quinta-feira, 19 de novembro de 2020

APRENDENDO COM JESUS

 


O TOQUE DE JESUS TEM PODER

 O toque de Jesus tem poder para curar leprosos, tem poder sobre qualquer enfermidade, tem poder sobre a natureza, tem poder sobre a morte...

 Quando Jesus voltou, uma multidão o recebeu, pois todos o esperavam. Então um homem chamado Jairo, dirigente da sinagoga, veio e prostrou-se aos pés de Jesus, implorando-lhe que fosse à sua casa porque sua única filha, de cerca de doze anos, estava à morte. Estando Jesus a caminho, a multidão o comprimia.

 E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de uma hemorragia e gastara tudo o que tinha com os médicos; mas ninguém pudera curá-la. Ela chegou por trás dele, tocou na borda de seu manto, e imediatamente cessou sua hemorragia.

 "Quem tocou em mim? ", perguntou Jesus. Como todos negassem, Pedro disse: "Mestre, a multidão se aglomera e te comprime".

 Mas Jesus disse: "Alguém tocou em mim; eu sei que de mim saiu poder". - Lucas 8:40-46

 Jesus tem poder com sua palavra, Jesus percebeu alguém que o tocava

 O toque de Jesus tem virtudes

 Quando Jesus toca a morte recua, a vida aparece e a saúde é restaurada

 A mulher de fluxo sanguíneo continuo, além de ser curada, recebeu virtudes

 Quando chegou à casa de Jairo, não deixou ninguém entrar com ele, exceto Pedro, João, Tiago e o pai e a mãe da criança. Enquanto isso, todo o povo estava se lamentando e chorando por ela. "Não chorem", disse Jesus. "Ela não está morta, mas dorme".

 

Todos começaram a rir dele, pois sabiam que ela estava morta. Mas ele a tomou pela mão e disse: "Menina, levante-se! " O espírito dela voltou, e ela se levantou imediatamente. Então Jesus lhes ordenou que lhe dessem de comer.

 

(Lucas 8:51-55)

 

Jesus tocou na menina e ela foi curada

 

O toque de Jesus tem virtudes e poder, e todos os seus seguidores também podem ter isso

 

Ele disse que faríamos obras maiores e melhores

 

Reunindo os Doze, Jesus deu-lhes poder e autoridade para expulsar todos os demônios e curar doenças, e os enviou a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos.

 

E disse-lhes: "Não levem nada pelo caminho: nem bordão, nem saco de viagem, nem pão, nem dinheiro, nem túnica extra.

 

Na casa em que vocês entrarem, fiquem ali até partirem. Se não os receberem, sacudam a poeira dos seus pés quando saírem daquela cidade, como testemunho contra eles".

 

Assim, eles saíram e foram pelos povoados, pregando o evangelho e fazendo curas por toda parte.

 (Lucas 9:1-6)

 Jesus capacitou os seus discípulos com virtudes: Amor, paz, alegria, misericórdia, justiça

 E Jesus deu-lhes poder para curar e expulsar demônios

 Jesus capacitou seus escolhidos para pregar o reino de Deus

 Quem é este que tem poderes sobrenaturais?

 A multidão ficou confusa, diziam que Jesus era Elias, outros diziam que era João Batista, ou ainda um outro profeta ressuscitado

 Herodes, o tetrarca, ouviu falar de tudo o que estava acontecendo e ficou perplexo, porque algumas pessoas estavam dizendo que João tinha ressuscitado dos mortos; outros, que Elias tinha aparecido; e ainda outros, que um dos profetas do passado tinha voltado à vida.

 Mas Herodes disse: "João, eu decapitei! Quem, pois, é este de quem ouço essas coisas? " E procurava vê-lo.

 - Lucas 9:7-9

 Jesus tinha o poder de Deus. Então, Jesus tira a dúvida dos discípulos, sobre quem ele era

 Jesus confirmou a Pedro, o Espírito Santo revelou a Pedro que Jesus era o filho (enviado) de Deus à terra

 Certa vez Jesus estava orando em particular, e com ele estavam os seus discípulos; então lhes perguntou: "Quem as multidões dizem que eu sou? "

 Eles responderam: "Alguns dizem que és João Batista; outros, Elias; e, ainda outros, que és um dos profetas do passado que ressuscitou".

 "E vocês, o que dizem? ", perguntou. "Quem vocês dizem que eu sou? " Pedro respondeu: "O Cristo de Deus".

 - Lucas 9:18-20

 Jesus tem todo poder, nome que está acima de todas as coisas, nome poderoso para fazer infinitamente mais, de tudo que pedimos ou pensamos segundo o poder que opera em nós

 O toque de Jesus tem poder (este poder está disponível aos que creem, e através destes os sinais e maravilhas acompanharão

 Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me.

 Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; mas quem perder a vida por minha causa, este a salvará.

 Pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, e perder-se ou destruir a si mesmo?

 (Lucas 9:23-25)

 O evangelho é perder a nossa vida e ganhar a vida de Cristo em nós, com todo poder que ele tem, será transferido a nós

 Negar a si mesmo, tomar a cruz com as virtudes de Cristo, eis a grande questão, viver com a cruz da bondade, do amor, da paz

 Entregar a vida a Jesus por amor, esquecer a vida passada, o lado emocional da alma, os traumas, as decepções e seguir o mestre

 Não pense em ganhar recompensas, pense em perder a sua vida por amor a Cristo e se encher com a vida Dele

 Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. Entrará e sairá, e encontrará pastagem.

 O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.

 "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.

 (João 10:9-11 )

 Quem é este tal de Jesus? Que quer nos dar vida abundante e ser o nosso BOM PASTOR?

 Certa vez, num barco em meio a tempestade, os discípulos foram acordá-lo, clamando: "Senhor, salva-nos! Vamos morrer! "

 Ele perguntou: "Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé? " Então ele se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança.

Os homens ficaram perplexos e perguntaram:

 "Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem? "

 - Mateus 8:25-27

 Até os ventos lhe obedecem, o mar se acalma, a natureza espera uma segunda ordem

 Jesus tem o poder até de acalmar as tempestades de nossa vida, sobre as enfermidades e tudo que nos aflige

 Nós temos dificuldades para obedecer a Jesus, até a natureza e tudo que foi criado obedece, porque resistimos?

