quinta-feira, 5 de julho de 2018

APRENDENDO COM JESUS



JESUS DISSE: EIS QUE VENHO SEM DEMORA

Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." (Apocalipse 3 : 11)

"Mas alguns dizem: "Está demorando, já se passaram 2 mil anos" . 


E que coisa de louco, já se passou tanto tempo e AINDA ELE NÃO VEIO

A nossa vida é curta, talvez esta coroa nos será dada pós morte

Compensa, assim se eu permanecer firme e fiel o justo juiz me dará a coroa da vida eterna "

E os mesmo que dizem a coroa da vida eterna, canta este hino de louvor assim ... ao voltar Jesus ,estaremos Livres de qualquer separação, formaremos uma coroa Oh! que santa e feliz união

Afinal qual é esta coroa que a bíblia nos fala em apocalipse ?

Se nós observar bem a bíblia diz que o cristão, ele já tem essa coroa tanto é que fala assim........Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." (Apocalipse 3 : 11) ou seja já está em poder deles......

O que significa a "Coroa da Vida"?

O simbolismo da “coroa” está em várias passagens bíblicas: “Coroa de ouro” (Sl 21.3; Ap 14.14); “coroa de glória” (Pv 4.9; Is 28.5; 1 Pe 5.4); “coroa de honra” (Pv 16.31); “coroa de espinhos” (Mt 27.29); “coroa da justiça” (2 Tm 4.Cool; “coroa da vida” (Tg 1.12).

COROA, substantivo. Do grego stephanos, primariamente, aquilo que cerca, como um muro ou multidão, denota (a) “a coroa de vencedor”, o símbolo de triunfo nos jogos ou em competições semelhantes; consequentemente, por recompensa ou prêmio; (b) “prova de honra pública” por distintos serviços prestados, coragem militar, etc.

Em algumas passagens, a referência aos jogos está clara (1 Co 9.25; 2 Tm 4.Cool, “coroa da justiça”); o mesmo pode se dar assim em 1 Pe 5.4, onde a inacessibilidade da “coroa de glória” é posta em contraste com as guirlandas da terra.

Em outras passagens, figura como emblema de vida, alegria, recompensa e glória (Fp 4.1; 1 Ts 2.19; Tg 1.12; Ap 2.10; 3.11; 4.4,10), de triunfo (Ap 6.2; 9.7; 12.1; 14.4). É usado para referir-se à “coroa de espinhos” que os saldados trançaram e puseram na cabeça de Jesus Cristo (Mt 27.29; Mc 15.17; Jo 19.2.5)”.

COROA: Ornato de forma circular que se coloca sobre a cabeça como símbolo de poder, dignidade e distinção. No Novo Testamento, a coroa é o emblema dos galardões que os santos receberão quando da vinda de Jesus Cristo (Ap 4.10).

“E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória” (1 Pedro 5.4).

“Desde agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”
(2 Tm 4.)

“Bem-aventura o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam” (Tg 1.12).

Em resumo, receber uma coroa é receber um prêmio, recompensa, galardão. A “coroa da vida” de que trata Tiago 1.12 deve ser entendida como “coroa da vida eterna”, isto é, o maior prêmio que um ser humano pode ganhar, o de viver eternamente no céu, na glória, com o Senhor Jesus Cristo.

***

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 24)

O Vale da Sombra da Morte


“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque Tu estas comigo; a tua vara e teu cajado me consolam”. Salmos 23:4

O Salmo 23 foi chamado de uma das criações mais sublimes de todos os tempos, como também "a pérola do livro dos Salmos". Houve, igualmente, quem dissesse que é um hino de louvor à providência Divina. Não é um Salmo longo, são apenas seis versículos, mas, no entanto, é, sem dúvida, o capítulo mais amado do Antigo Testamento, senão de toda a Bíblia. 

É conhecido pelas crianças. Dos cento e cinqüenta salmos, é aquele que 90% dos leitores sabem de cor. Qualquer criança que vai à Escola Bíblica o conhece. E tem sido a última leitura solicitada por muitos cristãos neste mundo quando em seu leito de dor já encarando a morte. 

