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LIÇÕES DE VIDA E ENSINAMENTOS - TUDO SOBRE OS PERSONAGENS MAIS MARCANTES DA BÍBLIA SAGRADA - OS VILÕES E HERÓIS DA BÍBLIA SAGRADA E SUAS EXPERIÊNCIAS
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
APRENDENDO COM JESUS
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
APRENDENDO COM JESUS
Em Nome de Jesus
"E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras,
fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." - Colossenses 3:17
O que quer dizer este versículo, Fazei tudo em nome do Senhor Jersus:
"Então Deus quer que todos vão para um seminário para aprender a fazer como Jesus? ]]
É preciso fazer tudo em nome de Jesus ?".
Este pensamento reflete a realidade de
inúmeras pessoas que, por não entenderem o sentido do texto, chegam a conclusão
que fazer em nome de Jesus significa fazer na Igreja. Não é tão simples.
Fazer em nome de Jesus significa fazer
como se Jesus estivesse ao seu lado fisicamente, olhando sobre o seu ombro.
Significa fazer como se Ele (Jesus) fosse fazer. Significa fazer orando e orar fazendo.
É simples assim.
Nos nossos dias, a imagem do evangelho ficou desgastada pelo desserviço que alguns grupos prestaram ao longo dos anos, e o fruto disso é o que vemos: pessoas que não conseguem crescer espiritualmente, igrejas locais estagnadas, grupos e vidas esfriando, violência aumentando, presídios lotados...
Para aqueles que pretendem agradar a
Deus, ter com Ele uma vida justa e reta, preocupados em estar no centro de Sua
vontade, a preocupação é de fazer tudo como este verso orienta: em nome do
Senhor Jesus.
Precisamos aprender a conversar com as
pessoas, não sobre futebol ou sobre o clima, mas sobre VIDA, e fazer isso como
Jesus faria. Precisamos aprender a trabalhar dando testemunho com competência,
produtividade e muitos frutos do Espírito.
Precisamos aprender a ter famílias e
relacionamentos familiares que refletem o nome e o caráter de Jesus. Precisamos
ter amizades e vizinhanças que refletem o relacionamento de Jesus.
E também precisamos encontrar o espaço
das coisas que são essencialmente do Senhor! Não afirmo que devamos deixar de
lado as coisas da igreja local, o evangelismo, os estudos bíblicos, mas o que
digo (e baseado neste versículo) é que não só nestas coisas devemos dar glórias
a Deus, mas em tudo.
E Paulo aqui usa a expressão "por
palavras ou por obras", não deixando margem de suspeita para que alguém
pense que um ou outra coisa não tem importância.
Devemos encontrar nossa própria forma de glorificar a Deus
em tudo o que fazemos, por palavras e por obras, para todas estas coisas sejam
feitas em nome do Senhor Jesus.
Oração: "Senhor, eu quero fazer
tudo em teu nome. Ensina-me a desejar isso ardentemente, e ensina-me a ver as
oportunidades e não perdê-las."
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
APRENDENDO COM SALOMÃO (PARTE 23)
Pedindo a
Sabedoria
Dá-me, pois, agora, sabedoria e
conhecimento, para que eu saiba conduzir-me à testa deste povo; pois quem
poderia julgar a este grande povo? II Crôn. 1:10.
Se uma pessoa muito rica dissesse a
você: "Peça o que quiser que eu lhe dê", o que solicitaria? Uma bolsa
de estudos, uma bela casa, ou uma grande soma de dinheiro?
Certa noite, Deus apareceu a Salomão e disse-lhe: "Pede-me o que queres que Eu te dê." II Crôn. 1:7. O que você teria pedido a Deus, se estivesse no lugar de Salomão?
O jovem rei pediu o que há de mais precioso: sabedoria. Esta é a riqueza das riquezas. Anos depois, ele escreveria: "Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento" (Prov. 3:13); "porque melhor é a sabedoria do que jóias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela" (Prov. 8:11).
Salomão tinha sede de sabedoria. Ele estava convicto de que dinheiro e poder não eram suficientes para governar o povo do concerto. O elevado propósito estabelecido por Deus para Seu povo dependia de um rumo bem definido, de conselhos oportunos e de palavras oriundas da mente do Altíssimo.
Quando
Salomão disse: "Dá-me, pois, sabedoria", estava imbuído de um desejo
sincero e profundo. (I Reis 3:9.) Não hesitava entre dois pensamentos: seu
pedido era claro e definido.
Certa vez, um jovem pediu conselho ao filósofo Sócrates, dizendo: "Tenho uma grande sede de conhecimento. Pode dizer-me como obtê-lo?"