 Nós que somos a obra prima da criação, não era para termos tanta dificuldades para obedecer

 O toque de Jesus tem poder, ele nos pega, nos encontra, nos aperta, põe no estreito, até a gente obedecer

 A Bíblia mostra todo controle de Jesus sobre tudo

 Ele curava leprosos (Mateus 8:1-4). Jesus tocava nos leprosos

 Às vezes temos enfermidades na alma, Jesus toca e cura e nos dá um novo coração, co mele acalmamos a ansiedade, o pânico e a depressão

 No capítulo 8 e 9 de Mateus ele descreve Jesus tocando, curando e acalmando tempestades

 Jesus tem poder sobrea a natureza (Mateus 8:23-27)

 ...sobre os demônios (Mateus 8:28-33)

 ...sobre doenças e fraquezas (Mateus 8:1-9) (Mateus 8:20-22)

 O que estamos esperando? Deixe Jesus te tocar, o toque dele tem poder!

 Se aproxime de Jesus e seja curado

 E quando for curado, agradeça, seja um discípulo, aprenda com ele, absorva suas virtudes, para também curar outros

 Vinde a mim... Aprendam comigo... Jesus dizia aos discípulos, sigam e façam de igual modo o que estou fazendo e ensinando, toquem nas pessoas, abençoe elas...

 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.

 Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.

 (Mateus 11:28-30)

 Aprendam com Jesus. Toquem nas pessoas que estão precisando de Jesus, abençoe elas. E os que aprendem e crêem, os sinais de cura e milagres o acompanharão...

 JESUS É O BOM MESTRE, O BOM PASTOR

O toque de Jesus em nós tem o poder para nos curar, e para que depois curemos outros, somos seus discípulos

 escrito por paulo cezar gomes de souza

APRENDENDO COM DAVI

AS VITÓRIAS DE DAVI

Vitória não é o lugar onde se chega, vitória é o lugar onde você se desenvolve

Davi teve vitória diante de Golias, mas depois teve que se livrar de perseguições, vaidade, mentira, ciúme e medo, foi perseguido, traído, humilhado, porque sua vitória lhe trouxe recompensas

No trajeto de sua grande vitória, de Golias até chegar ao trono de Israel ele teve que desenvolver seu caráter, sabedoria, disciplina e prudência, para então poder usufruir de sua benção

DAVI TRIUNFOU - Deus conhecia os desejos do coração de DAVI

Encare a tua realidade: faça o melhor que puder dentro da tua realidade

Davi fez tudo que podia dentro das suas limitações.

Davi foi escolhido de Deus – Diz a palavra de Deus: “Muitos são chamados, mas poucos são escolhidos (Mt 22:1-14).

Davi era conhecido pelo Senhor pelo seu coração e pelos seus atos em Deus.

Davi era um desses que gastava tempo com Deus e que ouviu o chamado de Deus e o seguiu. Davi anelava pela presença de Deus e sabia que se o Espírito de Deus não fosse com ele, de nada adiantaria usar de força, pois o Senhor era sua força (Sl 51:11; Sl 22:19)

Davi era cantor, porém ele não era conhecido apenas por isso, mas porque o Senhor era com ele (I Sm 16:18). O verdadeiro adorador, adora a Deus no tempo de crise, no tempo da tribulação. Devemos, como Davi, louvar ao Senhor em todo tempo, pois o Senhor é bom todo tempo.

Davi mostrou ser digno de confiança. Se queremos ser homens segundo o coração de Deus, devemos saber ser dignos de confiança em Deus.

Davi prosperou em Deus porque era diligente (Pv 10:4). Ser diligente é ser esforçado. Em muitas passagens vimos que Davi servia. Serviu aos seu irmãos e as tropas(I Sm 17:17-18). Se quisermos ser segundo o coração de Deus, devemos ser servos diligentes.

Ser corajoso: O valente não fica prostrado diante das afrontas quanto ao seu povo e seu Deus. Quando Golias afrontava o povo de Israel ele também afrontava a Deus. Sua coragem “em Deus” fez com que muitas vitórias obtivesse.

Davi era temente a Deus: A palavra do Senhor diz que: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará mas o que confessa e deixa alcança misericórdia”. (Pv.28:13)

Os Salmos 51 mostra o quanto Davi se arrependia. E sabia que o maior pecado era contra Deus (Sl 51:4).

Ele também sabia que um coração contrito e quebrantado o Senhor não despreza (Sl 51:17).

Pedia toda vez que confessava, que o Senhor o limpasse (Sl 51:7). Por ter intimidade com o Senhor, Davi sabia que a intimidade do Senhor é para aqueles que o temem (Sl 25:14).

Também aqueles que temem a Deus o Senhor os livra. Diz a palavra que: Os anjos do Senhor acampa ao redor daqueles que O temem e os livra (Sl 18:1-2)

Poucos sabiam que a força de Davi não estava nos seus braços, mas nos seus joelhos. Sua força não estava no seu braço forte, mas nas mãos do Deus Todo-Poderoso.

Davi apesar de já ser Rei, continuou sendo a mesma pessoa. Não vislumbrou seu reinado ser maior do que de Deus.

Davi sabia que a humildade resultava como a única posição de autoridade em Deus.

Ele não quis posição, nem ser famoso, apesar de ser reconhecido. Mas o maior reconhecimento de Davi veio do Senhor de ser segundo o coração de Deus.

Se você quer ser segundo o coração de Deus, não oculte suas transgressões, nem finja para Deus. Seja honesto para com o Senhor. O Senhor sonda os corações e conhece. O Senhor como um Pai zeloso, quer que reconheçamos nossos erros.

Servos que não se intimidam, mas tem intimidade com Ele.
Deus quer que sejamos fiéis e tementes, e que acima de tudo, que façamos segundo Sua a vontade.

Faça o melhor com o que você tem, com o que você faz, e Deus o recompensará.

Mais tarde você estará fazendo o seu melhor no seu ideal planejado, no seu sonho que ainda será realizado

Davi se dava bem nas tarefas simples que fazia, quando a vida lhe exigiu maiores esforços, ele estava preparado para fazer sempre o melhor

Davi teve que enfrentar um grande gigante chamado Golias. Matar Golias não era legal pra ninguém. Para Davi não era nada legal enfrentar este gigante, mas na vida não podemos escolher viver só no lado bom da vida, temos que enfrentar o lado ruím.

