quinta-feira, 5 de março de 2015

APRENDENDO COM OBADIAS (PARTE 3)

APRENDENDO COM OBADIAS (PARTE 3)

Orgulho que leva à queda

Leia o livro de Obadias. Que importantes verdades morais e espirituais podemos tirar dele?

Obadias é o menor livro do Antigo Testamento, e relata a visão profética do juízo de Deus sobre a terra de Edom. A mensagem do livro focaliza três questões: a arrogância de Edom (v. 1-4), a futura humilhação de Edom (v. 5-9), e a violência de Edom contra Judá (v. 10-14).

Os edomitas eram descendentes de Esaú, irmão de Jacó. A hostilidade entre os israelitas e os edomitas remonta à briga de família entre os irmãos gêmeos, que mais tarde se tornaram os pais das duas nações. No entanto, de acordo com Gênesis 33, os dois irmãos posteriormente se reconciliaram. Assim, Deus ordenou aos israelitas: “Não aborrecerás o edomita, pois é teu irmão” (Dt 23:7).

Apesar disso, as hostilidades entre as duas nações continuaram por séculos. Quando Babilônia destruiu Jerusalém e levou seus cidadãos para o cativeiro, os edomitas não somente se alegraram, mas até mesmo atacavam os israelitas que fugiam e também ajudaram a saquear Jerusalém (Sl 137:7). 

Por essa razão, o profeta Obadias advertiu que Edom seria julgado por seu próprio padrão: “Como tu fizeste, assim se fará contigo” (Ob 15). Os edomitas não se comportaram como irmãos para com o povo de Judá em sua hora mais difícil, mas, em vez disso, se uniram às forças inimigas (Lm 4:21, 22).

A região ocupada por Edom está localizada a sudeste do Mar Morto. É uma terra montanhosa cheia de elevados cumes de montanhas, penhascos, cavernas e fendas em que os exércitos podiam se esconder. 

Havia cidades edomitas localizadas nesses locais quase inacessíveis. Sela (também conhecida como Petra) era a capital de Edom. A nação desenvolveu uma confiança arrogante resumida na pergunta: “Quem me deitará por terra?” (Ob 3).

Deus responsabiliza os que se aproveitam dos outros em seus momentos de angústia. Obadias advertiu o orgulhoso povo de Edom de que Deus traria humilhação sobre sua cabeça. Não há lugar para fugir do Senhor (Am 9:2, 3). O futuro dia do Senhor traria tanto o juízo quanto a salvação. Edom beberia o cálice da ira divina, enquanto a situação do povo de Deus seria restaurada.


Leia as citações abaixo. De que maneira elas nos ajudam a compreender mais claramente as mensagens de Amós 1–4 e de Obadias?

Desde os primórdios da religião israelita, a crença de que Deus tinha escolhido esse povo específico para cumprir uma missão tem sido tanto um fundamento da fé hebraica quanto um refúgio em momentos de aflição. 

No entanto, os profetas sentiram que, para muitos de seus contemporâneos, esse fundamento era uma pedra de tropeço, e esse refúgio, uma fuga. Eles tinham que lembrar às pessoas que a eleição não devia ser confundida com favoritismo divino ou imunidade ao castigo, mas, ao contrário, significava que elas estavam mais seriamente expostas ao juízo e castigo divinos. [...]

“A eleição significava que Deus estava exclusivamente preocupado com Israel? O Êxodo do Egito implica que Deus estava envolvido apenas com a história de Israel e totalmente alheio ao destino das outras nações?” 

“Com as defesas do coração destruídas, os enganados adoradores não tinham nenhuma barreira contra o pecado e se renderam às más paixões do coração humano. […]” 

Perguntas para reflexão

É fácil ser simpático com alguém que tenha algo para lhe oferecer. E quanto àqueles que estão em dificuldades, nada têm a oferecer e necessitam de sua ajuda? Que tipo de atitude você demonstra com relação a eles?

Pense nas coisas que recebemos como adventistas do sétimo dia. A maioria dos cristãos não tem ideia das bênçãos do sábado (muito menos de sua importância no tempo do fim). 

A maioria acha que os mortos vão imediatamente para o Céu ou para os tormentos do inferno. Muitos não acreditam na ressurreição física de Jesus, nem acreditam em uma segunda vinda literal de Cristo. Que outras grandes verdades recebemos e que a maioria das pessoas não conhece? Qual é nossa responsabilidade em relação a elas?? 

Porque as nações oprimiam e destruíam outros povos e não se lembravam da aliança de irmãos. A ganância os levava à violência; desprezaram a lei de Deus. 

