terça-feira, 3 de março de 2020

APRENDENDO COM NICODEMUS


VENCENDO A CARNE

TEXTO: João 3:1-21

Não há crise que possa resistir o poder de Deus.


CONTEXTO:
             Nicodemos ouviu falar de Jesus que era um homem simples, mas tinha poder / unção. 
             Nicodemos era temente à Deus, mas percebia que a sua religião não supria as suas carências nem as dos outros.
             Nicodemos conhecedor das leis primárias, mas não tinha conhecimento da graça de Deus.
             Foi ter com Jesus a noite, porque não tinha coragem de manifestar publicamente as suas crises, e a sua preocupação!
             A crise: Nicodemos tinha: veste sacerdotal, parâmetros, tradições, religião.
             Mas não levava as pessoas à mudança de vida, não levava à transformação.  Jesus não tinha aparência de religioso mas: os doentes eram sarados, os demônios eram expulsos, os paralíticos andavam, o evangelho era pregado com autoridade e as pessoas eram transformadas pelo poder de Deus!
ATITUDE: O que ele tem, que eu não tenho? Perguntava Nicodemos!
CONCLUSÃO: Jesus lhe disse qual era o princípio de autoridade: “É necessário nascer de novo”.
             O homem natural é movido pelos sentidos.
             O homem espiritual é movido pela unção de Deus.
APLICAÇÃO: Os impedimentos para entrar no reino de Deus são: crise de identidade, de incapacidade, de incredulidade, de orgulho, altivez, auto-suficiência, rejeição, baixa estima.
             Nicodemos não sabia que estava ali uma pessoa  que podia mudar a sua vida.
             Deus não quer te dar uma nova religião, ele quer te dar uma nova vida.
 (Jo. 10:10)
             Jesus tem graça para distribuir aqueles que querem mudanças (Ap. 3:20 / Lm 22/24).

APRENDENDO COM JESUS


A SEGUNDA VINDA DE JESUS

TEXTO: Malaquias 3:1-5

Objetivo: Despertar mensageiros para os últimos tempos.

Contexto:
             Neste texto, Deus está preparando o seu povo para receber o Senhor Jesus Cristo.
             João Batista foi o mensageiro escolhido por Deus para preparar o caminho do Messias (Lc. 1:5-25).
             Jesus tornou-se a nova aliança, através de seu sacrifício feito por nós. Estamos comprometidos com Ele.     
             Fazendo parte desta aliança, devemos ser mensageiros da vinda do Senhor .
             Ele busca homens e mulheres com o mesmo espírito que esteve sobre João Batista ( de poder, intrepidez, ousadia).
             Hoje o mundo vive desonrando ao Senhor, fazendo o que é oposto a Sua vontade.
             O Senhor nos chama para nos levantarmos e combater em Seu nome - para isso é que nós estamos sendo purificados.
             Assim como aqueles que vieram para anunciar a Cristo (Elias, João Batista) eram irrepreensíveis - andavam em santidade - também devemos ser. (I Ts. 5:23)
Conclusão: As profecias sobre a 1a. vinda de Cristo foram cumpridas através da disposição de alguns que aceitaram o desafio de dedicarem suas vidas para transformarem o mundo.
Aplicação: Hoje o Senhor nos chama para sermos como um “João Batista” desta geração



APRENDENDO COM OBEDE-EDOM


Uma Visita à Casa do Geteu
  
Todos nós já recebemos visitas boas e desagradáveis, não é verdade?
Este homem, porém, recebeu uma visita surpreendente:
Obede-Edom era o nome de um levita, da família que Deus havia escolhido para servi-lO, para oferecer sacrifícios pelo povo, para entrar no santo-dos-santos e estar diante da arca-da-aliança (Dt 10.8).
Este levita era também especialista em certo instrumento musical e numa espécie de música, que lhe valeram o título de geteu (o Salmo 84 é um exemplo desse tipo de música).
Certa vez, Obede-Edom se viu em uma situação embaraçosa, porque, como era um dos porteiros da arca, foi designado para hospedá-la em sua própria casa:
Por ordem do rei, a arca-da-aliança (ou arca-do-testemunho) estava a caminho de Jerusalém quando tropeçaram os animais que puxavam o carro. Prontamente, Uzá estendeu sua mão para segurá-la e foi fulminado pela presença de Deus.
A arca era um objeto sagrado. Era o símbolo da presença de Deus em Israel e da Sua glória. Deveria ser transportada com cuidado pelos próprios levitas, tribo santificada, sempre afofada com peles de animais e coberta por um pano azul. Diante dela estava permanentemente o shekiná de Deus, por onde Ele falava e guiava o Seu povo (Lv 16.2).
Por causa deste grave incidente no percurso, o rei desistiu de levar a arca-da-aliança para perto de si e despachou-a para a casa do geteu Obede-Edom. Foi assim que o levita recebeu a arca em sua casa durante três meses.

