sexta-feira, 8 de junho de 2018

APRENDENDO COM RUTE (PARTE 5)




RUTE “Uma mulher de bem”


Será que as coisas finalmente melhorariam para essa jovem viúva? Ela tinha se apegado a Noemi, sua sogra, jurando que ficaria com ela e que se tornaria adoradora de Jeová, Deus de Noemi.

As duas viúvas tinham saído de Moabe e ido para Belém, e Rute, que era moabita, logo ficou sabendo que a Lei de Jeová fazia provisões práticas e dignas para os pobres em Israel, incluindo os estrangeiros.* E agora ela podia observar alguns dos servos de Jeová, que seguiam a Lei e eram treinados por ela, agirem de um modo que revelava espiritualidade e bondade. Isso tocou seu coração tão sofrido.

Uma dessas pessoas foi Boaz, um homem rico, de mais idade, em cujos campos ela respigava.

Naquele dia, ele havia reparado em Rute e sentido um carinho paternal por ela. Rute com certeza ficou contente no seu íntimo ao pensar nas palavras bondosas dele, elogiando-a por cuidar da idosa Noemi e por buscar proteção sob as asas do Deus verdadeiro, Jeová. — Rute 2:11-13.

Mesmo assim, Rute talvez se preocupasse com seu futuro. Visto que era estrangeira, pobre e não tinha marido nem filhos, como ela sustentaria a si mesma e à sua sogra nos anos à frente? Respigar seria suficiente? E quem cuidaria dela quando envelhecesse? 

Seria natural que ela se preocupasse com isso. Nos tempos atuais, de grandes dificuldades econômicas, muitos têm ansiedades similares. Ao analisarmos como a fé de Rute a ajudou a enfrentar esses desafios, veremos muitas coisas que podemos imitar.

O que é uma família?


Quando acabou de bater os grãos e ajuntá-los, Rute viu que havia respigado cerca de 1 efa de cevada, ou 22 litros. Pode ser que sua carga pesasse uns 14 quilos. Rute talvez tenha envolvido tudo com um pano, colocado sobre a cabeça e partido para Belém ao anoitecer. — Rute 2:17.

Noemi ficou feliz de ver sua querida nora e talvez tenha ficado surpresa ao reparar na pesada carga de cevada que Rute trazia. Visto que Rute também havia trazido sobras dos alimentos que Boaz tinha providenciado para os trabalhadores, as duas tomaram uma refeição simples. Noemi perguntou: “Onde respigaste hoje e onde trabalhaste? Torne-se bendito aquele que reparou em ti.” (Rute 2:19)

Noemi estava atenta; a abundância de provisões que Rute havia conseguido mostrava que alguém tinha reparado na jovem viúva e a tinha tratado com bondade.

As duas começaram a conversar, e Rute disse a Noemi como Boaz havia sido bondoso. Comovida, Noemi exclamou: “Bendito seja ele por Jeová que não abandonou a sua benevolência para com os vivos e os mortos.” (Rute 2:19, 20

Ela encarou a bondade de Boaz como vindo de Jeová, que move seus servos a serem generosos e promete recompensá-los por sua bondade.* — Provérbios 19:17.

Noemi incentivou Rute a aceitar a oferta de Boaz de continuar respigando em seus campos, perto das moças da casa dele, para evitar o assédio dos ceifeiros. Rute aceitou esse conselho. Ela também continuou a ‘morar com a sua sogra’. (Rute 2:22, 23

Vemos aqui de novo a qualidade mais notável de Rute — o amor leal. Seu exemplo pode nos fazer refletir se prezamos nossos laços familiares, apoiando lealmente as pessoas que amamos e ajudando-as quando necessário. Esse amor leal nunca passa despercebido a Deus

Será que Rute e Noemi não chegavam a ser uma família? Em algumas culturas, uma família só é família no pleno sentido quando todos os papéis são preenchidos — marido, esposa, filhos, avós e assim por diante. 

Mas o exemplo de Rute e Noemi nos lembra que os servos de Jeová podem abrir seu coração e fazer com que mesmo a menor das famílias seja um lar acolhedor onde existe amor e bondade. Você tem apreço por sua família? Jesus lembrou seus seguidores que a congregação cristã pode se tornar uma família para quem não tem nenhuma. — Marcos 10:29, 30.

