HÁ MUITOS NOMES ATRAENTES E INEXPRESSIVOS:
As pessoas que escrevem biografias gostam de personagens atraentes.
Personagens atraentes tem muita personalidade. Os escritores preferem personagens atraentes aos personagens inexpressivos. O nome de Judas não é muito comum, nem mesmo Mefibosete, o filho de Jônatas, ambos constam na Bíblia Sagrada
Tanto Jesus como Satanás são personagens atraentes e bem conhecidos mundialmente. Por essa razão, os escritores bíblicos através dos séculos usaram muitos nomes diferentes para descrever Jesus e Satanás, a fim de nos ajudar a compreendê-los:
Satanás foi focado sobre diversos nomes, é a serpente, é o grande dragão, o mais citado é como ladrão: O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.(João 10:10)
Satanás é o mercenário, é o diabo, o anjo caído: Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. (João 10:12)
O inimigo, que o semeou, é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos. (Mateus 13:39)
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. (Apocalipse 12:9)
Jesus é o recordista de nomes. O que está incluído em um nome? Há escritores que chamam Jesus de cordeiro de Deus e outro o chamando de Leão de Judá. O manso Cordeiro e o rei dos animais Leão.
Jesus tem muitos nomes diferentes. Ele é o pão da vida, o sumo sacerdote, o segundo Adão e o Filho de Deus. Ele também é o Filho do Homem, o Salvador, A rocha eterna,Emanuel. Jesus é abrilhante estrela da manhã, nosso advogado, o noivo da igreja, o Ungido. Jesus é o autor de nossa salvação, o Alfa, o Omega, o cordeiro da Páscoa, a testemunha fiel, o bom pastor, a porta das ovelhas.
Jesus é o caminho, a palavra de Deus, o verbo, a verdade e a vida, o Criador, nosso maravilhoso conselheiro, príncipe da paz, a pedra angular. Jesus é a ressurreição e a Vida, a raiz de Davi, Santo de Deus. Jesus é a videira, verdadeira luz. Jesus é o Messias, a Rosa de Saron. Jesus é Deus.
O que todos estes nomes nos dizem sobre Jesus? De qual nome de Jesus você mais gosta? Por quê?
Nós todos somos também muito diferentes uns dos outros, todos nós nos relacionamentos com Deus de maneira diferente, por essas razões, os diferentes nomes de Jesus podem ter sido dados para nos ajudar a nos relacionar com Deus de maneiras que se ajustem melhor às nossas características especiais
Em todo caso a Bíblia diz que Jesus é o nome que está acima de todos os nomes:
De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. (Filipenses 2:5-11)
***
LIÇÕES DE VIDA E ENSINAMENTOS - TUDO SOBRE OS PERSONAGENS MAIS MARCANTES DA BÍBLIA SAGRADA - OS VILÕES E HERÓIS DA BÍBLIA SAGRADA E SUAS EXPERIÊNCIAS
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
APRENDENDO COM JESUS
As quatro ordens de Jesus que me fizeram chorar
AMAR, BENDIZER, FAZER BEM, ORAR - 4 coisas interessantes estão contidas nestes versículos, mas, são direcionadas aos que nos maltratam e nos perseguem
Tem muita gente frequentando igrejas e não fazendo nada daquilo que Jesus ordenou.
Às vezes estamos carregando um espírito farisaico dentro de nós e mal percebemos, nos preocupamos com os costumes da igreja, não perdemos nenhum domingo de culto, prestamos atenção a liturgia do culto e guardamos a risca muitas outras coisas, e muitas das vezes nos esquecemos de cumprir aquilo que é mais sagrado, os ensinamentos de Jesus.
São quatro ordens imperativas de Jesus, ou seja, são quatro leis obrigatórias, que devem ser cumpridas para que sejamos filho do Pai que está nos céus
Das quatro ordens de Jesus uma trabalha no interior e três no exterior.
