sexta-feira, 25 de outubro de 2019

APRENDENDO COM JOSÉ (PARTE 19)


JOSÉ, JUSTO E INVEJADO
As vezes somos invejados, caluniados, abatidos, criticados, afligidos, problemas e situações de toda sorte aparecem, é apertos financeiros, enfermidades, falsos testemunhos, contendas, e resolve-se um problema, aparecem outros, parece que tudo na nossa vida está ao contrário de nossas expectativas e sonhos, assim como José o personagem clássico das Escrituras:
E o patrão de José o tomou * pelo falso testemunho de estupro que sua esposa o acusava, e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; assim esteve ali na casa do cárcere. O SENHOR, porém, estava com JOSÉ
E o SENHOR estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor. E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere, e ele ordenava tudo o que se fazia ali.
E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o SENHOR estava com ele, e tudo o que fazia o SENHOR prosperava. (Gênesis 39:20-23)
O interessante é que José prosperava, numa PRISÃO, inocente, sem dinheiro e sem família,sem amigos por perto, sem PASTOR para orientar e orar por ele, sem conselheiros, sem contatos, sem intercessores, sem mamãe e pai para lhe mandar um abraço, mas, ele PROSPERAVA - não $$$$ financeiramente, mas na alma, nas posturas, no espírito, nas decisões e escolhas de SEGUIR A DEUS, na INTIMIDADE com DEUS aonde for, na situação que estivesse....
CADA SITUAÇÃO de aperto um LIVRAMENTO e uma SURPRESA DE DEUS - José fazia a sua parte, se posicionava, CONFIAVA e DEUS a Dele dava PROTEÇÃO, DIREÇÃO E PROVISÃO
FIRME E COM FÉ INABALÁVEL este era José o SONHADOR, homem de fé, e Deus era com ele PROSPERAVA em tudo que fazia,sem murmurações e reclamações, O SENHOR ESTAVA COM ELE, vendo tudo, os golpes da vida, e por fim, José prosperou e venceu, E COM O CORAÇÃO QUEBRANTADO, MOLDADO, APERFEIÇOADO nas diversas EXPERIÊNCIAS e APERTOS da VIDA, a promessa e os sonhos de DEUS para ele se cumpre no tempo certo DELE - o SENHOR de todos os PROPÓSITOS sobre a terra

APRENDENDO COM JESUS


A VIDA DE JESUS
Por onde Jesus passou ele fez muita diferença. Tudo que ele falou demonstrou grande sabedoria
Seus ensinos, milagres e curas ficaram marcados na ETERNIDADE
Ele foi um excelente ortopedista, curou aleijados, coxos, paralíticos (MATEUS 15;30).
Ele foi um excelente ginecologista, curou uma mulher com hemorragia, ela tinha grande fluxo de sangue por 12anos (MARCOS 4:25).
Ele foi um excelente pediatra, cuidou de crianças enfermas, cuidou da filha de Jairo que estava muito doente (MARCOS 5:41).
Ele foi um excelente geriatra, cuidou de idosos, tocou nas mãos da sogra de Pedro e reprendeu a febre. (LUCAS 4:39)
Ele foi um excelente cardiologista, ressuscitou Lázaro, seu amigo, que já tinha o coração parado por 4 dias. (JOÃO 11:11).
Ele foi impecável, um excelente Otorrinolaringologista, curou surdos e mudos (MARCOS 7:37) e um excepcional oftalmologista, curou muitos cegos.(MATEUS 21:14).
Ele foi um ótimo dermatologista, curava leprosos. (MATEUS 11:5).
JESUS foi CONSIDERADO o maior PSICOLOGO de todos os tempos, curou as feridas da alma.
E o mais importante, Jesus era plantonista, estava disposto a atender sem hora marcada, a qualquer hora do dia, a noite, em qualquer lugar, nas ruas, nas casas, nas sinagogas, e de graça, não cobrava nada, era tudo por AMOR a sua profissão.

JESUS ERA O MÉDICO DOS MÉDICOS: Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho. (Mateus 11:5)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

APRENDENDO COM JESUS




Jesus, o Verbo encarnado

João 1: 1-15

Neste estudo você aprenderá que é impraticável querer argumentar sobre Jesus e seu ministério sem levar em conta a forma maravilhosa da sua manifestação entre os homens. Conhecer sua origem e permanência entre nós consolida nossa fé. Saber que Jesus esteve conosco estabelece motivação para vencermos as constantes lutas que enfrentamos.