Muitas pessoas têm uma aversão pelo assunto morte. “Eu também não gosto de falar, muito menos de escrever”.A Bíblia nos relata vários vales. 

O vale Hinom era um local que os pais sacrificavam seus filhos ao Deus Moloque. Tinha o Vale do Monturo onde eram jogados corpos dos indigentes e dos que a “lei” mandava matar. Mas um vale que poucos conhecem e que o salmista fez questão de falar foi o Vale que traz a aflição, que quando se encontra lá, a pessoa está na estrada da morte, caminhando a passos largos para o fim.

Vale da Sombra da Morte


Quem teve a oportunidade de assistir o filme os Dez Mandamentos, conheceu este vale, mesmo que passivamente, mas conheceu. O vale da Sombra da Morte era um local escuro, a ultima morada dos leprosos. A Lepra (ou Hanseníase ou mal de Hansen, do nome de Gerhard Hansen, que identificou o agente da doença) é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium leprae que afeta os nervos e a pele e que provoca danos severos. Ela é endêmica em certos países tropicais, em particular na Ásia. 

No Brasil existem muitos casos de hanseníase. Os doentes são chamados leprosos, apesar de que este termo tende a desaparecer com a diminuição do número de casos e dada a conotação pejorativa a ele associada. Com a falta de cuidados médicos os portadores eram levados para “O Vale da Sombra da Morte” deixados lá e entre eles os que estavam melhor cuidavam dos piores até o fim. Não existia saída; ali era a ultima morada antes da morte. A presença dos doentes terminais (apesar de que todos eram terminais) aos olhos dos que chegavam, sua mente divagava, e a pergunta para si mesmo era sempre a mesma; Quando vou chegar lá?

Davi o Vale e o Leitor


O salmista em sua metáfora foi alem do que lhe rodeava, pois era o rei de Israel. Colocou-se na posição de um simples mortal que necessita da misericórdia de Deus; e diz “Ainda que eu estivesse lá no Vale da Sombra da Morte, todo cheio de lepra, em estado terminal, não temeria mal algum, porque Deus está comigo”.

Existe uma facilidade muito grande em falar palavras bonitas de incentivo para alguém. Mas, preste a atenção Deus está mandando falar com você que está em uma situação semelhante, Passando por doenças dificuldades financeiras etc. O Senhor está com você. Ele é teu Pastor. Nada vai te faltar.

APRENDENDO COM TIAGO



TENTAÇÃO

Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. (1 Coríntios 10:13)

O Ap. Paulo está dizendo que a tentação que vem sobre nós é humana, é coisa de nossa carne fraca, porque então muita gente diz que tentação é coisa do Diabo?

Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência *desejo incontrolável da carne.
(Tiago 1:14)

Em outra declaração Tiago diz que somos atraídos pelos nossos próprios desejos. Quer dizer então , que o diabo simplesmente joga a isca, ele espera os nossos desejos aflorarem, ele quer ver nossos olhos sendo hipinotizados?

Logo em seguida Tiago vem com uma receita infálivel contra tentação, voltamos nossa mente para Deus, resista a toda aparencia daquilo que parece que vai nos fazer um bem danado e simplesmente a tentação se afastará de nós:

Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Tiago 4:7

Felizes os homens que conseguem escapar das tentações, porque em seguida, após a sua recusa em aceitar a tentação, está sendo provado, e receberá um boa recompensa, uma boa consciencia e uma paz de espirito

Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. (Tiago 1:12)

Este é o roteiro de uma vida livre de tudo aquilo que quer nos aprisionar num ciclo vicioso de maus hábitos e vicios e caminhos da perdição, a decisão é sua, mas lembre-se os olhos nunca se fartam, os desejos nunca se acabam, por isso a tentação vem sempre aparentemente como sendo algo mais forte do que nós:

Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
(Eclesiastes 1:8)

Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem. (Provérbios 27:20)

Sem Deus nada podemos fazer, sujeite-se a Deus e vença os seus maiores inimigos que estão dentro de você

APRENDENDO COM JEREMIAS (PARTE 6)



AS VEREDAS ANTIGAS

"Assim diz o SENHOR: Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos." (Jeremias 6:16)

É natural se interessar por novidades. Os jornais e revistas existem para satisfazer uma parte da curiosidade humana sobre coisas novas.

