indispensáveis para termos resposta às orações. Tiago ao escrever que a oração do justo é eficaz, refere-se tanto à pessoa que foi justificada pela fé em Cristo, quanto à pessoa que está a viver uma vida reta, obediente e temente a Deus – tal qual o profeta Elias (Tiago 5:16-18).
II – O PROPÓSITO DE ELIAS ERA REVELAR A GRAÇA DE DEUS PARA O POVO

O propósito do profeta Elias no seu confronto com os profetas de Baal, e a oração que se seguiu, foi revelar a graça de Deus para com o seu povo. Elias queria que o povo se voltasse para Deus (I Reis 18:37). A ação de Elias contra os falsos profetas de Baal representava a ira de Deus contra os que tentavam destruir a fé do seu povo escolhido, e privá-lo das bênçãos divinas, e também expressava amor e a lealdade do próprio Elias por seu Senhor.
A destruição dos falsos profetas por Elias manifestava, também, profunda preocupação pelos israelitas, uma vez que estavam sendo destruídos espiritualmente pela falsa religião de Baal.
Jesus manisfestou idêntica atitude e fez severa denúncia contra os religiosos e falsos mestres que rejeitavam em parte a Palavra de Deus, substituindo a revelação divina por suas próprias idéias e interpretações (Mateus 23:2815:3,6-9).
Jesus descreve o caráter dos falsos mestres e pregadores do evangelho como os dos ministros que buscam popularidade, importância e atenção das pessoas, que amam honrarias e títulos, e que, com o evangelho distorcido que pregam, impedem as pessoas de entrar no céu (Mateus 23:5-13). São religiosos profissionais que, na aparência, são espirituais e santos, mas que na realidade, são iníquos (Mateus 23:14,25-27). Falam bem dos líderes espirituais piedosos do passado, mas não seguem as suas práticas, nem a sua dedicação a Deus e a sua Palavra e Justiça (Mateus 23:29-30).
A Bíblia Sagrada ordena ao povo de Deus a se acautelarem desses falsos dirigentes religiosos; a considerá-los incrédulos e malditos (Gálatas 1:9) e a não dar apoio ao seu ministério e a não ter comunhão com eles.

III – ELIAS ERA UM VERDADEIRO HOMEM DE DEUS

O profeta Elias era um verdadeiro homem de Deus, que falava, não para agradar às multidões, mas como um servo fiel a Deus. 
Todo pregador do Evangelho enfrenta a tentação de agradar a homens, isto é, procura a aceitação, a aprovação e a glória da parte dos outros, pregando somente aquilo que não desagrada a ninguém. Ceder a essa tentação pode resultar em tolerância e mornidão da Igreja (Ap 3:15-16). 
Pode significar também a linguagem de bajulação, cujo emprego visa a obtenção de ofertas financeiras, ganhos materiais, cargos no âmbito da Igreja, políticos ou aplausos. Se isso ocorrer, danos irreparáveis serão causados à retidão e integridade da Igreja de Jesus Cristo. Por esa razão, é essencial que nosso objetivo na pregação do Evangelho seja procurar sempre a aprovação de Deus e não a dos homens.
A Palavra de Deus deve ser nosso supremo guia quanto à verdade e norma de vida. Devemos ter a Palavra de Deus, dada pelo Espírito Santo, como guia único e suficiente, no julgamento daquilo que cremos e fazemos.
A tendência de certas denominações evangélicas de formar doutrinas, práticas ou novas verdades, partindo de experiências subjetivas, de milagres, do sucesso, dos alvos centralizados nos homens, sem sóilida autenticidade bíblica, será um dos meios principais de satanás semear engano durante a apostasia dos últimos dias. “Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. (Mateus 24:5,11).

CONCLUSÃO
O objetivo principal da vida do cristão é agradar a Deus e promover a sua glória. Devemos honrar a Deus mediante nossa obediência, confiança, oração, fé e lealdade a Ele. Viver para a glória de Deus deve ser uma norma fundamental em nossa vida; o alvo da nossa conduta, e teste das nossas ações.
A fidelidade inabalável do profeta Elias a Deus e ao concerto, faz dele para sempre, um exemplo de fé, destemor e lealdade a Deus, ante a intensa oposição e perseguição, e um exemplo de resoluta persistência em opor-se às falsas religiões e aos falsos profetas. Elias na qualidade de mensageiro de Deus pronunciou uma palavra de juízo da parte do Senhor contra a nação rebelde de Israel.
Elias era um homem semelhante a nós, contudo, foi um verdadeiro homem de Deus, que não falava para agradar às multidões, mas como um servo fiel de Deus. Assim como Elias foi chamado para mostrar quem é o verdadeiro Deus de Israel, todos os ministros do novo concerto são chamados para defender o Evangelho de Cristo contra distorções, transigências com o mal e desvio doutrinário (Filipenses 1:17).