Deus reservou aos homens o melhor de sua glória ao planejar o envio de seu Filho ao mundo. Toda a experiência de uma pessoa com Jesus em seu início é raza, levando em conta a dureza dos nossos corações, gerada pelo pecado. No entanto, a perseverança e firmeza neste propósito leva-nos a dimensões consideráveis desta fonte de vida e poder que o relacionamento mais íntimo de Jesus com os homens oferece.

I - O VERBO E SUA ORIGEM

O Evangelho de João é o canal de Deus para nos fazer compreender sobre a presença de Jesus, o Verbo divino, entre homens. Jesus não é uma criatura de Deus. 
Uma coisa é avaliar, através da Bíblia, nas citações dos apóstolos, a magistral encarnação do Verbo entre nós; outra é poder, na mesma Bíblia, ouvir Jesus falando com seus próprios lábios, identificando-se como aquele que sempre foi, sempre é, e sempre será o Filho glorificado que, mesmo tendo deixado a glória momentânea, providencialmente retornou com honras. 
De forma clara vemos isso na oração sacerdotal, quando Ele mesmo confirma sua existência eterna: “antes que houvesse mundo", Jo 17: 5. 
a)   A origem. Enquanto os três outros Evangelhos iniciam-se falando sobre o nascimento de Jesus, João, indo muito mais distante, revela sua existência antes da criação: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus... e o Verbo era Deus”, 1: 1. Refere-se a um tempo a que chama de princípio que, em consonância com Gn. 1: 1, também revela um tempo ocorrido antes da obra criadora de Deus, Col. 1: 17.
b) O propósito. Isso nos leva a entender o grande amor de Deus e seus desígnios. Podemos saber que Deus não se assentou no vazio de uma terra sem forma para comandar o nada, mas planejou a sua obra e a estabeleceu para fazer o homem coroa de sua criação e que nisto sentiu prazer e deleite. Ef. 3: 9 aponta também para este princípio quando diz: “desde os séculos oculto em Deus...
c) A visão dos profetas. Antes da encarnação de Jesus, sua vinda era contemplada, crida e aceita pela fé. Isaías disse que o povo que andava em trevas (os perdidos) viu uma grande luz, Is. 9: 2.

II - A ENCARNAÇÃO DO VERBO

Depois de considerar a existência e capacidade do Verbo, João passa a mostrar em síntese o processo completo de sua humanização, usando duas palavras: verbo e luz.
a) Luz dos homens. Primeiro fala da presença do Verbo com Deus, sendo Deus, agindo como Deus, para depois falar da luz, no extraordinário verso 4. Nesse ponto Deus está graciosa e generosamente voltando-se para o homem. Luz é um termo para homens, é vida, e contrasta com trevas, a morte eterna. Luz é algo novo, que contrasta com a idéia de antiguidade expressa por “no princípio”.
b) Habitou entre os homens. O verso 14 relata uma das mais conhecidas citações em toda a Bíblia: “0 Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito do Pai.” Além de outras grandes lições, esta passagem deixa claro o ponto básico deste estudo: a encarnação do Verbo. 
 Recebeu forma humana e tabernaculou entre os homens. Que fato extraordinário quando visto de nossa frágil perspectiva: um Deus tão gigante e glorioso se digna assumir de forma mais direta e envolvente possível a nossa conjuntura desgastada. E apresentou-se cheio de graça e de verdade entre os homens.
c) O nascimento. Assim, em Lc. 1: 31-35 temos a mensagem do anúncio do nascimento de Jesus a Maria, como uma introdução maravilhosa, onde Deus, por causa de sua santidade e propósito, revela que Maria ficaria grávida pelo Espírito Santo. O texto de Lc. 2 : 7 registra o nascimento em seu momento preciso: “E ela deu à luz...” concretizando a encarnação majestosa.
d) O nome Jesus. Deus nunca precisou, no tocante a si mesmo, de nome ou nomes para ser visto. Mas já que o propósito da intervenção de Deus, no que se refere à salvação, era Jesus, então uma identidade divina entre os homens precisava ser alcançada. E por isto Deus ordenou ao seu anjo que levasse a Maria o nome que o seu Filho obteria na terra: Lc. 1: 3. Jesus, no hebraico, quer dizer salvador.