O que aconteceu, então?
O Senhor abençoou grandemente a família e a vida de Obede-Edom que, sabendo o rei da prosperidade na casa de seu servo, com alegria mandou buscar a arca de volta.
A arca-da-aliança, hoje em dia, já não existe. Mas, com certeza, Deus ainda fala e guia o Seu povo - que somos nós - através do Espírito Santo (1 Jo 4.13).
Você já se deu conta de estar recebendo em casa a visita do Senhor?
Ou melhor, você realmente tem a sensibilidade para sentir os efeitos deste Ser que, sendo o próprio espírito de Deus, habita dentro do seu corpo?

Veja só, não é brincadeira:

A presença de Deus santifica tudo à sua volta;

A presença de Deus não permite imprudências;

A presença de Deus abençoa toda a casa e

A presença de Deus traz alegria.

Confira esta história em sua Bíblia (2 Sm 6.6-12) e lembre-se: Fazendo parte da aliança com Deus você já O recebeu e poderá ser tão abençoado quanto a casa do geteu Obede-Edom, se buscar viver na plenitude do Espirito Santo.

APRENDENDO COM ELIAS


VENCENDO O DESÂNIMO


Que contraste! Em 1 Reis 18, Elias era forte e corajoso. Logo no próximo capítulo ele entrou em pânico e fugiu para salvar sua vida. O que acontecia? O que enfraquecia este grande profeta e fazia com que ele esquecesse seu dever? Era o desencorajamento que fazia Elias cair. Precisamos tomar cuidado porque o desânimo pode incapacitar nossa vida espiritual também.
O contexto da vitória de Elias no capítulo 18 é impressionante. A idolatria, especialmente a adoração de Baal, dominava o país de Israel. O rei e a rainha desta nação, Acabe e Jezabel, eram totalmente corruptos. Neste ambiente espiritual desanimador, a voz solitária de Elias soava em oposição. Ele lançou um desafio aos falsos profetas para disputarem para ver quem era o Deus verdadeiro. A competição seria simples: seriam preparados sacrifícios no altar e o deus que respondesse com fogo do céu para queimar o animal seria o vencedor. Os resultados foram inconfundíveis. Os idólatras clamaram a Baal desde a manhã até o meio da tarde, mas não houve resposta. Em contraste, Elias cavou uma valeta em volta do seu sacrifício, molhou o animal com doze baldes de água até o ponto em que a valeta ficou cheia e então, calmamente pediu ao Senhor que o consumisse. O fogo de Deus não somente queimou o boi, mas também as pedras do altar, a água da valeta e até a terra em volta dele. Esta demonstração dramática convenceu o povo, e os falsos profetas foram executados.
Imediatamente após, Elias partiu para o palácio em Jezreel, onde Jezabel mandou dizer que planejava matá-lo no dia seguinte. Desanimado, Elias fugiu. Ele disse ao Senhor que queria morrer e então fugiu durante quarenta dias e noites. O desânimo nem sempre é pecaminoso, mas leva ao pecado freqüentemente. Neste caso, a depressão do profeta levou-o a esquecer seu posto de serviço, fraquejar em sua fé em Deus e, finalmente, tornar-se egoísta. Ele se queixou que era o único restante que servia ao Senhor fielmente. A vida de Elias, então, oferece um modelo útil para estudar o desencorajamento, o que o causa e como vencê-lo.

