domingo, 1 de março de 2015

APRENDENDO COM AMÓS (PARTE 4)



APRENDENDO COM AMÓS


Senhor das nações (Amós e Obadias) - Corra o juízo e a justiça sobre a terra

Desde os primórdios da religião israelita, a crença de que Deus tinha escolhido esse povo específico para cumprir uma missão tem sido tanto um fundamento da fé hebraica quanto um refúgio em momentos de aflição. 

No entanto, os profetas sentiram que, para muitos de seus contemporâneos, esse fundamento era uma pedra de tropeço, e esse refúgio, uma fuga. 

Eles tinham que lembrar às pessoas que a eleição não devia ser confundida com favoritismo divino ou imunidade ao castigo, mas, ao contrário, significava que elas estavam mais seriamente expostas ao juízo e castigo divinos.

“Rugiu o leão, quem não temerá? Falou o Senhor Deus, quem não profetizará?” (Amós 3:8).

 Atos de desumanidade são pecados contra Deus e por isso serão julgados.

Nas Escrituras, um leão geralmente descreve o rei do mundo animal. Sua aparência revela força e majestade irresistíveis, bem como ferocidade e poder destrutivo. 

O rugido do leão pode ser ouvido a vários quilômetros de distância. Amós, um pastor, foi enviado aos israelitas para adverti-los de que ele tinha ouvido um leão rugindo. 

Esse leão não era outro senão o Senhor! Movido pelo Espírito Santo, o profeta Amós comparou com o rugido de um leão a maneira divina de falar às nações e ao Seu povo especial (Amós 1:2).

Amós foi chamado para profetizar às nações que cometiam crimes contra a humanidade.

 Ele também foi enviado a uma sociedade na qual um povo privilegiado e religioso vivia em paz e prosperidade. 

No entanto, esse mesmo povo oprimia os pobres e permitia negócios desonestos e suborno nos julgamentos. Essas ações eram desprezíveis aos olhos de Deus.

Crimes contra a humanidade

1. Leia Amós 1 e 2. Por que o Senhor advertiu que haveria punição?

Os dois primeiros capítulos de Amós contêm sete profecias contra nações vizinhas, seguidas por uma profecia contra Israel. As nações estrangeiras não são julgadas por serem inimigas de Israel, mas por suas transgressões de princípios humanos universais. 

Duas coisas se destacam na condenação de Amós: a ausência de lealdade e a ausência de compaixão.

Por exemplo, Tiro era uma importante cidade mercantil localizada na costa do Mediterrâneo, ao norte de Israel. Por sua quase inexpugnável fortaleza em uma ilha, a cidade se vangloriava de sua segurança.

Além disso, os líderes de Tiro firmavam tratados de paz com várias nações vizinhas, como a dos filisteus. 

A cidade se tornou aliada de Israel por um “tratado de fraternidade” durante os reinados de Davi e Salomão (1Reis 5:1, 12) e até mesmo do rei Acabe (1Reis 16:30, 31). 

Não é surpreendente ler em 1 Reis 9:13 que Hirão, rei de Tiro, chamou Salomão de “meu irmão” (NVI).

No entanto, o povo de Tiro havia transgredido a “aliança de irmãos”. Tiro não foi condenada por levar embora os cativos, mas por entregá-los aos inimigos de Israel, os edomitas. 

Assim, o povo de Tiro foi responsável pelas crueldades que esses prisioneiros sofreram nas mãos de seus inimigos. Da perspectiva de Deus, a pessoa que auxilia e apoia a prática de um crime é tão culpada quanto aquela que o comete.

Visto que Deus é soberano, Ele tem nas mãos o destino de todo o mundo. Tem objetivos e interesses que vão muito além das fronteiras de Israel. 

O Deus de Israel é o Senhor de todas as nações. Ele Se interessa por toda a história humana. Ele é o Deus criador, que dá vida a todos, e todos são responsáveis diante dEle.


Quem entre nós não fica indignado diante da injustiça? Se Deus não existisse, que esperança teríamos da aplicação da justiça? 

O que significa para você a promessa bíblica de que Deus trará justiça e juízo ao mundo? Como podemos aprender a nos apegarmos a essa promessa em meio a toda a injustiça que vemos?

