Saul e Davi foram ambos Ungidos
pelo mesmo profeta, receberam o mesmo ESPÍRITO SANTO do mesmo DEUS de Israel,
mas seus destinos foram completamente diferentes.
Saul será para sempre lembrado
como aquele que amou mais o poder e seu trono do que seu DEUS.
Ele persegue Davi por inveja, era
o líder que recebeu o Espírito Santo e o entristeceu e, então, passou a receber
um espírito imundo. É uma história triste, mas é real e bíblica.
Saul morre pela sua própria
espada, e leva também à morte seus filhos e sua posteridade. Além do trono
perde também sua glória e torna-se uma vergonha.
Assim é o destino daqueles que não
obedecem completamente a Deus, e a única
coisa que se aproveita de sua vida é um exemplo a não ser seguido.
Davi foi ungido à semelhança de
Saul, mas seguiu um caminho diferente: Preferiu não reagir às perseguições de
seu líder, mas submeteu-se a Deus para guardá-lo e julgar sua causa.
Davi escolheu a porta estreita
e o caminho mais difícil da submissão e esperou em Deus. Deus entregou Saul nas
mãos de Davi, mas, mesmo assim, ele não o atacou e preferiu dizer: “Deus me
guarde de estender a mão contra o Ungido de Deus (1 Samuel 24:6).
De todos os
personagens na Bíblia, Saul é certamente um dos mais trágicos. Alguém cuja
destruição é o resultado de um defeito de caráter que poderia ter sido superado
se tivesse sido percebido e confrontado.
O defeito de
Saul foi sua arrogância e sua obsessão com a glória e o poder. Ele nunca
compreendeu que Deus o havia escolhido a despeito de sua fraqueza, não porque
ele era alguém superior.
Simplesmente era
o homem certo para assumir a liderança em um momento de grande transição em
Israel, mas não era alguém completamente à altura da tarefa.