Sócrates pediu que o jovem o acompanhasse até à praia. O sábio conduziu-o para dentro da água até à cintura. Subitamente, Sócrates mergulhou o jovem, mantendo-o imerso a ponto de ele pensar que iria se afogar. Já fora da água, Sócrates perguntou-lhe: "Enquanto você estava submerso, o que desejou mais neste mundo?"
A resposta foi lacônica:
"Ar!", disse o moço. Então, o filósofo ponderou: "Siga seu
caminho, e quando desejar conhecimento tanto quanto desejou ar instantes atrás,
você certamente o encontrará."
Nesta época em que o homem está mais interessado em coisas do que em sabedoria, qual deve ser o nosso supremo desejo?
O que temos pedido a
Deus em nossas orações? Pedimos nós conhecimento com o objetivo de adquirir
riquezas, fama e poder, ou pedimos sabedoria para partilhar o conhecimento da
maior riqueza do Universo - o evangelho da salvação?
Bacon disse que "o homem pode
tanto quanto sabe". E esta afirmação será tanto mais verdadeira quanto
mais nos apossarmos da sabedoria que vem do alto.
Pergunta para reflexão: Na lista de seus pedidos a Deus, você dá prioridade à sabedoria ou às coisas materiais?
APRENDENDO COM PAULO (PARTE 54)
Obreiro
Aprovado
"Procura apresentar-te diante de
Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a
palavra da verdade." (2 Tm 2:15)
Este texto escrito pelo apóstolo Paulo pra seu fiel discípulo Timóteo, tem me ensinado muito ao longo dos anos. Com ele aprendi que para ser aprovado, é preciso ser obreiro, estar envolvido na obra, e mais do que simplesmente isso, é preciso não ter do que se envergonhar.
Manejar bem a palavra da verdade vem logo a seguir, mas sem
sombra de dúvida não vem em último lugar, apenas caracteriza o obreiro.
Procurar, neste texto, significar "manter esforço para alcançar um objetivo", nada tendo a ver com alguma busca frenética ou sem sentido. Ao contrário, a clareza do alvo faz parte do sucesso.
Apresentar-se a Deus é coisa muito fora de moda hoje, em que
temos igrejas locais frias e lideranças indiferentes. Não que todas o sejam,
mas creio que hoje, mais do que nunca, isso se torna realidade, devido ao
tamanho das cidades, ao ritmo acelerado da vida, a tecnologia de transportes e
comunicações; tudo coisas que até alguns séculos nem se sonhava ser possível.
Mas a maior lição que tiro deste texto está na expressão "não tem de que se envergonhar".
Compreendo o real sentido desta expressão quando penso em um dos meus filhos se apresentando diante de mim para confessar alguma travessura, na qual foi surpreendido pela mãe. É desta vergonha que este texto fala.
Da vergonha de se apresentar diante de um Pai (sem comparação comigo, Santo e perfeito), sentindo vergonha pelo que fez, ou em muitos casos, pelo que deixou de fazer. Especialmente vergonhoso quando deixamos de fazer coisas que já estamos quase carecas de saber que devemos fazer, e tanto pior se forem coisas simples, fáceis e grátis.
Fico especialmente
envergonhado quando me apresento ao Pai sem ter orado o suficiente, sem ter
lido a Palavra o suficiente, ou mesmo sem ter me concentrado em ouvir Sua
Voz...
Manejar bem a palavra da verdade vai muito além de saber textos decorados, rigorosamente endereçados, com livro, capítulo e versículo igualmente decorados. Vai muito além de uma elaborada teologia teórica, que pode explicar cada passagem das escrituras racionalmente, tanto mediante a fé como mediante a ciência.
Vai além de um bom conhecimento
das línguas originais, que permite interpretações profundas, largas e extensas,
tanto quanto se possa alcançar. Manejar bem a palavra da verdade inclui fazer
uso prático dela, colocar na vida pessoal e dos irmãos, cumprindo o que ela
prescreve, e buscando expansão permanente das práticas. Todas as demais coisas
mencionadas tem seu valor, mas à luz de uma vida de prática, desmoronam.
Se todo conhecimento servir para
permitir uma prática melhor, mais autêntica, constante, amorosa e exemplar,
tenho certeza de que isso tornará qualquer mortal pecador em um obreiro
aprovado. Vai se envergonhar de que, se tiver uma vida dessas?
Oração: "Pai querido, não quero mais
sentir vergonha ao me apresentar diante de ti. Mostra-me o que devo fazer para
ser aprovado."
APRENDENDO COM ELIAS (PARTE 13)
Mãos de
Deus
Porém ela respondeu: Tão certo como vive o Senhor, teu Deus, nada tenho cozido; há somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija.
- I Reis 17:12.
Uma viúva estava apanhando lenha à
entrada da cidade em que morava. O profeta Elias aproximou-se e pediu-lhe água.
