quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

APRENDENDO COM ABRAÃO

 

Deus manda Abraão oferecer Isaque


A obra de gerenciamento de Deus e a salvação da humanidade começa com o sacrifício de Isaque por Abraão

Tendo dado a Abraão um filho, as palavras que Deus havia falado a Abraão foram cumpridas. Isso não significa que o plano de Deus parou aqui; pelo contrário, o magnífico plano de Deus para o gerenciamento e salvação da humanidade estava apenas começando, e Sua bênção de um filho para Abraão não passou de um prelúdio de Seu plano geral de gerenciamento. Naquele momento, quem sabia que a batalha de Deus com Satanás havia silenciosamente começado no momento em que Abraão ofereceu Isaque?

Deus não se importa se o homem é tolo — Ele apenas pede que o homem seja verdadeiro

A seguir, vamos ver o que Deus fez a Abraão. Em Gênesis 22:2, Deus deu a seguinte ordem a Abraão: “Toma agora teu filho; o teu único filho, Isaque, a quem amas; vai à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre um dos montes que te hei de mostrar”. A intenção de Deus era clara: Ele estava dizendo a Abraão para dar seu único filho Isaque, a quem ele amava, como uma oferta queimada. Olhando para isso hoje, a ordem de Deus ainda está em desacordo com as noções do homem? Sim! Tudo o que Deus fez naquele tempo é totalmente contrário às noções do homem; é incompreensível ao homem. 

Em suas noções, as pessoas acreditam no seguinte: quando um homem não acreditou e achou impossível, Deus lhe deu um filho, e depois que ele ganhou um filho, Deus exigiu que sacrificasse seu filho. Isso não é totalmente inacreditável? O que Deus realmente pretendia fazer? Qual foi a intenção real de Deus? Ele incondicionalmente deu a Abraão um filho, mas também pediu que Abraão fizesse uma oferta incondicional. Isso foi excessivo? Do ponto de vista de terceiros, isso não foi apenas excessivo, mas também um pouco de “criar problemas por razão nenhuma”. 

Mas o próprio Abraão não acreditava que Deus estava pedindo demais. Embora tivesse algumas poucas opiniões pequenas e embora suspeitasse um pouco de Deus, ele ainda estava preparado para fazer a oferta. Nesse ponto, o que você vê que prova que Abraão estava disposto a oferecer seu filho? O que está sendo dito nessas frases? O texto original apresenta o seguinte registro: “Levantou-se, pois, Abraão de manhã cedo, albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque, seu filho; e, tendo cortado lenha para o holocausto, partiu para ir ao lugar que Deus lhe dissera” (Gênesis 22:3). 

“Havendo eles chegado ao lugar que Deus lhe dissera, edificou Abraão ali o altar e pôs a lenha em ordem; o amarrou, a Isaque, seu filho, e o deitou sobre o altar em cima da lenha. E, estendendo a mão, pegou no cutelo para imolar a seu filho” (Gênesis 22:9-10). Quando Abraão estendeu a mão e tomou o cutelo para imolar seu filho, suas ações foram vistas por Deus? Foram. Todo o processo — desde o princípio, quando Deus pediu que Abraão sacrificasse Isaque, até quando Abraão de fato levantou seu cutelo para imolar seu filho — mostrou a Deus o coração de Abraão, e independentemente de sua antiga insensatez, ignorância e incompreensão de Deus, naquela época, o coração de Abraão para Deus era verdadeiro e honesto, e ele realmente devolveria Isaque, o filho dado a ele por Deus, de volta a Deus. Nele, Deus viu obediência, a própria obediência que Ele desejava.