A tecnologia avança pela busca de coisas ainda não descobertas ou não inventadas.

O comércio sobrevive por alimentar o desejo das pessoas de ter as roupas da moda, eletrodomésticos da última geração e carros do ano.

E quem usa computadores entende bem que os programas e até os computadores “novos” chegam às lojas já desatualizados!

Neste ambiente que valoriza as novidades, não nos surpreende ver muitas pessoas fazendo a mesma coisa em questões espirituais.

Buscam novidades e atualizações, novos caminhos e religiões da moda.

E nesta busca, desviam da verdade revelada pelo Deus eterno que nos criou e nos guia.

Há 2.600 anos, Jeremias transmitiu estas palavras do Senhor: “Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos” (Jeremias 6:16).

Alguns séculos depois, Paulo visitou a Grécia, o berço da filosofia ocidental. O narrador descreve o povo de Atenas: “Pois todos os de Atenas e os estrangeiros residentes de outra coisa não cuidavam senão dizer ou ouvir as últimas novidades” (Atos 17:21).

A mensagem de Paulo foi uma novidade para muitos dos seus ouvintes naquele dia, como o evangelho continua sendo a “boa nova” para as multidões hoje.

Mas Paulo começou onde todos precisam começar, com o Criador do universo. Ele mostrou a preocupação de Deus com suas criaturas, chegando à mensagem da salvação por meio de Jesus crucificado e ressurreto.

Desde aquela época, Deus não atualizou a sua mensagem para o homem. Muitas igrejas vivem acrescentando e mudando a palavra revelada, como faziam os falsos profetas da época de Jeremias.

Abandonam a mensagem eterna em busca de algo mais espetacular. Desprezam as “veredas antigas” encontradas exclusivamente na Bíblia. Pregam a sabedoria humana e as manchetes dos jornais, porque perderam a confiança no bom caminho que leva à vida eterna
(1 Coríntios 2:1-5).

A tentação nos dias de hoje é uma escolha entre o velho caminho (a vontade de Deus para nós) e um novo caminho fornecido por Satanás.

Tantas vezes o caminho de Satanás é apresentado para nós como um atalho à felicidade, prosperidade e realizações. No entanto, este caminho nos leva para longe de Deus e as bênçãos que ele anseia nos dar.

Não sejamos como o povo de Deus nos dias de Jeremias, que recusou o caminho de Deus e disse, “Não vamos andar nesse caminho”. O resultado da escolha deles foi a sua própria destruição.

Oração: Ó querido Pai, Todo Poderoso Deus, perdoe-me por achar que as coisas sempre devem ser do meu jeito, perdoe-me por desviar do seu caminho e tentar buscar um caminho que parece ser mais fácil e que vai me levar à felicidade mais rapidamente.

Através do seu Espírito Santo, ajude-me a ver além das fachadas das tentações de Satanás, para enxergar seus resultados amargos. Sei que o Seu caminho é o caminho de alegria, paz e descanso. Por favor, dê-me a coragem de andar nele confiantemente. No nome de Jesus eu oro. Amém.

terça-feira, 19 de junho de 2018

APRENDENDO COM LUCAS




O Evangelho de Lucas
Lucas 10: 21-24

Normalmente estudamos o que o Evangelho nos diz, edificando-nos com suas mensagens. Neste artigo, vamos além: iremos ver como é a estrutura do livro e vamos conhecer também seu autor. Ao afirmar que “Lucas escreveu”, não estamos nos esquecendo de que sua obra só foi possível por causa da inspiração do Espírito Santo do Senhor.

