sábado, 1 de outubro de 2016

APRENDENDO COM PEDRO (PARTE 9)


 
 
 
 
 
 
 
 
ORGULHO E AMBIENTE PROPÍCIO PARA A MANIPULAÇÃO SATÂNICA 
 
Os Evangelhos de Mateus e Marcos afirmam que, certo dia, Simão Pedro declarou a verdadeira identidade de Jesus como o Filho de Deus pela revelação do Espíri­to Santo e recebeu um elogio de Jesus por ter tido tal discernimento.

Em seguida, Jesus anunciou que morre­ria, mas ressuscitaria, e Pedro o repreendeu por dizer es­sas palavras! Ele disse: "Isso nunca acontecerá com você ”! (Mateus 16.15-23) As palavras religiosas de Pedro pareciam boas. Tinham o caráter da verdadeira devoção e sinceridade, mas eram diabolicamente falsas.

O orgulho e a presunção de Simão Pedro criaram uma atmosfera oportuna para uma visita de Satanás. O inimigo juntou-se à mesa em que jantavam e usou o confiante Pedro para proclamar as expectativas do inferno.

Satanás deve ter rido em silêncio quando Pedro disse a Jesus, o Messias, que ele não estava certo ao di­zer que morreria na ruz. As palavras mal acabaram de sair da boca de Pedro quando Jesus o confrontou.

Olhan­do além do rosto familiar de Pedro, o Senhor falou dire­tamente com o arcanjo do mal que se escondia "atrás do trono": "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens" (Ml 10.23b).

Há ocasiões quando "lazer o que é certo", segundo a sua definição, é, na realidade, "fazer o que é errado", segundo a definição de Deus. Algo está "correto" quan­do está de acordo com a Palavra de Deus e é confirmado por seu Espírito.

Pedro teve esta experiência ao declarar acertadamente a verdadeira identidade de Jesus. No en­tanto, teve de descartar por completo a realidade da iden­tidade de Jesus que acabara de descobrir para dizer aquilo que disse. Se Jesus era o Filho de Deus, por que menti­ria sobre seu destino?

Quando sua ação parece "correta", mas o meio que você usa para executá-la é incorreto, este se constitui no pior tipo de "erro", porque pode enganar e induzir outros também ao caminho errado.

Pedro estava dizen­do: "Você não morrerá. Estaremos a seu lado", mas Je­sus sabia que jamais poderia cumprir seu propósito na terra sem o Calvário. Qualquer coisa que pudesse ou tentasse impedir os propósitos de Deus não podia ser de Deus.

Nem todas as boas ideias são "ideias de Deus".

Extraído do Livro Fontes Secretas de Poder de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

APRENDENDO COM JOSÉ (PARTE 17)

JOSÉ E SEUS IRMÃOS
Assim como Jacó o pai de José merecia um tratamento muito pior da parte de seu irmão Esaú, quando jovens, de acordo com a maneira pela qual o havia enganado, vemos algo semelhante na história de José e seus irmãos. 
No último caso vemos, novamente, irmão odiando irmão pelo favorecimento de um em detrimento do outro (Gn 37:3, 4). 
A túnica de muitas cores não foi feita simplesmente de lençóis listrados. 
A palavra original sugere que era uma veste cara usada pela realeza, provavelmente coberta de ricos bordados e desenhos coloridos, e que deve ter levado até um ano para ser confeccionada.
Depois, quando José falou a seus irmãos sobre seus sonhos (Gn 37:5-11), produziu ainda mais ódio e inveja contra si mesmo. 
Assim, na primeira oportunidade, planejaram livrar-se dele (Gn 37:19, 20). 
Os irmãos devem ter felicitado uns aos outros pelo fato de ter sido tão fácil tirá-lo da vida deles. 
Nenhum deles, porém, tinha ideia de como Deus usaria essa situação para salvá-los, anos mais tarde.
Qual foi o quadro mais amplo que José enxergou? Qual foi o seu foco principal?
Pense no que deve ter passado pela mente do jovem José enquanto estava acorrentado e seguia atrás de um camelo, olhando para as montanhas que haviam sido o lar de sua infância, e vendo-as desaparecer ao longe; e depois, quando foi colocado numa plataforma de leilão, e compradores curiosos o apalpavam e humilhavam, em sua inspeção minuciosa, antes de dar um lance. 
Muitos já renunciaram à fé ao enfrentar menos humilhação e sofrimento do que isso.
José poderia ter escolhido se tornar amargurado e deixar de crer em Deus, mas, em vez disso, escolheu manter sua fé em meio a essa luta angustiante, quando o grande conflito se desenrolava em sua vida de maneira dramática. 
Ele logo se adaptou à casa de um dos mais importantes militares do país e, sob a bênção de Deus, conquistou rapidamente a confiança dele (Gn 39:1-4). 
Por fim, o escravo acabou se tornando líder no Egito.
Apesar da grande disfunção familiar revelada nessa história, apesar da traição e maldade, houve um final feliz. 
Porém, se as coisas parecem não terminar tão bem como ocorreu com José, você conserva a fé? Qual é sua atitude?