“Ele é um dos nossos resgatadores”

Rute continuou a respigar nos campos de Boaz desde a colheita da cevada, por volta de abril, até a colheita do trigo, por volta de junho. As semanas foram passando, e Noemi sem dúvida pensava cada vez mais no que poderia fazer por sua nora. Quando ainda estavam em Moabe, Noemi achava que jamais poderia ajudar Rute a encontrar outro marido. (Rute 1:11-13

Mas agora começava a pensar de outra forma. Ela disse a Rute: “Minha filha, não devia eu procurar-te um lugar de descanso?” (Rute 3:1)

 Naquele tempo era costume os pais procurarem um cônjuge para os filhos, e Rute de fato havia se tornado como uma filha para Noemi. Ela queria achar “um lugar de descanso” para Rute — referindo-se à segurança e proteção que um lar e um marido proporcionariam. Mas o que Noemi poderia fazer?

Quando Rute mencionou Boaz pela primeira vez, Noemi disse: “O homem é aparentado conosco. Ele é um dos nossos resgatadores.” (Rute 2:20

O que isso significava? A Lei de Deus para Israel incluía provisões amorosas para as famílias que, devido a pobreza ou luto, passassem por dificuldades. Se uma mulher ficasse viúva sem ter filhos, ela se sentiria ainda mais aflita porque essa situação impediria que a descendência e o nome de seu marido perdurassem pelas gerações futuras. Mas a Lei de Deus permitia que o irmão do marido se casasse com a viúva. Assim ela poderia dar à luz um herdeiro que desse continuidade ao nome do falecido e cuidasse dos bens da família.* — Deuteronômio 25:5-7.

Noemi pensou num plano. Podemos imaginar o olhar surpreso de Rute ao passo que sua sogra falava. É provável que a Lei de Israel ainda fosse algo novo para Rute, e muitos dos costumes, um pouco estranhos. No entanto, sua consideração por Noemi era tão grande que ela ouviu atentamente cada palavra. O que Noemi aconselhou Rute a fazer talvez tenha parecido estranho ou embaraçoso, até mesmo humilhante, mas ela escutou o conselho e humildemente disse: “Farei tudo o que me disseres.” — Rute 3:5.
Às vezes é difícil para os jovens ouvir os conselhos dos mais velhos e experientes. É fácil achar que quem é mais velho não consegue realmente entender os problemas e desafios que os jovens enfrentam. O exemplo de humildade de Rute nos lembra que ouvir a sabedoria de pessoas mais velhas que nos amam e querem o nosso melhor pode ser muito recompensador. Mas qual foi o conselho de Noemi, e será que Rute foi mesmo recompensada por acatá-lo?

Rute na eira

Naquela tardinha, Rute foi até a eira — uma área plana de terra batida onde os lavradores levavam os grãos para serem debulhados e joeirados. Normalmente se escolhia um lugar numa encosta ou no alto de uma colina, onde as brisas eram mais fortes no fim da tarde e começo da noite. Para separar os grãos do restolho e da palha, usavam-se grandes forquilhas ou pás. A mistura era lançada para o alto de modo que o vento levava embora a palha, que era mais leve, e os grãos caíam no chão.
Rute ficou observando discretamente à medida que o serviço era concluído. Boaz supervisionou o trabalho de joeirar os grãos, que foram se amontoando em grande quantidade. Depois de uma boa refeição, ele se deitou perto do montão de cereal. Pelo visto, naquela época era costume fazer isso, talvez para proteger a preciosa colheita contra ladrões ou saqueadores. Rute viu Boaz se deitar. Era o momento de pôr o plano de Noemi em ação.
Com o coração batendo forte, Rute se aproximou lentamente. Dava para ver que o homem estava num sono profundo. Assim, como Noemi tinha dito, ela descobriu os pés dele e se deitou ali. Depois aguardou. O tempo foi passando, mas para Rute deve ter parecido uma eternidade. Por fim, perto da meia-noite, Boaz começou a se mexer. Tremendo de frio, ele se esticou para cobrir os pés. Então, percebeu que havia alguém ali. O relato diz: “Eis que havia uma mulher deitada aos seus pés!” — Rute 3:8.

“Quem és tu?”, perguntou ele. Rute respondeu, talvez com a voz trêmula: “Sou Rute, tua escrava, e tens de estender a tua aba sobre a tua escrava, visto que és resgatador.” 

Alguns comentaristas bíblicos têm procurado dar a entender que as ações e as palavras de Rute tinham uma certa conotação sexual. Mas eles se esquecem de dois detalhes. 