 Justiça social como evidência da verdadeira devoção ao Senhor, na forma de jejum e oração; a observância do sábado como expressão de gratidão ao Senhor e de amor ao próximo; harmonia com os fundamentos eternos da Palavra de Deus. Mas a mensagem do evangelho vai além da preocupação com uma vida mais justa no contexto do pecado. Devemos enfatizar a promessa da volta de Cristo. 

 Quanto maiores forem nossas oportunidades e privilégios, maiores serão nossas responsabilidades diante de Deus. 

 Orar a Deus fervorosamente, em busca de perdão e restauração. 

Os que se exaltam contra o Senhor serão humilhados; os aliados no mal se tornam inimigos; colhemos o que plantamos; no dia do Senhor, as pessoas receberão a recompensa de acordo com suas obras; haverá libertação para o povo de Deus; por fim, o Senhor reinará.

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APRENDENDO COM JONAS (PARTE 6)



APRENDENDO COM JONAS (PARTE 6)

Missão vitoriosa

Depois de um livramento tão miraculoso, quando Deus o mandou pela segunda vez a pregar em Nínive, Jonas obedeceu imediatamente. 

Em sua pregação (Jn 3:1-4), Jonas usou uma linguagem que lembrava a destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19). 

Mas, no original hebraico, a palavra para “subverter” ou “destruir” (Gn 19:21, 29; Jn 3:4), usada na pregação de Jonas, também pode ter o significado de “mudar a direção” ou “transformar” (Êx 7:17, 20; 1Sm 10:6). 

A pregação da mensagem divina não foi em vão.


A maior conquista da carreira profética de Jonas foi o arrependimento da cidade de Nínive. Depois dos marinheiros, os ninivitas foram o segundo grupo de não hebreus do livro de Jonas a se voltar para Deus, e tudo por causa da interação com o imperfeito mensageiro do Senhor. 

Os resultados foram surpreendentes! Para se humilhar diante de Deus, o povo de Nínive vestiu roupas de panos de saco, colocou cinzas sobre a cabeça e jejuou. Todos esses foram sinais exteriores de tristeza e arrependimento.

Leia Mateus 12:39-41 e 2 Crônicas 36:15-17. O que esses versos nos ensinam sobre a importância do arrependimento?

A imagem de um poderoso monarca assírio se humilhando em cinzas diante de Deus é uma forte censura a muitos dos orgulhosos governantes e do povo de Israel, pelo menos os que rejeitaram persistentemente o chamado profético ao arrependimento.

 Por causa da ênfase do livro de Jonas na graça e no perdão de Deus, o povo judeu o lia todos os anos, no ponto culminante do Dia da Expiação, que celebrava o perdão de Deus para seus pecados.

“Nosso Deus é um Deus de compaixão. Ele trata os transgressores da Sua lei com longanimidade e terna misericórdia. 

E ainda, em nossos dias, quando homens e mulheres têm tantas oportunidades de se familiarizar com a lei divina, revelada nas Sagradas Escrituras, o grande Governador do Universo não pode olhar com satisfação para as ímpias cidades, onde reina a violência e o crime. 

Se as pessoas dessas cidades se arrependessem, como fizeram os habitantes de Nínive, muito mais mensagens como a de Jonas seriam anunciadas” 

Leia Jonas 3:5-10. O que esses versos revelam sobre a natureza do verdadeiro arrependimento? 

Como podemos aplicar esses mesmos princípios à nossa vida?



Perdoado, mas incapaz de perdoar

Leia Jonas 4. Que lições importantes o profeta precisava aprender? Como sua hipocrisia foi revelada?

Jonas 4 revela algumas coisas surpreendentes sobre o profeta. Ele parecia preferir morrer em lugar de testemunhar sobre a graça e o perdão de Deus. 

Embora tivesse se alegrado em seu livramento da morte (Jn 2:7-9), visto que Nínive vivia, ele preferia morrer (Jn 4:2, 3).


Em contraste com Jonas, Deus é retratado na Bíblia como Alguém que não tem “prazer na morte do perverso” (Ez 33:11). 

Jonas e muitos de seus compatriotas se alegraram nas misericórdias especiais de Deus para com Israel, mas queriam Sua ira sobre seus inimigos. 

Essa dureza de coração é repreendida severamente pela mensagem do livro de Jonas.

Que lições podemos aprender com os erros de Jonas? 

Como o preconceito compromete nosso testemunho cristão?


Dizem, com razão, que o livro de Jonas é um manual sobre a maneira de não ser um profeta. Jonas era um profeta de espírito rebelde e prioridades equivocadas. 

Ele não podia controlar seu desejo de vingança. Era mesquinho e mal-humorado. Em vez de se alegrar na graça que Deus mostrou também aos ninivitas, Jonas permitiu que seu orgulho egoísta e pecaminoso o tornasse ressentido.


Em suas últimas palavras, Jonas pediu a morte (Jn 4:8, 9), enquanto as últimas palavras de Deus foram uma confirmação de Sua graça imensurável, uma afirmação da vida.