III - O CARÁTER DO VERBO

Depois de ter considerado a origem e a encarnação do Verbo, para conhecê-lo melhor, vejamos agora o seu caráter, baseados no texto de Cl. 1: 15-17.
a) A imagem visível. O v. 15 diz que Jesus é a imagem do Deus invisível, apontando para a revelação do próprio Deus, pois a expressão imagem está ligada também à encarnação, ou seja, é uma forma humana de se ver Deus.
b) Primogênito. Termo que Paulo usa para definir a característica de Jesus como aquele que se revela ao mundo e pode ser percebido por aqueles que crerem nEle.
c) Criador. Termo usado para se referir a Jesus, v.16, confirmando sua participação na obra criadora. Todavia mais excelente aqui é o destaque sobre sua relevância sublime no céu. 
Se admitimos que Ele também estava no princípio e que é feitor de todas as coisas, admitimos também que é poderoso pela e entre as obras que fez. De fato, o v. 17 informa sobre sua preexistência e salienta o seu domínio. Isso está claramente confirmado em Hb 1: 2-3, onde o desconhecido escritor aborda também, além da revelação que nEle consiste, a excelência do seu nome, e sua superioridade entre os anjos.
Prossigamos sem temor, depois de termos entendido a grandeza de Deus, e de como se revelou através de seu Filho  que se encarnou, favorecendo-nos em nossa salvação.


APRENDENDO COM JOSUÉ (PARTE 6)


Quem foi Josué na Bíblia?


Josué foi o sucessor de Moisés, que liderou o povo de Israel na conquista da terra prometida. Ele conquistou a cidade de Jericó e organizou a divisão da terra de Canaã entre as doze tribos. Josué ficou conhecido como um líder corajoso, com muita fé em Deus.

Josué, auxiliar de Moisés

Desde jovem, Josué serviu como auxiliar de Moisés, acompanhando seu trabalho. Quando Moisés subiu ao monte Sinai para receber os Dez Mandamentos, Josué foi com ele. Josué também passava muito tempo no tabernáculo do Senhor (Êxodo 33:11). Assim, Josué aprendeu com Moisés como ser um bom líder e se tornou um adorador fiel a Deus.
Josué também se destacou desde cedo como líder militar. Na primeira batalha dos israelitas depois de saírem do Egito, Josué liderou o exército. No deserto, Josué teve uma grande vitória contra os amalequitas (Êxodo 17:11-13).
Quando chegaram à fronteira de Canaã, Josué foi um dos doze espiõesescolhidos para observar a terra. Apenas Josué e Calebe creram que Deus lhes podia dar a terra, derrotando os povos fortes que viviam lá (Números 14:6-8). Por isso, todos os outros israelitas adultos morreram durante os 40 anos no deserto. Mas Josué e Calebe entraram na terra prometida.
Josué, líder de Israel
Quando Moisés estava perto da morte, ele declarou Josué como seu sucessor. Ele impôs suas mãos sobre Josué, que ficou cheio do Espírito Santo de Deus, e todo o povo de Israel o reconheceu como seu líder (Deuteronômio 34:9).
Depois da morte de Moisés, Josué liderou o povo na conquista de Canaã. A primeira grande conquista foi Jericó. Deus parou as águas do rio Jordão e Josué e todo o povo atravessaram em terra seca (Josué 3:15-16). 
Depois, durante sete dias, os israelitas marcharam em redor de Jericó. No sétimo dia, os muros de Jericó caíram e os israelitas destruíram a cidade.
Josué liderava o povo em se manter fiel a Deus, por isso Deus lhe dava vitória nas batalhas. Nenhum de seus inimigos conseguia resistir. Então o povo de Gibeom decidiu enganar Josué para se salvar. Eles convenceram Josué que eram de uma terra distante e fizeram um acordo de paz com ele. Josué não os matou, porque tinha feito uma promessa, mas eles se tornaram servos dos israelitas (Josué 9:26-27).
Vendo o sucesso de Josué, um grupo de reis amorreus se uniu para lutar contra ele. Durante a batalha, Josué orou a Deus e o sol parou no seu lugar durante quase um dia inteiro! Nesse dia, os israelitas tiveram uma grande vitória (Josué 10:12-14).
Depois de muitas guerras e muitas vitórias, Josué reuniu o povo e dividiu a terra entre as tribos de Israel. Cada tribo ficou responsável por eliminar os inimigos restantes de seu território. Josué advertiu o povo a se manter sempre fiel a Deus e renovou a aliança.