Causas
Ironicamente, um dos principais fatores que produziam o desânimo de Elias era a grande vitória que ele conseguira no Monte Carmelo contra os falsos profetas. Vitórias espirituais decisivas são momentos especialmente vulneráveis; somos mais suscetíveis nesses momentos tanto ao orgulho como ao desencorajamento. Neste caso, sem dúvida, Elias previu um reavivamento avassalador. Talvez ele esperasse que Acabe e Jezabel de
algum modo conduzissem a nação inteira ao arrependimento. Assim, o desafio continuado de Jezabel foi uma decepção. A mesma coisa pode acontecer conosco. Quando as coisas vão bem, nossas expectativas são grandes. Então vem o revés, e ficamos desencorajados.
Uma segunda coisa que causou a depressão de Elias foi seu fracasso em conseguir os resultados desejados. Depois de anos de fidelidade ao Senhor e depois da matança dos falsos profetas, nada tinha realmente mudado. Ou assim parecia. É extremamente desanimador trabalhar, trabalhar, trabalhar e mesmo assim não ver resultado positivo. Isto não é incomum. Noé, um pregador da justiça (2 Pedro 2:5), procurou salvar somente sua própria família. Jesus mesmo foi desprezado e rejeitado (Isaías 53:3; João 1:11). Muitos dos mais diligentes servos de Deus têm experimentado a frustração de ver os pequenos resultados de seu labor. Quando vemos pouco ou nenhum fruto de nossas atividades no serviço do Senhor, precisamos ser pacientes (Gálatas 6:9) e confiar em que a colheita virá (1 Coríntios 15:58). Terceira coisa, Elias estava desanimado porque aqueles que deveriam estar servindo o Senhor se esqueciam dele. Acabe e Jezabel deveriam ter sido os guias espirituais daquela nação. A conduta deles era desmoralizante. Para nós, podem ser os irmãos que nos desapontam. A oposição do mundo não surpreende, mas quando vemos aqueles que declaram estar servindo o Senhor voltar suas costas a ele, isto se torna mais do que podemos suportar. Isto não é um problema novo. Josué e Calebe ficaram virtualmente sós (Números 14). Num momento crítico em sua vida, Paulo foi abandonado por todos os irmãos (2 Timóteo 4:16). Precisamos continuar servindo a Deus, independente da resposta dos outros (Habacuque 3:17-18).
Uma quarta causa do desencorajamento de Elias foi a comiseração de si mesmo. Ele estava sentindo pena de si mesmo. Ele sentia que estava só, que todos os outros tinham abandonado o Senhor. É difícil ficar deprimido quando se está fixo na obra do Senhor, mas quando se está pensando principalmente em si mesmo, o desânimo quase sempre acontece.
A culpa era uma causa final da depressão de Elias. Ele tinha abandonado sua responsabilidade e agido sem a orientação de Deus. Ele sabia que estava errado porque estava na defensiva quando o Senhor falou com ele. Precisava de perdão e necessitava voltar ao seu posto de serviço. A culpa freqüentemente produz depressão. Algumas vezes, quando estamos abatidos, não precisamos simplesmente arranjar um modo de sentir melhor, mas precisamos de arrepender.

A pergunta de Deus
O Senhor veio a Elias duas vezes e perguntou: "Que fazes aqui, Elias?" (1 Reis 19:9, 13). Aqui estava um homem bom e justo que tinha caído. Como Deus lidaria com ele? Deus não ficou aborrecido ou desistiu dele. Por outro lado, Deus também não o mimou. O Senhor desafiou-o diretamente, ajudando-o a superar seu desânimo, e reassumir seu serviço fiel. É encorajador perceber que Deus cuida de seus servos fracos e decaídos, e que ele trabalha para encorajá-los e restaurá-los. É também bom ver o modelo do Senhor quando procuramos ajudar a reerguer nossos irmãos quando se tornam abatidos. Não devemos abandoná-los com desprezo, mas também não devemos só tentar fazê-los se sentir melhor. Precisamos desafiá-los e ajudá-los a se levantar novamente na obra do Senhor.

