quinta-feira, 16 de julho de 2015

APRENDENDO COM ZAQUEU (PARTE 1)













Lucas 19:1-10

Você já deve ter lido algumas vezes o relato sobre o encontro entre Zaqueu e Jesus. Zaqueu era um homem rico, um coletor de impostos para o governo de Roma em Jericó.
Os judeus consideravam os Publicanos como traidores e desprezíveis pelo fato de estarem ajudando Roma a extorquir Israel.

O caráter dos publicanos não era dos mais confiáveis, porque eles geralmente cobravam grandes somas de dinheiro, além do estipulado por Roma em benefício próprio.

O sistema de recolhimento de impostos era sujeito a abusos, Roma franqueava ao publicano uma determinada área, pela qual ele seria responsável para arrecadar impostos, ao publicano era estipulada à quantia anual que deveria ser recolhida, mas os coletores cobravam taxas bem superiores ficando com o excedente.

Alguns coletores aceitavam suborno dos ricos diminuindo a taxa deles e sobrecarregando os pobres para compensar.
O povo se sentia massacrado com tantos impostos.
Os judeus não aceitavam o fato de que um irmão estivesse trabalhando para usurpadores.
Para alimentar a realização de seus sonhos ambiciosos o Império Romano precisava de uma grande soma de dinheiro para a manutenção dos exércitos, a construção de anfiteatros, estradas.
Era altamente dispendioso alimentar as ambições de Roma e para encher seus cofres os romanos cobravam pesados impostos.

Inevitavelmente, Zaqueu sentia a pressão daquela situação.

Convivia com o ódio dos judeus.
Ele tentou ser aceito ganhando posição e dinheiro, mas logo descobriu que continuava a ser rejeitado, porque por ser judeu não era aceito pelos romanos e por estar ajudando a Roma não era amado pelos judeus.

Na ânsia de buscar aceitação de ambos os grupos, terminou encontrando o desprezo total.

Essa rejeição deve Ter provocado feridas profundas nele e em sua família.
No seu interior Zaqueu sofria com o isolamento, ELE DESCOBRIU QUE O DINHEIRO NÃO PODIA COMPRAR O AMOR. FOI NESTE CONTEXTO, QUE ZAQUEU COMEÇOU A OUVIR SOBRE JESUS.

AQUI COMEÇAMOS A PERCEBER OS VALORES DE ZAQUEU
1) ELE RECOBROU A VISÃO DA IMPORTÂNCIA DE DEUS E DE SUA FAMÍLIA(v. 3a)

#Procurava ver quem era Jesus...#.
A nossa vida é resultado da maneira como vemos a Deus.
A maneira como pensamos, como decidimos, como optamos, como escolhemos, como priorizamos, Nossos valores, nossa conduta depende da maneira como vemos a Deus, o que Ele significa para nós e o que significamos para Ele.


2) NÃO SE INIBIU COM SUAS LIMITAÇÕES(v. 3-4)

[3] procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura.
[4] Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar.

Zaqueu era baixo e não podia ver a multidão.

Porém, ele não desistiu de seu alvo.
Ele queria ver Jesus e procurou os meios através dos quais poderia alcançar seu objetivo.
Muitas pessoas desistem facilmente, basta um obstáculo.
Se você quer alcançar seu objetivo, tem que vencer as limitações tem que encarar as dificuldades sem medo.

Se você quer a bênção de Deus, não desista quando os obstáculos surgirem.

3) OLHOU NA DIREÇÃO CERTA(v. 4b)
#... Ali havia de passar...# Já pensou se ele fosse para a árvore errada.

Há muita gente desejando ver, mas olhando na direção errada.
Para alcançarmos o que necessitamos não é necessário ser Grande; Importante; Muito inteligente.

A ÚNICA COISA NECESSÁRIA É OLHAR NA DIREÇÃO CERTA.
4) ENXERGOU ALÉM DO QUE VIU(v. 8-9)

[8] Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais.
[9] Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão.


Zaqueu viu que quem estava ali não era um simples profeta, ou um mestre, mas o Messias.

Zaqueu podia haver hospedado Jesus, Ele ter ido embora e tudo haver continuado como antes, MAS VIU ALGO PARA ALÉM DA PRESENÇA DE JESUS, VIU A POSSIBILIDADE DE SALVAÇÃO.

