quarta-feira, 8 de setembro de 2021

APRENDENDO COM JESUS

 

O MINISTÉRIO DE JESUS



Jesus em sua missão glorifica o Pai no amor aos seres humanos, na misericórdia, na compaixão que tinha para com todos, de modo preferencial os empobrecidos. Vem a terra, sendo Deus se torna também humano, para salvar a humanidade dos pecados. Como homem sentia tudo o que nós sentimos: dor, angústia, alegria, chorava às vezes, orava. 

Seus ensinamentos através de parábolas, milagres, curas, discursos, enfim, todo seu projeto missionário estava em realizar a vontade de Deus. 

Em seu nome se perseguiu e se assassinou, mas também se evangelizaram continentes inteiros. Séculos de teologias e manipulações não conseguiram apagar as marcas deixadas pelo personagem real e extraordinário de Cristo. 

No capítulo 61 de Isaias é traçado o projeto de vida de Jesus na sua plenitude. Podemos assim reconhecer a missão de Jesus:

JESUS – PROFETA – anuncia a salvação a todos os homens de boa vontade, com a missão de salvar a humanidade decaída, iniciando aqui o novo Reino.
JESUS – SACERDOTE – Ele é o sacrifício perfeito, dado em holocausto por toda a humanidade.
JESUS – COMO REI – Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, o líder que conduz a humanidade para Deus. É o Reino de Deus, implantado por Jesus para restaurar a justiça, a verdade e banir a opressão, a mentira, a violência e o ódio. Jesus traz algo totalmente novo até então, porque era vontade de Deus que Ele libertasse, curasse, enfim realizasse o reinado de Deus já e aqui.

Jesus começou a revelar sua missão especial com 30 anos de idade. João Batista, seu primo, preparava o caminho para Ele, pregando o arrependimento dos pecados e batizando os que aceitavam sua mensagem. Jesus foi ter com João Batista para ser batizado. Vemos em João 1: 35-37 – “No dia seguinte João estava outra vez ali, na companhia de dois dos seus discípulos. E vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus. E os dois discípulos ouviram-no dizer isso e seguiram a Jesus.”

E sem precisar de batismo Jesus foi batizado por João Batista no rio Jordão. Nessa hora aconteceu um milagre: a manifestação divina. Sobre sua cabeça surgiu uma pomba – o Espírito Santo – enquanto se ouvia uma voz: “Tu és meu Filho amado em quem me comprazo”.(Marcos: 1:11). Dessa forma, Jesus provou ser o Messias prometido, o Salvador esperado.

Após o batismo Jesus foi para o deserto onde passou 40 dias e 40 noites, orando e jejuando, sendo sempre tentado por Satanás, que o provocou oferecendo riquezas e duvidando de seus milagres, porém, Jesus com todo o amor que sentia por Deus venceu a tentação e afastou o mal de perto de si, pois Satanás queria desviá-lo de sua missão aqui na terra.

Depois do batismo e do tempo passado no deserto Jesus escolheu Cafarnaum, perto do mar da Galiléia, para o centro de suas atividades. Logo vieram juntarem-se a Jesus os primeiros apóstolos: Simão Pedro, André, Tiago e João. Depois escolheu ainda para ajudá-lo: Bartolomeu, Tiago Menor, Judas Iscariotes, Tadeu, Mateus, Filipe, Simão e Tomé.

Jesus desenvolveu na Galiléia a maior parte de seu Ministério. Mas esteve também na Samaria, em Jerusalém e em outros pontos no norte da Galiléia. Anunciava o Reino de Deus e afirmava ter o poder de perdoar os pecados.

Após passar um tempo em Cafarnaum, dirigiu-se a Jerusalém, para a festa de Páscoa que era realizada todos os anos. Ali pela primeira vez, despertou a ira contra si dos sacerdotes hebreus e, sobretudo fariseus, quando enxotou os vendilhões do templo como veja em João 2: 13-16
 
Jesus Cristo demonstrou sua origem divina com muitos milagres e profecias. Ressuscitava mortos, exorcizava demônios e curava enfermos. Para suas necessidades jamais recorreu ao seu infinito poder. Todos os seus milagres acham-se transpassados por profunda comiseração para com os homens. Seu milagre supremo sem dúvida foi sua própria ressurreição dos mortos. Com esse fato subjugou o poder da morte e deu início a nossa ressurreição que ocorrerá quando Jesus voltar.