Lucas é o autor do terceiro Evangelho e do livro de Atos, At. 1:1-5. Os dois livros mostram uma similaridade de estilo. O escritor foi um companheiro de viagem de Paulo, At. 16: 10-17.  E os dois documentos são dirigidos à mesma pessoa: Teófilo. O evangelho de Lucas foi escrito por volta do ano 60 d.C.

I - QUEM FOI LUCAS

Homem crente, cheio do Espírito do Senhor, com ampla visão da necessidade da obra, Lucas empregou seus dons ligados à palavra escrita para proclamar o que sabia a respeito de Jesus Cristo. Ele fora evangelista, pastor e chamado de “médico amado”:
1) O médico amado - Esse é o tratamento afetivo que lhe dispensa Paulo em Cl. 4:14. Seus pais eram de origem grega. Lucas não fora discípulo de Jesus, em seu ministério. Provavelmente converteu-se com a pregação de Paulo. Por ter amplo vocabulário e dom da comunicação, ao escrever o terceiro Evangelho e Atos, Lucas oferece-nos maior quantidade de informações históricas do que qualquer outro autor do Novo Testamento.
2) Evangelista e pastor - Lucas foi companheiro nas viagens missionárias do apóstolo Paulo, permanecendo com ele até sua morte, Cl. 4:14; II Tm. 4:11 e Fm. 24. Lucas ficou em Filipos, na segunda viagem missionária de Paulo, a fim de ajudar a estabilizar a nova igreja ali, At. 16: 40; 17: 1.

II - ASPECTOS BÁSICOS DO LIVRO

b) Parábolas. Das 35 parábolas registradas no NT, 19 são encontradas no Evangelho de Lucas, entre elas: a da figueira estéril, 13; a da grande ceia, da dracma perdida, 15; do administrador infiel, 16; do fariseu e do publicano, 18.
c) A linguagem - O Evangelho de Lucas é o mais literário de todos. Contém no início quatro belos hinos:  o cântico de Maria, 1:46-55, quando foi visitar Isabel;  o cântico de Zacarias, uma palavra profética do pai de João Batista, 1:67-79;  o cântico dos anjos, 2:14, quando Jesus nasceu e o cântico de Simeão, em 2:28-32, ao tomar o menino Jesus nos braços.
d) A paixão do Salvador, 18: 31-23: 56 - É interessante observar como Lucas, ao relatar os dias finais de Jesus, dá um toque característico de linguagem à última ceia, ao aviso de Jesus a Pedro, ao episódio de suor com sangue, à disposição dos acontecimentos em casa de Caifás, ao comparecimento de Jesus perante Herodes, ao discurso de Jesus às mulheres de Jerusalém, 23:27-31, ao ladrão arrependido, sem alterar a sua marcha nem o seu significado. 

As simpatias e os sofrimentos humanos foram postos em relevo por Lucas, ao mostrar como o Filho do Homem sofria na cruz em obediência ao Pai.
e) Ao relatar a ressurreição do Salvador, 24:1-53, Lucas o faz de uma forma nova e diferente. A realidade é a mesma dos demais evangelhos, porém a forma como relata a aparição do Cristo ressurreto aos discípulos no caminho de Emaús elimina qualquer dúvida que, porventura, o leitor possa ter quanto ao fato. A inesperada e convencedora manifestação da presença viva de Jesus, sua interpretação das Escrituras e a convicção espiritual que se apossou deles, quando Ele lhes falava, constituía evidência incontestável de que alguma coisa de novo havia acontecido na terra.