Primeiro, Rute estava agindo de acordo com os costumes da época, muitos dos quais se perderam no tempo. Assim, seria um erro comparar as ações dela com os baixos padrões morais de nossos dias. Segundo, Boaz respondeu de uma maneira que deixa claro que ele encarava a conduta de Rute moralmente casta e muito elogiável.

Sem dúvida, o tom gentil e suave de Boaz acalmou Rute. Ele disse: “Que Jeová te abençoe, minha filha. Expressaste a tua benevolência melhor no último caso do que no primeiro, não indo atrás dos jovens, quer o de condição humilde, quer o rico.” (Rute 3:10

A expressão “no primeiro [caso]” referia-se ao amor leal de Rute em acompanhar Noemi de volta para Israel e cuidar dela. “No último caso” era a situação atual. Boaz notou que uma jovem mulher como Rute poderia facilmente ter procurado um marido entre os homens bem mais novos, fossem ricos ou pobres. Em vez disso, ela procurou o bem não só de Noemi, mas também do marido falecido de Noemi, por dar continuidade ao nome da família na terra dele. Não é difícil ver por que Boaz ficou tão impressionado com o altruísmo dessa jovem mulher.

Boaz continuou: “E agora, minha filha, não tenhas medo. Farei para ti tudo o que disseres, pois todos no portão do meu povo se apercebem de que és uma mulher de bem.” (Rute 3:11) Ele achou boa a ideia de se casar com Rute; talvez até certo ponto esperasse aquele pedido para ser resgatador dela. Boaz, porém, era um homem correto e não queria fazer as coisas simplesmente segundo suas preferências. Ele disse a Rute que havia um resgatador com parentesco mais próximo da família do marido falecido de Noemi; Boaz falaria primeiro com esse homem para lhe dar a oportunidade de se tornar marido de Rute.
Boaz sugeriu que Rute se deitasse de novo e descansasse até perto do amanhecer; então ela poderia ir embora discretamente. Ele queria proteger a reputação dela, bem como a sua, visto que as pessoas poderiam pensar que algo imoral havia acontecido. Rute se deitou de novo aos pés de Boaz, talvez agora mais tranquila depois de ouvir uma resposta tão bondosa ao seu pedido. Enquanto ainda estava escuro, Boaz encheu a manta de Rute com uma porção generosa de cevada, e ela voltou a Belém.
Deve ter sido muito bom para Rute ouvir Boaz dizendo que ela era conhecida como “uma mulher de bem”. Sem dúvida, essa reputação se devia em boa parte à vontade que ela tinha de conhecer a Jeová e servi-lo. Ela também havia mostrado grande bondade e sensibilidade para com Noemi e seu povo, adaptando-se de bom grado a costumes que para ela certamente eram desconhecidos. Se imitarmos a fé de Rute, nos esforçaremos em respeitar as pessoas e seus costumes. Assim, também poderemos criar uma excelente reputação.

Um lugar de descanso para Rute

“Quem és, minha filha?”, disse Noemi quando Rute chegou. Ela talvez tenha perguntado isso porque estava escuro. Mas Noemi também queria saber se Rute ainda estava na mesma situação de viúva descompromissada ou se agora havia a possibilidade de um casamento. Rute contou logo à sua sogra a conversa que teve com Boaz. Também mostrou a porção generosa que Boaz tinha lhe pedido para entregar a Noemi.* 

Noemi sabiamente aconselhou Rute a ficar em casa em vez de sair para respigar nos campos. Ela garantiu a Rute: “O homem não terá sossego a menos que leve o assunto ainda hoje a término.” — Rute 3:18.

Noemi tinha razão. Boaz foi ao portão da cidade, onde os anciãos costumavam se reunir, e esperou que aquele parente mais próximo passasse. Perante testemunhas, Boaz lhe deu a oportunidade de atuar como resgatador por se casar com Rute. Mas o homem recusou, alegando que isso prejudicaria sua própria herança. Assim, perante as testemunhas no portão da cidade, Boaz declarou que agiria como resgatador, comprando tudo que pertencia a Elimeleque, marido de Noemi, e se casando com Rute, viúva de Malom, filho de Elimeleque. Boaz disse que com isso ele esperava ‘fazer que se levantasse o nome do morto sobre a sua herança’. (Rute 4:1-10)

 Boaz era mesmo um homem correto e altruísta.