Depois do batismo e do tempo passado no deserto Jesus escolheu Cafarnaum, perto do mar da Galiléia, para o centro de suas atividades. Logo vieram juntarem-se a Jesus os primeiros apóstolos: Simão Pedro, André, Tiago e João. Depois escolheu ainda para ajudá-lo: Bartolomeu, Tiago Menor, Judas Iscariotes, Tadeu, Mateus, Filipe, Simão e Tomé.

A vida pública de Jesus durou cerca de 3 anos. Com seu poder sobre a natureza e seu conhecimento sobre o futuro, sendo que todas as profecias realizadas anteriormente se cumpriram, Cristo comprovou a verdade sobre seus ensinamentos, bem como que é verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus.

Jesus combatia especialmente a crueldade e a hipocrisia para com os fracos, não desprezava os pecadores e estava sempre disposto a perdoar e curar os enfermos e ainda morreu de forma cruel para salvar a humanidade do pecado.

Fonte: Gospel Prime

APRENDENDO COM FEBE

 

FEBE, A MULHER QUE PROTEGEU PAULO


“Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencreia, para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo”. (Romanos 16.1-2 ACF)

Quando uma pessoa está buscando um novo emprego no mercado de trabalho, geralmente ela leva um curriculum vitae e apresenta referências comerciais a fim de certificar ao possível empregador sobre o seu caráter e capacidade profissional.

No mundo antigo não era muito diferente, as pessoas portavam cartas de apresentação ou recomendação. Estas cartas eram conhecidas como sustatikai epistolai.

Paulo escreve uma sustatikai epistolai para apresentar e recomendar Febe à Igreja em Roma. Febe procedia de Cencreia, que era o porto de Corinto. O próprio nome “Febe” significa “radiante”, “brilhante”.

Essa atitude de Paulo faz cair por terra o pensamento de alguns que dizem que Paulo era machista. Este capítulo refuta a ideia de que Paulo não gostava de ver mulheres trabalhando nas igrejas.

Na verdade, além de Febe, entre as pessoas saudadas estão oito mulheres e Paulo comenta sobre essas mulheres: Maria, v.6; Priscila, uma cooperadora, v.3; Trifena e Trifosa, v.12; Pérside, v.12; A mãe de Rufo, v.13 e,  Júlia e Irmã de Nereu, v.15

Mas voltemos para Febe, o apóstolo dos gentios e autor de quase metade do Novo Testamento, simplesmente pede aos romanos que a recebam no Senhor, como convém aos santos e que a ajudem em tudo que vier a precisar.

Paulo declara, porque tem sido protetora de mim e de muitos. Tem sido coluna, base, referência.

Já li muitos artigos sobre Ester, Débora, Rebeca, Maria, mas por que uma mulher chamou tanta a atenção do apóstolo Paulo, a ponto de adjetivá-la de forma tão contundente?
Febe desempenhava um ministério de servir na Igreja com excelência.

Tudo indica que Febe era diaconisa, provavelmente oficial da igreja. Para ser diaconisa suas credenciais eram: deveria ser respeitável, não maldizente, temperante e fiel em tudo, conforme Paulo escreveu a Timóteo, capítulo 3, versículo 11.

Ou seja, Febe possuía excelência naquilo que fazia, pois era uma mulher de Deus, cheia do Espírito Santo.

Febe cuidava de Paulo e dos demais, sendo hospitaleira e cuidadosa. Febe também era generosa e hospitaleira, tendo ajudado a muitos crentes, incluindo o próprio apóstolo. Acredita-se esse cuidado de Febe incluía assistência financeira e obras de caridade.

Nesse grupo de investir financeiramente na obra de Deus, o médico Lucas nos apresenta, no capítulo 8: Maria Madalena, Joana, Suzana e outras mulheres anônimas que prestavam assistência a Jesus com os seus bens.

FEBE TINHA VIDA COM DEUS.
Naqueles dias havia um grande número de cristãos impostores, que fingiam ser cristãos. Esses pseudos-cristãos exploravam a bondade das pessoas, pedindo doações financeiras, narrando histórias fraudulentas. Logo, a carta de apresentação servia como garantia do caráter do indivíduo.