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

APRENDENDO COM ISAIAS (PARTE 6)





APRENDENDO COM ISAIAS 

ISAÍAS 6:1-5 “No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo.

Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam.

E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.

Então disse eu: Ai de mim! "Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.”

Nesta passagem muito conhecida do livro do profeta Isaias, eu me surpreendi com a declaração que ele fez diante da presença Gloriosa do SENHOR.

A quem pense que Isaias após esta passagem se tornou profeta, porém o mesmo já vinha profetizando desde o capítulo 1.

O que aconteceu nesta passagem mudou o ministério profético de Isaías, pois a partir desta visão ele se tornou o profeta Messiânico.

Mas o que me chama ainda mais atenção foi a tal declaração de Isaias.

Desde capítulo 1 Isaías vem profetizando palavras duras de conserto; exemplo: Isaías 1:3-4 “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai, nação pecadora, povo carregado de iniqüidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores; deixaram ao SENHOR, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás.”

Pois assim era a vontade de Deus, porque o profeta não fala de si mesmo e sim transmite a Palavra do SENHOR.

No ano em que morreu o rei Uzias, Isaias viu também o SENHOR e a visão foi tão notória que seu “séquito – comitiva” ou sua veste enchia o templo e diante desta visão Isaias poderia se destacar dizendo que era à exceção da conduta que o povo vivia; mas Isaias no verso 5 diz:

Ai de mim! Pois estou perdido. Porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios.

O tal profeta Isaias o que transmitia a Palavra do Senhor, diante da Majestade de Deus, ele se coloca no mesmo patamar do povo.

Podemos ser usados na igreja, líder de departamento,
líderes de jovens, etc..., mas diante da Gloriosa presença de Deus, os nossos mínimos pecados não fazem distinção com o pecado da nação...

O que precisamos aprender com Isaias é que assumimos as nossas deficiências e buscamos o perdão de Deus diariamente, pois o SENHOR Todo Poderoso tem confiado em nós uma grande responsabilidade.

No Novo Testamento o Senhor nos deu um exemplo em Lucas 18:10-14:

“Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: O Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.

O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.”

A partir do reconhecimento de Isaias de que na presença de Deus ele não era um santo sem pecado e uma pessoa que dependia da mesma misericórdia.

Deus vendo tudo isso enviou um serafim com uma brasa do Altar de Deus, que purificou a sua vida e então se torno o profeta Messiânico que mais falou da volta de Cristo.

Amigos reconheça suas deficiências na presença de Deus, que Ele mudará sua história, pois diante de Deus nada está encoberto.

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APRENDENDO COM JESUS



APRENDENDO COM JESUS

BEM-AVENTURADOS SEJAM OS MISERICORDIOSOS
Misericórdia é inclinar o coração na miséria do outro. Mas, quem é esse outro? Pode ser um membro de nossa família.
Pode ser um membro da igreja que frequentamos. Pode ser um cristão ou um não cristão com quem não nos relacionamos. Pode ser até mesmo um inimigo.
Embora, nossa ação misericordiosa tenha círculos de prioridade, estende-se ao fim, a todos, sem distinção e sem exceção.
Eis o ensino do apóstolo Paulo: “Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gl 6.10).
Pensar que a misericórdia deve ser endereçada apenas à família de sangue ou aos domésticos da fé é uma limitação grotesca da vida cristã e um reducionismo sem fundamento da prática do amor ao próximo.
Jesus estendeu sua ação misericordiosa aos estrangeiros, aos endemoninhados, aos enfermos, aos leprosos, às mulheres, às crianças, aos publicanos e aos pecadores.
Os apóstolos curaram um homem paralítico na porta do templo sem antes investigar se ele fazia parte da comunidade dos salvos.
Na parábola do “Bom Samaritano” Jesus deixa claro que os religiosos, presos aos seus preceitos legalistas, passaram de largo e deram mais valor aos ritos sagrados do que a assistência a um homem ferido (Lc 10.31,32).
O desprezado e nada ortodoxo samaritano foi quem socorreu o moribundo e o tirou da zona de perigo (Lc 10.33-35). No dia do juízo, Jesus disse que seremos julgados pela omissão de sonegar pão, água, vestes, abrigo e cuidado aos que, necessitados cruzaram o nosso caminho (Mt 25.31-46).
Jesus profere aqui uma bem-aventurança aos misericordiosos (Mt 5.7), aqueles que buscam razões para socorrer o aflito em vez de buscar subterfúgios para passar de largo.
Os misericordiosos são aqueles que dedicam tempo aos necessitados, ajuda-os em suas necessidades e assiste-os em suas aflições.
Os misericordiosos são aqueles que fazem o bem a todos, independentemente de sua crença, de sua raça e de sua condição social. O preceito do evangelho é dar pão a quem tem fome, ainda que este seja nosso inimigo. O apóstolo Paulo escreve: “… se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber…” (Rm 12.20).
E acrescenta: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21).
Jesus falou de oferecer um banquete a quem não pode nos retribuir. É expressar bondade àqueles que, esquecidos dos homens, podem revelar para nós o próprio rosto de Jesus.
Quando fazemos o bem a um dos pequeninos famintos, sedentos, nus, doentes ou forasteiros, fazemos ao próprio Senhor Jesus (Mt 25.40).]
A misericórdia abençoa não apenas aqueles que por ela são contemplados, mas, também, e principalmente, aqueles que a exercem. Jesus ensinou que “mais bem-aventurado é dar que receber” (At 20.35).
A alegria de ajudar é maior do que a alegria de ser ajudado. A recompensa de dar é maior do que a alegria de receber.
Quando exercemos misericórdia imitamos aquele que é o Misericordioso por excelência. Quando inclinamos nosso coração à miséria do nosso próximo, isso traz glória ao nome de Deus no céu e gratidão a Deus na terra (Mt 5.16).
Mas Jesus conclui, dizendo que os misericordiosos alcançam misericórdia. Eles colhem o que semeiam. Eles recebem o refluxo do seu próprio fluxo.
Eles bebem da própria fonte que deles jorrou. Eles comem do mesmo fruto cuja semente foi plantada na seara do amor.
Oh, quão felizes são os misericordiosos! Oh, quão benditas são as mãos que se estendem para o socorrer! Oh, quão suave, como aroma, sobe ao trono de Deus no céu, as ações da misericórdia na terra!
Deus está mais interessado no exercício da misericórdia do que no legalismo religioso (Mt 12.7).
Deus dá mais valor ao ser humano do que a rituais. Esse valor foi eloquentemente demonstrado, não com palavras de fogo escritas nas nuvens, mas esculpida na cruz do Calvário, quando Deus não poupou a seu próprio Filho, antes por todos nós o entregou (Rm 8.32)!