Boaz se casou com Rute. Então, o relato diz: “Jeová concedeu-lhe conceber e ela deu à luz um filho.” As mulheres de Belém abençoaram e elogiaram Rute. Disseram que ela era para Noemi “melhor do que sete filhos”. O relato mostra que o filho de Rute se tornou ancestral do grande Rei Davi. (Rute 4:11-22) Davi, por sua vez, foi ancestral de Jesus Cristo. — Mateus 1:1.*
Rute realmente foi abençoada, assim como Noemi, que ajudou a criar aquela criança como se fosse seu filho. A vida dessas duas mulheres é um belo lembrete de que Jeová Deus nota o esforço de quem trabalha de modo humilde para cuidar de sua família e o serve lealmente com seu povo escolhido. Jeová sempre recompensa aqueles que conquistam uma excelente reputação aos seus olhos, como no caso de Rute.

 Como notado por Noemi, a bondade de Jeová não se restringe aos vivos; ela se estende até mesmo aos mortos. Noemi tinha perdido o marido e os dois filhos. Rute havia perdido o marido. Com certeza, elas amavam muito esses homens. Qualquer bondade mostrada a Rute e Noemi era, na verdade, mostrada aos homens que com certeza teriam desejado que essas mulheres queridas fossem bem cuidadas.
Pelo visto, assim como o direito à herança, o direito de se casar com a viúva cabia primeiro aos irmãos do falecido e depois ao parente mais próximo. — Números 27:5-11.

Boaz deu a Rute seis medidas de um peso não especificado — talvez para sugerir que, assim como seis dias de trabalho eram seguidos de um descanso sabático, os dias de Rute como viúva em breve seriam seguidos pelo “descanso” que um lar e um marido proporcionavam. Ou é possível que as seis medidas — talvez pás cheias — fossem tudo o que Rute conseguisse levar.
Rute é uma das cinco mulheres que a Bíblia alista na linhagem de Jesus. Outra mulher foi Raabe, mãe de Boaz. (Mateus 1:3, 5, 6, 16) Como Rute, ela não era israelita. 


APRENDENDO COM JESUS




A Natureza grita a Volta de Cristo


Ouvireis de guerras e rumores de guerras, mas cuidado para não alarmardes. Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino e haverá fome, pestes e terremotos em vários lugares, acautelai-vos que ninguem vos engane.
Preparem-se, o Senhor está voltando. MT. 24


Não devemos fechar os olhos para o que está acontecendo com o mundo inteiro, guerras, desolações, terremotos, ciclones, destituições em vários lugares com o bramido dos mares...isto é real, não é nenhum capítulo inventado por diretores de filmes de ficção, mas é o cumprimento de uma história que aconteceria nestes tempos com a humanidade por causa da multiplicação do pecado sobre a face da terra, e passarão todas as coisas que está escrito na Bíblia, e nada ficará sem o seu cumprimento.

A natureza está clamando, está se revoltando com a própria humanidade que mesmo em meio a tantas desolações, rejeitam seu Criador, a própria natureza manifesta sua ira e geme, fala de sua maneira para que a humanidade desperte e acorde para receber Jesus que está voltando.

O mar tem sua maneira de anunciar o Evangelho da volta de Cristo, deixando que suas ondas provoquem alarme nas pessoas observando-o e sofrendo a bravura de suas ondas, a terra por sua vez, treme e sacode a todos provocando um despertamento para o clamor, e o céu por sua vez, envia seus sinais com chuvas e dará que seus fundamentos sejam abalados, mas e a igreja de Deus, o que faz nesta hora em que tudo está sendo preparado para a volta do noivo Jesus, onde virá trazer o reino dos céus entre nós? somos como igreja, o povo a quem ele escolheu para anunciar esta vida! veja o que ele falou na parábola das bodas do Cordeiro:


O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu Filho, enviou seus servos para chamar seus convidados, e estes, rejeitaram o convite, porque estavam muito ocupados em seus negócios, e alguns ainda maltrataram dos servos do rei.

O rei ficou com raiva e enviou seu exército para destruir aqueles homicidas e incendiar a cidade, mas o banquete na casa do rei continuava preparado para aqueles que escutassem e atendesse a seu convite, mas os convidados não eram dignos, pois rejeitara a palavra de convite do rei.