Ele não se intimidou. Davi não se limitou, não disse não posso, não consigo, mas disse: “vou tentar”

Davi despertou seu potencial. Naquilo que ele era bom, ele se destacou. Davi era corajoso e aceitava desafios na vida

Davi já havia matado um urso, um leão, só faltava ter matado um gigante, apenas humano, que também tinha emoções, como ele.

Davi além de ter muita intimidade com Deus, em suas orações espantava maus espíritos, manuseava bem sua harpa, entendia de música, escrevia salmos, isso foi uma influencia benéfica para toda humanidade

***

APRENDENDO COM JESUS

 



QUEM É O TEU PRÓXIMO?

Lucas: A parábola do bom samaritano - à partir do Capítulo 10:25-29.
E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?
E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.
E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás.
Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?
Um doutor da lei, fariseu religioso, cara inteligente, estudado na lei de Moisés, faz uma pergunta aparentemente simplória a Jesus sobre quem seria seu próximo
Primeiro ele chega até Jesus e pergunta sobre vida eterna. Na realidade ele nem queria saber nada de vida eterna, sua intenção era confrontar Jesus.
Nem mudar de vida este rapaz queria, sua intenção era penas tentar provocar Jesus em questões teológicas, nem queria aprender nada na prática
Jesus responde com doçura e sensatez.
Jesus usa de mansidão, tudo para fazer o cara refletir, sem ele querer, mais sua pergunta simples trouxe uma grande revelação do seu caráter
A pergunta do fariseu deu origem a um dos maiores ensinamentos de todos os tempos
Quem é o teu PRÓXIMO?
Você sabe quem é o teu próximo? Você sabe quem é a pessoa mais próxima de você?
O Fariseu, doutor da lei, até entendeu a mensagem de Jesus, não sabemos se ele praticou, mas a verdade é que Jesus expôs sua motivação, e se ele quisesse realmente amar, deveria aprender de novo
Vou dar uma dica: A pessoa mas próxima de você é aquela que acorda com você, trabalha com você, almoça com você, volta a trabalhar contigo, fica á tarde toda junto contigo e ainda via dormir com você até o dia seguinte e faz tudo de novo a mesma rotina
Você é a pessoa mais próxima de você. E se você não gostar de você mesmo está com sérios problemas, será muito difícil gostar de alguém
O desafio maior de muita gente é se aceitar, gostar de si mesmo, isto é ter auto estima elevada de si mesmo, é sentir-se vivo, alegre, transparente, autêntico
Deus quer relacionar com aquela pessoa que a gente é quando não tem ninguém por perto, quando estamos sozinhos.
Esse é o nosso verdadeiro eu. Perto dos outros a gente coloca máscaras, dependendo as pessoas que conhecemos vamos usando máscaras de acordo com a situação.
Aquele doutor da lei que fez a pergunta simples a Jesus, tinha posto a máscara da HIPOCRISIA, aparentava ser alguém que não era, cheio de conhecimento teológico que não servia pra nada
E quando a gente entende quem somos, pessoas únicas no universo, criaturas de Deus, filhos de Deus agora convertidos pelo evangelho, filhos do Senhor do mundo, o criador de todas as coisas, entendemos um pouco mais de nós mesmos
Quando descobrimos que somos filhos de Deus a nossa auto estima deveria ficar em alta, cabeça erguida, se aceitando como somos, amando a nossa exclusividade, nós somos pessoas únicas
Não dá para se comparar com ninguém, basta a gente se amar do jeito que é e pronto.
Quando a gente não se ama, nem se aceita, também não temos condições nenhuma de amar a Deus.
Vamos questionar a Deus: Por quê sou assim?, Por que sou assado? Por que nasci assim? Por quê sou feio, egoísta, esquisito, complexado, chato, azarado, metido, orgulhoso, arrogante, excluído, desprezado, pobre, infeliz.
Bem assim, parece que tudo acontece conosco da pior forma.
É difícil amar a Deus assim. Tudo vem de dentro para fora, é preciso se amar primeiro
Os problemas e as soluções estão todas dentro de nós, expressamos isso exteriormente pelas nossas emoções
Quem é o teu PRÓXIMO?
Muitos acham que são nossos pais, esposas, filhos, ou até mesmo a pessoa que vai aparecer na nossa frente, achamos que será o próximo que precisa ser amado
Impossível amar o pai, o marido, a esposa, os filhos, o vizinho, o colega de trabalho, sem antes amar a si mesmo
Amar a si próprio é um aprendizado contínuo, senão desenvolvermos amor sincero para conosco não conseguiremos amar ninguém
Amar a nós mesmo, cuidar bem de nós mesmos, isso não é egoísmo, é amor de verdade.
Egoísmo é centralizar tudo favorecendo a nós mesmos, como se tudo girasse ao nosso redor, é olhar só para nosso umbigo
Como vai a tua vida com você mesmo? Como vai a tua vida com Deus? Como vai a tua vida com os outros?
Se conseguir responder que vai tudo bem nestas 3 áreas você é a pessoa mais feliz do mundo
Deus não instituiu uma prioridade exclusiva com o novo mandamento: "Amar a Deus e ao próximo como a ti mesmo"
Lucas 10:27-28: Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás
Deus em primeiro lugar, o próximo em segundo e você por último. Não é bem assim, mas tudo deve estar em harmonia nas áreas que precisamos amar.
Somos nós que precisamos mudar. Deus é imutável, Ele não muda, quem tem que mudar somos nós - de dentro para fora
Temos que amar e mudar as coisas que precisam mais
O escriba queria saber quem era o próxima pessoa que ele deveria amar.
Jesus cria imediatamente uma parábola onde apareceu um samaritano bondoso para explicar o tipo de amor que ele precisava ter e depois que ele entendesse, deveria fazer o mesmo que o bom samaritano fez.
VEJA A SEQUENCIA DA CONVERSA: LUCAS 10:30 - 37:
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar
Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores
E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.
Jesus disse a ele em poucas palavras: "Faça o mesmo que o bom samaritano fez e terá a vida eterna"
E o que o bom samaritano fez? Ele simplesmente amou de verdade, sem limites, de todas as formas, tudo para salvar uma vida
E os saltiadores da parábola? Qual era a filosofia da vida deles? Que tipo de amor eles tinham?
E o sacerdote e o levita da parábola, qual era o estilo de vida deles? Que tipo de amor eles tinham?
A filosofia dos salteadores era a seguinte, até hoje é assim - O que é nosso é nosso, o que é dos outros também é nosso - ou seja - um salteador quando olha para a vítima ele diz: O que é meu é meu e o que é teu é meu também, dá tudo aí, e se reagir vai morrer, vai apanhar, vai sofrer, sem piedade
A filosofia dos levitas e sacerdotes (religiosos -os que se escondem atrás de uma religião) até hoje também é assim: O que é meu é meu, o que é seu é seu, eu não vou me envolver não estou nem aí para seu problema, o problema é seu, cuide você mesmo, eu vou cuidar dos meus, se vira...
A filosofia de vida do bom samaritano, foi aquela que Jesus elogiou muito e usou como exemplo perfeito de amor ao próximo, quando esteve diante da vítima, ele reagiu assim: O que é meu é meu, porém, pode ser seu também.
Ele compartilhou o que tinha de melhor com o outro, aquele necessitado na urgência.
Ele se doou por inteiro. Repartiu os recursos que tinha, doou seu tempo.
O samaritano foi além das aparências, ele transcendeu, amou de verdade em todos os sentidos, transbordou - curou a vítima, pegou no colo, transportou, pagou pelo conforto e voltou depois para ver como estava a vítima
A vítima sofreu um assalto, sofreu pela maldade e falta de amor dos salteadores, pela insensibilidade dos religiosos, pela falta de piedade, compaixão, justiça e misericórdia de ambas as partes
Mas, a vítima encontrou pelo caminho alguém que tinha tudo isso de sobra.
Com certeza, este bom samaritano era alguém com condições de amar a si mesmo, de bem com a vida, disposto a amar a Deus e ao próximo. Era alguém habilitado para cumprir o Novo Mandamento
Quando a gente cumpre na prática o Novo Mandamento a gente se equilibra. E como é difícil se manter equilibrado hoje em dia
Nossa maior dificuldade é manter a capacidade de se manter equilibrado. O BOM SAMARITANO era um cara bem equilibrado.
O NOVO MANDAMENTO serve para isso, para nos manter equilibrados sempre.
Amar a Deus facilita nosso equilibrio espiritual, vai melhorar a nossa área espiritual. Amar ao próximo vai facilitar o nosso equilibrio emocional, vai melhorar a nossa área emocional. Amar a si mesmo promove o equilibrio físico, vamos cuidar melhor de nós mesmo, da saúde, da auto estima, das a´reas que nos mantém bem dispostos
Tudo isso tem que estar em harmonia/sintonia perfeita o tempo todo.
Não adianta investir tempo só numa área, vamos ter problemas nas outras.
Quer ter saúde física e emocional invista em você, cuide da sua saúde, e invista em bons relacionamentos com todo mundo, esta é a receita para ser feliz.
Saúde emocional, física e espiritual deve incluir todas as facetas do nosso SER
Por isso, REPITO - Emocionalmente, espiritualmente e fisicamente - TEM QUE HAVER HARMONIA. Tudo deve estar ajustado perfeitamente: CORPO,ALMA & ESPÍRITO
O BOM SAMARITANO é exemplo de homem do AMOR em ação, em todos os sentidos
Ele amava a si mesmo, estava de bem com a vida, tinha boas relações com todo mundo, fazia o possível para ser boa pessoa, era prestativo, não se limitava a fazer as coisas só por obrigação, suas ações excedia em tudo em pura sinceridade, honestidade, justiça, retidão, compaixão, piedade
Quando nós chegarmos diante de Deus para prestação de contas, Ele não vai perguntar a nós quanto conhecimento tivemos da Sua palavra, quantos cultos participamos, quantas orações fizemos, mas sim, vai perguntar o quanto AMAMOS
Não é o que sabemos que conta, é o que praticamos que vai ter recompensas, é os bons frutos
Nosso amor não pode ter limites. O amor é uma ação em prol dos outros. O AMOR e o cuidado consigo mesmo, e com os outros não pode ter limites
Quantas pessoas estão a beira do caminho precisando do amor? É só olhar dos lados, muitos estão precisando de bons samaritanos
Se a gente não se amar, vamos nos fechar no nosso mundinho pessoal, fechamos os olhos para as oportunidades de amar, e não veremos ninguém para ajudar.
Mas, se a gente se encher de Jesus, que representa o BOM SAMARITANO, faremos grandes coisas em pról dos outros, e muitos virão atrás de nós com suas necessidades
Temos que fazer de tudo para salvar uma vida - Este é o lema do bom samaritano, AMAR EM TODAS AS DIREÇÕES, descubra em tempo quem é o TEU PRÓXIMO?
escrito por paulo cezar gomes de souza
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domingo, 8 de novembro de 2020

