APRENDENDO COM MALAQUIAS
“Desde
o nascente do sol até ao poente, é grande entre as nações o Meu nome; e em todo
lugar lhe é queimado incenso e trazidas ofertas puras, porque o Meu nome é
grande entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos” (Malaquias 1:11).
O nome Malaquias significa “meu mensageiro”.
Peso da palavra do SENHOR contra Israel, por intermédio de Malaquias. (Malaquias 1:1)
Malaquias contrastou o amor de Deus por Seu povo com a atitude dos
sacerdotes, a quem ele acusou do pecado de desprezo pelo santo nome de Deus. Ao
realizar seus deveres no templo, esses descendentes de Arão aceitavam animais
coxos, cegos e doentes para os sacrifícios ao Senhor.
Dessa forma, o povo era
levado a pensar que os sacrifícios não eram importantes. No entanto, no
deserto, Deus havia instruído Arão e seus filhos declarando que os animais
sacrificados deviam ser fisicamente perfeitos, sem defeito (Levitico 1:1-3; 22:19).
O profeta enumerou então três razões importantes pelas quais Deus
merecia ser honrado e respeitado pelo povo de Israel. Primeira: Deus era seu
Pai. Assim como os filhos devem honrar seus pais, as pessoas devem respeitar
seu Pai do Céu.
Segunda: Deus era seu Mestre e Senhor. Assim como os servos
obedecem aos seus mestres, o povo de Deus deve tratá-Lo da mesma forma.
Terceira: O Senhor era um grande Rei. Um rei terreno não aceitaria um animal
com defeito ou doente como presente de um de seus súditos.
Então, o profeta
perguntou: Por que o povo apresentaria esse tipo de animal ao Rei dos reis, que
governa o mundo inteiro?
O que tornava suas ações ainda mais detestáveis à vista de Deus era que
todos esses sacrifícios apontavam para Jesus, o imaculado Filho de Deus (Jo
1:29; 1Pe 1:18, 19).
Os animais deviam ser sem defeito porque, para ser nosso
perfeito sacrifício, Jesus não podia ter defeito.
“Para honra e glória de Deus, Seu Filho Amado – o Penhor, o Substituto –
foi entregue e desceu para a prisão da sepultura.
Ele ficou encerrado nas
câmaras rochosas do túmulo novo. Se um único pecado tivesse manchado Seu
caráter, a pedra nunca teria sido removida da porta de Sua câmara rochosa, e o
mundo, com seu fardo de culpa teria perecido”
É mesmo de admirar que naqueles tempos os sacrifícios que apontavam para
Jesus tivessem que ser perfeitos
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