Para o homem, Deus faz muita coisa que é incompreensível e até inacreditável. Quando Deus deseja orquestrar alguém, essa orquestração é muitas vezes incompatível com as noções do homem e incompreensível para ele, mas é exatamente essa dissonância e incompreensibilidade que constituem a provação e a prova do homem. Abraão, entretanto, foi capaz de demonstrar obediência a Deus dentro de si mesmo, que era a condição mais fundamental de ser capaz de satisfazer a exigência de Deus. Só então, quando Abraão foi capaz de obedecer às exigências de Deus, quando ele ofereceu Isaque, Deus realmente sentiu segurança e aprovação para com a humanidade — para com Abraão, a quem Ele havia escolhido. Só então Deus teve certeza de que essa pessoa a quem Ele havia escolhido era um líder indispensável que poderia empreender Sua promessa e Seu plano de gerenciamento futuro. Embora tenha sido apenas uma provação e um teste, Deus Se sentiu gratificado, sentiu o amor do homem por Ele e Se sentiu consolado pelo homem como nunca. 

No momento em que Abraão levantou seu cutelo para imolar Isaque, Deus o impediu? Deus não permitiu que Abraão sacrificasse Isaque, pois Deus simplesmente não tinha intenção de tirar a vida de Isaque. Assim, Deus interrompeu Abraão bem a tempo. Para Deus, a obediência de Abraão já havia passado no teste, o que ele fez foi suficiente e Deus já havia visto o resultado daquilo que pretendia fazer. Esse resultado foi satisfatório para Deus? Pode-se dizer que esse resultado foi satisfatório para Deus, que era o que Deus queria e era o que Deus desejava ver. Isso é verdade? Embora, em diferentes contextos, Deus use diferentes maneiras de provar cada pessoa, em Abraão, Deus viu o que Ele queria, Ele viu que o coração de Abraão era verdadeiro, e que sua obediência era incondicional. 

Era exatamente esse “incondicional” que Deus desejava. As pessoas costumam dizer: “Eu já ofereci isso, eu já perdi aquilo — por que Deus ainda não está satisfeito comigo? Por que Ele continua me submetendo a provações? Por que Ele continua me testando?” Isso demonstra um fato: Deus não viu seu coração e não ganhou seu coração. Isto é, Ele não viu tanta sinceridade como quando Abraão foi capaz de levantar o cutelo para imolar seu filho por sua própria mão e oferecê-lo a Deus. 

Ele não viu sua obediência incondicional e não foi consolado por você. É natural, então, que Deus continue provando você. Não é verdade?

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

APRENDENDO COM JESUS

MEU DEUS NUNCA ME DESAMPARARÁ

 

Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Mt.27:46 

 

Vez ou outra nos sentimos só. Parece que nosso dia; nosso mês, nosso ano, nossa história irá terminar assim: Eu só. O que deve ter sido aquela sexta-feira para o Filho de Deus? 

 

Recordemos as suas 7 ultimas palavras na Cruz. 

1. Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem 

2. Hoje estarás comigo no paraíso 

3. Mulher eis ai o teu filho, Eis ai a tua mãe, ele cuidará de ti 

4. Eli, Eli, lema sabactani. 

5. Tenho sede 

6. Esta consumado 

7. Pai nas tuas mãos entrego o meu espírito 

 

Penso que das coisas mais difíceis, de Jesus ter dito foi esta: Eli, Eli, lemá sabactâni 

 

Jesus nunca havia provado antes o pleno abandono se seu Deus. Isto o leva a dar o primeiro grito na cruz. 

 

Pergunto? Estava Jesus na cruz sendo realmente abandonado pelo Pai?

 

Ele disse isto como homem e não como Deus 

Ele disse isto porque; é o que os homens sentem quando estão em momentos de solidão 

Ele disse isto porque; é aonde o Diabo tentará trabalhar para fazer o homem desacreditar da companhia de Deus. 

Ele disse isto para nos ensinar uma lição: MEU DEUS NUNCA ME DESAMPARARÁ!