É uma verdade irrefutável que Febe era uma cristã genuína, uma mulher de Deus. Febe estava na vanguarda das mulheres do seu tempo.

Em meio a uma cultura extremamente machista, em que a maioria das mulheres tinha a sua vida social dedicada a servir ao marido e dar-lhe descendentes, nota-se que Febe fez parte de um seleto time de mulheres que fizeram a diferença, quebrando paradigmas da sua época, mulheres que não se contentaram em ficar com águas nos tornozelos, antes, mergulharam em águas profundas, permitindo-se serem usadas na mão de Deus .

Anderson Vieira

APRENDENDO COM JACÓ

 

A RENDIÇÃO DE UM HOMEM A DEUS


"Ele alivia o nosso coração da culpa e do medo!" O Deus que escolhe soberanamente, ama incondicionalmente, também chama irresistivelmente. Deus escolheu Jacó antes dele nascer. Amou-o apesar de seus desvios e salvou-o gloriosamente.

VEJAMOS OS PASSOS DADOS POR JACÓ EM RESPOSTA A OBRA DE DEUS NA SUA SALVAÇÃO.

O RECONHECIMENTO DA NECESSIDADE DA SALVAÇÃO (GN 32:26)
Jacó se agarra a Deus e diz: “eu não te deixarei ir se tu não me abençoares”. Ele tem dinheiro, tem família, tem o direito de primogenitura, mas agora ele quer Deus. Sua maior necessidade é de Deus. Jacó sem Deus é nada. Jacó sem a bênção de Deus é vazio. Jacó agora tem pressa para ser transformado por Deus. Ele ora com intensidade, com senso de urgência. Ele não pode perder a oportunidade. Ele anseia por Deus mais do que por qualquer outra coisa na vida.

O CHORO DO ARREPENDIMENTO (OS 12:4)
Jacó agora tem o coração quebrantado. Ele agarra-se a Deus com senso de urgência e com os olhos molhados de lágrimas. Jacó se quebranta, se humilha, chora e reconhece que não pode mais viver sem um encontro profundo e transformador com Deus. Como Pedro, Jacó chora, o choro do seu arrependimento. Ele instou com Deus em lágrimas. Ele pediu a bênção de Deus com pranto. Seus olhos estão molhados e sua alma ajoelha diante do Senhor.

E por que Jacó chora? O que ele pede com tanta urgência e com tanta sofreguidão? Ele não pede coisas. Ele pede que Deus mude a sua vida. Ele quer Deus e quer vida nova!

UMA CONFISSÃO NECESSÁRIA (GN 32:27)
Quando Deus lhe perguntou: “Qual é o teu nome?” Ele respondeu: “Jacó”. Aquela não foi uma resposta, mas uma confissão. O nome Jacó significa suplantador, enganador. Jacó não podia ser transformado sem antes reconhecer quem era. Ele não podia ser convertido sem antes sentir convicção de pecado. Ele não podia ser uma nova criatura sem antes reconhecer que era um enganador, um suplantador. 

A história de Jacó era crivada de engano e mentira. Ele tinha nome de crente, mas ainda não era salvo. Jacó era um patriarca, ele conhecia a aliança de Deus. Ele tinha as promessas de Deus, mas Jacó não vivia como um filho de Deus. O engano era a marca da sua vida. Seu nome era um espelho da sua vida. Seu nome era aquilo que ele era e vivia. Mas, agora, ele abre o coração. Ele admite o seu pecado. Ele toca no ponto de tensão, no nervo exposto da sua alma.

Qual é o seu nome? Quem é você? É hora de você depor as armas. É hora de você deixar de resistir o amor de Deus. É hora de você confessar não apenas o que você faz, mas quem você é, a fim de que você também seja salvo!

A CONTEMPLAÇÃO DE DEUS (GN 32:30)
Até este tremendo encontro, Deus era apenas o Deus de seu avô Abraão e de seu pai Isaque, mas agora Deus passa a ser conhecido como o Deus de Jacó. Jacó tem os olhos da sua alma abertos. Ele vê a Deus face a face. Jacó tem seus pecados perdoados, sua alma liberta, seu coração transformado, sua vida salva. Tudo se fez novo na vida de Jacó.