Então, na sua ira, ele se lembrou da sua misericórdia com aqueles que eram excluídos pelo seu povo, e mandou que seus servos fossem a todos os lugares e entrassem não só em casas, mas em becos e encruzilhadas e chamassem a quem encontrasse para sentar a mesa do rei, e chamaram os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos. Mt.22:1-14 e Lc 14:7-14.

Mas no meio desses, havia certo homem que entrou ali sem roupas apropriadas para esta festa de casamento, então, o rei lhe perguntou: amigo! como você entrou aqui? então o homem ficou calado! desrespeitando a autoridade do rei, então o rei ordenou que este homem fosse lançado nas trevas onde havia pranto e ranger de dentes, porque muitos são chamados e poucos escolhidos, porque os escolhidos aqueles que se preparam enquanto são chamados e os que não fazem parte da escolha, são aqueles que não se preparam querendo entrar de qualquer jeito.

De que nos fala esta história? que servos e convidados são estes? e a que rei se referem? O Rei é o Senhor da glória.

Jesus nesta parábola falava dos servos, seus profetas que Deus enviando seus mandamentos de como andarem na presença dele até que o grande dia onde a noiva e o Cordeiro iria se unir, serem um com o outro através do espírito Santo que foi dado aos que creram no convite, mas o seu povo rejeitou o chamado do seu Deus através de seus profetas. Is. 1:2,5.

Apedrejaram e mataram os enviados de Deus, seus profetas, mas o senhor não desistiu e enviou o seu próprio Filho Jesus para que a esse, dessem ouvidos porque era Filho do Rei, se ouvissem o convite que viria através do seu Filho, participaria das bodas que está para acontecer em breve e por isso, seriam salvos os que cressem de todas as desolações e tribulações que acontecem sobre a terra.

Mas rejeitaram e mataram também o Filho de Deus, o filho do rei, e não quiseram ouvir a Palavra da verdade. O rei ficou com raiva, e houve destruição e até agora existe porque rejeitaram aquele que poderia trazer a paz(Rm 1:18-32), por isso a humanidade está padecendo, nação contra nação, poderosos e soberbos sendo envergonhados na sua própria corrupção por conseqüência de seus atos por não ouvirem a voz daquele que chama e que pesa as nações com peso justo e os tem achado em falta.

Terremoto em vários lugares, a natureza grita...arrependam-se de seus pecados, os céus e a terra proclamam a majestade do Senhor e anuncia as obras de suas mãos (sal. 19).

A todos a quem primeiro foi enviado o convite, rejeitaram a honra do chamado, então o rei disse: chame, convide os pobres, oprimidos e de corações quebrantados e aos que choram (Is. 61)aqueles que se sentem excluídos, pois esses entenderão o meu amor e serão sassiados, darei que se sentem na mesa comigo e comerão dos meus manjares e aos que choram, os encherei alegria, ao pobre lhe darei os tesouros escondidos que eu tinha preparado para eles antes da fundação do mundo, aos aleijados, transformarei seus corpos em gloria de Deus e eles dirão: sou curado do Senhor, ao quebrantado de coração, revelarei os mistérios que há em mim com uma porção de alegria perfeita.

Mas, ao chegar o dia, diz a parábola que ali estava um homem que queria participar sem estar vestido adequadamente para esta festa.

Que roupas são estas?

Faltava a roupa de linho fino que representava santidade em sua vida, não havia também nele o perfume do óleo da unção( do chamado) de Deus, não porque Deus não o tenha convidado desde a primeira vez, mas porque ele veio querer entrar de qualquer Jeito, diferente dos demais que foram convidados, já que não foi visto pelos demais, não entrou pela porta que é Jesus, entrou como um ladrão, querendo chegar até Deus por outro caminho que não fosse aquele escrito pelo convite do Rei. Então o rei mandou que ele fosse lançado nas trevas.

Aquele que não recebe a luz que está em Cristo Jesus, não pode ser visto no reino de Deus, ele avisou que ninguem deixasse a luz se apagar , o Senhor Jesus alertou que não deixassem se apagar a luz que ele tinha colocado dentro de cada um que aceitou seu convite para as bodas do Cordeiro, disse que haveria uma noite que ele voltaria e as luzes precisavam estar acesas.(MT. 25)

Não está acontecendo trevas sobre a face da terra? nunca se viu coisa igual, trevas no coração do homem porque não deixam a luz do Evangelho resplandecer na sua vida.