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 40)

 

ADULTÉRIO – o pecado que Derrubou o rei Davi

 Qualquer desobediência da palavra de Deus é pecado. Jamais devemos sugerir que há pecadinho e pecadão. Mas, nesta vida, alguns pecados levam a consequências maiores. Alguns pecados machucam outras pessoas mais profundamente do que outros. Alguns causam sequelas desastrosas e irreversíveis. 

Não é por acaso que o adultério sempre se encontra entre os piores dos pecados, tanto nos olhos de Deus como entre os homens.

Deus não nos deixa sem defesa contra este pecado destruidor de vidas. Além de várias advertências bíblicas, há diversos exemplos de como o adultério complicou a vida de pessoas que o praticaram, e de suas vítimas inocentes. 

Um exemplo clássico é Davi, o segundo rei de Israel. Vamos aprender as lições valiosas deste tropeço triste na vida dele.

Erros que levaram Davi ao pecado

Quando uma pessoa se entrega à tentação, pode se encontrar numa situação praticamente impossível, onde não tem força para resistir. É essencial aprender como evitar essas situações difíceis. O exemplo de Davi sugere algumas coisas que vão nos ajudar.

1) Devemos nos dedicar ao papel que Deus nos deu

Davi não se ocupou com seus próprios deveres. 2 Samuel 8 e 10 mostram que Davi era um guerreiro bem-sucedido. De fato, seu papel como um dos primeiros reis era comandante do exército de Israel. 

Ele corajosamente conduziu suas tropas a vitória após vitória. Mas, num determinado ano, Davi ficou para trás e mandou Joabe e seus servos à batalha (2 Samuel 11:1). Enquanto muitos dos homens de Israel arriscaram a vida na guerra, ele ficou na casa do rei em Jerusalém. Hoje, um dos fatores que contribui ao pecado é falta de ocupação e dedicação em nosso trabalho. 