UM FUTURO ABENÇOADO (GN 32:31; 33:4)
Depois de ter vivido uma vida inteira de trevas, o sol nasceu para Jacó e a luz brilhou no seu caminho. As trevas ficaram para trás. Tudo se fez novo na vida dele: um novo coração, uma nova mente, uma nova vida. Ele saiu manquejando, mas sua alma estava livre! Esaú deve ter lhe perguntado: “Por que você está manquejando Jacó?” – Jacó deve ter respondido: “Ah! Meu irmão, Deus me salvou. Hoje eu sou um novo homem, tenho uma nova vida! Aquele velho Jacó morreu e foi sepultado no vau de Jaboque. Agora sou uma nova criatura. O sol nasceu para mim!” 

Deus transformou o ódio de Esaú em amor; o medo de Jacó em alegria. E aquele encontro temido, que prenunciava uma briga, uma contenda, uma guerra, transformou-se numa cena de choro, abraços, beijos e reconciliação.

Deus transforma a nossa vida completamente. Ele nos reconcilia com os nossos inimigos. Ele alivia o nosso coração da culpa e do medo!

Autor: Hernandes Dias Lopes

APRENDENDO COM PAULO (PARTE 53)

 

As estratégias evangelísticas de Paulo



"Paulo foi o maior missionário da história da igreja."

Investigar o conteúdo da sua mensagem e a relevância de seus métodos é um desafio para a igreja contemporânea. Na busca do crescimento da igreja, não precisamos recorrer às novas técnicas engendradas no laboratório do pragmatismo, mas devemos nos voltar ao exemplo daquele que foi o maior bandeirante do Cristianismo.

Algumas estratégias de Paulo merecem destaque:

1. Paulo sempre buscou as sinagogas para alcançar os religiosos.
 Sempre que Paulo chegava em uma cidade, procurava ali uma sinagoga. Sabia que nesse ambiente religioso, judeus e pessoas tementes a Deus se reuniam para estudar a lei e orar. Seu propósito era argumentar com essa pessoas, a partir do Antigo Testamento, que o Jesus histórico é o Messias, o Salvador do mundo.

Não podemos perder a oportunidade de pregar a Palavra nos templos, onde pessoas religiosas se reúnem, para expor a elas as Escrituras e por meio delas apresentar-lhes Jesus.

2. Paulo sempre aproveitou os lugares seculares para alcançar as pessoas não religiosas. 
Tanto em Corinto como em Éfeso, Paulo lançou mão desse recurso. Não podemos limitar o ensino da Palavra de Deus apenas aos locais religiosos. 

Em Corinto Paulo ensinou na casa de Tício Justo e em Éfeso, na escola de Tirano. Paulo ia ao encontro das pessoas, onde elas estavam. Era um evangelista que tinha cheiro de gente. Estava nas ruas, nas praças, nas escolas. Era um pregador fora dos portões.


Ainda hoje podemos e devemos usar esses recursos. Podemos e devemos plantar igrejas, usando espaços neutros, como fábricas, escolas e hotéis. Muitas pessoas que, ainda hoje, encontram resistência para entrar num lugar religioso não oferecem qualquer resistência para ir a um lugar neutro. 

3. Paulo sempre utilizou os lares como lugares estratégicos para a evangelização e o ensino. 
Paulo ensinava publicamente e também de casa em casa, testemunhando tanto a judeus como a gregos o arrependimento e a fé em Cristo Jesus. Paulo era um evangelista e um mestre. O lar sempre foi um lugar estratégico para o crescimento da igreja. Na igreja apostólica não havia templos. As igrejas se reuniam nas casas. E a partir desses núcleos, a igreja espalhou-se e multiplicou-se por todo o império romano.

O lar deve ser uma embaixada do reino de Deus na terra, uma agência de evangelização e uma escola de discipulado.

4. Paulo sempre plantou igrejas em cidades estratégicas. 
Paulo foi um pregador fiel e relevante. Ele lia o texto e o povo. Conhecia as Escrituras e a cultura. Jamais mudou a mensagem, mas sempre buscou os melhores métodos para alcançar os melhores resultados. Por isso, fixou-se nas cidades mais importantes do império, porque estava convencido de que a partir dali, o evangelho poderia se espalhar para outros horizontes.

Nas quatro províncias que Paulo plantou igrejas, as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor, procurou sempre se estabelecer em lugares geográfica, econômica e religiosamente importantes, pois sabia que as igrejas nessas cidades tornar-se-iam multiplicadoras na evangelização mundial.