A esses, diz o Senhor, a porta estará fechada no dia da festa(MT. 25:11-12) E ELE DIRÁ COMO DISSE AO HOMEM QUE ENTROU SEM AS VESTES...NÃO VOS CONHEÇO! mesmo a um homem que ele chamou de amigo: amigo! como entraste aqui? porque muitos dirão: Senhor, em teu nome expulsei demônios, curei enfermos...e o Senhor dirá, apartem-se de mim, porque você praticaram iniquidade...a religião, o poder de operar maravilhas, também faz parte do engano dos últimos dias, esses sinais aconteceram, mas são sinais da mentira para enganar os escolhidos, mas aquele que perseverar até o fim, será salvo e arrebatado para o grande Dia das bodas do Cordeiro.

Se alguém quiser participar...se quiser vir a pós mim, diz o Senhor, preferindo agradar a seus negócios e ocupações, a riquezas que a traça come, não pode herdar o reino de Deus, nem presta para a terra e nem para monturo. Lc. 14:26,27,35.

Está perto o grande dia, a natureza está gritando, gemendo e anunciando...AÍ VEM O NOIVO! preparem-se para se encontrarem com teu Senhor e teu Deus! (Amós 4:12).

E como noiva adornada, enfeitada, devemos nos preparar em santidade de arrependimento de coração, para o encontro do nosso noivo onde estaremos, sem mancha, sem rugas e sem mácula para o reino que nos espera em Cristo Jesus.



APRENDENDO COM ELIAS (PARTE 6)





ELIAS, UM PROFETA NAS MÃOS DE DEUS

Texto base: I Rs. 17.1ss


 Elias foi sem dúvida alguma, um dos maiores profetas que o Senhor Deus levantou em sua época. Sua vida constitui-se de um notável exemplo para nós, de como Deus opera na vida daqueles que se colocam em suas mãos.


I – CONHECENDO O PROFETA ELIAS

Elias era natural de Gileade, foi contemporâneo de Acabe, Acazias e Jeosafá. Poucas informações temos a respeito de sua vida, porém as que temos, são de muitíssimo valor. 
Chamado por Deus num dos momentos mais críticos da história da nação de Israel, teve que combater contra o perverso rei Acabe e o sistema religioso de sua época. O povo tinha se afastado do Senhor e estava cultuando a Baal, e Elias se levanta como mensageiro do Senhor para alertar a nação. 
É destacado por sua coragem e seu zelo para com o Deus de Israel. Conhecido como profeta do fogo, tinha uma vida bastante simples, se vestia de pelos de camelos e dispensava o conforto do cotidiano. Que notável exemplo!!! Temos muito que aprender com a vida deste grande servo de Deus.

II – TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, O SENHOR O HONRA

a)    Deus honrou Elias em não fazer chover – I Rs. 17.1ss
b)    Deus honrou Elias ao ressucitar o filho da viúva – I Rs 17.17-24
c)    Deus honrou Elias diante do povo – I Rs 18.37-40
d)    Obadias disse: Deus pode te esconder e Aacabe me mataria – I Rs 18.7-12, isto é honra!!!
e)    Deus o honrou após a sua partida: Onde está o Deus de Elias??? – II Rs 2.14

III – TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, É UM HOMEM DE ORAÇÃO

Elias era um homem que orava, e o crente que ora é vitorioso, abençoado e prospero espiritualmente. Sua vida de oração:

a)    I Rs 17.19-24 – levou o filho da viúva e clamou a Deus em seu quarto. Isso merece uma reflexão. Nosso quarto deve ser um lugar de oração, um altar, um lugar de intimidade com Deus.
b)    I Rs 18.36-39 – Elias orou e fogo do céu desceu
c)    I Rs 18.42-46 – Elias orou e Deus mandou chuva

Obs.: é importante observarmos essas ultimas duas orações de Elias, na primeira Deus o ouviu rapidamente, na segunda teve que orar sete vezes. Pense nisso???
A oração nos torna dependentes do Senhor.

IV – TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS SOFRERÁ CRISES 

Não obstante aos portentos realizados por Elias, o mesmo teve que passar por situações de crises profundas, tais experiências passam todos aqueles que tem um chamado de Deus e uma missão a cumprir – vide Moisés – Números 11.15; Paulo – I Co. 4.8-10;II Co. 4.9-13; Davi – Sl. 55.4-8. vejamos as crises de Elias:

a)    sua fuga de Jezabel – I Rs. 19.1-3
b)    seu desejo de morrer – I Rs 19.4
c)    seu cansaço e sono – I Rs 19.5
d)    sua determinação em continuar dormindo – I Rs 19.6

Vc está preparado para enfrentar tais crises??? Elias passou e venceu, pois ele estava nas mãos de Deus, lembre-se nas mãos de Deus tudo é mais fácil.