Amai– Ação gerada no interior
Não adiantaria de nada, orar, bendizer e fazer se você não amar. amar é uma ação, voc~e tem que decidir amar, não importa quem
AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino (1Corintios 13:1)
Fazei, Bendizei e Orai – Ação gerada no exterior.
Não adianta nada você amar, mas não fazer nada. As vezes a pessoa ora muito, pela esposa, filhos, amigos e parentes e não faz a parte prática, tem que amar, dar carinho, dar atenção, ajudar, colaborar, ser útil pra sua família
Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade
(1João 3:18)
DIANTE DE TUDO ISSO - Então questionei ao Senhor e perguntei: Como cumprir uma palavra tão dura como esta? Como amar alguém que te quer mal?
Como falar bem daquele que menciona adjetivos nada agradáveis ao seu respeito?
Como fazer bem para as pessoas que te humilharam em publico?
Como orar por aqueles que fazem reuniões às escondidas para te prejudicar?
Senhor eu não tenho estrutura pra isso!
Então Jesus me respondeu: “A minha graça se aperfeiçoa na sua fraqueza”
Mas então retruquei e disse: Jesus, como a sua graça vai operar em mim
Então ele trouxe outro versículo a minha mente
Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis. (Rm 8:26)
Somente sendo cheio do Espírito Santo que seremos capazes de obedecermos esta palavra. Deixe a graça de Deus operar na sua vida, deixe o Espírito Santo trabalhar no teu interior, arrancar de dentro de ti to magoa dor e ressentimento.
Perdoar não é esquecer o que ocorreu, mas sim se lembrar sem sentir dor.
O que se prega nos dias de hoje é um evangelho antropocêntrico, um evangelho centralizado no homem e não em Cristo, e não no seu evangelho, um evangelho triunfalista e egoísta.
A IGREJA ESTÁ CHEIA DE FREQUENTADORES, CRISTÃOS ADMIRADORES DE IGREJAS, ADMIRADORES DE PREGADORES, MAS SÃO POUCOS OS CRISTÃOS QUE ESTÃO SENDO TRANSFORMADOS PELO EVANGELHO E FAZENDO A DIFERENÇA LÁ FORA DAS 4 PAREDES DO TEMPLO
Dentro da igreja os cristãos bajuladores, gostam do ambiente, ali eles se destacam, choram, louvam, gritam, gostam da pregação, acham bonito a mensagem pregada, mas quando saem esquecem de fazer a parte prática de tudo que aprenderam, não são transformados, não fazem nenhuma diferença lá fora, não amam, não perdoam, não oram e nem bendizem, pelo contrário dão mau testemunho, continuam na mesma situação
Necessitamos despertar o amor de Cristo dentro de nossos corações para que experimentemos qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
E não se esqueça amai, orai, fazei e bendizei e Deus lhe recompensará. Sejam transformados pelo evangelho
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. (Romanos 12:2)
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
APRENDENDO COM EZEQUIEL
Ezequiel: O Atalaia de Israel
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O livro de Ezequiel é um exemplo fascinante da riqueza da literatura bíblica. Escrito num período de crise nacional, este livro ofereceu esperança a um povo que enfrentava o desespero do aparente abandono por Deus. Ao mesmo tempo, o profeta usado por Deus para transmitir esta mensagem encarava suas próprias crises. Usando linguagem rica e ilustrativa, Ezequiel desafia o povo de Israel a aprender as lições da sua história, enfatizando a necessidade da fidelidade a Deus para conseguir a restauração da comunhão com o Senhor.
Este profeta olhava além do estado sofrido dos exilados para ver o reino glorioso sob o domínio de Deus.
Ezequiel foi escolhido como atalaia ou vigia para alertar o povo sobre os perigos do pecado. Este livro reúne elementos biográficos com cenas dramáticas e mensagens apocalípticas. Este profeta vivia entre os israelitas levados ao cativeiro na Babilônia. As datas no seu livro usam como ponto de referência o cativeiro de Joaquim, rei de Judá levado à Babilônia em 597 a.C. É provável que Ezequiel fosse levado ao mesmo tempo.
