sábado, 7 de dezembro de 2013

APRENDENDO COM SAUL (PARTE 2)


 

Saul e Davi foram ambos Ungidos pelo mesmo profeta, receberam o mesmo ESPÍRITO SANTO do mesmo DEUS de Israel, mas seus destinos foram completamente diferentes.

 

Saul será para sempre lembrado como aquele que amou mais o poder e seu trono do que seu DEUS.

 

Ele persegue Davi por inveja, era o líder que recebeu o Espírito Santo e o entristeceu e, então, passou a receber um espírito imundo. É uma história triste, mas é real e bíblica.

 

Saul morre pela sua própria espada, e leva também à morte seus filhos e sua posteridade. Além do trono perde também sua glória e torna-se uma vergonha.

 

Assim é o destino daqueles que não obedecem completamente  a Deus, e a única coisa que se aproveita de sua vida é um exemplo a não ser seguido.

 

Davi foi ungido à semelhança de Saul, mas seguiu um caminho diferente: Preferiu não reagir às perseguições de seu líder, mas submeteu-se a Deus para guardá-lo e julgar sua causa.

 

Davi escolheu a porta estreita e o caminho mais difícil da submissão e esperou em Deus. Deus entregou Saul nas mãos de Davi, mas, mesmo assim, ele não o atacou e preferiu dizer: “Deus me guarde de estender a mão contra o Ungido de Deus (1 Samuel 24:6).

 

 

De todos os personagens na Bíblia, Saul é certamente um dos mais trágicos. Alguém cuja destruição é o resultado de um defeito de caráter que poderia ter sido superado se tivesse sido percebido e confrontado.

 

 

O defeito de Saul foi sua arrogância e sua obsessão com a glória e o poder. Ele nunca compreendeu que Deus o havia escolhido a despeito de sua fraqueza, não porque ele era alguém superior.

 

Simplesmente era o homem certo para assumir a liderança em um momento de grande transição em Israel, mas não era alguém completamente à altura da tarefa.

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