Muitas pessoas não conseguem enxergar mais do que estão vendo.

5) INVESTIU NAQUILO EM QUE CREU(v. 8)

[8] Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais.

Zaqueu entendeu que havia algo que cabia a ele fazer. Há muita gente que quer alcançar o que necessita, mas não investe para isso.

Se você tem um objetivo, uma visão, um projeto, HÁ ALGO QUE VOCÊ PRIMEIRAMENTE TEM QUE FAZER: INVESTIR NISSO.

Sendo homem rico e conhecido em Jericó não temeu o ridículo, diante de uma limitação física, ele subiu em uma árvore.

Ao subir na árvore Zaqueu estava confessando diante de todos, que reconhecia que Jesus era mais importante do que o seu dinheiro e a sua posição.

VOCÊ TERIA CORAGEM DE SE EXPOR E SE DESPOJAR DESTA FORMA DIANTE DE TODOS
SABE QUAIS FORAM OS RESULTADOS DESSE ESFORÇO DE ZAQUEU?

1) JESUS O VIU
É isso que chama atenção de Deus. Busca de coração, não só de mente.

Os nossos esforços e a nossa busca não passam desapercebidos aos olhos de Jesus,

Jesus o chamou pelo nome e esta foi uma forma de começar a curá-lo, pois todos o conheciam como o cobrador de impostos, o publicano, mas Jesus não chamou Zaqueu pelo rótulo imposto pela sociedade, Ele o chamou pelo nome, honrando-o diante dos olhos de todos.

Se você precisa de Jesus na sua vida, em sua casa, demonstre isso.

2) JESUS TRANSFORMOU ZAQUEU(v. 8)

Este poder transformador não está no dinheiro, no prestígio, no lucro, na fama. Esse tipo de transformação só acontece quando estamos com Jesus, assentados com Ele, O ouvindo.

3) JESUS SALVOU A CASA DE ZAQUEU(v. 9-10)

[9] Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão.
[10] Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.


A salvação não foi só de um homem, foi de toda a família. A salvação chegou para a casa toda. Ele veio salvar o perdido. ALGUMA COISA SE PERDEU EM SUA VIDA, EM SUA CASA?
Fonte: www.estudodabiblia.com.br/Estudos/zaqueu um homem que despertou.htm

APRENDENDO COM NICODEMOS (PARTE 1)
























Algumas pessoas são diretas, claras, sinceras, outras são retraídas, tímidas e dissimuladas, do tipo que atira a pedra e esconde a mão. Dependendo do ambiente, de quem está presente, os dissimulados vestem a máscara mais oportuna. O status social das pessoas costumam nortear seus comportamentos. Tem muita gente boa que na igreja é bem humilde, mas da porta para fora a coisa muda completamente e se a pessoa tiver um tiquinho de autoridade humana, aí é que a coisa se transforma inteiramente. É triste.
Havia entre os fariseus um homem rico, príncipe dos judeus, cujo nome era Nicodemos. O homem era importante, gozava de uma posição social relevante na nação judaica, era rico, instruído e honrado, um verdadeiro príncipe de seu povo.
Nicodemos ouviu as lições de Jesus e ficou fascinado por aquele Homem Galileu e ele desejava saber mais, entender melhor quem era aquele homem humilde, mas que falava com sabedoria incomum para alguém do povo e Nicodemos queria conhecer melhor Sua doutrina maravilhosa.
O problema é que Nicodemos fazia parte do Sinédrio, o conselho dos judeus e se ele fosse falar com Jesus à luz do dia, certamente seria duramente criticado pelos outros fariseus e Nicodemos tinha uma posição social a honrar, não era qualquer um. Então, Nicodemos resolveu procurar Jesus de noite, ele sabia onde o Mestre costumava passar a noite e foi lá.
Ele chegou elogiando Jesus, dizendo: “Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.” (João 3:2). Jesus nem considerou o elogio e disse: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.”  (João 3:3). Aquilo foi uma ducha de água fria no fariseu arraigado às suas tradições religiosas.
Pense bem, o homem era reconhecidamente religioso e Jesus disse que estava tudo errado, que ele teria de nascer de novo se quisesse entrar no Reino de Deus. Nicodemos era inteligente e sabia do que Jesus falava, mas foi dissimulado, se fez de burrinho e disse: “Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?” (João 3:4). Nicodemos preferiu se fazer de desentendido e considerar a afirmação de Jesus ao pé da letra.
Jesus é Deus e sabia com quem estava falando, que Nicodemos era um homem instruído, profundo conhecedor das profecias e desconsiderou a pergunta infantil dele. Jesus manteve a conversa em nível mais alto e respondeu: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus” (João 3:5).
Água e Espírito. O que é isso? Simples. Nascer da água é a profissão de fé, é o batismo. Quando alguém se batiza está afirmando sua fé, está confessando Jesus como seu Senhor e Salvador. O Espírito Santo é o Deus que está conosco todos os dias, suportando nossas fraquezas, moldando nosso caráter, transformando nossas orações e quem não nascer do Espírito Santo não é servo de Deus.
O batismo com água pode ser só água mesmo, vai depender de quem é batizado, se é sincero ou não, mas o zelo do Espírito Santo, este ninguém finge receber, é espiritual e faz a nossa vida mudar de verdade. É o Espírito Santo que nos faz frutificar em toda boa obra, é Ele que distribui os dons e ministérios na Igreja de Jesus, Ele é o responsável por todas as mudanças exteriores e interiores em nossas vidas depois de reconhecermos Jesus.
A conversa ficou animada e Jesus continuou ensinando aquele doutor da lei e disse: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.” (João 3:6-8).
O que nasce da carne é complicado, porque a carne, gente, tende a tudo o que não presta. Veja o que são as obras da carne: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.” (Gálatas 5:19-21). 