As profecias deste sacerdote foram feitas ao longo de mais de 20 anos, de 593 a 571 a.C. Durante este tempo, Nabucodonosor II reinou na Babilônia. Ele foi responsável pelas deportações dos judeus de Jerusalém (605, 597 e 585 a.C.) e pela destruição do templo e da cidade em 586 a.C.
Este profeta veio de uma família sacerdotal e, se estivesse em Jerusalém, teria participado do trabalho no templo. Um aspecto importante do seu trabalho foi explicar que o templo construído por Salomão menos de quatro séculos antes seria destruído por determinação divina. Seu trabalho complementa as missões dos seus contemporâneos, Jeremias e Daniel, e fornece linguagem empregada mais de 600 anos depois no livro do Apocalipse.
Na leitura de Ezequiel, encontramos temas e profecias importantes:
Capítulos 1 a 7 descrevem o início da missão de Ezequiel, e frisam sua posição, dada por Deus, como vigia de Israel.
Capítulos 8 a 15 apresentam, de maneira inesquecível, a mensagem triste de que Deus não habitaria mais no templo em Jerusalém devido à rebeldia constante do povo.
Capítulos 16 a 20 frisam o amor de Deus para com seu povo rebelde, mostrando seu desejo de salvar todos!
Capítulos 20 a 24 contêm figuras dramáticas da corrupção espiritual que traria sobre o povo a ira de Deus.
Capítulos 25 a 32 e 35 comunicam profecias sobre outras nações ao redor de Judá.
Capítulos 33 e 34 revelam vários dos motivos pelo castigo do povo, especialmente culpando os líderes religiosos corruptos.
Capítulos 36 a 39 asseguram Israel da intenção do Senhor de restaurar seu povo e protegê-lo contra inimigos.
Capítulos 40 a 48 utilizam figuras do sistema do Antigo Testamento para descrever o reino de Cristo e a bênção da comunhão com ele.
O estudo de Ezequiel nos oferece o privilégio de ver a vontade de Deus desdobrar por meio de imagens dramáticas apresentadas por este profeta. Este profeta remove o véu para revelar a justiça de um Deus que se preocupa com seus servos e que continua reinando sobre os assuntos humanos.
APRENDENDO COM DANIEL (PARTE 9)
Um Resumo da Vida de Daniel
Daniel era judeu, de uma família nobre. Quando os babilônios dominaram a cidade de Jerusalém em 605 a.C., ele e alguns outros jovens foram levados ao cativeiro.
Daniel era judeu, de uma família nobre. Quando os babilônios dominaram a cidade de Jerusalém em 605 a.C., ele e alguns outros jovens foram levados ao cativeiro.
O rei da Babilônia mandou que os mais capazes dos jovens judeus fossem preparados para servir no seu palácio.
Daniel e três companheiros, Hananias, Misael e Azarias, foram entre os jovens escolhidos.
As informações relatadas na Bíblia sugerem que Daniel teria passado o resto da sua vida naquela mesma região.
As informações relatadas na Bíblia sugerem que Daniel teria passado o resto da sua vida naquela mesma região.
Ele passou por várias provações e permaneceu em posições importantes até o fim do império babilônico, que caiu aos medo-persas em 539 a.C.
Daniel, então velho, ainda serviu por alguns anos no governo do novo império.
Foi neste período que ele se mostrou fiel na sua provação mais conhecida, sobrevivendo uma noite na cova dos leões.
Devido à sua fidelidade e determinação de fazer a vontade de Deus, Daniel foi chamado de “homem muito amado” e foi usado pelo Senhor para revelar aos seus servos algumas das mensagens mais importantes do Antigo Testamento.