III - ENSINOS QUE SE DESTACAM NESTE EVANGELHO

O propósito de Lucas ao escrever para os gregos era o de alcançar a maioria dos convertidos através da pregação de Paulo, At. 11:20-21. As pessoas educadas nessa cultura costumavam glorificar a sabedoria, a beleza e o homem ideal. Quando o evangelho começou a circular, puderam conhecer mais claramente a mensagem universal de Jesus, que assim pode ser resumida:
a) Oferta universal de salvação - Jesus é o perfeito Deus-Homem que oferece a salvação a todas as nações, Lc. 2: 29-32. É uma oferta universal, pois para Ele não há judeu, nem gentio, nem grego, nem bárbaro, nem escravo, nem livre. Sua obra é uma interpretação viva e completa daquele que tem poder para redimir o homem em qualquer lugar e em qualquer tempo.
b) Redentor e salvador - Lucas descreve Cristo como redentor de todos os que crêem, oferecendo perdão e salvação independentemente do privilégio de uma raça particular ou nação, a saber: aos samaritanos, 9: 51-56; 10: 30-37; aos pagãos, 2: 32; 3: 6; 4: 25-27; aos judeus, 1: 33; 2: 10; aos publicanos, pecadores e desterrados, 3: 12; 5: 27-32; 7: 37-50; ao povo de modo geral, 7: 36; 11: 37; 14: 1; aos pobres, 1: 53; 2: 7; 6: 20; 7: 22; aos ricos, 19: 2; 23: 50; a mulheres e a homens.
c) A doutrina do Espírito Santo - Lucas dá especial atenção à doutrina do Espírito Santo, mais que Mateus e Marcos juntos. Ele nos informa que todos os principais personagens do Evangelho tinham o poder do Espírito Santo para a obra: João Batista, 1: 15; Maria, 1: 35; Isabel 1: 41; Zacarias, 1: 67; Simeão, 2: 25, 26, e o próprio Jesus 4: 1.

APRENDENDO COM JESUS


JESUS, O PRÍNCIPE DA PAZ
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." (João 14:27)
Infelizmente, o termo "Paz" está tão desgastado que já não significa nada para ninguém.
Os homens fazem conferências para a paz, mas, por detrás, estão a traí-la, porque os interesses político-económicos têm, para eles, mais valor que a verdadeira paz.
Falam de paz ao seu próximo, porém os seus corações estão cheios de perversidade (Salmo 28:31).
Jesus, o Filho de Deus, que veio ao mundo trazer a verdadeira paz, ensinou: - "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá (para tornar a tirá-la). Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize".
A paz que Eu vos dou é para sempre. Paz que vós tereis dentro de vós mesmos, paz que tereis com os vossos inimigos, paz que tereis com o Pai, se observardes o que Eu vos digo.
Paz que recebereis através de um coração arrependido e contrito, manso e confiante em Mim. Não vos atemorizeis, "credes em Deus, crede também em Mim".
A Paz que Ele nos dá é um estado de espírito que se caracteriza pela mansidão, pela tranquilidade plena, pela satisfação completa, por sabermos que estamos em Cristo e que Ele está em nós.
Quem tem a paz que Cristo dá consegue manter relacionamentos pacíficos com o seu semelhante, porque, nessa paz, não há hipocrisia, nem fingimento, nem falsidade, nem segundas intenções.
Por isso, Jesus disse "Não vos dou a Minha paz como o mundo a dá".
Esta paz foi a paz proclamada aquando do nascimento de Jesus, quando os anjos cantaram "Glória a Deus nas alturas, paz na terra entre os homens a quem Deus quer bem, ou seja, aos homens de boa vontade"
(Lucas 2:14).
Deus estava em Cristo Jesus que nos trouxe e dá a verdadeira paz (II Coríntios 5:19).
Já vives esta paz que Cristo dá?
Já estás em paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo?
Já tens Jesus no teu coração por meio da fé?
Hoje pode ser a tua última oportunidade.
Podemos estar enfrentando uma grande luta, mas sabemos que a paz verdadeira está bem perto de nós.
Não uma paz meramente exterior e passageira, ou a paz artificial dos antidepressivos, das férias ou da ausência de problemas.
Mas a paz que brota do coração daquele que morreu na cruz.
É a paz de Jesus que supera as piores circunstâncias.
A paz verdadeira que vem da confiança no único Deus, criador e sustentador da vida.
O próprio Deus nos livra das tormentas desta vida, e nos oferece graciosamente a sua Paz.
Pegue-a, é de graça!