APRENDENDO COM GIDEÃO (PARTE 02)

APRENDENDO COM GIDEÃO
Leia Juízes 6:1. O que aconteceu nessa ocasião? Juizes 6:10
Depois de Débora, a terra ficou em paz durante os 40 anos seguintes, mas logo os israelitas voltaram a cair nas mãos de opressores. 
Dessa vez eram os midianitas que, com seus aliados, entravam em Israel, destruíam as lavouras recém-plantadas e roubavam os rebanhos (Jz 6:3-5). Israel ficou grandemente empobrecido e clamou ao Senhor (Jz 6:6, 7). As pessoas concluíram que seus ídolos eram inúteis.
3. Leia Juízes 6:12-16. O que o Anjo do Senhor disse a Gideão, e qual foi a reação dele? Gideão já não devia saber por que eles estavam sendo afligidos? Jz 6:7-10
Apesar da queixa de Gideão, que era injustificada (eles eram desobedientes, e por isso estavam sendo oprimidos), Deus estava pronto a livrá-los novamente, mas dessa vez através de Gideão. 
É interessante que Deus tenha chamado Gideão de “homem valente”, embora ele visse a si mesmo de maneira completamente diferente: 
“Ai, Senhor meu! Com que livrarei Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai” (Jz 6:15). 
Sem dúvida, um dos componentes fundamentais da força de Gideão foi seu próprio senso de falta de importância e de fraqueza.
Note, igualmente, o que Gideão pediu ao Senhor em Juízes 6:36-40
Isto é, ciente de sua própria fraqueza e de que as probabilidades eram contrárias a ele, buscou uma certeza especial da presença de Deus. 
Assim, temos ali um homem que compreendia plenamente sua completa dependência do Senhor. Podemos ler, emJuízes 7, a respeito do maravilhoso sucesso de Gideão contra os opressores de seu povo e acerca do livramento que Deus operou em favor de Israel.
Por que o Senhor escolheu usar seres humanos caídos nesse livramento? 
Isto é, Ele não poderia ter chamado “mais de doze legiões de anjos” (Mt 26:53) para fazer, em favor de Israel, o que era preciso naquele momento? 
Qual é o nosso papel na propagação do evangelho

APRENDENDO COM DÉBORA

APRENDENDO COM DÉBORA 
A história de Débora acrescenta detalhes interessantes. 
Ali vemos o povo de Deus sofrendo opressão, com possibilidades praticamente nulas de vitória. 
Isso encontra paralelo no que observamos em Apocalipse 12, que relata uma disputa muito desigual entre um dragão de sete cabeças e um bebê recém-nascido.
Os principais personagens da história incluem Jabim, rei de Canaã, Sísera, o comandante de seu exército, e Débora, uma profetisa e juíza (alguém que resolvia disputas civis entre partes opostas) que tinha um grau muito incomum de autoridade e influência para uma mulher daquela época.
Leia Juízes 4
A heroína da história foi a esposa de Héber, Jael, que não teve medo de se identificar com o povo de Deus e que desempenhou um papel fundamental na derrota dos inimigos do Senhor. 
De nossa perspectiva atual, não é fácil julgar os atos de Jael. Porém, a última coisa que deveríamos fazer é usar os atos dela para justificar o engano e a violência como meios para alcançar nossos fins, não importa o quanto esses fins sejam corretos.
Nas conversas anteriores ao conflito, Débora assegurou a Baraque que a batalha seria de Deus. Dois verbos foram usados para descrever como Deus faria isso (Jz 4:7). Ele faria com que Sísera fosse (no original, a expressão indica a ideia de atrair ou arrastar, sugerindo o ato de pegar um peixe numa rede) até o ribeiro Quisom, onde o “entregaria” nas mãos de Baraque. 
O cântico de ação de graças de Débora (Juízes 5) revela alguns dos detalhes. Por causa de uma pesada chuva, os carros de Sísera ficaram atolados nas estreitas passagens próximas ao ribeiro Quisom. Os céus e as nuvens “gotejaram” e as montanhas “se derreteram” em água (5:4, 5), e Israel foi livrado.
Pense na confiança que esses homens de guerra tiveram em Débora. Embora, em certo nível, isso tenha sido bom, por que sempre devemos ter cuidado com o grau de confiança que depositamos em qualquer pessoa? 
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APRENDENDO COM ESAÚ E JACÓ