Homens desempregados mostram uma tendência maior de se envolver numa série de pecados, incluindo adultério, abuso de álcool e outras drogas, etc. Jovens ociosos tendem a se envolver em coisas erradas, por ter muito tempo livre. Mulheres sem responsabilidade participam mais das coisas do Adversário (1 ª Timóteo 5:13-15).

2) Não devemos alimentar pensamentos errados

Uma vez que Davi se colocou no lugar errado, ele foi tentado. Ele viu Bate-Seba, uma mulher bonita, tomando banho (2 Samuel 11:2). Neste momento, ele deveria ter virado os olhos para outra coisa, procurando não pensar mais na imagem do corpo da mulher de outro. 

Nós não devemos hospedar pensamentos maus, porque levam às consequências graves (Jeremias 4:14; 6:19). O domínio próprio, uma das características fundamentais do servo de Deus, inclui a disciplina para controlar nossos próprios pensamentos (Gálatas 5:22-23; 2 Pedro 1:6; Filipenses 4:8-9; 2 Coríntios 10:4-6). 

É bom lembrar que um passarinho pode passar por cima da nossa cabeça, mas não temos que o convidar a fazer ninho em nossos cabelos.

3) Devemos respeitar as advertências sobre o pecado

Davi ignorou, pelo menos, três advertências contra seu pecado, antes de ter relações com Bate-Seba. Primeiro, como conhecedor da palavra de Deus, ele sabia que sua cobiça e o ato de adultério são pecados contra Deus. Mesmo entre dois solteiros, tais relações são erradas. 

Segundo, ele já era casado, e o compromisso de casamento deveria ter sido mais um impedimento. Quantos homens têm evitado o pecado de adultério por causa de uma aliança ou fotografia da esposa, os lembrando do compromisso matrimonial na hora de tentação? Terceiro, ele sabia, antes de a convidar para casa, que Bate-Seba era mulher casada (2 Samuel 11:3). Nós devemos sempre respeitar as advertências sobre o pecado e suas consequências, antes de cometê-lo.

4) Não devemos procurar circunstâncias que facilitam o pecado

Davi estava no lugar errado e pensou nas coisas erradas. Cada passo o levou mais perto do relacionamento pecaminoso que ia piorar a vida dele e de outras pessoas. Quando ele perguntou sobre Bate-Seba e a convidou para a casa dele, ele se colocou numa situação onde a tentação seria mais forte ainda. 

Ele já sentiu atração de longe, como resistiria quando estava a sós com ela? Há muitas lições aqui. A pessoa que sente a tentação de usar drogas deve ficar longe dos lugares onde as tem, e das pessoas que as usam. 

A pessoa tentada a beber deve evitar bares e festas onde servem bebidas alcoólicas. Um casal de namorados deve evitar lugares escuros e isolados, e jamais deve usar roupas sensuais ou participar de atividades que enfatizam o sexo.

Como Davi multiplicou o seu pecado 

Uma série de erros e pecados mentais levou Davi ao ato de adultério. A Bíblia não oferece nenhuma cena romântica para justificar o erro. Simplesmente diz: “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem; ela veio, e ele se deitou com ela” (2 Samuel 11:4). 

Muitos filmes e novelas de hoje procuram colocar o pecado no contexto de romantismo e “amor” inegável. Procuram fazer do pecado alguma coisa bonita e agradável. Mas, as Escrituras relatam os fatos. 

Ela veio, e eles pecaram. Neste momento, Davi deveria ter sentido remorso profundo e tristeza sincera. Mas, ele não virou para Deus naquela hora. Achou que o pecado poderia ser escondido, e as consequências evitadas. Foi o começo de uma série de pecados que 
parecem tão estranhos na vida de um homem escolhido por Deus.

Ao adultério, Davi acrescentou mentiras. Quando soube que Bate-Seba estava grávida, ele chamou Urias para descansar em casa com a esposa. Ele achou possível esconder seu pecado, enganando o próprio marido traído. Mas Urias não facilitou o plano de Davi. 

Um soldado dedicado, ele recusou tirar férias quando os colegas estavam na batalha. Frustrado, Davi avançou das mentiras ao homicídio. O próprio Urias levou a carta que selou a morte dele e de mais alguns soldados. Neste plano sinistro, o rei envolveu mais uma pessoa. Joabe, o comandante do exército, serviu de cúmplice sem saber os motivos de Davi. 

As tentativas de esconder o pecado geralmente levam o pecador ao fundo do poço. Davi, cujo coração costumava ser dedicado ao Senhor, se entregou ao pecado e à vontade do diabo.

Não consseguiu esconder nada de Deus 

Talvez Davi conseguiu enganar os vizinhos, e até o próprio coração. Mas, ninguém é capaz de esconder de Deus. “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13). 

Deus mandou Natã, um profeta, para confrontar Davi com seu pecado (2 Samuel 12:1-14). Ele contou a história de um homem pobre que perdeu sua única ovelha por causa da maldade do vizinho rico. Davi ficou bravo, e demandou o castigo duro do ladrão. 

Falou que este homem teria que pagar quatro vezes o valor da ovelha, e que seria morto pelo crime. Natã disse a Davi: “Tu és o homem.” Ele o acusou de pecados contra Deus, contra Urias, e contra Bate-Seba. Davi confessou o pecado e Deus lhe poupou a vida.

O arrependimento sincero

Há algumas diferenças notáveis quando comparamos a confissão de Davi com outras famosas confissões na Bíblia. Adão e Eva procuraram culpar outras pessoas para justificar sua desobediência (Gênesis 3:12-13). Caim mentiu para Deus, tentando negar sua culpa (Gênesis 4:9). Arão apontou o dedo para o povo, e fingiu que o bezerro de ouro tinha aparecido praticamente sozinho (Êxodo 32:21-24). 

Saul disse que tinha obedecido a palavra de Deus. Depois, quando reconheceu sua culpa, ele se preocupou em manter sua posição de honra perante o povo, em vez de mostrar um espírito quebrantado (1 Samuel 15:13,24,30). Judas sentiu remorso e confessou sua traição, mas fugiu da presença de Jesus e se suicidou (Mateus 27:3-5). 