A carne luta incessantemente contra o espírito. Não é fácil vencer as obras da carne e nossa tendência natural ao que não presta, só mesmo o Espírito Santo pode nos fortalecer o espírito para vencermos nosso inimigo íntimo: a carne, a tendência humana.
Tem muita gente boa que vive caindo em tentação e sabe por quê? Porque a carne é fraca e o espírito não ajuda. Quem não alimenta o espírito acaba fortalecendo a carne e aí é uma tristeza, só faz o que não deve.
Pois bem, voltando a Nicodemos. O homem queria de fato entender o que Jesus estava ensinando, ele sabia que aquele nazareno podia ser o Messias esperado pela nação judaica e queria saber mais de Jesus e perguntou: “Como pode ser isso?”(João 3:9).
Era tudo novo para Nicodemos e ele continuava tentando defender seus princípios religiosos, não era fácil mudar de uma hora para a outra e até hoje é assim, muitas pessoas ficam presas a dogmas, princípios religiosos ou apenas a uma religião que “herdou” de seus pais.
Jesus provocou Nicodemos, porque queria que ele visse Sua doutrina de outro ângulo e não apenas as palavras soltas ao vento de um certo Galileu e disse: “Tu és mestre de Israel, e não sabes isto? Na verdade, na verdade te digo que nós dizemos o que sabemos, e testificamos o que vimos; e não aceitais o nosso testemunho. Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?” (João 3:10-12) Jesus estava falando Dele próprio, estava se queixando da incredulidade dos judeus. Jesus veio para os Seus e os Seus não o receberam. Jesus foi rejeitado pelo povo judeu.
Nicodemos escutava atentamente o que Jesus dizia, ele bebia direto da fonte, pois antes de conversar com Jesus ele não entendia nada, então Jesus começou a estabelecer a verdade de Sua pregação, que são hoje a base da mensagem de salvação e disse: “E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (João 3:14-18)
Nicodemos ouvia tudo calado. Argumentos, dogmas, princípios religiosos não poderiam rebater a plena verdade. Jesus falava com a autoridade de Deus, mas com o amor do Pastor que cuida de Suas ovelhas. Nicodemos se calou diante da Voz que prega uma verdade límpida, inconteste.
Por fim, Jesus completou: “Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” (João 3:20-21). Estas foram as últimas palavras de Jesus para o rico fariseu. Não houve qualquer contestação da parte de Nicodemos, ele não falou nada e foi embora, em silêncio, guardando aquelas palavras cheias de autoridade que Jesus havia dito a ele.
Depois disso Jesus foi com Seus discípulos para a Judéia. Provavelmente nunca mais conversou com Nicodemos, mas certamente o encontrou outra vez no dia em que Ele foi entregue ao Sinédrio para ser julgado.
Não sabemos o que o encontro com Jesus gerou em Nicodemos. A Bíblia nada diz a respeito disso. A vida continuou para aquele fariseu interessado em entender a nova doutrina pregada por Jesus de Nazaré. A vida sempre continua. Os encontros e desencontros escrevem a nossa história pessoal. Não desperdice a oportunidade de reconhecer Jesus como seu Senhor e Salvador, não faça como Nicodemos que se calou diante do encontro com o Rabi (Mestre). Faça de seu encontro com o Mestre o grande acontecimento de sua vida, aquele encontro que muda o futuro e apaga o passado, esta é uma das especialidades de Jesus.
 Fonte: www.sombradoonipotente.blogspot.com.br