APRENDENDO COM MOISÉS (PARTE 6)


Quem foi Moisés na Bíblia?



Moisés foi o grande líder de Israel, que libertou seu povo da escravidão do Egito. Moisés recebeu os Dez Mandamentos de Deus e que preparou os hebreus para a conquista de Canaã. 
Acredita-se que foi Moisés que escreveu GênesisÊxodoLevíticoNúmeros e Deuteronômio.

Um menino especial

O faraó do Egito se sentia ameaçado pelos israelitas, por isso os escravizou e mandou matar todos os meninos. Mas uma mulher israelita escondeu seu filho num cesto no rio Nilo. A filha do faraó encontrou o menino e o adotou. Ela lhe deu o nome Moisés, que significa “tirado das águas”.
Moisés cresceu na casa do faraó e recebeu uma educação de príncipe (Atos dos Apóstolos 7:21-22). Mas Moisés nunca se esqueceu de suas origens e se identificava com os hebreus.

Moisés foge do Egito

Um dia, Moisés matou um egípcio que estava maltratando um hebreu. Mas ele foi descoberto e fugiu com medo. Moisés foi para a terra de Midiã, onde ficou na casa de um sacerdote chamado Jetro. Ele casou com Zípora, a filha de Jetro, e teve dois filhos (Êxodo 2:21-22).
Moisés, o príncipe, se tornou num simples pastor de ovelhas durante 40 anos! Um dia Moisés viu uma sarça em chamas que não era consumida pelo fogo (Êxodo 3:1-2). Ali, Deus mandou Moisés voltar para o Egito para libertar seu povo. Moisés hesitou mas acabou obedecendo a Deus.

Israel sai do Egito

Com 80 anos, Moisés confrontou o faraó mas este se recusou a libertar os israelitas. Por isso, Deus mandou dez pragas sobre o Egito. Todos menos os hebreus foram afetados. Depois da última praga, o faraó deixou o povo de Israel partir.
Os hebreus saíram triunfantes do Egito, mas o faraó se arrependeu e saiu em perseguição (Êxodo 14:5-6). Os hebreus ficaram encurralados entre o exército do faraó e o Mar Vermelho.
Deus então mandou Moisés erguer sua vara sobre o mar. Veio um grande vento que abriu o mar e os israelitas passaram em terra seca. Mas quando o exército egípcio os seguiu, o Mar Vermelho se fechou e todos morreram afogados. Assim, os israelitas ficaram livres de vez do poder do Egito (Êxodo 14:29-31).

Moisés, líder de Israel

Moisés levou o povo até o monte Sinai, onde recebeu os Dez Mandamentose todas as leis para governar o povo de Deus. Mas os israelitas se rebelaram e adoraram um bezerro de ouro. Deus puniu o povo mas Moisés intercedeu por eles e Deus não os destruiu totalmente.
Algum tempo depois, chegaram à fronteira da terra prometida. Mas o povo ficou com medo dos habitantes e se recusou a entrar. Então Deus declarou que iriam passar 40 anos no deserto, até que toda a geração rebelde tivesse morrido (Números 14:32-34).
Durante 40 anos, Moisés liderou os hebreus no deserto. O povo era ingrato e várias vezes se rebelou contra Moisés e contra Deus. Moisés era um homem muito paciente mas ele ficava frustrado com a falta de fé do povo diante de tantos milagres (Números 12:3).
No fim de sua vida, Moisés levou o povo novamente até a fronteira da terra prometida. A nova geração não era rebelde e estava pronta para a conquista. Do monte Nebo, Moisés viu a terra prometida e depois morreu. Moisés é lembrado como um grande herói, que foi fiel a Deus e, por isso, viu grandes milagres (Deuteronômio 34:10-12).

APRENDENDO COM JESUS



JESUS E O CRISTO REDENTOR

Construído no período de 1921 a 1931, para comemorar o centenário da independência do Brasil, o monumento que representa Cristo contemplando a cidade do Rio de Janeiro, do alto do Corcovado, é o mais imponente símbolo da idolatria nacional.

Quiseram as autoridades, certamente, proclamar bem alto a opção cristã do Brasil. A imagem de Jesus erigida num pedestal natural, num monte, na capital e mais importante cidade brasileira da época, atingia plenamente os objetivos. O monumento ficaria defronte para o Pão de Açúcar e Baía de Guanabara, exposto à visitação pública e fácil de ser apreciado pelos navegantes. 