Mas o arrependimento e a confissão de Davi foram diferentes. Davi não ofereceu desculpas. Ele não perguntou sobre as consequências. Ele se entregou nas mãos do Deus justo, e simplesmente confessou a culpa do pecado cometido: “Pequei contra o SENHOR” (2 Samuel 12:13). O Salmo 51 mostra a profundidade do remorso de Davi. Ele assumiu plena responsabilidade pelo pecado, e pediu a ajuda de Deus para renovar seu coração. É este arrependimento que Deus quer. O pecador que volta para Deus precisa reconhecer seu pecado, e não retornar fingidamente (Jeremias 3:10,13).

Consequências do pecado perdoado 

Deus não tirou a vida de Davi. Ele foi perdoado, mas ainda tinha que sofrer muitas consequências graves. Ele foi humilhado quando um dos próprios filhos tomou algumas de suas mulheres. E, como Davi falou que o ladrão do cordeirinho deve pagar quatro vezes, ele mesmo pagou quatro vezes. Tirou a vida de Urias, e pagou com a vida de quatro de seus filhos. O filho de Bate-Seba nasceu, e morreu logo depois (2 Samuel 12:15-25). Depois, Amnom foi morto pela espada de Absalão (2 Samuel 13:23-36). Joabe matou o rebelde Absalão (2 Samuel 18:9-18). Depois da morte de Davi, Salomão mandou que Adonias fosse morto (1 Reis 2:13-25).

As consequências do pecado de Davi mostram um fato importante. Deus pode perdoar o pecador, sem tirar todas as consequências do pecado. Há muitas pessoas arrependidas de seus pecados que ainda vão ficar muitos anos encarceradas. Há famílias destruídas por causa de pecados já confessados e perdoados por Deus. 

Deus pode perdoar um assassino, mas este perdão não ressuscita a vítima. Ele pode perdoar a mãe que abusou álcool ou outras drogas durante sua gravidez, mas a criança que nasceu com defeitos físicos ou mentais por causa desses vícios continua sofrendo. Deus é capaz de perdoar as mulheres e médicos que fazem abortos, mas as crianças já mortas nunca nascerão vivas. Muitos outros exemplos provam que o pecador perdoado, ou suas vítimas, podem continuar sofrendo depois do perdão. 

Através da fé, arrependimento e batismo, Deus lava os pecados e nos purifica. Assim, escapamos das consequências eternas do pecado. Mas, às vezes, continuamos sofrendo as consequências temporâneas dos erros do passado.


Como Deus vê o adultério 

O adultério tem se tornado um pecado comum e até glorificado em novelas, filmes, livros e revistas. Mas, desde a criação do primeiro par de seres humanos, Deus sempre tem ensinado a mesma coisa. As relações sexuais pertencem exclusivamente ao casamento lícito. 

Ele sempre condena a fornicação e o adultério. A vontade de Deus para os dias de hoje é bem clara: um homem pode casar com uma mulher, e os dois terão relações normais até a morte. Estude bem as seguintes passagens: Mateus 19:4-6; Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:1-9; Hebreus 13:4. Enfrentamos tentações, como Davi as enfrentou. 

O próprio Deus considerou Davi “homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade” (Atos 13:22). “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1 Coríntios 10:12). Quando respeitamos a vontade de Deus, receberemos as grandes bênçãos de felicidade nesta vida, e por toda a eternidade.

APRENDENDO COM JESUS

 

O PURGATÓRIO E O SANGUE DE JESUS

 

Nenhuma doutrina ou tradição pode subsistir sem o respaldo da inerrante Palavra de Deus. O discurso do Purgatório parece haver perdido nos últimos tempos seu colorido, sua preferência no púlpito romano. Todavia, esse esdrúxulo ensino está vigente, como veremos a seguir na palavra oficial do Vaticano:

* "Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu. A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura (1 Coríntios 3.15), a tradição da Igreja fala de um fogo purificador. No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (Mateus 12.32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro. Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: "Eis por que ele [Judas Macabeu] mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado" (2 Macabeus 12.46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos: Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai (Jó 1.5), por que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles" (Catecismo da Igreja Católica, pg. 290).

 

O presente estudo objetiva dirimir dúvidas dos recém-convertidos ao Senhor Jesus, os quais, provindos da Igreja de Roma, ficam, certamente, a meditar na conveniência ou não de orar ou oferecer qualquer tipo de sacrifício em favor de seus familiares falecidos. Sem o propósito de fazer proselitismo, serve também à reflexão dos romanos, principalmente dos que, por falta de recursos financeiros ou por esquecimento, não providenciaram a celebração de praxe, com vistas a socorrer as almas sofredoras.

 

ANÁLISE DO DOGMA

 

* Lemos acima os argumentos apresentados pelo catolicismo em defesa do dogma do Purgatório. A Igreja de Roma admite que, "embora tenham garantida sua salvação eterna" passam por uma purificação aqueles que "não estão completamente purificados". A essência desse dogma está definida nessas palavras: a salvação está garantida, mas os crentes em Jesus, responsáveis por "faltas leves", precisam sofrer algum tipo de ajuste. Noutras palavras, estão salvos do fogo eterno, mas não salvos do fogo do purgatório. O Dicionário Aurélio assim define o Purgatório: "Lugar de purificação das almas dos justos antes de admitidas na bem-aventurança". A Igreja de Roma cita três textos bíblicos na exposição do seu dogma: 1 Coríntios 3.15; Mateus 12.32, e 2 Macabeus 12.46. Analisemos:

 

* 1 Coríntios 3.15:"Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo". Nem no texto, nem no contexto, tal passagem sugere a existência do purgatório. Se a obra de algum obreiro não passar conveniente pela justa avaliação de Deus, tal obra será considerada queimada, insuficiente, indigna. Em razão disso, o obreiro negligente, sofrerá perdas (vergonha, perda de galardão, perda de glória e de honra diante de Deus) por ocasião do tribunal de Cristo (Romanos 14.10; 1 João 4.17; Hebreus 10.30b). Vejam: "A obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta" (1 Coríntios 3.13). A expressão "todavia como pelo fogo" pode ser entendida como escapando por um triz, escapando com perdas e danos, tal como se escapa de uma casa pegando fogo. Note-se: "como pelo fogo", ou seja: de forma semelhante a quem escapa do fogo. O ministério vai abaixo porque não suportou o fogo da Palavra; a obra se perde, não prospera, "mas o tal será salvo". Nada que indique que iremos para o fogo.