APRENDENDO COM ESAÚ E JACÓ
 A luta entre os propósitos de Deus e a rebelião individual avançou um pouco mais na história de Jacó e Esaú. 
ra costume, na Antiguidade, que o filho primogênito recebesse a bênção do pai (o direito de primogenitura) antes da morte do pai. Isso incluía mais do que as posses familiares; assim, o filho mais velho se tornava o responsável pelo bem-estar da família.
Esaú odiou seu irmão Jacó após ser enganado e perder essa grande honra, e planejou matá-lo depois que o pai morresse (Gn 27:41). 
Rebeca enviou Jacó para longe por medida de segurança, pensando que tudo ficaria bem novamente após alguns dias (Gn 27:43, 44). 
Esses dias se transformaram em 20 anos, e Rebeca nunca mais viu Jacó.
Que grande esperança foi encontrada nesse sonho?
Ao repetir as promessas feitas a Abraão, Deus assegurou a Jacó que os planos continuavam em andamento. 
Embora os atos de Jacó parecessem ignorar o plano de Deus, o Senhor ainda Se importava com ele. Contudo, Jacó teve que suportar 20 anos sendo enganado por seu sogro, primeiro em relação ao seu casamento, depois a respeito de seu salário (Gn 29:20, 23, 25, 2731:7). 
Contudo, numa estranha reversão, todos aqueles anos trabalhando em troca da esposa pareceram apenas poucos dias, o tempo que Rebeca achava que Jacó ficaria longe dela (Gn 29:20).
Quando Jacó decidiu voltar para casa, primeiramente Labão o perseguiu (Gn 31:25, 26), depois Esaú partiu ao seu encontro com 400 homens. 
Ambas as situações representavam uma ameaça à sua vida, e Deus teve que intervir duas vezes para livrá-lo: primeiramente, num sonho dado a Labão, para dizer a ele que não fizesse mal a Jacó (Gn 31:24); depois, em pessoa, para lutar com Jacó, deixando-o aleijado (Gn 32:24-30). 
O fato de ver Jacó mancando com uma bengala pode ter dado a Esaú a impressão de que Jacó não representava ameaça para ele. 
Os presentes foram enviados de antemão e, juntamente com a maneira cuidadosa pela qual Jacó falou, tudo pareceu suficiente para curar o rompimento entre os dois irmãos. 
A última vez em que os vemos juntos é no sepultamento do pai (Gn 35:29). Assim, Esaú havia se esquecido do plano anterior que tinha feito de matar Jacó após o funeral de seu pai.
Considere toda a dor e sofrimento que essas escolhas tolas trouxeram às pessoas, tanto as inocentes quanto as culpadas. Como podemos aprender a pensar muito antes de agir?

APRENDENDO COM ABRAÃO (PARTE 10)