segunda-feira, 13 de julho de 2015

APRENDENDO COM PEDRO (PARTE 7)



A Igreja Orou: "Livra Pedro da Prisão!" - Atos 12:1-17 


"Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele" (Atos 12:5). 


De acordo com a Bíblia, a libertação sobrenatural de Pedro da prisão foi resultado direto das orações da igreja. E se alguém precisava de oração, naquela ocasião, era Pedro. 


Primeiro, o mesmo Herodes que havia mandado prender Pedro acabava de matar Tiago "a fio de espada" (Atos 12:2). 

Assim, o futuro de Pedro não parecia muito brilhante. Segundo, além de estar preso em um calabouço, Pedro dormia entre dois soldados, acorrentado com duas cadeias, e sentinelas à porta guardavam o cárcere" (v. 6). 

Assim, a chance de fuga parecia nula. Terceiro, Herodes o estava retendo até a Páscoa terminar, quando tinha a intenção de trazê-lo perante o povo" (v. 4), e aquele tempo estava se aproximando rapidamente (v. 6). 


Mas Pedro estava fazendo uma coisa bem interessante. Atos 12:6 


Pedro, confiante de que seria libertado pelo Senhor, não contava muito com isso. Só depois que o anjo o tirou da prisão e ele se encontrava na rua foi que finalmente "caiu em si", percebendo que o acontecido não era uma visão (vs. 9-11). 


É interessante o fato dele ter ficado tão surpreso com esse milagre. 

Afinal, aqui está um homem que passou três anos e meio com Jesus, como um de Seus discípulos mais próximos. Pedro viu os mortos ressuscitarem, os cegos recuperarem a visão, os doentes serem curados milagrosamente, os endemoninhados libertados, e assim por diante - milagres que, de muitas formas, eram mais incríveis do que o que ele acabara de experimentar. 

E, ainda assim, ele estava surpreso! 


Imagine os pobres guardas ao descobrirem que seu prisioneiro fugiu. Como resultado, estes homens foram condenados à morte (Atos 12:19). 


A mais famosa oração de Jesus está registrada em Mateus 6:9-13

"Vocês, orem assim: "Pai nosso, que estás nos Céus! Santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino; seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém."" (NVI) 


“Cristo recebia constantemente do Pai, para que nos pudesse comunicar. 

"A palavra que ouvistes", disse Ele, "não é Minha, mas do Pai que Me enviou." João 14:24

"O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir." Mat. 20:28

Vivia, meditava e orava não para Si mesmo, mas para os outros. Depois de passar horas com Deus, apresentava-Se manhã após manhã para comunicar aos homens a luz do Céu. 

Cotidianamente recebia novo batismo do Espírito Santo. Nas primeiras horas do novo dia o Senhor O despertava de Seu repouso, e Sua alma e lábios eram ungidos de graça para que a pudesse transmitir a outros." – (Parábolas de Jesus, pág. 139). 


A oração é misteriosa. Mas a Palavra de Deus é clara: a oração funciona! Devemos orar mais - como igreja e como indivíduos.


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APRENDENDO COM DAVI (PARTE 11)



Davi Orou: "Perdoa Meu Grande Pecado!" 


Davi escreveu o Salmo 51 depois de cometer adultério com Bate-Seba e mandar matar o marido dela. "O Salmo 51 é uma oração pedindo perdão e santificação pelo Espírito Santo. 