Curas
Quando o Senhor visitou Elias na montanha e perguntou o que ele estava fazendo ali, Deus lhe disse para sair "e põe-te neste monte perante o SENHOR." Deus mostrou a Elias um vento grande e forte que quebrou as rochas da montanha em pedaços, depois revelou um terremoto e depois um fogo. Cada um deles demonstrava o poder de Deus, algo que Elias precisava ver urgentemente. Ele precisava de mais confiança no Senhor; precisava ver quem estava ao seu lado. Mas, surpreendentemente, o Senhor não estava no vento, nem no terremoto, nem no fogo. Por fim, Elias ouviu um sopro suave e ali estava o Senhor! A lição parece ser que precisamos confiar no Senhor até mesmo quando não vemos nada dramático. Deus pode trabalhar quieto, por meios pequenos e aparentemente insignificantes. Precisamos deixar mais nas mãos de Deus e não esperar que ele sempre opere de uma maneira dinâmica e impressionante. Elias estava esperando um vento, um terremoto e um fogo, mas o Senhor estava num som soprado suavemente. Em tempos de desencorajamento, confiemos no Senhor, esteja ele agindo sensacionalmente ou imperceptivelmente.
Deus deu a Elias uma tarefa para cumprir. Ele lhe disse que ungisse Azael como rei sobre a Síria e Jeú como rei de Israel, e Eliseu como seu próprio sucessor. Elias precisava apressar-se; sua inatividade lhe havia dado simplesmente mais tempo para se lamentar. Dificilmente, ficamos deprimidos quando estamos ativos. Mas quando nos sentamos e remoemos um pensamento, então ficamos desanimados.
Finalmente, o Senhor falou a Elias sobre os 7000 que jamais haviam se prostrado diante de Baal. Elias não tinha percebido aqueles que eram os verdadeiros servos do Senhor. Ele nunca tinha observado que não era realmente o único restante. Quando estamos desencorajados, nossa tendência é pensar que tudo e todos estão contra nós. Precisamos reconhecer as coisas boas como as más. Conquanto nossa tendência possa ser nos retirarmos daqueles que nos elevariam, os momentos de depressão são, muitas vezes, os próprios momentos em que precisamos mais da amizade de nossos irmãos. Posso não estar com vontade de ir à igreja, ou passar algum tempo com um irmão cristão, mas se eu fizer isso vou me sentir reanimado.

Aplicação
Os cristãos ficam, às vezes, desanimados. Nesses momentos precisamos voltar-nos para o Senhor e permitir que ele nos ajude a superar a depressão, para que não nos enfraqueçamos e nos afastemos dele. E para nós, como para Elias, as soluções são relativamente simples. Precisamos de mais confiança no Senhor, até mesmo quando não o observamos operando de modos dramáticos. Precisamos nos levantar e nos ocupar, deixando de pensar em nós mesmos. E precisamos ver o bem à volta de nós e passar mais tempo com nossos irmãos.




AUTOR: Gary Fisher




APRENDENDO COM JESUS


ANTES E DEPOIS DE JESUS


Lucas 9.55,56 - Ele porém, voltando-se, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o Filho do Homem não veio para destruir as vidas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia.

Certo dia resolveu o Senhor Jesus que deveria ir a Jerusalém e mandou mensageiros adiante para Lhe preparar lugar a fim de que pernoitasse numa aldeia de samaritanos que ficava no caminho. Sabidamente estes e os judeus não tinham boas relações, chegando mesmo a odiarem-se, já há vários séculos, uma vez que os samaritanos contraíram relações, inclusive por casamento, com povos pagãos adotando seus ídolos, ao mesmo tempo que diziam-se adoradores do Deus de Israel.

O simples fato de desconfiarem que a comitiva de Jesus se dirigiam a Jerusalém foi motivo para que o povo da aldeia negasse-Lhe pousada. Tiago e João, irritados com a agressiva falta de acolhida, lembraram-se do rei samaritano Acazias que, sete séculos antes, conforme descrito no capítulo primeiro do segundo livro dos Reis, estando doente mandara consultar deus pagão sobre a enfermidade. 

Elias, avisado pelo Anjo do Senhor, passou a censurar o procedimento real, profetizando sua morte. Mandou o rei emissários ao encalço do profeta para o prenderem. Invocando o Homem de Deus os céus, desceu fogo por duas vezes consumindo mais de cem homens. Os dois irmãos discípulos pretenderam fazer o mesmo com os contempâneos samaritanos, então.

Claro que Tiago e João tinham razão de sobra para estarem revoltados contra a falta de hospitalidade daquela gente. Afinal de contas, recusaram-se a dar acolhida ao Filho de Deus. Em seu raciocínio, se o Altíssimo fizera descer fogo e consumir samaritanos que intentaram contra um profeta, porque não o faria para salvaguardar o nome de seu próprio Filho? Estavam errados. Errado também estava o impulsivo Pedro, como o vemos em Mateus 6.22, afirmando sobre a iminente e anunciada morte do Senhor Jesus: "Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá."