Devido à sua fidelidade e determinação de fazer a vontade de Deus, Daniel foi chamado de “homem muito amado” e foi usado pelo Senhor para revelar aos seus servos algumas das mensagens mais importantes do Antigo Testamento.
Agora, vamos observar a determinação deste servo de Deus. Daniel era homem íntegro, honesto e temente a Deus.
Tudo que ele fazia prosperava. Daniel era decidido. Suas escolhas determinaram seu caráter. Servia 3 reis de forma exemplar
[...]
[...]
O exemplo de Daniel, um homem fiel da juventude à velhice, desafia e motiva cada um de nós na nossa busca da vida eterna na presença de Deus.
Nossas circunstâncias são diferentes, mas a mesma base de fé em Deus que guiou o profeta na Babilônia 2.600 anos atrás nos levará à comunhão eterna com Deus.
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APRENDENDO COM JEREMIAS
APRENDENDO COM JEREMIAS
O pecado externo tem raízes internas
Jeremias profetizou nos anos imediatamente anteriores à destruição de Jerusalém, capital de Judá. Os apelos dele foram algumas das últimas tentativas de Deus a resgatar seu povo do castigo.
Houve muitos motivos para puni-lo, principalmente a constante idolatria de Judá. As pessoas de Judá esqueceram de Deus e praticaram todo tipo de imoralidade e injustiça. Não houve mais amor e compaixão. O pecado dominou o povo, desde os reis e sacerdotes até as pessoas comuns (Jeremias 1:18; 2:8).
Jeremias deixou bem claro que o problema não era meramente de erros externos.
Como é sempre o caso, o pecado externo tem raízes internas. Jesus, 600 anos depois, ensinou a mesma coisa: "Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem" (Marcos 7:21-23). No sermão do monte, Jesus repetidamente foi atrás do pecado visível para o cortar pela raiz no coração (Mateus 5-7).
Qual a solução ao problema de pensamentos errados que nos levam a outros pecados?
Jeremias pregou que é necessário limpar o coração, não deixando mais lugar para o pecado: "Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva! Até quando hospedarás contigo os teus maus pensamentos?" (Jeremias 4:14).
O problema de pensamentos errados continua, e a solução ainda é a mesma. Paulo disse que estamos numa batalha espiritual para levar "cativo todo pensamento à obediência de Cristo" (2 Coríntios 10:5).
O pecado continua se hospedando no seu coração? Está na hora de expulsá-lo de casa, se submetendo à vontade de Cristo.
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O pecado externo tem raízes internas
Jeremias profetizou nos anos imediatamente anteriores à destruição de Jerusalém, capital de Judá. Os apelos dele foram algumas das últimas tentativas de Deus a resgatar seu povo do castigo.
Houve muitos motivos para puni-lo, principalmente a constante idolatria de Judá. As pessoas de Judá esqueceram de Deus e praticaram todo tipo de imoralidade e injustiça. Não houve mais amor e compaixão. O pecado dominou o povo, desde os reis e sacerdotes até as pessoas comuns (Jeremias 1:18; 2:8).
Jeremias deixou bem claro que o problema não era meramente de erros externos.
Como é sempre o caso, o pecado externo tem raízes internas. Jesus, 600 anos depois, ensinou a mesma coisa: "Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem" (Marcos 7:21-23). No sermão do monte, Jesus repetidamente foi atrás do pecado visível para o cortar pela raiz no coração (Mateus 5-7).
Qual a solução ao problema de pensamentos errados que nos levam a outros pecados?
Jeremias pregou que é necessário limpar o coração, não deixando mais lugar para o pecado: "Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva! Até quando hospedarás contigo os teus maus pensamentos?" (Jeremias 4:14).
O problema de pensamentos errados continua, e a solução ainda é a mesma. Paulo disse que estamos numa batalha espiritual para levar "cativo todo pensamento à obediência de Cristo" (2 Coríntios 10:5).