Quando ela estava saindo para buscar água, o profeta fez mais um pedido:
"Traze-me também um bocado de pão." I Reis 17:11.
A mulher se dispôs a buscar água, mas o pedido por pão tocou num problema que ela definiu com palavras que levariam às lágrimas toda pessoa imbuída de empatia: "E, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou preparar esse resto de comida para mim e para o meu filho; comê-lo-emos e morreremos." I Reis 17:12.
Embora o argumento da viúva
fosse convincente, Elias ordenou que ela primeiro preparasse um bolo para ele.
Se alguém tivesse ouvido só essa parte do diálogo, teria pensado: "Esse
homem é injusto e aproveitador."
Mas a ordem do profeta foi seguida por
uma promessa: "A farinha da tua panela não se acabará, e o azeite da tua
botija não faltará, até ao dia em que o Senhor fizer chover sobre a
terra." I Reis 17:14. E assim aconteceu.
Quando, em nossa dispensa, resta o último bocado, não precisamos entrar em desespero. Deus pode operar um milagre. Quando, também, temos algo insignificante nas mãos, não devemos subestimar o seu pouco valor, pois Deus pode transformar o pouco em muito. Moisés tinha apenas um bordão, mas Deus lhe disse: "Guarda o Meu rebanho."
Davi
tinha uma funda e cinco seixos do ribeiro, e Deus lhe ordenou: "Toma-os e
usa-os no Meu serviço." Maria dispunha apenas de um vaso de ungüento de
nardos, mas ela o quebrou, e a fragrância encheu toda a casa, e a lembrança
desse gesto de amor perdura ainda hoje entre os cristãos. Uma viúva tinha
apenas um ceitil. Era tão pouco! Mesmo assim, ela o deu para a oferta do templo,
e seu sacrifício tem sido uma inspiração através dos séculos. Tabita tinha
apenas uma agulha, e com ela pôde ajudar os pobres de Jope.
E nós, o que temos nas mãos? Se
dissermos que não temos talentos ou recursos, estaremos mentindo. Mas, mesmo
que não tivéssemos talentos nem recursos, poderíamos dizer ao Senhor:
"Temos nas mãos um coração contrito e arrependido. A Ti, Senhor, nós o
entregamos. Abençoa-nos e faze-nos uma bênção para as outras pessoas."
Se cada membro se considerasse apenas
uma gotinha, mas todas essas gotinhas se unissem numa só corrente, a igreja se
transformaria numa cachoeira capaz de gerar luz para este mundo.
Pensamento para reflexão: É mais importante estar nas mãos do Senhor do que ter muitos recursos nas mãos.
APRENDENDO COM JESUS
Lubrificando
nossos relacionamentos
O amor é paciente, é benigno; o amor
não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece. I Cor. 13:4.
Nossa felicidade depende de um bom relacionamento com as pessoas que nos cercam. Jesus nos ensinou a mar todos ao nosso redor.
No lar, no trabalho e na igreja,
é necessário levarmos em conta que as peças da máquina da vida social precisam
estar bem untadas, para que não haja atritos.
O amor é o óleo da vida. Ele amacia, abranda e suaviza. É a força que aquece os corações, o elo que une os seres humanos. O amor é o principal elemento para uma convivência feliz.
Numa festinha, as crianças perguntaram a respeito da mãe de cada um. Uma criança disse: "Minha mãe toca piano melhor que todo mundo!" Uma menininha, apontando para o seu lindo vestido, disse: "Os vestidos que minha mãe faz são mais bonitos que os que são vendidos nas lojas." Um garoto, entretanto, parecia não ter nada a dizer. Até que alguém lhe perguntou: "E sua mãe não sabe fazer nada?"
O menino, com a boca cheia de bolo,
murmurou: "Talvez não." Mas logo em seguida ele acrescentou: "Mas é muito fácil de
se conviver com ela."
O amor faz a diferença. E essa diferença é vista no seguinte trecho de um autor desconhecido: "Eu amo você, não só pelo que você é, mas pelo que sou quando estou com você. Amo você, não só pelo que fez de si mesmo, mas pelo que está fazendo de mim.
Amo você
pela parte de mim que você revela. Amo você por colocar sua mão no meu coração
perturbado, passando por alto todas as coisas frívolas e fracas que não há
jeito de esconder, e trazendo à luz todas as coisas belas e radiantes que
ninguém mais havia contemplado o suficiente para encontrar."
Para que tenhamos esse amor, é fundamental, como disse Charles Dubois, "sermos capazes de sacrificar a todo momento aquilo que somos por aquilo que poderíamos vir a ser".
Leo
Buscaglia sugere: "Só depende de nós darmos aos nossos relacionamentos uma
chance. Não há nada maior na vida do que amar e ser amado, pois amar é a
principal das experiências."