Pois o Senhor ama a justiça e não desampara os seus santos.Eles serão preservados para sempre (Salmo 37.8) 

 

1. PORQUE DEUS NÃO DESAMPARA OS SEUS SANTOS? 

Porque tem um compromisso com quem tem compromisso com Ele.JESUS DISSE: ELI, ELI, DEUS MEU DEUS MEU. 

 

2. QUEM É O DEUS MEU? 

DEUS DE SEM Gênesis 9:26 

DEUS DE ISRAEL Juízes 5:3 

DEUS DE ELIAS 2 Reis 2:14 

DEUS DE DAVI 2 Reis 20:5 

DEUS DE ABRAÃO, DE ISAQUE e DE JACÓ Êxodo 3:6 

DEUS DE SADRAQUE; MESAQUE e ABEDE-NEGO Daniel 3:28 

DEUS DE DANIEL Daniel 6:26

DEUS DE JESUS E VOSSO TAMBÉM João 20:17

 

DEUS NUNCA TE ABANDONOU SANTA(o) ELE ESTÁ CUIDANDO DE VOCÊ COM MUITO CARINHO… 

 

HEI SATANÁS!! DEUS NÃO ABANDONOU JESUS, E TAMBÉM NÃO ABANDONARÁ ESTA VIDA! 

 

Autor: Fernando Cardoso 

 


APRENDENDO COM MOISÉS (PARTE 10)

 

MAIS DE DEUS!! MAIS DE DEUS??

 

Disse mais o SENHOR: EIS AQUI um lugar junto a mim; aqui TE porás sobre a penha. E acontecerá que, quando a minha glória passar, pôr numa fenda da penha, e TE cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. E, havendo EU tirado a minha mão, ME verás pelas costas; mas a minha face não se verá. (Êxodo 33:21-23)

 

Deus deu um lugar para Moisés ficar; Deus colocou Moisés na fenda; Deus cobriu Moisés com a mão; Deus passou; Deus revelou-se.

 

Tudo o que Moisés fez foi pedir. Tudo o que podemos fazer é pedir. A promessa da presença de Deus junto a Moisés também está à nossa disposição.

 

Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.( Mt. 7.7).Somente pedindo é que receberemos, somente buscando é que acharemos.

 

E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.(Mt. 21.22)

 

Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar.(João 16.23)

 

Todavia o ser humano, seja por que motivo for, normalmente, se priva da presença de Deus, é mais cômodo fazer como os Israelitas fizeram, buscar um intermediário e não ao próprio Deus:

 

E acontecia que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhava para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda.

 

E sucedia que, entrando Moisés na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o SENHOR falava com Moisés. E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava e cada um, à porta da sua tenda, adorava.

 

falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda.  (Êxodo 33:8-11)

 

Precisamos deixar a zona de conforto, o comodismo e buscar ao Pai, ter um relacionamento pessoal com Ele, pois somente através dessa comunhão seremos, restaurados, renovados, curados e libertos.

 

Chega de viver de migalhas, quando podemos desfrutar com abundancia das promessas de Deus e de sua presença, sem contar que será o diferencial na nossa vida, assim como foi com Moisés, veja em Êxodo 34.29-35:

 

 “...Sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia,depois que falara com ele. Olhando, pois, Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, EIS QUE A PELE DO SEU ROSTO RESPLANDECIA; por isso temeram chegar-se a ele. Então Moisés os chamou, e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram-se a ele; [...] Assim que Moisés acabou de falar com eles, pôs um véu sobre o seu rosto.

 

Porém, entrando Moisés perante o SENHOR, para falar com ele, tirava o véu até sair; e, saindo, falava com os filhos de Israel o que lhe era ordenado. Assim, pois, VIAM OS FILHOS DE ISRAEL O ROSTO DE MOISÉS, E QUE RESPLANDECIA A PELE DO SEU ROSTO; e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até entrar para falar com ele. (Êxodo 34:29-35).