Com o pedido de perdão, Davi acrescentou gratidão pela misericórdia e pela promessa de Deus quanto ao futuro. 

Em nenhum outro lugar o Antigo Testamento mostra um quadro tão vívido do pecador verdadeiramente arrependido confiando no poder de Deus para perdoar e restaurar. 


Embora o arrependimento não represente nenhum mérito próprio, é tudo o que podemos levar a Deus, pois é nosso reconhecimento de que, de fato, não temos nada para levar a Ele. 

Em outras palavras, não existe qualquer obra que possamos praticar a fim de nos salvar; tudo o que podemos fazer é reconhecer nossos pecados e buscar o perdão para eles. 

Isto é arrependimento. Sem isso, Deus não pode fazer nada para nos salvar, não porque a punição para nossos pecados não tenha já sido paga, mas porque o arrependimento mostra que percebemos nosso absoluto desamparo e necessidade de que Deus nos salve. 

Em muitos aspectos, pelo arrependimento, os pecadores admitem sua grande necessidade de que Deus faça por eles o que eles nunca podem fazer por si mesmos. 

O verdadeiro arrependimento mostra que a pessoa compreende que sua salvação é só pela fé. 


O pecado original não foi o adultério, a sensualidade ou a cobiça. 

Foi o orgulho próprio (Ezequiel 28:11-17; o rei de Tiro é um símbolo de Lúcifer [Satanás] quando estava no Céu). 

O orgulho continua sendo um dos pecados mais perigosos. 

Ao contrário de muitos outros pecados, o orgulho é socialmente aceitável. As pessoas são disciplinadas na igreja por adulterar - não por serem orgulhosas! 


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sexta-feira, 10 de julho de 2015

APRENDENDO COM MARIA MADALENA



Quem era Maria Madalena? 

Maria Madalena se tornou objeto de grande atenção nos anos recentes. Numa livraria comum, pode encontrar vários livros que alegam expor a verdade sobre esta discípula de Jesus.

Antes de ser enganado por fábulas fascinantes, deve se entender que o gnosticismo, a mesma filosofia que exalta Maria Madalena, contradiz a palavra de Deus em muitos outros pontos. 

Nega a perfeição do Criador, dizendo que Deus, e não o homem, causou a imperfeição e o sofrimento no mundo. 

Nega a doutrina fundamental de salvação pelo sangue de Jesus, dizendo que a salvação não vem pela fé, e sim pelo conhecimento.

Não tentaremos responder neste pequeno artigo a todos os erros do gnosticismo (muitos estudiosos da Bíblia têm refutado tais doutrinas ao longo dos séculos), nem a todos os mitos antigos e modernos sobre esta discípula de Jesus.

Como nossa ênfase sempre está no ensinamento bíblico, vamos examinar o que a Bíblia ensina sobre Maria Madalena:

1 - Sete demônios saíram dela (Lucas 8:2).

- Ela era uma das mulheres que ajudaram Jesus e seus discípulos enquanto estes pregavam o evangelho (Lucas 8:1-3).

3 - Ela e muitas outras mulheres seguiram Jesus desde a Galiléia quando ele foi para Jerusalém no final do seu ministério (Mateus 27:55-56).

4 - Quando Jesus foi levado para ser crucificado, ela e outras seguiram de longe (Mateus 27:55-56; Marcos 15:40-41).

5 - Quando Jesus foi sepultado, ela foi uma das mulheres que observou o lugar onde o corpo foi posto (Marcos 15:45-47).

6 - Ela e outras mulheres foram ao túmulo no primeiro dia da semana para embalsamar o corpo de Jesus (Marcos 16:1-2; Mateus 28:1).

7 - Quando ela encontrou o sepulcro aberto, correu para avisar Pedro e João (João 20:1-2).

8 - Ela foi uma das primeiras a receber a notícia da ressurreição quando um anjo falou às mulheres perto do túmulo aberto (Mateus 28:5-6). Anunciou a boa notícia aos discípulos (Lucas 24:9-10).

9 - Ela foi uma das primeiras pessoas a ver Jesus depois da ressurreição (Mateus 28:8-10; João 20:13-18).

Agora, observe o que a Bíblia não diz:

1 - Não diz que Maria Madalena era a pecadora citada em Lucas 7:36-50.