Pedro, Tiago e João. Os três mais íntimos discípulos do Senhor. Eles que foram escolhidos para antever a glória do Reino do Céus, no episódio da transfiguração de Jesus (Mt. 17.1,2). Porque eles, andando com Jesus dia e noite, durante tantos meses ou anos, não tinham compreendido ainda o real propósito da missão salvadora do Mestre? Eram ainda carentes de fé, como em várias ocasiões foram, juntamente com os outros discípulos, chamados a atenção. Eram fracos e vacilantes. Faltava-lhes o Pentecostes.

Em Atos 2.14, vamos encontrar o antes covarde Pedro pondo-se de pé diante de milhares de pessoas e anunciando com destemor a nova doutrina que iria mudar o mundo para sempre. O mesmo Jesus a quem ele por três vezes negara, agora anunciava com palavras firmes e convincentes. A diferença fundamental não era uma súbita mudança de personalidade. 

A diferença estava em todo o seu ser. Ele recebeu o Espírito Santo, como tantos outros discípulos, aí incluídos o jovem João, já não mais querendo destruir as vidas, mas salva-las, eis que se tornou o apóstolo do amor, e seu irmão Tiago, que vamos encontrar afirmando "Sabei isto, meus amados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar." (Tg 1.19).

Graça e paz da parte do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.


APRENDENDO COM RUTE


A CASA DO PÃO

Faltou pão na casa do pão - A Casa do Pão – Belém Efrata

Entra ano e sai ano, a gente faz as mesmas promessas pra nós mesmos

Nada é diferente!!!

Quantas vezes, principalmente no final de ano, fazemos promessas de tolos e não cumprimos

Muitos dizem: "Ano que vem, vou praticar exercícios, vou dar uma enxugada, comer menos, entrar numa dieta, um regime"

Outros dizem: "Ano que vem, vou economizar mais, gastar menos, viajar mais, comprar um carro, trabalhar mais ou trabalhar menos"

Outros ainda dizem: "Ano que vem vou orar mais, jejuar mais, ler as Escrituras muito mais", "Ano que vem vou me converter de verdade, entregar a vida a Cristo pra valer"

São tantas promessas que até perdemos a conta e nada fica diferente!!

Entra ano e sai ano sempre as mesmas promessas

Com Deus é muito diferente, entra ano e sai ano, passa dias, semanas, estações e meses, as Suas promessas não mudam.

Ele disse, Ele cumpre, Ele faz sem sombra de dúvidas

Deus é fiel a Suas promessas, diferente da gente, que fazemos tantas promessas pra nós mesmos e não cumprimos pra valer

Se a gente não cumpre promessas nem para conosco, que dirá fazer promessas pra Deus!

Cuidado! Não faças promessas de tolo! Você corre risco de não cumprir!

Toda promessa de Deus passa pelo teste do tempo.

Promessas ditas a milênios cumprem-se hoje na terra

Toda promessa de Deus realizada na terra, no tempo certo, Ele usa pessoas para que todo Propósito seja estabelecido

Deus usa o profeta Miquéis, 722 anos antes de Cristo para profetizar o nascimento de uma criança em Belém Efrata, território da tribo de Judá. Esta criança era o próprio Jesus

"Mas tu, Belém-Efrata, embora sejas pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim aquele que será o governante sobre Israel. Suas origens estão no passado distante, em tempos antigos.

Por isso os israelitas serão abandonados até que dê à luz a que está em trabalho de parto. Então o restante dos irmãos do governante voltarão para unir-se aos israelitas.

Ele se estabelecerá e os pastoreará na força do Senhor, na majestade do nome do Senhor, o seu Deus. E eles viverão em segurança, pois a grandeza dele alcançará os confins da terra. (Miquéias 5:2-4)

Promessa dita, promessa cumprida! Jesus nasceu em Belém, a casa do pão

O vocábulo Belém significa – Casa de pão, ou lugar de comida.

BELÉM EFRATA - Heb. Bêth-lechem, "casa de pão".

Uma cidade pequena na região rural de Judá.

Era algumas vezes chamada Efrata (Gn 35:19), e para distingui-la da outra cidade Belém em Zebulom era chamada Belém de Judá e Belém Efrata (Jz 17:7; Mq 5:2).

De acordo com a profecia de Miquéias (Mq 5:2) o Messias viria de Belém.

Belém Efrata tem muitas histórias pra contar

No tempo de David era uma cidade murada e por algum tempo foi ocupada pelos filisteus (2Sm 23:14, 15).