V – TODO PROFETA NAS MÃOS DE DEUS, TEM A PROTEÇÃO E A PROVISÃO DE DEUS

Como é maravilhoso sabermos isso, quando o homem se coloca nas mãos do Todo Poderoso, ele tem suas necessidades atendidas e a proteção divina.

a)    Deus escondeu Elias – vai e te esconde junto ao Ribeiro de Querite – I Rs 17.2,3. aquele que pertence ao Senhor está sempre bem protegido, Deus o esconde: 1) no Ribeiro – I Rs 17.2,3; b) debaixo da sua sombra – Sl 91.1; c) debaixo das suas asas – Sl 91.4; em Cristo Jesus – Cl. 3.1-3
b)    Deus proveu as necessidades de Elias em pelo menos 3 ocasiões de maneira poderosa e miraculosa. Vejamos:
c)    Alimentou o profeta ordenando aos corvos q levassem comida a ele – I Rs 17.6
d)    Alimentou o profeta usando uma viúva pobre – I Rs 17.8,9
e)    Alimentou o profeta usando um ser angelical – I Rs 19.5,6,7

Deus tem seus meios de agir em favor dos seus filhos, isso merece uma reflexão da nossa parte. Quando nossos recursos se esgotam, Deus abre o seu bom tesouro(céu) para nós. 
Então não temas amado irmão e faça como Elias, fique nas mãos de Deus. Amém






APRENDENDO COM ENOQUE (PARTE 4)


                                                    
  

E Enoque andou com Deus...

Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasla­dara. Pois, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. Hebreus 11:5 Em Gênesis, no capítulo cinco, temos a genealogia de Adão que vai até Noé. De Adão até noque, o  texto utiliza os vocábulos “viveu e morreu” na vida de sete homens, mas no versículo vinte e quatro, temos algo que se destaca:

Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si.Gênesis 5:24. . No livro de Judas há um relato sobre a única mensagem de Enoque. Ele questionava o egoísmo das pes­soas que as movia a uma atitude interesseira e independente de Deus Quanto a estes foi que tam­bém profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: 

Eis que veio o Senhor entre suas san­tas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele.
Os tais são murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões.

A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; são aduladores dos outros, por motivos interesseiros.Judas 14-16.

A Bíblia nos diz que todos pecaram: Portanto, assim como por um só homem entrou o pe­cado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por­que todos pecaram. Romanos 5:12. 

Então, Enoque também possuía uma natureza igual à nossa, herdada de Adão, uma natureza rebelde, pecadora, separada de Deus, mas houve um momento em que a separação foi substituída por uma comunhão sem fim, visto que: Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo? Amós 3:3. Para andar com Deus, é preciso estar de acordo com Ele, é preciso estar na mesma direção. Enoque nasceu de novo aos sessenta e cinco anos, após ter gerado Matusalém: Andou Enoque com Deus; e, depois que gerou a Metusalém, viveu trezen­tos anos; e teve filhos e filhas. Todos os dias de Enoque foram trezentos e sessenta e cinco anos.Gênesis 5:22-23. 

Ele teve uma vida de fé exercitada diariamente em sua comunhão com Deus, algo que foi desenvolvido ao longo dos anos até ter sido arrebatado por Deus. Ele co­meçou com Deus e terminou com Ele, só mudou de espaço geográfico. Ele viveu o céu na terra.
Em nenhum momento a Bíblia relata que Enoque tinha orado muito, jejuado, se esforçado em suas obras para agradar a Deus. Não. Ele simplesmente andava com Deus. Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si Gênesis 5:24.

O nosso mundo atual vive a era dos anti-depressivos, vivemos na era “Prozac” . O uso des­ses medicamentos tem crescido na população de modo geral, a nível mundial. Em recente pes­quisa, cogitou-se que nos EUA, os americanos usam ”Prozac”para agüentarem o pique do seu cotidiano, o dia-a-dia de um mundo capitalista, onde o tempo é escasso.