2 - Não diz que era a mesma Maria, irmã de Marta e Lázaro.

3 - Não sugere nenhum tipo de relacionamento especial ou íntimo entre Jesus e Maria. Sempre fala de Maria junto com outras mulheres.

- Depois da ascensão de Jesus, a Bíblia nunca mais menciona o nome de Maria Madalena.

“Pois haverá tempo em que ... se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas” (2 Timóteo 4:3-5).

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APRENDENDO COM PEDRO (PARTE 6)



APRENDENDO COM PEDRO (PARTE 6)

Pedro negou a Jesus

Na casa do sumo sacerdote, Jesus enfrentava a interrogação pelo Sinédrio. O sumo sacerdote invocou o nome de Deus para exigir uma resposta do acusado à sua pergunta: “Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus” (Mateus 26:63). 

Se o relato de Mateus (26:64) deixa alguma dúvida sobre o significado da resposta, Marcos 14:62 esclarece. Jesus disse: “Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu”. Jesus não vacilou. Confessou a verdade. 

Ao mesmo tempo, poucos metros distante de Jesus, um dos seus discípulos não mostrou a mesma convicção e coragem. Simão Pedro, três vezes, negou a 
Jesus. Vamos pensar sobre o erro dele naquela noite. 

A Circunstância: Pedro no Meio dos Inimigos de Cristo 

Quando Jesus foi preso no Getsêmani, Pedro reagiu com a espada e foi repreendido pelo Senhor. Logo depois, os apóstolos foram dispersos, fugindo com medo de serem presos com Jesus. Mas dois deles seguiram para saber o que aconteceria com Jesus (João 18:15). 

Tudo indica que o companheiro de Pedro nessa hora foi o apóstolo João, que relatou os detalhes no seu evangelho. 

O outro discípulo entrou na casa do sumo sacerdote, mas Pedro ficou na rua. Com certeza, estava com medo. E, pelo fato de ter cortado a orelha do servo do sumo sacerdote, provavelmente sentiu mais receio ainda quando se aproximou da casa deste líder dos judeus. 

Mesmo assim, João conseguiu levar Pedro para dentro, onde este discípulo vacilante ainda ficou afastado, mais perto dos guardas e servos. 

Sem querer, João colocou Pedro numa posição de grande provação. Não foi tão difícil para João estar no meio dos judeus, mas Pedro não suportou a tentação. 

Pedro Negou a Jesus 

Três vezes, Pedro negou o seu Senhor. Aproveitemos algumas lições: 
  • Quando a criada perguntou, Simão negou sua associação com Jesus (João 18:17). Ele começou muito mal. Se tivesse entrado na casa já confessando a sua fé em Jesus, ele não teria mais motivo para fugir da realidade. Deus promete uma saída de todas as tentações (1 Coríntios 10:13), mas Pedro não a procurou. Não ficou firme. Não fugiu da circunstância difícil. Não pediu ajuda ao irmão que estava próximo.    
  • No meio dos guardas, Pedro negou pela segunda vez. Depois de entrar, Pedro se aquentou ao lado dos guardas (João 18:18). Ele não se identificou como discípulo de Jesus. Enquanto Jesus respondia a uma pergunta sobre sua doutrina e seus discípulos, e sofria nas mãos dos guardas (João 18:19-22), Pedro viu os guardas perto dele e negou ser discípulo do Cristo (João 18:25). 
  • Quando reconhecemos o perigo em determinados lugares ou em certas atividades, devemos ficar longe. Salmo 1:1-2 mostra que devemos evitar diversas circunstâncias de tentação. Se não andar no conselho dos ímpios, não se deterá no caminho dos pecadores e não se assentará na roda dos escarnecedores. Pedro se aquentou no meio dos guardas, e não mostrou firmeza na sua fé.    
  • Quando encarou um parente de Malco, Pedro negou a Jesus pela terceira vez. Por final, chegou um parente de Malco, aquele cuja orelha foi cortada por Pedro no Getsêmani. Podemos imaginar o que passou pela cabeça de Simão nesse momento. Talvez imaginasse que o parente de Malco procuraria vingança. 