Roboão voltou a fortificá-la (2Cr 11:6). Depois do exílio babilónico os judeus reocuparam-na (Ed 2:1, 21; Ne 7:26).

Belém é especialmente bem conhecida como a cidade em que Jesus nasceu, e onde uma série de eventos teve lugar relacionados com o Seu nascimento: o anúncio do seu nascimento aos pastores, a visita dos magos do oriente, e o extermínio das crianças da cidade por Herodes
(Mateus 2:1-18; Lucas 2:4-20)
A HISTÓRIA DE RUTE

E Rute? Onde ela entra nesta história? Deus usa também a vida de RUTE para trazer um homem chamado JESUS a terra

Rute foi uma mulher tremendamente abençoada por Deus, ela se tornou membro da genealogia de Jesus, ela não nasceu em Belém, mas veio com sua sogra pra morar na CASA DO PÃO e ali ela permaneceu e frutificou

Rute tinha promessas de Deus na vida dela

Rute capítulo 1:1-3 diz assim:

“E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra: pelo que um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos.

E era o nome deste homem Elimeleque, e o nome de sua mulher Noemi, e os nomes de seus filhos Malom e Quiliom , efrateus, de Belém de Judá: e vieram aos campos de Moabe , e ficaram ali. E morreu Elimeleque , marido de Noemi; e ficou ela com seus dois filhos…”

Elimeleque tomou sua esposa e filhos e saiu da cidade em que moravam, Belém de Judá, que era também a sua cidade.

Porque eles saíram de lá?

Eles foram embora porque “houve uma fome na terra” e assim Elimeleque resolveu tomar sua família e sair de lá em busca de um lugar onde pudessem encontrar comida.

Mas, como você verá, Elimeleque cometeu um erro muito grave.

Belém, você já sabe o que quer dizer? “Casa do pão”.

Elimeleque estava saindo da “casa do pão” para buscar comida em outro lugar.

Que ironia, falou pão na casa do pão

Por que Deus, Jeová, o Deus de Israel permitiu que houvesse fome na “casa do pão” (Belém)?

Para prová-los, pois aquela era uma hora de provação.

Quando o povo de Deus não se rendia a Ele em obediência. em humildade, em dependência, Ele usava situações de desconforto para que o povo O buscasse de todo coração

Se o povo orasse e se convertessem de verdade, Deus ouviria as orações e mandava chuva, mas todo o povo da época dos juízes, cada um fazia o que Era melhor pra si e se esqueciam de Deus

Eis uma promessa que não usavam com FREQUÊNCIA:

E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar. (2 Crônicas 7:14,15)

Belém, como já diz o próprio nome, era um local onde Deus tinha os Seus propósitos, e de onde viria toda a bênção; o local onde nasceria o Senhor Jesus, o Verdadeiro Pão.

Foi de lá que Elimeleque saiu; da saiu da “casa do pão” porque entendeu que ali não haveria comida, preferindo se aventurar nas terras de Moabe.

Eles nem oraram para saber qual era a direção segura a ser tomada por parte de Deus

Eles saíram do meio do povo de Deus e se afastaram de toda provisão divina, mesmo em tempos de crise, deveriam permanecer, mais sairam sem consultar a Deus

Por fim, quando nos afastamos do caminho certo de Deus, quando nos afastamos do povo de Deus as coisas pioram e como pioram...

No caso de Abimeleque e Noemi, este casal abençoado, houve tragédias

No fim da história Abimeleque morre e morrem também seus filhos, até que mais tarde voltam para lá Noemi e Rute, sua nora.

Elas voltam a Belém 10 anos depois porque Noemi sabia que lá seria o local ideal novamente onde Deus supre as necessidades do povo e iria abençoá-las futuramente.

O que isso quer dizer para nós? Belém era onde o Senhor abençoava.

Hoje nós temos o povo de Deus (denominações cristãs) espalhadas pelo mundo, onde Deus nos dá o alimento.

Graças ao Senhor nós temos o privilégio de estudar a Palavra em nossas cidades, casas, recebermos do Senhor nosso manancial de cada dia nas congregações e termos esse gozo espiritual de ouvir sermões edificantes.

Mas entendemos que "igrejas", onde o povo de Deus se reúne não pode ser vistas e defendidas unicamente como placas, são muitas denominações locais, é um local especial, mais ou menos como a “casa do pão”, que é onde recebemos o “Pão” que é o próprio Senhor Jesus, do Qual tudo provém.