APRENDENDO COM ABRAÃO (PARTE 5)
Ao passo que Abraão (que antes se chamava Abrão) é conhecido por sua fidelidade, suas experiências de vida estão mais relacionadas à fidelidade de Deus para com ele.
Duas vezes Deus assegurou a Abraão que ele teria um filho. A primeira vez foi quando ele tinha 75 anos (Gn 12:2, 4) e a segunda, cerca de dez anos mais tarde (Gn 13:16).
Por fim, mesmo após muitos tropeços por parte de Abraão, nasceu o filho da promessa, o filho da aliança, e foi revelada a fidelidade de Deus para com Seu servo às vezes vacilante (ver Gn 17:19, 21Gn 21:3-5).
“Foi para impressionar o espírito de Abraão com a realidade do evangelho, bem como para provar a prioridade que estava no seu coração, junto com sua fé, que Deus mandou que ele matasse seu filho. 
A angústia que ele sofreu durante os dias tenebrosos daquela terrível prova foi permitida para que compreendesse, por sua própria experiência, algo da grandeza do sacrifício feito pelo infinito Deus para a redenção do homem. 
Nenhuma outra prova poderia ter causado a Abraão tamanha tortura de alma quanto o sacrifício de seu filho. Deus entregou Seu Filho a uma morte de angústia e vergonha. Aos anjos que testemunharam a humilhação e angústia de alma do Filho de Deus, não foi permitido que interferissem, como no caso de Isaque. 
Não houve nenhuma voz a clamar: ‘Basta.’ A fim de salvar a humanidade caída, o Rei da glória entregou a vida. Poderia ser dada uma prova mais forte da infinita compaixão e do amor de Deus? 
‘Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, por todos nós O entregou, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas?’ (Rm 8:32).
“O sacrifício exigido de Abraão não foi somente para seu próprio bem, nem apenas para o benefício das gerações que se seguiram; mas também foi para instrução dos seres destituídos de pecado, no Céu e em outros mundos. 
 Visto que Abraão havia mostrado falta de fé nas promessas de Deus, Satanás o acusou perante os anjos e perante Deus de não ter cumprido as condições da aliança, e de ser indigno das bênçãos da mesma aliança. 
Deus desejou provar a lealdade de Seu servo perante o Céu todo, para demonstrar que nada menos que perfeita obediência pode ser aceito, e para revelar de maneira mais ampla, perante eles, o plano da salvação

terça-feira, 6 de setembro de 2016

APRENDENDO COM JOSUÉ (PARTE 4)


APRENDENDO COM JOSUÉ (PARTE 4)
"Não to mandei eu? Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde quer que andares." (Josué 1:9)

 Ao mesmo tempo em que estas palavras foram faladas a Josué, quando ocupou o lugar de Moisés, elas também se aplicam a nós.  

Antes de dar a missão a Josué, Deus o orientou a falar, meditar na palavra. Praticar tudo aquilo, que até então, já havia sido escrito por Moisés

Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido. (Josué 1:8)

Nós precisamos ser relembrados, como Josué e os israelitas, que Deus deu sua Lei como uma bênção para o Seu povo. Ela foi dada para ajudar o povo de Israel a viver a vontade de Deus em suas vidas diariamente. 

Se eles vivessem do modo de Deus, Ele prometeu que eles seriam abençoados. 

Além disso, Deus é o Criador. 

Ele sabe a melhor maneira para os humanos viverem em harmonia com os princípios do universo. A Bíblia hoje totalmente inspirada por Deus  e escrita por homens usados por Deus, é o nosso manual de comportamento humano

A intenção da Lei de Deus não é atrapalhar nem interferir a felicidade e a experiência do seu povo. 

Pelo contrário, é para ajudar a ser próspero e a encontrar sucesso na vida. Prosperidade bíblica é ausência de necessidades

Como Paulo repetidamente nos lembra em Gálatas, não estamos mais sob a Lei. Mas, à medida em que vivemos no Espírito, o caráter que é produzido em nós cumpre a Lei e traz as bênçãos que Deus sempre planejou para nós. 

Resumindo: Seguir a vontade de Deus e viver com o Seu caráter é uma bênção para nós.

Pare um pouco e leia Salmo 139 em voz alta e veja que a promessa de Deus de ser conosco é para todos que o invocam. 

Ouça as palavras de Jesus em Mateus 28:18-20, quando promete aos seus discípulos que estaria com eles “todos os dias, até à consumação do século”. 

Lembre-se da promessa de Deus, reiterada de uma bênção do Antigo Testamento, em Hebreus 13:5, 

“Nunca te deixarei, jamais te abandonarei!” 

Sejamos fortes, nós vamos vencer todas as adversidades, mas antes, Deus nos ensina através de sua palavra escrita como devemos perseverar para sermos fortes; nosso Deus, nosso Pai, nosso Pastor está sempre perto, mesmo quando não parece. 

Não podemos ir a lugar algum, sem sua presença próxima de nós, e em nós. Por isso, muito importante, intimidade com Deus e meditação diária na Sua palavra 

Não estamos sozinhos. Não precisamos ter medo. De fato, nem mesmo a morte pode nos separar do seu amor. (Romanos 8:35-39) 

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APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...