Tudo muito ajustado e correto sob o ponto de vista de seus idealizadores, não fosse um detalhe importante: Deus condena a construção de imagens de qualquer Pessoa da Santíssima Trindade, dos anjos e dos santos. Não podiam desconhecer a Lei Moral porque o encerramento do cânon do Antigo Testamento se deu mais ou menos a 445 a.C., e as primeiras Bíblias começaram a chegar ao Brasil por volta de 1856.

O Segundo Mandamento

"Não farás para ti imagens de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima dos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia emmilhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20.4).

Deus é infinitamente divino e grandioso para ser representado por obras feitas por homens. Jesus é Deus. O Segundo Mandamento proíbe fazer imagem do próprio Deus. 

Há quem acredite que o "Cristo Redentor" com seus braços abertos está abençoando a cidade e seus moradores. Engano. Jesus, o Cristo, ressuscitou e vive. 

Ele fala, ouve, atende, cura, salva e perdoa. Não está petrificado, mudo, surdo, paralítico e cego. Não decora as casas, os montes, as cidades ou o colo de alguma donzela.

Dispensa e rejeita qualquer adoração que lhe seja dirigida por meio de uma imagem, seja ela de 30 centímetros ou de 50 metros de altura, pese dois quilos ou cem toneladas. "Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" (João 4.24).

As "bênçãos" do "Cristo de pedra" não evitaram que o Rio se tornasse na mais carnavalesca das cidades; não evitaram a construção de um monumento à festa da carne, o sambódromo; não evitaram que seus morros se transformassem em reduto de traficantes de drogas; nem evitaram que a feitiçaria ali prosperasse.

O Redentor de Mentira

O "Cristo Redentor", além de ser um símbolo de desobediência a Deus, é uma mentira. A figura que ali está não é a de Jesus, o Jesus da Bíblia. 

Ninguém fotografou o Mestre ou fez qualquer descrição de suas feições: "Suas imagens são mentira. Nelas não há espírito" (Jeremias 10.14).

Jesus não pactua com essas coisas e dispensa essas honrarias idólatras. Vejamos: "Vós pertenceis ao vosso pai, o diabo, e quereis executar o desejo dele. 

Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44). Jesus também disse: "Eu sou a Verdade" (João 14.6).

Ao erguerem o "Cristo Redentor" seus construtores davam cumprimento às inspiradas palavras do apóstolo peregrino: "Pois tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes seus raciocínios se tornaram fúteis, e seus corações insensatos se obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis" (Romanos 1.21-23).

Não se pode alegar que o "Cristo Redentor" serve apenas de ornamento, não se constituindo um ídolo, um objeto de adoração e culto. Não é verdade. O culto e a adoração são prestados não só à referida imagem, mas a milhares de outras espalhadas pelo Brasil: em casas, em templos, em praças, em outeiros.

Procissões, flores, cânticos,romarias, rezas, promessas, reverências, velas, festas, coroas, beijos e toques, confirmam o exercício da idolatria.

A Solução

O que devo fazer? Perguntaria um preocupado pecador, arrependido pelas vezes que subiu com reverência ao monumento do falso redentor. Aquele que chorou amargamente por haver negado aJesus por três vezes, responde: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados" (Atos 2.38).

"Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todos os lugares se arrependam" (Atos 17.30). 

O monumento deve ser demolido? 

Se alguém lançar essa idéia enfrentará uma cerrada oposição; muitos serão os argumentos contrários à derrubada do "Cristo".

O diabo teve ativa participação nessa obra e deseja a sua perpetuação. Desde o tempo de Adão e Eva o diabo continua dizendo aos homens que vale a pena desobedecer a Deus. 

Convém a Satanás e a seus anjos que muitos ídolos sejam construídos em todo o Brasil; ídolos de barro, de pedra, de madeira, de ouro, de prata, de bronze. Por quê? Porque enquanto os olhos e os pensamentos do povo estiverem fixos nessas imagens, o verdadeiro Cristo Redentor será esquecido, e não será adorado "em espírito e verdade".

Para destruir esse "bezerro de ouro" seria necessário surgir um Moisés, com a face iluminada pela glória de Deus? Haveria necessidade de Deus imprimir em tábuas de pedra um outro Mandamento, mais claro, mais contundente, mais cristalino? Por certo o mais seguro é esperarmos pela promessa do Todo-Poderoso. 