5. Paulo sempre acreditou no poder da verdade para convencer e converter os corações. 

Paulo pregou com lágrimas, mas sem deixar de usar seu cérebro. Por onde passou, dissertou sobre a verdade das Escrituras e persuadiu as pessoas a crerem em Cristo. Ele dirigiu-se à mente das pessoas e tocou-lhes o coração.

Paulo rejeitou a sabedoria humana, mas não a sabedoria divina. Ele não confiou nos recursos da retórica, mas usou todos os argumentos lógicos e racionais, na dependência do Espírito, para alcançar as pessoas com o evangelho.

Hoje, à semelhança de Paulo, precisamos de pregadores que conheçam a verdade; pregadores que ousem pregá-la com clareza, exatidão e poder.


APRENDENDO COM MOISÉS (PARTE 09)

 

MAIS DE DEUS!! MAIS DE DEUS??


Disse mais o SENHOR: EIS AQUI um lugar junto a mim; aqui TE porás sobre a penha. E acontecerá que, quando a minha glória passar, pôr numa fenda da penha, e TE cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. E, havendo EU tirado a minha mão, ME verás pelas costas; mas a minha face não se verá. (Êxodo 33:21-23)

Deus deu um lugar para Moisés ficar; Deus colocou Moisés na fenda; Deus cobriu Moisés com a mão; Deus passou; Deus revelou-se.

Tudo o que Moisés fez foi pedir. Tudo o que podemos fazer é pedir. A promessa da presença de Deus junto a Moisés também está à nossa disposição.

Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.( Mt. 7.7).Somente pedindo é que receberemos, somente buscando é que acharemos.

E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.(Mt. 21.22)

Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar.(João 16.23)

Todavia o ser humano, seja por que motivo for, normalmente, se priva da presença de Deus, é mais cômodo fazer como os Israelitas fizeram, buscar um intermediário e não ao próprio Deus:

E acontecia que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhava para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda.

E sucedia que, entrando Moisés na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o SENHOR falava com Moisés. E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava e cada um, à porta da sua tenda, adorava.

falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda.  (Êxodo 33:8-11)

Precisamos deixar a zona de conforto, o comodismo e buscar ao Pai, ter um relacionamento pessoal com Ele, pois somente através dessa comunhão seremos, restaurados, renovados, curados e libertos.

Chega de viver de migalhas, quando podemos desfrutar com abundancia das promessas de Deus e de sua presença, sem contar que será o diferencial na nossa vida, assim como foi com Moisés, veja em Êxodo 34.29-35:

 “...Sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia,depois que falara com ele. Olhando, pois, Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, EIS QUE A PELE DO SEU ROSTO RESPLANDECIA; por isso temeram chegar-se a ele. Então Moisés os chamou, e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram-se a ele; [...] Assim que Moisés acabou de falar com eles, pôs um véu sobre o seu rosto.

Porém, entrando Moisés perante o SENHOR, para falar com ele, tirava o véu até sair; e, saindo, falava com os filhos de Israel o que lhe era ordenado. Assim, pois, VIAM OS FILHOS DE ISRAEL O ROSTO DE MOISÉS, E QUE RESPLANDECIA A PELE DO SEU ROSTO; e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até entrar para falar com ele. (Êxodo 34:29-35).

Quando temos a presença do Espírito Santo do Senhor somos transformados, REFLETIMOS A GLÓRIA DO PAI EM NOSSO SEMBLANTE, A PONTO DAS PESSOAS VEREM ALGO DIFERENTE EM NÓS. O que gera o desejo de descobrir o diferencial na nossa vida. Mas isso só será conseguido através de uma vida com Deus.

Através do reflexo da Glória do Pai em nós, vidas serão acrescentadas ao aprisco do Senhor.

O que você tem refletido?

Lidiomar T. Granatti

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

APRENDENDO COM JESUS

 

A APARIÇÃO GLORIOSA



Todos os servos de Deus crentes em Cristo concordam que este mundo velho não viu JESUS CRISTO pela última vez.

Jesus voltará a esta terra, mas não da maneira mansa da Sua primeira vinda, quando o Seu propósito era morrer pelos pecados da humanidade. Isto foi cumprido à risca há dois mil anos.  Nós agora esperamos a Sua Segunda Vinda "com poder e grande glória".