APRENDENDO COM JONAS (PARTE 07)



JONAS: O PROFETA FUJÃO

O período histórico do ministério de Jonas é narrado com detalhes em II Reis 14 e 15. Ele viveu durante o reinado de Jeroboão II e, nesses tempos, a Assíria exercia seu poderio no Oriente Médio. Era uma nação cruel e era detestada por suas práticas desumanas.

Jonas era o típico judeu que nunca entenderia como seria possível que Deus viesse a amar os assírios. Ao contrário, ele esperava que o Deus Javé se voltasse contra eles e os destruísse.

A cidade de Nínive era a capital da Assíria, e quando Deus mandou Jonas pregar àquela cidade, ele recusou-se a ir, por causa do ódio que sentia pelos assírios.

E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do Senhor para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do Senhor. (Jonas 1:1-3)

Jonas é um indivíduo preconceituoso e seu livro mostra a resistência desse profeta ao propósito divino de evangelizar a raça mais cruel do mundo. E o que vamos verificar é que o inexplicável amor de Deus para com Nínive não encontra eco no coração de Jonas.

Foram os preconceitos de Jonas que o levaram a fugir da Missão que Deus lhe havia ordenado.


Preconceitos políticos: pois os ninivitas eram velhos inimigos de seu povo. Preconceitos raciais: os ninivitas eram gentios e não pertenciam ao povo escolhido. Preconceitos religiosos: um povo tão perverso, tão mau, tão grosseiro, não podia nem devia ser perdoado.

Quantos hoje não são como Jonas. Quantas vezes os nossos preconceitos nos impedem de sermos úteis a Deus. Quantas vezes os nossos preconceitos sufocam o amor às pessoas; aniquila nossa compaixão; obscurece nossa visão; seca as fontes da nossa espiritualidade e empobrece nossa mensagem.

Nós nos parecemos muito com Jonas. Podemos ver nele nossos preconceitos contra aqueles que não confessam a mesma fé a mesma doutrina, ou que pensam diferente de nós. Jonas é uma figura intrigante.

Ele assiste a uma cidade inteira se converter e ao invés de se alegrar, ele se irrita. E mais do que irritado, ficou deprimido a ponto de desejar morrer. Jonas é uma figura desconcertante, mas veremos que muitos de nós agimos exatamente como ele.

Muitos fogem da responsabilidade de pregar o evangelho a todas as criaturas. Pregar o evangelho é pregar o arrependimento e muitos não querem ouvir falar disso

Este caminho não é fácil de trilhar, é andar na contra-mão do sistema. Jonas pensou em desistir, mas

Deus o fez pensar e mudar seus conceitos. A compaixão entrou no coração de Jonas

"... Não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive?" (v.11).

Finalmente Jonas aprendeu. Deus tem compaixão de pecadores. Por isso, foi que o comissionou para pregar em Nínive.

O recado final é no sentido de que ele volte a amar as pessoas. Não coloque os preconceitos acima da salvação. Volte a amar, mesmo aquelas pessoas estranhas a sua volta. 

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...