Muitos pregadores usam o texto de Rute para defender placas de igrejas, quando alguns membros saem e vão para outras igrejas, eles, os pastores ofendidos, até dizem que sairam da casa do pão, onde tinham mantimento e as coisas vão piorar se não voltarem

E o corpo de Cristo é universal, tanto faz você estar na igreja A, B, ou C, contanto que esteja envolvido no meio do povo

As promessas de Deus são para o povo, não são para os ímpios, os incrédulos, as placas de igreja e nem para os não salvos ainda.

Portanto, quer usufruir destas promessas permaneça firme no meio do povo, não importa a placa de igreja, contanto que seja uma igreja séria e comprometida com a PALAVRA

Como Ele o próprio Jesus disse aos seus seguidores: “Eu sou o pão que desceu do céu” (João 6:41).

Só que às vezes nós somos provados individualmente; às vezes nós passamos fome e dificuldades nesse lugar, no meio do povo.

Por quê? Por causa da nossa dureza de coração. Às vezes isso acontece também por estarmos descontentes com nossos irmãos, talvez por querermos outras coisas ou por acreditar que o mundo nos oferecerá muito mais do que Deus tem para nós.

E Deus não quer que você chegue sozinho nas promessas, Ele quer direcionar suas promessas para um povo

Se você faz parte deste povo, vai usufruir das promessas

E Rute era moabita, um povo idolatra que não servia a Deus. Mas, Noemi falou de Deus pra ela

E quando resolve voltar para casa do Pão, Noemi amargurada por ter perdido seu marido e os dois filhos diz pra Rute e Orfa suas noras ficarem

Afinal três mulheres viúvas e sozinhas estavam fadadas ao fracasso

Mas Rute tem um senso de pertencer ao povo de Deus, ela decide no coração, voltar com Noemi e servi-la com lealdade e servir a Deus de todo coração, aconteça o que acontecer

Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela.
Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.
Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus; (Rute 1:14-16)

A partir desta atitude de fé, Rute a moabita passa a fazer parte do povo de Deus

E as promessas de Deus começa a fazer parte de sua vida

Rute vem para Belém, a casa do pão, juntamente com usa sogra Noemi, ali ela se esforça e se torna uma mulher abençoada por Deus e assim o Senhor começa a usar a vida dela para seus propósitos

escrito por paulo cezar gomes de souza

APRENDENDO COM JESUS


A Marcha Triunfal de Cristo

As imagens militares são abundantes nos escritos de Paulo. Nossa falta de familiaridade com os costumes de guerra limitam o seu impacto sobre nós. Observe 2 Coríntios 2:14-16: "Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem. Para com estes, cheiro de morte para morte; para com aqueles, aroma de vida para vida. Quem, porém, é suficiente para estas coisas?" Este texto descreve a marcha da vitória de um general. Normalmente, ele fazia desfilar os prisioneiros capturados através das ruas, enquanto incenso era queimado celebrando a conquista.


Paulo usou dois aspectos desse costume para ensinar lições espirituais. Primeiro, ele descreveu-se como um "prisioneiro de guerra", vencido por Cristo. Ironicamente, ele não lamentou, mas regozijou-se por ser um troféu no desfile da vitória de Jesus. É uma bênção ser conquistado pelo Senhor. Segundo, ele usou a prática de queimar incenso para descrever como o Senhor espalhava o evangelho. Esta figura é apropriada porque nada é mais penetrante e irreprimível do que uma fragrância. Deus pretende que os cristãos espalhem a palavra em todos os cantos do mundo. O evangelho, como o incenso, provoca reações opostas. Para o exército e para a multidão que dava as boas vindas o incenso era o perfume da vitória, mas era o odor da escravidão e da morte para os prisioneiros. Assim também, nossa resposta ao evangelho é questão de vida ou morte.

Os métodos de ensino de Paulo refletiam seu papel como prisioneiro de Cristo e como mensageiro de um evangelho decisivo. Ele não se sentia com direito a reduzir o evangelho para torná-lo mais popular, mas simplesmente manifestava a verdade (2 Coríntios 2:17; 4:2). Sentindo-se inadequado, ele nunca preencheu o perfil de um chefe auto-confiante. Ele sentiu que poderia exalar um tão potente aroma somente através de Cristo (2 Coríntios 3:4-6) e, assim, buscou somente glorificá-lo.

- por Gary Fisher


APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...