Jesus veio ao mundo para reatar um relacionamento quebrado. E não foi com argumentos e imposições que Ele abriu o caminho da paz. Ele derramou Seu amor nas peças que atritavam, suavizando nossos fardos e nossos relacionamentos.
Quando Ele retornou ao Céu, deixou uma
grande faixa ao redor do mundo: "O Meu mandamento é este: que vos ameis
uns aos outros, assim como Eu vos amei." João 15:12.
Pensamento para reflexão: Para que você possa amar de verdade, é necessário derrotar seu amor-próprio.
APRENDENDO COM JETRO
Liderança
"Além disto procurarás dentre todo
o povo homens de capacidade, tementes a Deus, homens verazes, que aborreçam a
avareza, e os porás sobre eles por chefes de mil, chefes de cem, chefes de
cinqüenta e chefes de dez; e julguem eles o povo em todo o tempo. Que a ti
tragam toda causa grave, mas toda causa pequena eles mesmos a julguem; assim a
ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo." (Ex 18:21-22)
Jetro deu um excelwente conselho para seu genro Moisés.
Nestes tempos em que se fala muito em liderança, lembrei-me deste texto do pentateuco porque ele me fala muito ao coração.
Como é fácil se tornar um ditador, representante de Deus diante dos
meros mortais que nada sabem da Sua vontade, que não são tão espirituais nem se
preocupam em ler a Bíblia.
Mas é este povo a quem Deus confiou amar e cuidar, e todo o líder tem este papel, além é claro de guiar e administrar, o que não faz mal nenhum.
Ocorre é que no papel de liderado é
muito mais cômodo, e portanto exige menos compromisso e tem menos cobrança. Mas
o liderado é tão importante no ministério cristão quanto o próprio líder: são
papéis diferentes.
Neste texto vemos um homem experiente (Jetro) aconselhando seu atarefadíssimo genro, que se envolveu na maior enrascada de sua vida: guiar quase dois milhões de pessoas por um deserto terrível, carregando quinquilharias nos ombros, e sonhando com uma tal de terra prometida que ainda tardaria muito a chegar.
E o conselho foi sábio, como sábio
é o nosso Deus: dividir o peso e a responsabilidade da liderança.
Mas até aí vínhamos muito bem. Dividiremos nossas lideranças, e deixaremos os líderes realmente de peso somente para as causas mais importantes, delegando para líderes menos "importantes" a responsabilidade sobre causas que realmente não merecem tanta atenção: uma fofoquinha entre os irmãos, um desentendimentozinho entre o casal, uma briguinha com os filhos, probleminhas com dívidas e vícios, enfim - o que não dá IBOPE.
E o bonitão aqui vai tratar de adultério, de roubo,
de briga com sangue, de divórcio, de gravidez de adolescente - coisas de IBOPE.
Só que o que a Palavra mostra não é isso. Ao ler o texto eu vejo um espelho de Moisés em cada um daqueles homens escolhidos para liderar, com características e virtudes duras de encontrar ao mesmo tempo em um homem só.
Homens que realmente poderiam liderar o povo todo, talvez
alguns até mais preparados e qualificados do que o próprio Moisés... Mas havia
um detalhe: a Moisés Deus chamou para isso, e lhe pesava esta responsabilidade.
Senso de papel na mão de Deus, na Sua obra, foi o que fez com que não somente
Moisés mas este grupo de homens assumissem esta missão, que eu certamente não
ia querer para mim.
De todo os cursos sobre liderança que já fiz, alguns muito bons e importantes, ministrados por homens de Deus e homens do mundo, nada me fala mais ao coração do que estes pequenos versos da Palavra de Deus. Se eu tenho convicção de que Deus me quer fazendo o que estou fazendo, ou para o qual estou me preparando, não preciso me preocupar ou me enciumar com dividir a liderança com pessoas que possuem capacidades e qualificações adequadas.
Por outro lado, se eu simplesmente me preocupar em ocupar os cargos
da hierarquia da igreja local, apenas para não ficar sem ninguém, sem me preocupar
com as qualificações que a Palavra me mostra, eu caio no desastre do outro lado
do abismo, ficando sozinho, sobrecarregado, saturado, cansado, e, como Moisés,
a beira de uma crise de nervos.
Quem lidera, deve saber encontrar o seu
ponto entre trabalhar sozinho e anarquizar entre todos, para ter ao mesmo tempo
eficiência e confiabilidade. Quem é liderado, precisa aprender a seguir seus
líderes entendendo que não é mera preguiça dividir responsabilidades e delegar:
é sabedoria da Palavra de Deus, aplicada ao ministério.
APRENDENDO COM JABES
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