 

Quando temos a presença do Espírito Santo do Senhor somos transformados, REFLETIMOS A GLÓRIA DO PAI EM NOSSO SEMBLANTE, A PONTO DAS PESSOAS VEREM ALGO DIFERENTE EM NÓS. O que gera o desejo de descobrir o diferencial na nossa vida. Mas isso só será conseguido através de uma vida com Deus.

 

Através do reflexo da Glória do Pai em nós, vidas serão acrescentadas ao aprisco do Senhor.

 

O que você tem refletido?

 


APRENDENDO COM JACÓ

 

JACÓ LUTA COM DEUS

 

 

“Aquele lugar chamou Jacó de Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi poupada.” (Gênesis 32.30)

 

Desde o seu nascimento, Jacó tinha o anseio de ser o primogênito, pois sabia que o primeiro filho tinha direito a muitas bênçãos, incluindo a herança dobrada e a liderança sobre a família (Deuteronômio 21.17). Além disso, o pai liberaria uma palavra de bênção para o primogênito (Gênesis 28:3-4).

 

 

Jacó tinha um forte desejo de ser o primogênito e esta vontade já se manifestara no momento de seu nascimento, pois nasceu agarrado no calcanhar de seu irmão gêmeo, Esaú, que por sua vez foi o primeiro a nascer. Por isso, seus pais o batizaram de Jacó (Yakov), que no original hebraico significa “calcanhar” (Ekev) ou “aquele que agarra o calcanhar”. Ele tinha nitidamente desejo de ser o primeiro, o príncipe. A palavra “príncipe” vem de "primeiro", em referência ao "primeiro filho que será abençoado" pelo pai em uma família monárquica.

 

INCANSÁVEL BUSCA

Como o direito de primogenitura era uma lei, era preciso uma nova lei para revogar a anterior. Mas esta nova lei precisava ser emitida por alguém com autoridade para fazê-la e o único com esse poder era o próprio Deus.  Uma batalha já havia sido anunciada por Deus quando Rebeca estava grávida dos irmãos gêmeos.

 

“E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor”. (Gênesis 25.23). Quando o Senhor disse que “o maior servirá ao menor”, ele já estava se referindo à revogação da lei da primogenitura para aquela ocasião. Estava dizendo que Jacó teria autoridade sobre o seu irmão mais velho, ainda que viesse a nascer depois dele. Somente Deus poderia fazer uma promessa semelhante a essa, pois toda a autoridade pertence a Ele.

 

A VIDA DE JACÓ

Os filhos de Rebeca e Isaque cresceram e desenvolveram personalidades diferentes. Enquanto Esaú tornou-se um homem de caça, experiente no campo, conquistando a simpatia do pai, Jacó era diferente... um homem pacato, manso e que se agradava de estar em casa, ajudando sua mãe. Portanto, Isaque acabou se afeiçoando mais a Esaú e Rebeca a Jacó (Gênesis 25.28).

 

Jacó nasceu lutando com seu irmão pela primogenitura e, mesmo não sendo o primeiro a nascer, ainda tinha sobre sua vida uma promessa de Deus. No entanto, o Senhor tem diferentes maneiras de trabalhar na vida de um homem.

 

“Um dia, tinha Jacó feito um cozinhado, quando, esmorecido, veio do campo Esaú”, diz o capítulo 25 do livro de Gênesis, no capítulo 25 e versículo 29. Esse episódio é, na verdade, um plano de fundo daquilo que estaria por vir. Jacó sabia que o irmão voltaria faminto da caça no campo e aproveitou que o irmão estava atordoado pela fome para propor uma troca: a primogenitura em troca de um prato de cozido com lentilha.

 

Algum tempo depois, quando Isaque estava para enfim dar a bênção que era de Esaú por direito, Jacó conta com a ajuda de sua mãe para enganar o pai – que já não enxergava quase nada – e acabou sendo abençoado no lugar do irmão, que ao ficar sabendo do episódio, se enfureceu.