Deus pede para qualquer nação, que se faça justiça: 

Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça como o ribeiro impetuoso.   (Amós 5:24)

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APRENDENDO COM JOEL (PARTE 2)



APRENDENDO COM JOEL (PARTE 2)

Toque a trombeta!

Quando ocorrem catástrofes naturais, elas provocam muitas perguntas, como: “Por que Deus permitiu que isso acontecesse?”, “Por que algumas pessoas vivem, enquanto outras morrem?”, “Podemos aprender uma lição com essa experiência?”. 

Joel não tinha dúvida de que a praga dos gafanhotos podia levar a um conhecimento mais profundo do plano universal de Deus. Sob inspiração divina, o profeta relacionou no capítulo primeiro a crise nacional com a situação espiritual na terra. 

No Antigo Testamento o Deus do amor é descrito como um Deus de ira e justiça. ele castigava severamente seu povo por causa da desobediência  

Os gafanhotos que devoraram a terra não haviam deixado nada que pudesse ser oferecido como sacrifício ao Senhor. 

A oferta de cereais e a oferta de libação faziam parte da oferta diária no templo, de acordo com as instruções registradas em Êxodo 29:40 e Números 28:5-8. 

A interrupção dos sacrifícios foi severa, mas deve ter servido como advertência para as pessoas quanto à sua grave condição. 

A perda da oportunidade até mesmo de oferecer sacrifícios simbolizava o rompimento da aliança entre Deus e Israel. 

Mas, ao contrário de muitos outros profetas, Joel não gastou muito tempo analisando as faltas do povo. Ele estava muito mais interessado em enfatizar a cura prescrita pelo divino Deus, o grande Médico e Senhor de Israel.

3. Leia Joel 1:13-20. O que Joel disse ao povo? Embora as circunstâncias fossem únicas, de que forma esse apelo é visto em toda a Bíblia?

O profeta exortou os líderes espirituais a proclamar um dia nacional de oração e jejum para que as pessoas examinassem profundamente o coração, renunciassem seus pecados e voltassem para Deus. 

Assim, elas sairiam dessa experiência com renovada confiança no amor e justiça de Deus. 

No fim, esse desastre podia levar os fiéis a um relacionamento mais profundo com seu Senhor.

Ao longo da Bíblia, Deus é descrito como o Senhor da natureza. Aquele que a criou, sustenta e também a usa para Seus propósitos divinos. 

Nesse desastre natural, em vez de rasgar as vestes, o profeta Joel disse que as pessoas deviam rasgar o coração e abri-lo para a graça e compaixão de Deus.

Desastres podem nos alcançar de muitas formas. Quando isso acontece, independentemente da nossa compreensão deles e de suas causas, a quais promessas bíblicas podemos nos apegar em busca de esperança e força? 

Que promessas são especialmente significativas para você?

Veja o que Deus diz, quanto aqueles que resolvem deixar seus pecados e querem usufruir de suas promessas: 

Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o Senhor, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o Senhor, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei.  (Jeremias 29:11-14)

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APRENDENDO COM JOEL (PARTE 1)



APRENDENDO COM JOEL

Um Deus santo e justo (Joel)

 “As tremendas questões da vida nem sempre são resolvidas através de uma religião de pensamento, de palavras e formas, na qual a verdade é mantida no recinto exterior da existência. 

Deus pede um reavivamento e uma reforma em nossa maneira de pensar e viver. Todo mundo chega numa encruzilhada e é hora de decidir que caminho devemos seguir 

As palavras da Bíblia, e a Bíblia somente, deviam ser ouvidas do púlpito para mostrar o caminho correto que as pessoas deveriam trilhar. 

Mas a Bíblia tem sido roubada em seu poder, e o resultado é visto no rebaixamento do vigor da vida espiritual de muita gente. A Bíblia não está sendo pregada, está sendo distorcida pela religião, O evangelho da prosperidade e das curas milagrosas tem tirado a sabedoria de muita gente

Em muitos sermões de hoje não existe aquela divina manifestação que desperta a consciência e leva vida ao coração. Não há conversão e nem mudança de vida, apenas cultos programados e campanhas para arrecadar dinheiro.

Os ouvintes não podem dizer: 

“Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? (Lucas 24:32). 

 “O Senhor levanta a voz diante do Seu exército; porque muitíssimo grande é o Seu arraial; porque é poderoso quem executa as Suas ordens; sim, grande é o dia do Senhor e mui terrível! Quem o poderá suportar?(Joel 2:11).
  