O pecado continua se hospedando no seu coração? Está na hora de expulsá-lo de casa, se submetendo à vontade de Cristo.
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APRENDENDO COM AMÓS (PARTE 3)
O Prumo de Deus (Amós 7:1-9)
Vamos observar alguns dos temas das pregações de Amós
No início do capítulo 7, Amós relata uma série de três visões de julgamento: os gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo. Nas duas primeiras, Deus atendeu às súplicas do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a nação. Mas na terceira visão, Deus deixou claro que não voltaria atrás. Israel seria julgado.
Amós viu um muro levantado a prumo (7:7). Israel foi construído conforme a planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraão, Isaque e Jacó. Quando se trata do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor. Ele fez a planta original. Israel começou bem, conforme o plano de Deus.
O Senhor tinha um prumo na mão e disse que poria um prumo no meio do povo (7:7-8). Deus voltou, séculos depois da construção original de Israel, para ver se o edifício ainda estava reto segundo a planta original.
A mesma medida usada na construção é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. Deus não procurava alterações e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel às instruções originais. Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (João 12:48). Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.
Deus levanta com a espada na mão (7:8-9). Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?
[...]
A Fiscalização de Deus
A mensagem de Amós não foi bem aceita, mas foi verdadeira. Ele avisou o povo do perigo de ser religioso sem ser obediente a Deus.
Deus levanta com a espada na mão (7:8-9). Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?
[...]
A Fiscalização de Deus
A mensagem de Amós não foi bem aceita, mas foi verdadeira. Ele avisou o povo do perigo de ser religioso sem ser obediente a Deus.
Agora, mais de 2.700 anos mais tarde, o que nós faremos com a mensagem deste profeta? Se Deus ficasse no meio do povo religioso hoje – seja católico, seja evangélico – com seu prumo na mão, qual seria o resultado da fiscalização?
Se o muro está torto, devemos ter coragem para derrubá-lo e voltar à planta original!
–por Dennis Allan
Se o muro está torto, devemos ter coragem para derrubá-lo e voltar à planta original!
–por Dennis Allan
APRENDENDO COM JESUS
“Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de Mim” (João 5:39).
O que aprendemos de valor no verso acima é que são as Escrituras que testificam de JESUS. Esse verso reporta-se ao Antigo Testamento, uma vez que refere-se a “elas”, as Escrituras, que testificam de JESUS.
Aliás, nem poderia ser diferente, afinal, se as Escrituras não apontassem para o Salvador, quem mais o faria?
Hoje temos o Antigo e o Novo Testamento, e temos os quatro evangelhos, que mais que outras passagens falam da vida e obra de JESUS como ser humano, aqui na Terra, e como o Salvador.
Todos os livros, uns mais outros menos, falam a respeito de JESUS, e os livros proféticos falam que Ele viria. Em especial o livro de Isaías.
Os fariseus e os saduceus (grupos religiosos da época) vasculharam profundamente esses livros e tornaram-se doutores no assunto.
Mais que ninguém, eles entendiam a respeito do futuro Messias, a ponto de se tornarem professores no assunto.
Mas cometeram um terrível e espantoso erro. Quando JESUS veio, não O reconheceram como Messias.
Aliás, O combateram e até patrocinaram a Sua morte, assim como estava escrito. Como diz a lição, eles erraram o alvo, e seus descendentes até hoje não aceitam a JESUS, embora um grupo de judeus modernos já O aceitem.
Há uma diferença entre o JESUS DEUS, e o JESUS nascido de Maria. O primeiro é alguém de suprema glória, mas o segundo é, e deve ser, alguém de típica humildade de uma pessoa como nós devemos ser.
Os fariseus e os saduceus procuraram um Messias de suprema glória, como se o próprio DEUS viesse viver entre nós.
Não esperavam alguém como homem, mas como DEUS. Foi aí que eles se enganaram; esperavam um DEUS que os viesse libertá-los do jugo romano.
***
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