Veja bem, se Jesus Cristo não voltar física e literalmente a este mundo para estabelecer o Seu reino, o cristianismo será então considerado o maior embuste  da história.  O Seu retorno está ligado tão intimamente às doutrinas mais centrais da Bíblia e da Igreja que a validade do cristianismo depende inteiramente disso.

Sem a Segunda Vinda de Jesus não haverá ressurreição dos mortos, nem o trono do juízo de Cristo, nem céu ou eternidade, nem triunfo final do bem sobre o mal, nem expulsão de Satanás para o inferno eterno, nem a vitória sobre a morte,

Acredite: um dos fatos mais autênticos da história antiga é a Primeira Vinda de Jesus há dois mil anos atrás.  Até hoje, todo cheque e carta são datados do ano do Senhor.

Por que o Seu nascimento foi escolhido para ser a referência pela qual a história é datada?
Primeiro, por causa de quem Ele era - Deus encarnado - e do que Ele fez pela humanidade ao morrer por todos os seus pecados. Nós podemos identificá-Lo porque Ele cumpriu tantas das profecias do Antigo Testamento que até alguns de Seus contemporâneos, como Simeão, Ana e João Batista, estavam à Sua espera. Quando Jesus entrou no mundo eles O reconheceram como o Cordeiro de Deus.

Embora alguns céticos tenham tentado negar este fato, nenhum erudito de substância acadêmica nega que Jesus Cristo viveu aqui neste planeta há dois mil anos.  

Até que ponto a Segunda Vinda de Jesus é importante? Um indicação é a sua aceitação universal por parte de todos os cristãos, sem levar em conta a sua crença denominacional ou teológica. Ela faz parte de todo credo escrito e de todas as declarações doutrinárias da Igreja. Os cristãos podem discordar sobre a época ou os eventos que cercam a volta de Jesus, mas todos concordam que Ele voltará para ressuscitar e julgar os mortos antes de levá-los para a eternidade.

A Aparição Gloriosa de Cristo no Seu Segundo Advento será a mais significativa nos dois mil anos desde a Sua chegada como bebê, pois irá completar a era atual da graça de Deus ao homem.  Este evento dará propósito e significado à criação deste universo, à vida e à eternidade, pois irá consumar pelo menos seis mil anos dos tratos de Deus com a humanidade, levando os homens ao relacionamento que Ele desejou originalmente para Adão e Eva quando os colocou no Jardim do Éden.

O evento que inicia essa nova era é a Segunda Vinda de Jesus "com poder e grande glória".  Ele não é só chamado de "Gloriosa aparição" como também de "Revelação" e "Vinda do Filho do Homem"

O mundo verá então nosso Salvador como Ele realmente é - não como servo sofredor, que foi rejeitado ao nascer, hostilizado durante a Sua vida e crucificado, mas como Ele é hoje, objeto da adoração de homens e anjos

Miami, Paris, Las Vegas, Hollywood falam de mega eventos estelares. Mas o que é isto? Alguma coisa que os nossos olhos ainda não viram? Que programas são esses? Eventos estelares?

Ah, meu amigo, haverá realmente um Evento Estelar. Celestial. Cósmico. Maior do que a terra. Maior do que os céus. E vai tirar o fôlego dos pulmões de todos os homens, fazendo com que homens e mulheres, reis, presidentes e ditadores caiam de joelhos. Não, não vai haver necessidade de holofotes, máquinas de fumaça, música amplificada, sintetizadores ou efeitos especiais. Esse evento vai ser real

Esta Aparição Gloriosa é o evento estelar pelo qual todos os cristãos ensinados pela Bíblia esperam. Vai fazer desaparecer o pecado, injustiça e desumanidade que sempre infestaram a história humana.

Esta Aparição Gloriosa vai inaugurar a ressurreição dos santos e o estabelecimento do reino de paz e justiça prometidas pelos profetas, pelo próprio Senhor Jesus, pelos apóstolos e anjos.

Você crê nisso? Então se prepare.

Autor: Adail Campelo

APRENDENDO COM SALOMÃO (PARTE 22)

 

CONSERVA PARA SEMPRE em TEU CORAÇÃO


Ó Senhor, Deus de nossos antepassados Abraão, Isaque e Israel, conserva para sempre este desejo no coração de teu povo, e mantém o coração deles leal a ti. 1 Cr. 29:18 

Uma noite um príncipe chamado Salomão buscou a vida abençoada, e Deus o atendeu. O príncipe, conforme se sabe pela leitura da Bíblia, deu-se bem na vida: um pai fabu­loso e poderoso, um reino estável, e o favor de Deus desde o nascimento. 