 

* Mateus 12.32: "E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado, mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro"(ARC). Na tradução Revista Atualizado (RA) diz "... nem neste mundo nem no porvir". Na Bíblia Linguagem de Hoje: "... nem agora nem no futuro". A Igreja de Roma vê aqui a possibilidade de pecados serem perdoados após a morte, e se vale de 2 Macabeus 12.46, que sugere expiação pelos mortos. O versículo nos diz que rejeitar de forma contínua e deliberada a salvação que Cristo nos oferece, pelo testemunho do Espírito Santo, resulta numa situação irreparável. O versículo enfatiza que blasfêmia contra o Espírito Santo nunca será perdoada, em nenhuma época. Marcos 3.28 esclarece melhor: "Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda sorte de blasfêmias, com que blasfemarem. Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo". Nada indica sobre a possibilidade de, no Purgatório, as almas serem perdoadas. Ademais, o texto fala que TODOS OS PECADOS serão perdoados (qualquer tipo de pecado), não havendo chance de os arrependidos levarem consigo "faltas leves" para serem queimadas.

 

* 2 Macabeu 12.46: "É logo um santo e saudável pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados"((Bíblia, edição católico-romana, tradução do padre Antônio Pereira de Figueiredo, 1964). Macabeu e mais seis livros e quatro acréscimos apócrifos (não genuíno, espúrio) foram aprovados em 18 de abril de 1546 pela Igreja Romana, depois de acirrados debates, "para combater o movimento da reforma Protestante", pois esses livros sem valor doutrinário davam sustentação à idéia do Purgatório, da oração pelos mortos e da salvação mediante obras. Macabeu, como os demais apócrifos, nunca foi citado por Jesus, nem por qualquer livro canônico. Como diz Antonio Gilberto, "a aprovação dos apócrifos pela Igreja Romana foi uma intromissão dos católicos em assuntos judaicos, porque, quanto ao cânon do Antigo Testamento, o direito é dos judeus e não de outros. Além disso, o cânon do Antigo Testamento estava completo e fixado há muitos séculos". Noutras palavras, o livro de Macabeu não é considerado de inspiração divina, não servindo, portanto, para o conhecimento da verdade e crescimento espiritual. Ademais, os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, ou seja, entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento, período em que cessou a revelação de Deus.

 

* O dogma do Purgatório não explica com nitidez qual o objetivo das rezas em favor das almas em estado de purificação. Ora, se houvesse Deus estabelecido um período para purificação dos que cometeram "faltas "leves" (o que podemos entender por "faltas leves? Quais?), antes de ingressarem no Céu, vale dizer que esse estágio seria pra valer e deveria ser totalmente cumprido. Se não cumprido, se não cumprida a etapa, não haveria expiação nem purificação. Se a intenção é abreviar a permanência da alma no estágio ou amenizar seu sofrimento, a atitude, embora com as melhores intenções, estaria contrariando os planos divinos e dificultando, quem sabe, a rápida recuperação das almas ali confinadas. Raciocínio idêntico se aplica à situação dos espíritos desencarnados que, segundo ensino kardecista, necessitam viver outras vidas e morrer outras mortes para obterem purificação. Assim, não se deveria amenizar ou suspender o sofrimento desses espíritos porque estaríamos interrompendo o processo de sua purificação.

 

* De outra parte, a intercessão dos vivos em favor das almas no Purgatório não objetiva abrir-lhes as portas do céu, porque, como o próprio dogma define, a salvação delas está garantida. Ora, se estão salvas, estão na paz do Senhor. Se a passagem pelo fogo é indispensável, o Purgatório não é uma maldição, mas uma bênção. O Purgatório seria a porta de entrada do céu, a sala de espera. O Purgatório seria certeza de salvação! O dogma diz isso. Então, fica a pergunta: faz alguma diferença rezar ou não rezar pelos entes queridos que padecem no Purgatório? Com reza ou sem reza não irão para o céu? Com ou sem reza, esmolas, penitências ou velas não estão salvos? Tem algum cabimento orarmos por almas que já estão com passagem comprada para o céu? Os fiéis economizariam milhões de dólares diariamente se as rezas do sétimo dia fossem suspensas.

* A Igreja Romana diz: "No que concerne a certas faltas leves, deve se crer que existe antes do juízo um fogo purificador". Perguntamos qual o juízo a que está sujeito o salvo? Os salvos comparecerão ao tribunal de Cristo (Romanos 14.10), após o arrebatamento da Sua Igreja, para avaliação/julgamento de nossas boas obras (Efésios 6.8), atos (Marcos 4.22). "Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hebreus 4.13).

 

* Ainda que admitida a hipótese de que a Igreja de Roma esteja se referindo ao tribunal de Cristo (2 Coríntios 5.10), ficam mais frágeis os argumentos em defesa do Purgatório diante da seguinte situação: Cristo virá "arrebatar" a Igreja (1 Tessalonicenses 4.16-17); os salvos irão se encontrar com Cristo, irão diretamente para o céu; os que forem arrebatados não passarão por nenhum estágio, por nenhuma purificação, por nenhum fogo purificador. Vejam: "Depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles [os mortos em Cristo] nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1 Tessalonicenses 4.17). A Bíblia não fala da existência de qualquer estágio entre o arrebatamento e o céu. Pergunta-se: Por que esses serão arrebatados sem a obrigação de passar pelo fogo, enquanto os mortos em todos os séculos passam, necessariamente, pelo estágio da purificação, segundo a crença romanista? Dois pesos e duas medidas no plano de Deus?

 

O QUE DIZ A BÍBLIA SAGRADA

 

* "Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito" (Romanos 8.1). O apóstolo Paulo aqui nos fala da vitória sobre o pecado. O Espírito Santo que em nós habita nos liberta do poder do pecado. Quem anda em pecado não está liberto; não experimentou o novo nascimento, não se converteu; continua andando conforme o mundo. Para estes não há Purgatório que dê jeito. Para se libertar precisa conhecer a Verdade, e a Verdade é Jesus Cristo (João 8.32, 36). Para quem morre em Cristo não será condenado a estagiar no sofrimento do Purgatório.

 

* "Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7). "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1.9). Se estivermos em Cristo, na fé e na obediência, não sobram pecados "leves" para nos levar ao fogo do Purgatório. O sangue de Jesus nos purifica de TODO pecado, de qualquer pecado. TODOS os pecados ser-nos-ão perdoados.

 

* "Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não crê no unigênito Filho de Deus" (Palavras de Jesus, João 3.18). Quem ama, crê e obedece a Jesus não será condenado ao fogo purificador.