Vejam:

"E sucederá, naquele dia, diz o Senhor, que eu exterminarei no meio de ti os teus cavalos e destruirei os teus carros; e destruirei as cidades da tua terra e derribarei todas as tuas fortalezas; e tirarei as feitiçarias da tua mão, e não terás agoureiros; E ARRANCAREI DO MEIO DE TI AS TUAS IMAGENS DE ESCULTURA E AS TUAS ESTÁTUAS; e tu não te inclinarás mais diante da obra das tuas mãos; e arrancarei os teus bosques do meio de ti; e destruirei as tuas cidades" (Miquéias 5.10-14). 

***

APRENDENDO COM DAVI (PARTE 30)




O SENSO DE PERTENCER
O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
(
Salmos 23:1)
Davi encontrou um lugar ao qual pertencer. Davi era rejeitado na sua própria família. Ele pertencia a família de Jessé, mas, não tinha moral com o pai, nem com os irmãos, vivia no anonimato, cuidando de ovelhas, sozinho, esquecido, na solidão
Este Salmo 23, a gente observa que Davi se alegra e se orgulha de pertencer a alguém. No caso aqui em questão, ele se coloca na posição de uma ovelha que tem um dono
No papel desta ovelha feliz, Davi se alegra em dizer: “O Senhor é meu pastor, então, nada do que preciso me faltará”
Este Salmo é muito profundo, em outras palavras Davi está dizendo ou querendo dizer de uma outra maneira mais expressiva: “Eu pertenço ao Senhor, Ele é meu proprietário, meu pai, meu provedor, meu criador”
Todo mundo tem um senso de pertencer a alguma família, a um grupo. Nós, os seres humanos em geral, nos identificamos e as pessoas também nos identificam numa família, num grupo especifico
Existe este senso de pertencer. Quando vamos procurar emprego, por exemplo, as pessoas nos perguntam: “você é filho de quem?” , “de que família você é?”  
Quando alguém tem a sensação que nos conhece de algum lugar, até pergunta: “eu te conheço?” “Você não é estranho, é filho, irmão, parente de fulano de tal, que trabalha em tal lugar?”
Até com Jesus, ele era conhecido como filho de Maria e José, o carpinteiro
E geralmente nas famílias, pode não haver amor, união, comunicação, bons diálogos, boa estrutura, bons relacionamentos, paz. Também numa família pode haver frieza, brigas, inimizades, ciúmes.
Enfim, não existe família perfeita, e também não escolhemos a família ao qual pertencer. Parece que tudo já estava pronto quando chegamos ao mundo
Ninguém pediu para nascer e ninguém nasce para a solidão. Desde que estamos no mundo ansiamos por contato com outras pessoas, e elas formam o lugar ao qual pertencemos
Quando criança, adolescente e jovem, também queremos fazer parte de um grupo, um lugar fora da nossa família, que também nos dá um senso de pertencer, um grupo a qual a gente se identifica, queremos ser felizes ali e pertence a este grupo
Por isso que existem vários grupos sociais, entre eles o grupo dos rockeiros, dos pagodeiros, das patricinhas, dos fumantes de maconha, da cocaína, dos que gostam de baralho, futebol e politica, do rodeio, da roda de bar, dos motoqueiros, etc, etc
São tantos rótulos! Mas estes grupos nos dão UMA CERTA direção para nossa vida, nem todo lugar ou grupo é saudável para se pertencer
No decorrer da vida, trocamos de lugares, e de grupos conforme nossas decisões
MAS TEM UM LUGAR E UM GRUPO QUE É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA 
Um lugar que vai nos dar sentido para a vida, é exatamente o melhor lugar do mundo, a qual pertencer, é o povo de Deus, a família cristã, espalhada pelo mundo, onde teremos refúgio, abrigo, provisão, direção e proteção do PAI ETERNO, do TODO PODEROSO, SENHOR DOS EXÉRCITOS, que cuida de cada um de nós, nos mínimos detalhes
Enfim, se acharmos este lugar em DEUS, estamos no melhor lugar do mundo a qual pertencer, e seremso amados como filhos
Deus preparou este lugar, ele preparou a IGREJA, o ajuntamento do SEU POVO, para nós termos este senso de pertencer ao POVO DE DEUS
Pertencemos a Deus! A pergunta que fica é: “Quem nos trouxe para a família de Deus?”
Se você é cristão, já sabe!













  

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...