O livro de Jonas é deixado em aberto. Seus versos finais confrontam os leitores com uma questão importante que permanece sem resposta: Será que a mudança miraculosa no coração dos ninivitas resultou em mudança radical no coração de Jonas?


Há muita coisa na história de Jonas que é difícil de entender, especialmente sobre o próprio Jonas. Talvez, porém, a lição mais clara é a de que a graça e o perdão divinos vão muito além dos nossos. 

Como podemos aprender a ser mais bondosos e perdoadores com os que não merecem, como Deus foi com Jonas e com os ninivitas?



 Sempre que estão em necessidade, os filhos de Deus têm o precioso privilégio de apelar a Ele em busca de ajuda. Não importa quão inadequado seja o lugar, o ouvido misericordioso de Deus está aberto ao seu clamor. 

Por mais desolado e escuro que seja o local, ele pode ser transformado em um verdadeiro templo pelo filho de Deus que ora” 


“Confuso, humilhado e incapaz de compreender o propósito de Deus em poupar Nínive, ainda assim Jonas havia cumprido a comissão a ele concedida de advertir a grande cidade e, embora o acontecimento predito não se tivesse realizado, a mensagem de advertência era de Deus e ela cumpriu o propósito que Ele lhe havia designado. A glória de Sua graça foi revelada entre os pagãos” 

Perguntas para reflexão

O livro de Jonas ensina que Deus tem pleno controle da natureza. Imagine que um de seus amigos perca um membro da família por causa de um desastre natural. 

Como você explicaria a ele que Deus ainda está no comando, apesar dos desastres que assolam partes do mundo e destroem muitas vidas?


Leia o último versículo do livro de Jonas. O que ele nos ensina sobre nossa responsabilidade pela missão de evangelizar todos os cantos da Terra?


Na parábola do servo incompassivo (Mt 18:21-35), Jesus comparou Deus a um rei irado que revogou seu perdão e lançou na prisão o servo que anteriormente havia sido perdoado. 

Deus revoga Seu perdão? Alguns cristãos argumentam que Ele não faz isso. Qual é a nossa posição sobre esse assunto?

Para muitas pessoas mergulhadas no secularismo, a ideia de um homem sendo engolido vivo e permanecendo dentro de um “grande peixe” não é algo para ser levado a sério. 

Como vimos anteriormente, no entanto, Jesus testemunhou claramente sobre a veracidade da história. 

Como a história de Jonas nos ajuda a perceber que uma visão antissobrenaturalista da realidade é realmente estreita e limitadora?


Deus sabe tudo sobre minha vida e está em todos os lugares. Ele tem todo o poder. Deus do Céu, criador do mar e da terra; Jonas declarou que o Senhor é o único Deus verdadeiro, pela capacidade de criar. 

Deus responde à nossa oração; Deus permite que as ondas nos envolvam para que mudemos de atitude; Ele nos perdoa e nos dá uma nova oportunidade de servir; Deus salvou o profeta das profundezas do mar; é inútil confiar em ídolos. 

O milagre mais importante é o arrependimento. Por isso, muitos ninivitas serão salvos, ao contrário de muitos israelitas. O povo de Deus foi levado em cativeiro porque não se arrependeu de seus pecados. 

Embora Deus alerte a respeito das consequências do pecado, Ele deseja ajudar a todos; Deus ama os pecadores, mas odeia o pecado; o perdão divino alcança todas as etnias; Jonas reconheceu que precisava do perdão, mas não queria que os pagãos fossem perdoados. 

Jonas foi hipócrita porque teve compaixão de uma planta, mas não teve misericórdia dos habitantes de Nínive. 

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APRENDENDO COM OSÉIAS (PARTE 4)


APRENDENDO COM OSÉIAS (PARTE 4)

Amor e julgamento:  o dilema de Deus

“Converte-te a teu Deus, guarda o amor e o juízo e no teu Deus espera sempre” (Os 12:6).

Oséias 7:11, 12; 10:11-13; Mateus 11:28-30; Romanos 5:8; 1 Pedro 2:24; Oséias 14

Oseias revela mais do amor de Deus por Seu povo rebelde.

Normalmente, os autores bíblicos usam metáforas para falar do relacionamento de amor entre Deus e Seu povo. A metáfora transmite algo profundo sobre um assunto menos conhecido utilizando algo conhecido ou familiar.

As duas metáforas bíblicas mais utilizadas sobre o relacionamento de Deus com Seu povo são as figuras de marido e mulher e pais e filhos. 


Oseias usou metáforas pelas mesmas razões pelas quais Jesus ensinou em parábolas: em primeiro lugar, para explicar as verdades sobre Deus por meio das coisas familiares da vida. 