 

O ocorrido obriga Jacó a deixar a casa de seus pais, que o enviam para Harã, onde vivia seu tio Labão. Lá ele permaneceria por mais de 20 anos, enfrentando a ganância do tio e carregando em seu coração uma promessa que Deus lhe fez, ainda quando estava a caminho de Harã.

 

JACÓ LUTA COM DEUS

Após aquele período, distante dos seus pais, Jacó retorna já muito próspero, com uma família abençoada e nutrindo no seu coração o desejo de ver se cumprir a promessa do Senhor, de que a partir da sua família todos os povos seriam abençoados.

 

Neste retorno, ele tem um encontro com Deus através de uma teofania, quando o Eterno assume uma figura humana ou de um anjo para se manifestar aos homens. A Bíblia diz que o Anjo do Senhor teve um encontro com Jacó, o qual por sua vez, estava determinado a não deixá-lo ir até que fosse abençoado (Gênesis 32.24 – 29).

 

 

"Eu não vou deixar você ir se não me abençoar", disse Jacó ao Anjo do Senhor, enquanto o segurava com todas as suas forças. Ele realmente estava determinado a receber sua bênção. A força que Jacó usou naquele momento foi tamanha que o Anjo precisou também usar de sua força para ferir o homem na coxa para conseguir se desvencilhar de seus braços.

 

Nós precisamos fazer o mesmo, precisamos nos agarrar ao Senhor e dizer o mesmo: "Eu não vou deixar você ir se você não me abençoar!".

 

Jacó queria receber a bênção definitiva em sua vida. Ele deixou claro que queria a bênção divina que ele tanto valorizava e desejava com paixão. Vendo a persistência e compromisso intenso, o Anjo do SENHOR atendeu ao pedido de Jacó e o abençoou.

 

“E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste.” (Gênesis 32.27,28)

 

Não apenas pela luta, mas também pela experiência sobrenatural que Jacó viveu naquele momento, o significado daquilo foi tamanho em sua vida, que até mesmo o seu nome foi mudado e o cumprimento da promessa divina sobre Israel permanece até os dias de hoje, podendo ser notada até mesmo pelos olhos mais incrédulos.

 

Joel Engel

 


APRENDENDO COM ESAÚ

 

O PERDÃO É UM DOS SEGREDOS MENOS CONHECIDOS DA ORAÇÃO RESPONDIDA.

 

O perdão é um dos segredos menos conhecidos da oração respondida. E uma chave vital para exercer po­der sobre principados e potestades.

 

Não temos escolha como seguidores de Cristo: Devemos viver em um espí­rito de perdão.

 

Dois irmãos descobriram este segredo há muito tempo. Os filhos gêmeos de Isaque, Esaú e Jacó, eram tão diferentes quanto dois irmãos poderiam ser. Jacó trapaceou seu irmão mais velho, Esaú, nas duas coisas mais importantes da vida nos tempos bíblicos o direito de primogenitura do filho mais velho como ca­beça da família e herdeiro de seus bens após a morte do pai e a bênção especial do pai reservada para o primogênito.

 

A única coisa que impediu Jeová de ser conhecido como "o Deus de Abraão, Isaque e Esaú" foi um guisado. Esaú desempenhou seu papel neste acontecimento trágico, entregando-se aos seus desejos carnais, em vez de valo­rizar o que realmente tinha valor; entretanto, não há dúvida de que Jacó trapaceou Esaú.

 

Há menos dúvida ainda quanto ao fato de que Jacó enganou seu pai Isaque e trapaceou Esaú novamente roubando-lhe a bênção de Isaque. Faíscas de fogo saíram dos olhos de Esaú, e Jacó fugiu para não morrer. 

 

Anos mais tarde, Esaú saiu à pro­cura de Jacó com 400 homens. Jacó não tinha para onde correr - exceto um lugar. Ele teve um encontro com Deus que transformou sua vida e descobriu o poder do perdão.