  • Mais uma vez, o medo tomou conta e o discípulo mostrou covardia. Em vez de exaltar o seu Senhor, Pedro pensou em si, e queria se livrar da imaginada ameaça de agressão.
O fato é que Pedro não teve como saber como esse homem reagiria à verdade. Se Pedro tivesse dito: “Sim, sou eu. Agi por impulso e contrariei tudo que o meu Mestre me ensinou. Peço desculpas e dou graças a Deus que Jesus curou o seu parente no mesmo instante”, como o homem teria reagido? Teria mostrado ira contra Pedro, ou admiração e fé para com Jesus? Nunca saberemos, porque Pedro perdeu essa oportunidade. 

Quantas oportunidades nós perdemos porque imaginamos como alguém responderá antes de oferecer-lhe oportunidade de ouvir a verdade? Será que nossa covardia, vergonha ou timidez esteja impedindo a salvação de pessoas ao nosso redor? 

Pedro Perante o Senhor 

Pedro acabou de negar Jesus pela terceira vez quando o galo cantou, cumprindo a profecia de Cristo e relembrando esse discípulo fraco das palavras de seu Senhor. 

Quando uma pessoa boa tropeça e peca, a consciência acusa. Ela lembra das palavras do Senhor e procura reconciliar-se com o seu Mestre. Quando a consciência do pecador não o acusa, há algo muito errado. Ou a consciência não foi treinada pela palavra de Deus, ou já foi cauterizada pelos costumes pecaminosos da pessoa (veja 1 Timóteo 4:2). 

Uma das coisas mais assustadoras na vida do servo de Deus é de poder pecar contra Deus sem sentir nada. A consciência inútil é sintoma de enfermidade ou até de morte espiritual. 

Lucas acrescenta mais um fato importante. Na hora que Pedro negou a Jesus pela terceira vez, o Senhor olhou para ele (Lucas 22:60-61). Quando pecamos, Jesus olha para nós, também (Hebreus 4:13). 

Podemos esconder nossos pecados de outras pessoas. Podemos até enganar a nós mesmos, achando algum raciocínio para justificar os nossos próprios pecados. Mas jamais esconderemos o nosso pecado de Deus. Ele vê tudo, e julgará a todos. 

O que Pedro viu quando Jesus olhou para ele? Será que sentiu a rejeição por ter lhe rejeitado? Certamente merecia isso. Será que viu a repreensão e a condenação por sua atitude pecaminosa na hora de provação? Jesus não pôde aprovar o erro. Ao mesmo tempo, será que Pedro enxergou, no meio das acusações e injustiças dos homens, o amor de Jesus e seu desejo de reconciliar-se com seu discípulo vacilante? 

Com certeza, a vontade do Senhor é de trazer os seus servos falhos de volta à comunhão com ele. 

E quando nós pecamos, o que enxergamos quando olhamos para Jesus? Se persistirmos no pecado, precisamos sentir a repreensão e até a rejeição. Mas o pecador arrependido encontra na pessoa de Jesus a vontade de perdoar e reconciliar-se. Jesus nos ama, e quer nos salvar eternamente. É essencial enxergar a compaixão e amor no olhar dele. 

Algumas Lições 

Há muitas lições importantes no exemplo de Pedro. Espero ter despertado em você, por meio desse pequeno artigo, um desejo de estudar mais e refletir sobre o significado dessa história. Consideremos algumas lições que podemos aproveitar e, no seu próprio estudo, certamente encontrará outras. 
  • Cuidado com a impulsividade. Impulsos e primeiras reações nem sempre são errados, mas freqüentemente apresentam perigos maiores. Pessoas que falam sem pensar podem fazer grandes confissões (veja Mateus 16:16), ou podem se tornar pedras de tropeço (Mateus 16:21-23). Nossos impulsos, nossas línguas, e até os nossos pensamentos devem ser controlados pela vontade de Deus (veja 2 Pedro 1:6; Tiago 3:1-12; 2 Coríntios 10:5). 
  • Cuidado com as circunstâncias. Pedro não resistiu a tentação da circunstância. Saul tentou justificar o seu pecado, dizendo que foi “forçado pelas circunstâncias” (1 Samuel 13:12). A tática do Maligno, muitas vezes, é de convidar os servos de Deus a participar de atividades que apresentam tentações difíceis (veja Apocalipse 2:14; Números 25:1-3). Se brincar com fogo, vai se queimar. 
  • Cuidado com a influência. João não negou a Jesus, e talvez não sentisse nenhuma tentação desse tipo. Mesmo na sua ingenuidade, levou Pedro para dentro da casa do sumo sacerdote, onde Simão enfrentou uma circunstância muito difícil. Pode ser que um determinado lugar ou uma certa atividade não apresenta nenhuma tentação para você. 