APRENDENDO COM ELIAS (PARTE 7)



O SIMPLES E O EXTRAORDINÁRIO
Assim que o Senhor chamou Elias para fora, algo aconteceu: “Ao que Deus lhe disse: Vem cá fora, e põe-te no monte perante o Senhor. E eis que o Senhor passou; e um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas diante do Senhor, porém o Senhor não estava no vento; e depois do vento um terremoto, porém o Senhor não estava no terremoto; e depois do terremoto um fogo, porém o Senhor não estava no fogo; e ainda depois do fogo uma voz mansa e delicada. E ao ouvi-la, Elias cobriu o rosto com a capa e, saindo, pôs-se à entrada da caverna. E eis que lhe veio uma voz que dizia: Que fazes aqui, Elias?” (I Reis 19:11).
Há uma tendência em todos nós de esperarmos que Deus fale conosco de forma espetacular.
Tenho descoberto que o que mais necessitamos nestes momentos de crise, é de ouvir a voz mansa e delicada de Deus.
Muitas vezes nos inclinamos a pensar que sempre que Deus se move há agito e barulho.
Para sairmos de uma crise de desânimo prolongado achamos que precisamos ver um anjo de Deus, mas não.
Elias viu duas vezes o anjo que lhe acordou para que comesse e isto não mudou nada.
Nosso conceito é errado e muitas vezes deixamos de experimentar a ação de Deus porque só esperamos o extraordinário e não o simples.
Deus não estava no vento. Não estava no terremoto. E nem tampouco no fogo.
Mas estava naquela voz mansa e delicada, naquele divino som sarador para a alma de Elias.
Muita gente deixa de provar o mover de Deus quando se recusa a perceber que Ele também age de maneira simples e não só de modo extraordinário.
Quando Jesus passou pelo tanque de Betesda, havia uma multidão de enfermos e doentes por lá, mas só um foi sarado.
Aquele era o lugar onde Jesus poderia ter feito muitas coisas, mas só curou um. Por quê?
Porque enquanto todo mundo ficava olhando para cima, esperando a hora em que o anjo desceria agitar as águas, deixaram de perceber que Aquele que Cura estava andando no meio deles de forma simples.
Quando Naamã, o leproso, foi ao encontro de Eliseu, o profeta, em busca de sua cura, aconteceu algo semelhante.
Eliseu nem sequer saiu ao encontro do homem, só mandou dizer que mergulhasse sete vezes no rio Jordão e a cura ocorreria.
Naamã se indignou que o profeta nem veio ao seu encontro; externou suas expectativas dizendo:
“Eu esperava que ele viria até mim, poria a mão no lugar da lepra, invocaria o nome de seu Deus e eu seria curado.
Mas não, me manda banhar num rio de águas barrentas enquanto os rios de minha terra são bem melhores!”
E decide ir embora sem fazer o que lhe foi mandado.
Mas um dos seus servos, com sabedoria, se aproximou e disse: “Meu senhor, se o homem de Deus te pedisse uma coisa difícil, o senhor não faria?”
E diante da resposta afirmativa, acrescentou: “Então porque não faz a fácil!” Então Naamã entendeu que o agir de Deus não se dá só de maneira extraordinária, aceitou o simples e foi curado.
Precisamos entender que Deus não vai chacoalhar o mundo para nos tirar da caverna do desânimo.
Ele está nos chamando para fora e vai falar ao nosso coração de maneira simples e mansa.
Para encobrir a voz do desânimo, a voz do Senhor não necessita ser tão estrondosa, nossos ouvidos é que precisam querer ouvir sua voz.
Precisamos tomar uma decisão de sair da caverna e nos colocarmos diante do Senhor. Só ele pode nos sarar o coração ferido pelo abatimento.
Elias havia fugido do plano divino. A partir do momento em que ele volta a ouvir a voz de Deus dando as direções para seus passos ministeriais, a voz do desânimo vai sendo abafada em sua alma.
Penso que se Elias não tivesse se isolado, talvez seu servo (que também tinha a unção profética, era um discípulo) poderia ter sido um canal de Deus em sua vida.
Quando o desânimo chega, não devemos fugir e nem tampouco se esconder, mas reagir, buscando a voz do Senhor até que ele soe mais alto!

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...