 

O Poder do Perdão Fez com que Esaú Procurasse Jacó em Lágrimas



Quando finalmente encontrou-se com Esaú e seu bando de homens, Jacó humilhou-se e curvou-se até o chão sete vezes diante de seu irmão, buscando o verda­deiro perdão e reconciliação. Havia algo diferente em Jacó, e Esaú reconheceu isso.

 

O perdão que fluía de Deus por intermédio de Jacó literalmente inundou o coração amar­gurado de Esaú e, no mesmo instante, o transformou.

 

A Bíblia diz que Esaú correu ao encontro de seu irmão e abraçou-o em lágrimas (GN. 33.4). Somente o poder do perdão de Deus pode liberar esse tipo de poder para transformar a vida de uma pessoa.

 

Em uma questão de segundos, o perdão apagou 27 anos de ardente amargura e ódio! Não há dúvida de que Esaú havia sido enganado e que Jacó havia sido um impostor e um mestre na arte de trapacear. Contudo, quan­do Jacó liberou perdão de seu próprio coração, o céu inundou a vida de Esaú. Seu pranto levou embora a amargura. 

 

Os três bandos de homens de Jacó não pude­ram apaziguar Esaú, nem os presentes que Jacó lhe en­viara. No final, somente o perdão pôde deter Esaú e pôr fim à inimizade que perdurara por toda a vida de ambos.

 

Há coisas abrigadas em seu coração contra alguém que você simplesmente optou por não perdoar?

 

Isso é perigoso. Sua incapacidade de perdoar aos outros impe­de a capacidade que Deus tem de perdoá-lo.

 

Amargurar ou melhorar?  A escolha é sua!

 

Extraído do livro Fontes Secretas de Poder de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

 


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

APRENDENDO COM JEREMIAS (PARTE 09)

 

JEREMIAS DESCE A CASA DO OLEIRO
“A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, … Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?” Jeremias 18.1-6
Ouvir Deus é o maior privilégio que podemos desfrutar. Existem muitas vozes no mundo, mas, a voz de Deus é a mais importante.
Temos a tendência de querer ouvir o que é bom pra nós, mas, nem sempre o que o Senhor fala no momento, é o que gostaríamos de ter ouvido.
Queremos ouvir palavras bonitas, de incentivo, mas, nem sempre é o que precisamos ouvir. Muitas vezes precisamos ouvir palavras de admoestação para que melhoremos.
O Senhor fala não o queremos ouvir, mas, o precisamos ouvir. Nesse texto Deus diz a Jeremias: “Desce!”
Louvo a Deus pelos que descem, porque quando Deus nos manda descer, está nos preparando para subir e nunca mais descer.
Jeremias desceu à casa do Oleiro para aprender. Para aprender precisamos descer. Jeremias desceu e observou o oleiro fazer o vaso. Quando o vaso estava quase pronto, se espatifou das mãos do oleiro. Jeremias continuou observando. Quando você estiver em baixo, não questione, observe!
Muitos estão sendo quebrados na saúde, nas emoções, nas finanças… Deus mostrou a Jeremias através daquele vaso quebrado que Ele não nos despreza, mesmo quando estamos quebrados.
Nós somos como o ‘vaso’ nas mãos do Oleiro, vaso, que pode estar quebrado, mas desse ‘vaso’, Deus faz outro mais bonito!
Certa feita Jesus passava por Jericó e nessa cidade tem uma grande árvore que todos param para tirar uma foto. A árvore que Zaqueu estava. Zaqueu queria ver, observar Jesus, ele era um homem rico.
Jesus parou em frente aquela árvore e disse: “Zaqueu desce, hoje pousarei em sua casa.”
Quem ‘desce’ obtém milagres, obtém vitórias! Recuar muitas vezes pode ser um impulso para uma grande conquista.
Desça à casa do Oleiro, porque Deus quer fazer de você um vaso novo.
Jorge Linhares

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...