 

* "Em verdade vos digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23.43). Esta foi a resposta que Jesus deu ao ladrão que se mostrou arrependido e clamou por salvação. Ora, aquele ladrão com certeza carregava o peso de muitos pecados, pecados leves e pesados. Se houvesse um estágio, como um terminal rodoviário em que os passageiros ficassem a espera de prosseguir a viagem, a resposta de Jesus talvez fosse diferente. A entrada daquele recém-convertido no céu estaria condicionada a uma temporada no Purgatório. Não foi assim porque não há condenação para os que morrem em Cristo Jesus.

 

* Jesus contou a história de um homem que era rico, e de outro, chamado Lázaro, que era pobre. O homem rico morreu e foi para um lugar de tormentos. Lázaro, pobre e temente a Deus, foi para o Seio de Abraão (Paraíso), e não para o Purgatório. Se naquela época existisse o dogma do Purgatório, e por Lázaro seus familiares tivessem rezado, seria o mesmo que chover no molhado. Por outro lado, Abraão não esboçou qualquer possibilidade de mudar a situação do rico. Indagado, Abraão disse que os irmãos do rico poderiam livrar-se do tormento se dessem ouvidos a Moisés e aos Profetas, ou seja, se dessem crédito à Palavra de Deus iriam para o Paraíso, viver na Paz do Senhor; iriam para o mesmo lugar onde estava Lázaro. Não se fala em Purgatório (Lucas 16.20-31).

* "Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Filipenses 1.23; 2 Coríntios 5.8). Paulo foi um severo e cruel perseguidor de cristãos. Ao encontrar-se com ele, Jesus perguntou: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" E adiante: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" (Atos 9.1-8). Esse homem teria razões de sobra para imaginar que, antes de estar com Cristo, passaria por um fogo purificador, e bota fogo nisso. O apóstolo Paulo nem desconfiava que cinco séculos mais tarde a Igreja Romana iniciaria o ensino do dogma do Purgatório!

 

* "Sou o que apago as tuas transgressões e de teus pecados não mais me lembro" (Isaías 43.25). "Ainda que vossos pecados sejam vermelhos como o carmesim se tornarão brancos com a lã" (Isaías 1.18). Se Deus mandasse alguém para o fogo purificador estaria se lembrando dos pecados que foram perdoados. Deus estaria indo de encontro à sua Palavra Ora, se Ele perdoa os pecados mais pesados ("vermelhos como carmesim"), não perdoaria os mais leves? Deus passa uma esponja no quadro negro de nossos pecados, quando buscamos a Sua face com sincero arrependimento. Deus apaga as nossas transgressões. Apagar significa extinguir. Não há como, portanto, carregarmos faltas leves após morrermos em Cristo Jesus. O perdão de Deus não é condicional.

 

* "Perdoa-nos as nossas dívidas" (Mateus 6.12). A oração do Pai Nosso foi ensinada por Jesus. Deus perdoaria, mas ficaríamos devendo? Não oramos a um Deus surdo, mudo e paralítico. Oramos a Deus Todo-poderoso, que ouve, vê, sente, ama, cura, perdoa e salva. E vejam o que Ele afirmou: "Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e PERDOAREI OS SEUS PECADOS, e sararei a sua terra"(2 Crônicas 7.14).

 

* "Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é Dom de Deus" (Efésios 2.8) "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.23). Dar-se-ia o caso de Deus prometer vida eterna como um dom gratuito, mas depois exigir alguma espécie de pagamento? Se temos a fé em Cristo, temos a graça e a salvação. Junto viria o Purgatório? Ora, o sacrifício de Jesus foi exatamente para levar consigo nossas dores, pecados e sofrimentos. A Sua morte expiatória nos proporcionou vida eterna. Jesus nos prometeu "vida com abundância" (João 10.10), isto é, vida plena de paz; vida com certeza da salvação; uma vida que anseia encontrar-se com Ele. Uma vida cheia de incertezas, de lembranças do fogo purificador; uma vida que sabe da existência de um sofrimento no além, não é uma vida abundante.

 

* "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres" (João 8.36). Estaríamos livres apenas dos pecados maiores, mas não totalmente livres das faltas leves? E por essas leves faltas iríamos para o fogo do Purgatório? Verdadeiramente livres da escravidão do pecado, porém não livres das labaredas purificadoras? É evidente que os salvos não sofrerão as penas do Purgatório. Jesus sofreu esse "Purgatório" por nós; carregou sobre si as nossas dores, sofreu nossos sofrimentos, "para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16). O diabo adoraria ver um filho de Deus no fogo brando do Purgatório!

 

 

* "Mas este [Jesus], havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus" (Hebreus 10.12). O sacrifício de Jesus foi único e suficiente para nos conceder graça, perdão, justificação e salvação. Nada mais precisamos fazer. O pecado foi vencido no Calvário, e "em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou" (Romanos 8.37).

 

É importante registrar que à página 351 do seu Catecismo a Igreja de Roma declara que "pelo Batismo todos os pecados são perdoados: o pecado original e todos os pecados pessoais, bem como todas as penas do pecado. Com efeito, naqueles que foram regenerados não resta nada que os impeça de entrar no Reino de Deus: nem o pecado de Adão, nem o pecado pessoal, nem as seqüelas do pecado, das quais a mais grave é a separação de Deus". E adiante declara: "O Batismo não somente purifica todos os pecados, mas também faz do neófito uma criatura nova..." Com relação às criancinhas fica difícil imaginar que já carreguem pecados pessoais. Mas o que desejamos dizer é que, na doutrina do batismo, a Igreja de Roma concorda que Deus perdoa TODOS os pecados, e as penas resultantes. Já na doutrina do Purgatório os pecados não são totalmente perdoados. Uma incongruência!

 

Como vimos, o dogma do Purgatório não encontra qualquer amparo nas Sagradas Escrituras. Se Deus não criou o Purgatório, quem o inventou? Eis a resposta: "A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento" (Igreja de Roma, Catecismo, pg. 290). Então, o lugar chamado Purgatório foi invenção de homens. "SEMPRE SEJA DEUS VERDADEIRO, E TODO HOMEM MENTIROSO" (Romanos 3.4). Ainda bem que Jesus derramou seu sangue por nós, e o Seu sangue nos lava e purifica de todo pecado.

 

 

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...