Como resultado direto das bênçãos de Deus, Salomão tornou-se o rei mais rico e mais sábio da história de Israel. Mas viveu apenas dentro de uma fração de seu potencial. A Bíblia diz que, quando Salomão envelheceu, "seu cora­ção já não era totalmente dedicado ao Senhor, o seu Deus" (1 Rs 1 1:4, NVI). A reputação de Salomão antes mesmo de morrer ficou arruinada, e seu legado foi manchado por exces­sos materiais, comprometimentos, imoralidade e idolatria. 

Uma noite, milênios depois, um comerciante de calçados buscou a vida abençoada, e Deus respondeu. Seu nome era Dwight L. Moody. Assistindo a um culto certa noite em Chi­cago, Moody ouviu um pregador dizer que se apenas uma pessoa fosse "totalmente dedicada ao Senhor", Deus pode­ria sacudir o mundo. Dwight Moody decidiu que seria esse homem. 

Como resultado direto das bênçãos de Deus, as pregações de Moody levaram milhões de pessoas a Cristo. No auge do ministério de Moody, um jornalista o entrevistou e em sua matéria disse que sinceramente não via "nada de notável neste homem". Mas até o dia em que morreu, Moody teve um im­pacto extraordinário na eternidade para Cristo. Seu método de evangelização de massas e testemunho pessoal afetaram o caminho da igreja nos Estados Unidos e continua influen­ciando evangelistas como Billy Graham e Luis Palau.

Um dia você buscou a vida abençoada, e Deus atendeu. Como terminará sua história de milagres e bênçãos? 


Embora a vida abençoada se inicie com um simples pedi­do, pode continuar apenas se nossos corações estiverem to­talmente dedicados ao Senhor. Podemos começar com as vantagens de um príncipe ou as limitações de um vendedor de sapatos — que parecem não ser notadas por Deus. O que importa é o resultado, o sacrifício diário de nossos desejos e vontade a ele. 

Sempre sou movido pelo exemplo do apóstolo Paulo. Na realidade, Paulo parece exemplificar tanto Salomão quanto Moody, de certa maneira, sendo um brilhante e instruído fariseu, de um lado, e um fabricante de tendas comum, de outro. Mas observe, seu legado para a eternidade não depen­deu de nada disso! 

Desde o momento em que Cristo o chamou, Paulo não olhou mais para trás. E quanto mais avançava em sua jorna­da espiritual, menos distrações e compromissos tolerava. Veja seu testemunho quase no final da vida: 

Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. [...] mas uma cousa faço: esquecendo-me das cousas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. (Fp 3:7,13,14) 

Como você e eu podemos manter o coração dedicado e o legado garantido? 

Aprendendo com o conselho de Paulo, po­deríamos resumir um plano de ação para toda a vida em três compromissos simples: 
• Manter Cristo como prioridade nos pensamentos e nas ações;
• Avançar para o alvo de Deus para nossa vida; 
• Deixar o passado para trás. 

Quando Deus o chamou para uma vida maior com ele e você o atendeu, ele tinha um prêmio em mente. Busque o prêmio, meu amigo, até o último suspiro! Até o momento de adentrar a eternidade, nunca saberá de maneira completa as dimensões do generoso amor divino e de seu importante pro­pósito para você. 

Lute para alcançar esse dia comigo — lembrando-se de nosso Senhor e de nossa vocação nele e esquecendo-se de todas as outras coisas. 


Se você e eu mantivermos esse tipo de intensa lealdade para com Deus em nossos corações, um dia você se apresen­tará diante de seu trono com grande expectativa. Ao nosso lado estarão Jabez e seus companheiros — todos pastores e vendedores de sapatos — ansiosos por nos saudar e ouvir mais histórias espantosas de uma vida totalmente dedicada. E jun­tos ouviremos Deus dizer: "Muito bem, meus bons e fiéis servos. Entrem no gozo de seu Senhor". 

Extraído do livro A Oração de Jabez de autoria de Bruce Wilkinson e David Kopp 

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...