Em segundo lugar, para gravar na mente das pessoas importantes princípios espirituais que poderiam ser aplicados na vida diária.

Enganado e insensato

“Efraim é como uma pomba facilmente enganada e sem entendimento; ora apela para o Egito, ora volta-se para a Assíria. Quando se forem, atirarei sobre eles a Minha rede; Eu os farei descer como as aves dos céus. Quando os ouvir em sua reunião, Eu os apanharei”
 (Oséias 7:11, 12, NVI).

Leia o contexto desses versos. Que advertência há neles? Que princípio podemos tirar desses versos para nossa vida?

Efraim era o filho mais novo de José. Jacó concedeu a ele uma bênção maior do que a de seu irmão Manassés. Visto que Efraim era o nome da principal tribo do reino do norte de Israel, o nome é aplicado a todo o reino, assim como o nome de Judá foi aplicado ao reino do sul. 

Nos versos acima, Israel é comparado a uma pomba sem entendimento (compare com Jr 5:21), o que a torna presa fácil para a rede do caçador. Nesse contexto, sua dependência da ajuda de outras nações era um ato de rebelião contra Deus.

Por quê? Porque uma aliança com o poderoso Império Assírio ou com o ambicioso Egito exigiria que Israel reconhecesse a supremacia dos deuses adorados por essas duas superpotências (leia também Is 52:4; Lm 5:1-6). Recorrer a elas significaria, necessariamente, afastar-se do Senhor. 

O que eles precisavam fazer era voltar para o Senhor, arrepender-se, obedecer aos Seus mandamentos e abandonar os falsos deuses. Essa era sua única esperança, não alianças políticas com os pagãos.

“A posição da Palestina a expunha à invasão desses dois antigos impérios. [...]

O prêmio muito cobiçado pelo qual esses poderosos impérios lutavam era a estrada que ligava as ricas bacias hidrográficas do Nilo e do Eufrates. Os reinos de Israel e Judá foram envolvidos nesse conflito internacional e espremido entre os dois rivais. 

Em desespero, sem confiança espiritual em seu Deus, Israel tolamente apelou primeiramente a um e depois ao outro em busca do apoio que só poderia se transformar em uma armadilha para seu próprio bem-estar nacional” 


É muito fácil procurar ajuda humana para nossos problemas, em vez de buscar o Senhor, não é? 

O Senhor pode usar instrumentos humanos em resposta às nossas orações. Como podemos ter certeza de que, em situações de desespero e em necessidade de ajuda, não cometemos o mesmo erro de Israel? 

Como podemos usar a ajuda humana sem, necessariamente, nos afastarmos do Senhor?

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APRENDENDO COM JOEL (PARTE 3)



APRENDENDO COM JOEL (PARTE 3)

O dom do Espírito de Deus

Leia Joel 2:28, 29 e Atos 2:1-21. Como Pedro interpretou essa profecia de Joel?

No dia de Pentecostes, o apóstolo Pedro anunciou que o Senhor havia cumprido Sua promessa, dada por intermédio de Joel, sobre o derramamento do Espírito Santo. 

Acompanhando o derramamento do Espírito, e como sinal visível da intervenção sobrenatural de Deus na história da humanidade, Deus fará com que fenômenos extraordinários sejam vistos na natureza, na Terra e no céu.

“Em imediata relação com as cenas do grande dia de Deus, o Senhor, por meio do profeta Joel, prometeu uma manifestação especial de Seu Espírito (Joel 2:28). 

Essa profecia recebeu cumprimento parcial no derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Mas atingirá seu pleno cumprimento na manifestação da graça divina que acompanhará a obra final do Evangelho” 

No contexto imediato de Joel, o arrependimento seria seguido por um grande derramamento do Espírito de Deus. Isso traria uma maravilhosa renovação. Em vez de destruição, se seguiria a dádiva das bênçãos divinas. O Senhor reafirma a Seu povo que Sua criação será restaurada e a nação será libertada dos opressores.

O Espírito é derramado sobre o povo de Deus, assim como o óleo da unção era derramado sobre a cabeça dos que eram eleitos por Deus para um ministério especial. O Espírito é também um dom concedido aos que O recebem para que eles façam uma obra específica para Deus (Êx 31:2-5; Jz 6:34). 

Só que desta vez a manifestação do Espírito assumirá proporções amplas. Nesse grande ponto da História, a salvação estará disponível a todos que buscarem a Deus. 

O Espírito de Deus cairá sobre todos os fiéis, independentemente de idade, gênero ou condição social, em cumprimento do desejo de Moisés no sentido de que todos os filhos de Deus se tornassem profetas e de que o Senhor colocasse Seu Espírito sobre eles (Nm 11:29).

O que você pode fazer para se tornar mais receptivo ao derramamento do Espírito Santo?

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