APRENDENDO COM AMÓS: A restauração de
Judá
O profeta se voltou
da imagem obscura do pecado que o povo de Deus havia cometido e os juízos resultantes para as promessas
gloriosas da futura restauração (Am 9:11-15).
Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antigüidade; Para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o Senhor, que faz essas coisas. Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão. E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus. (Amós 9:11-15)
O dia do Senhor, anteriormente descrito como dia do castigo (Am 5:18), agora é um dia de salvação, porque salvação, não punição, é a última palavra de Deus para Seu povo.
No entanto, a
salvação virá depois da punição, não em lugar dela.
Em meio a toda escuridão e destruição, Amós encerrou seu livro com uma mensagem de esperança. Diante da perspectiva de um exílio imediato, a dinastia de Davi havia caído no pecado tão fundo que já não podia ser chamada de casa, mas de cabana.
Porém, o reino de Davi seria renovado e unido sob um único governante.
Para além das fronteiras
de Israel, outras nações invocariam o nome de Deus e desfrutariam de Suas
bênçãos, juntamente com Israel.
O livro termina com essa nota feliz e esperançosa.
Os profetas bíblicos não ensinaram que a punição divina existia por causa da punição em si. Por trás de quase todas as advertências estava o chamado para salvação.
Embora a ameaça de exílio fosse iminente, o Senhor encorajou o remanescente com a promessa de restauração para a Terra.
O remanescente desfrutaria da renovação da aliança. Os que experimentassem o juízo veriam Deus agindo para salvar e restaurar.
Qual é o cumprimento final das promessas de Amós sobre a restauração do povo de Deus?
E, havendo-se eles calado, tomou Tiago a palavra, dizendo: Homens irmãos, ouvi-me: Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome. E com isto concordam as palavras dos profetas; como está escrito: Depois disto voltarei,e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído, levantá-lo-ei das suas ruínas, e tornarei a edificá-lo. Para que o restante dos homens busque ao Senhor,e todos os gentios, sobre os quais o meu nome é invocado,diz o Senhor, que faz todas estas coisas, Conhecidas sào a Deus, desde o princípio do mundo, todas as suas obras.
(Atos 15:13-18)
O novo rei da linhagem de Davi reinará sobre muitas nações, em cumprimento da promessa de Deus a Abrão (Gn 12:1-3).
O Messias reinará até mesmo sobre os inimigos, como Edom. As ruínas restauradas do povo de Deus nunca mais serão destruídas.
Por meio da vinda de Jesus Cristo, o maior Filho de Davi, Deus cumpriu Sua bondosa promessa.
Tiago citou essa passagem de Amós para mostrar que a porta da salvação está aberta para que os gentios participem plenamente dos privilégios da aliança confiada à igreja.
No Messias prometido, descendente de Abraão e Davi, Deus ofereceria Suas bênçãos redentoras a judeus e gentios (todos os povos da terra).
Muitos professores e estudiosos judeus consideravam Amós 9:11 uma promessa messiânica dada a Abrão, reafirmada
a Davi, e expressa ao longo do Antigo Testamento.
O novo rei da linhagem de Davi reinará sobre muitas nações, em cumprimento da promessa de Deus a Abrão (Gn 12:1-3).
O Messias reinará até mesmo sobre os inimigos, como Edom. As ruínas restauradas do povo de Deus nunca mais serão destruídas.
Por meio da vinda de Jesus Cristo, o maior Filho de Davi, Deus cumpriu Sua bondosa promessa.
Tiago citou essa passagem de Amós para mostrar que a porta da salvação está aberta para que os gentios participem plenamente dos privilégios da aliança confiada à igreja.
No Messias prometido, descendente de Abraão e Davi, Deus ofereceria Suas bênçãos redentoras a judeus e gentios (todos os povos da terra).
Temos que manter viva essa esperança e
promessa, não permitindo que ela desapareça em meio às tensões da vida
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