Deus permite as crises para que Seu povo sinta dependência dEle e necessidade de reavivamento e reforma espirituais.

Na grande praga de gafanhotos e na severa seca que estava devastando o reino de Judá no sul, o profeta Joel, contemporâneo de Amós e Oseias, via o sinal de um “grande e terrível dia” de juízo (Joel 2:31). 

Confrontado com uma crise de tal intensidade e proporção, ele convidou todo o povo de Judá a abandonar o pecado e voltar-se para Deus. Ele descreveu os gafanhotos como exército do Senhor e viu na vinda desse exército o castigo divino sobre o Israel infiel.

Joel profetizou que as pragas de gafanhotos se tornariam insignificantes em comparação com os futuros juízos divinos. Mas esse mesmo juízo traria bênçãos sem paralelo para os fiéis ao Senhor, que obedecessem aos Seus ensinamentos. 

Portanto, apesar da sua severidade, o juízo podia conduzir à salvação e redenção daqueles cujo coração estivesse aberto à orientação do Senhor.

Desastre nacional

1. Leia Joel 1:1-12. O que estava acontecendo com a terra de Judá?

O profeta, que vivia em uma sociedade agrícola, exorta os agricultores a ficar angustiados diante da perda dos cereais e da colheita de frutos. 

A destruição ecológica poderia enfraquecer a economia do país por muitos anos. Além da perda dos alimentos, sombra e madeira, existia o risco de erosão do solo.

Algumas árvores frutíferas na Palestina levam vinte anos para crescer e se tornarem produtivas. Na verdade, a devastação agrícola e o desmatamento eram táticas típicas de exércitos invasores que buscavam punir os povos conquistados, tornando-lhes impossível qualquer perspectiva de recuperação a curto prazo.

2. Leia Deuteronômio 28:38. Como esse texto nos ajuda a entender o que estava acontecendo com Judá?

Joel usou quatro termos diferentes para mencionar gafanhotos (Joel 1:4), a fim de expressar a intensidade e totalidade da praga. A seca tornou ainda maior a destruição causada pelos gafanhotos. 

Todas as colheitas esperadas haviam secado e os agricultores se desesperaram porque não tinham nada para comer nem vender. Eles não tinham sequer sementes para plantar novamente. 

Uma calamidade dessa proporção jamais havia sido vista entre seus antepassados e devia ser contada às futuras gerações. O fato de que um desastre semelhante nunca houvesse acontecido antes aumenta a importância da situação.

O profeta anunciou também a destruição dos principais alimentos da terra de Israel, como uvas, cereais e óleo (Dt 14:23; 18:4). Trigo e cevada eram os grãos mais importantes na Palestina. 

Na Bíblia, videiras e figueiras simbolizam vida pacífica com abundância das bênçãos de Deus na Terra Prometida (1 Reis 4:25; Miquéias 4:4, Zacarias 3:10). 

A encantadora imagem da paz e prosperidade é poder sentar-se sob a própria videira ou figueira. Tudo isso estava ameaçado pelo juízo divino que ocorreria por causa dos pecados de Israel.

A época de colheita era um tempo de alegria (Salmos 4:7, Isaias 9:3). Embora a terra em Israel fosse um presente do Senhor, ela ainda pertencia a Deus. 

O terrível dia do Senhor havia chegado, porque Israel estava desobedecendo.

Israel devia ser um mordomo fiel da terra. Acima de tudo, as pessoas deviam adorar e obedecer a Deus porque Ele era Aquele que lhes tinha dado a terra.

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

APRENDENDO COM MALAQUIAS (PARTE 1)



DÍZIMO NA CASA DO TESOURO - O QUE É O DÍZIMO?

Muitas pessoas fazem perguntas frequentes sobre o dizimo. Há muitas dúvidas sobre o assunto

Há muita dificuldade e resistência em colaborar e obedecer a Deus sobre os DÍZIMOS

O que Deus estava dizendo ao Seu povo em Malaquias 3:1-10 em relação a DÍZIMOS?

O profeta Malaquias exorta o povo a dizimar e ofertar corretamente, obedecendo um dos mandamentos do Senhor que era reverter 10% da renda de cada Israelita em favor do levitas que trabalhavam no templo

Que elementos específicos são encontrados nesse texto e por que todos eles estão interligados?