  • Mas antes de entrar ou convidar mais alguém, pense na sua influência. “E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo” (1 Coríntios 8:13). 

  • Quando enfrentar a tentação, procure a saída. Ela existe (1 Coríntios 10:13). Nunca é necessário pecar. Pedro não aproveitou as saídas que Deus lhe ofereceu. Pense em algumas alternativas que ele não escolheu: (a) Não entrar no lugar de tentação; (b) Confessar a sua fé abertamente; (c) Orar e pedir ajuda a Deus; (d) Procurar a ajuda de João, o irmão que estava perto; (e) Uma vez que Pedro se encontrou num ambiente mau, poderia ter saído. 
E Depois . . . 

Sabemos que Pedro, depois, reconciliou-se com Jesus e se tornou um grande apóstolo e presbítero. Mas o pecado dele naquela noite foi evitável. 

Ao longo dos anos, Pedro refletia na sua falha e, depois, escreveu estas palavras animadoras: “Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom? Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados; antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3:13-15). 

Mesmo os mais dedicados servos de Deus erram, e precisam da compaixão e amor de Jesus. O pecado de Pedro na noite do julgamento de Jesus foi grave, mas não imperdoável. 

Ele recorreu à graça e à misericórdia do Senhor, a mesma fonte de amor e perdão que nos oferece esperança da vida eterna. Vamos aprender dos erros de Pedro e santificar a Cristo, como Senhor, em nossos corações.

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quinta-feira, 9 de julho de 2015

APRENDENDO COM JESUS



OS DISCÍPULOS ENTRAM NO BARCO

Os discípulos entram no barco a pedido de Jesus e Ele disse que iriam ao outro lado da margem
...
Entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. De repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: “Senhor, salva-nos! Vamos morrer!” Ele perguntou: “Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé?” Então ele se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança. Os homens ficaram perplexos e perguntaram: “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?” (Mateus 8: 23 a 27)

Que apavoramento? Eram para eles chegarem a té a outra margem em segurança, pois Jesus estava com eles

Aquela tempestade deve ter sido aterrorizante. Mateus a descreveu com uma violenta tempestade que chacoalhou a estrutura do barco e a mente dos discípulos

Doze homens que pessoalmente viram Jesus curar leprosos, paralíticos e diversos outros doentes, ainda ficaram apavorados pela fúria daquelas ondas.

Como ficou a fé deles? Ruiu! Chamaram Jesus imediatamente, Ele veio e com toda calma e mansidão disse que eles estavam com muito medo

Jesus admoestou os discípulos medrosos pela sua falta de fé.

Mesmo assim, ele parou o vento e as ondas. Se alguém lhe disser que
Deus não lhe ajudou ou não lhe curou porque sua fé é pequena
demais, mande aquele pessoa voltar a escutar este relato de Mateus.

A tempestade que passa pela sua vida pode ter deixado um ente
querido na cadeia, na UTI ou até no cemitério. 


Pode cheirar de álcool ou se chamar de divórcio ou câncer. Seja qual for, pode
parecer que engoliu a sua fé.

Mas, se você tiver ao menos o suficiente para chamar o nome de Jesus, ele escutará. O poder de Jesus não é medido pelo tamanho da nossa fé, mas, pelo amor, sem limites que ele tem por nós.

O mesmo amor que o levou a salvar doze homens apavorados em alto mar o levará a lhe socorrer, seja qual for o tamanho do seu sofrimento, sua dor ou sua angústia.

Chame Jesus. Confie nEle. Quanta fé é necessário? Basta o suficiente para chamar o nome dEle.

Faça isso. Não há nenhuma tempestade que Jesus não pode comandar e ele sempre está tão perto que pode ouvir a sua voz.

Quem sabe se na passagem da tempestade você não descobre uma
fé muito maior do que aquela que você podia antes imaginar?

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APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...