Com esses versos, Deus reafirmou a mensagem básica dos Profetas Menores: Seu amor continua firme e inabalável.

No verso 7, o chamado de Deus é ouvido mais uma vez: “Tornai-vos para Mim, e Eu Me tornarei para vós outros.”

O povo então perguntou: “Em que havemos de tornar?” Essa pergunta é semelhante à de Miqueias 6:6, sobre os sacrifícios apresentados a Deus.

No caso de Malaquias, no entanto, foi dada uma resposta específica e, surpreendentemente, tinha a ver com a questão da entrega ou não do dízimo.

Na verdade, eles foram acusados de roubar o que pertence a Deus. Isso aconteceu porque eles não foram fiéis na devolução de seus dízimos e ofertas e os levitas estavam passando necessidade.

O costume de entregar o dízimo, devolvendo 10% da renda, é apresentado na Bíblia como lembrete de que Deus é dono de tudo e tudo o que as pessoas têm provém dEle.

O dízimo era usado em Israel para sustentar os levitas que ministravam no templo. 

Os levitas e os sacerdotes tinham muito trabalho no templo/tabernáculo. 

Era o dia todo, Sacrifícios de animais e adoração a Deus a todo momento, preparação dos sacrificios, limpeza do local, remoção das cinzas e carcaças dos animais 

Para mantê-los naquele oficio de realizar sacrifícios e limpeza do templo, tudo em favor do próprio povo de Deus, e o povo de Deus que era beneficiados com este serviço sacrifical deveria sustenta-los com alimentos e suprir suas necessidades

De acordo com Malaquias, negligenciar a devolução do dízimo é o mesmo que roubar a Deus.

Malaquias 3:10 é um dos raros textos em que Deus desafia as pessoas a prová-­Lo. 

Nas águas de Meribá, no deserto, os filhos de Israel repetidamente “puseram à prova” a paciência de Deus, o que O deixou irado (Salmos 95:8-11).

Em Malaquias, no entanto, Deus estava convidando Israel a prová-Lo. Ele queria que eles vissem que podiam confiar nEle a respeito desse assunto, o que, de acordo com o texto, é algo de grande significado espiritual.

Como o ato de entregar o dízimo (e também de dar ofertas) fortalece você espiritualmente? 

Em outras palavras, quando você é desonesto na entrega do dízimo, por que você está enganando a si mesmo, além de tentar enganar a Deus?

No Novo Testamento e até hoje o dízimo e as ofertas (em dinheiro $$$) são para sustentar a igreja/templo, com os gastos, as taxas, o aluguel, a força e água, a faxina, trabalhos sociais, o pagamento do líder (salário/ajuda de custo), etc e tal

No Novo Testamento não se fala em porcentagem, apenas diz “conforme sua prosperidade”. Ou seja, quem tinha condições de devolver o dízimo e ajudar com mais que 10% poderia até fazer de coração que não tinha problema nenhum, não era regra

 Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar.  (1 Coríntios 16:1-2)

Ninguém deve se sentir obrigado, coagido, forçado, exposto por não ajudar na igreja, deve ser feito com alegria, de acordo com as possibilidades de cada um, confiantes de que Deus proverá cada necessidade da igreja.

Tudo era uma questão de liberalidade, compromisso e dedicação de cada um

E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;
Conforme está escrito:Espalhou, deu aos pobres;a sua justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça; Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus. Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus. 
Visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão, que confessais quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles, e para com todos;  (2 Coríntios 9:6-13)

Esqueça a Teoria da prosperidade, que diz que quanto mais dá a Deus, mas rico e prósperos seremos. 

Dízimo e ofertas não é aplicação financeira, nem caderneta de poupança, nem barganha com Deus

Dizimo é devolver o que Deus já te deu, é 10% de tudo aquilo que você já ganhou com seu trabalho, reconhecendo que Deus é dono de tudo, até de sua vida. 

Agora ofertas são voluntárias, de coração, é semear patrocinando o reino de Deus na terra, é com alegria, doar o seu melhor, compartilhar em direção as outras pessoas necessitadas da provisão, proteção e direção de Deus, financiar o anuncio do Evangelho para alcançar almas que precisam ser salvas

Um exemplo de igreja eficiente, onde todos tinham algo em comum, e todos ajudavam todos, está em Atos 2:42-47

E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.


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APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...