Os problemas naquele tempo e hoje são os mesmos. Tratamos nossos problemas (auto desprezo, depressão, insônia, solidão, problemas financeiros) como o mal principal do qual preci­samos ser salvos e negligenciamos a causa principal que é o pecado. Então, Cristo passa a ser a solução dos nossos problemas cotidianos, os quais nunca deixam de aparecer.

As mensagens atuais têm levado as pessoas a conhecerem um Deus que nós podemos ma­nipular ao nosso bel-prazer, ordenar, como se ele fosse nosso súdito, e que está vinte e quatro horas à nossa disposição dando-nos tudo o que queremos e almejamos.

Porém, o que significa andar com Deus? Primeiramente, andar não é o mesmo que viver. É possível ser regenerado e não andar com Deus. Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Gálatas 5:16. Andar com Deus é negar-se a si mesmo todos os dias: Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23. Andar com o Senhor é se aquietar diante Dele e saber que Ele é Deus, Aqui­etai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra.       Salmos 46:10. 

É saber que Ele domina sobre o reino dos homens, Esta sentença é por decreto dos vigi­lantes, e esta ordem, por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens; e o dá a quem quer e até ao mais humilde dos homens constitui sobre eles. Daniel 4:17. Andar com Deus é descansar em Seus braços como uma criança amamentada: SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à pro­cura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. 

Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Salmos 131:1-2. O chamado de Jesus para os discípu­los, antes de qualquer missão, foi para estarem com Ele: Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam as redes ao mar,   porque eram pes­cadores. 

E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então, eles deixa­ram imediatamente as redes e o seguiram. Passando  adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco em companhia de seu pai, consertando as redes; e chamou-os. Então, eles, no mesmo instante, deixando o barco e seu pai, o seguiram. Mateus 4:18-22. Nossa agenda é consertar o mundo até que Ele venha cuidar de nós. A agenda de Deus é fazer convergir, em Cristo, todas as coisas até que todo joelho se dobre diante Dele. Larry Crabb.

Andar com Deus é fazer uma entrega total e consciente aos propósitos eternos do Senhor, cônscio de que, nem sempre, Deus garante solução imediata dos problemas. Vivemos na era dos “fast food”, aviões e trens velozes, os quais tornam possível estarmos em dois ou três lugares no mesmo dia. 

Apesar de tudo isto, a cruz torna possível o nosso andar com Deus. Levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. 2 Coríntios 4:10-11.

 Andar com Deus significa assentar com Ele nos céus. É estar à mesa que Ele preparou numa comunhão íntima, “é viver o céu na terra”, na presença dos adversários. Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice trans­borda.Salmos 23:5. E neste campo, os inimigos surgem de todos os lados e a nossa mente divaga como um ”beija-flor”, que voa à procura do néctar, sem sossego.

Viver ou andar? Enoque andou trezentos anos com Deus. Não vamos ser condescendentes conosco, afinal ele era um ser humano como qualquer um de nós, com uma “diferença”, ele andou com Deus. Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. 1 Coríntios 1:9.






APRENDENDO COM DAVI (PARTE 23)



QUANTAS VANTAGENS A GENTE TEM NESTA VIDA?
No mundo as pessoas querem vantagens em tudo, levar vantagem é regra em qualquer nação.
O Brasil não é o 1º do ranking na escala de levar vantagem em tudo
Quantas vantagens você tem se realmente fosse um cristão?
Você já se perguntou "que vantagem alguém tem, em ser cristão"
Distorções religiosas, evangelho falsificado, falsos mestres, falsos pastores, isso tem ocorrido muito nos últimos tempos:
Será que compensa ser CRISTÃO ainda que muita coisa anda errado?
"Chega-se a pensar que ser cristão de verdade constitui-se em não ter problemas ou dificuldades, e caso os tenha é prova de falta de fé"
Outros tem apresentado a religião como forma de investimento financeiro lucrativo, venha e receba as bênçãos, faça sua oferta, sua doação com fé e tenha vitórias, e Deus te abençoará na mesma proporção"
- Isto não é Bíblico! Toda cautela é pouco!
A grande questão é se realmente existem vantagens em ser cristão, o que não isenta as circunstancias complicadas da vida - Então quais são as vantagens?
O rei Davi sabia muito bem a receita com as vantagens no Salmo 23:
O SENHOR é o meu pastor - isto é relacionamento
...nada me faltará - isto é suprimento
Deitar-me faz em verdes pastos - isto é descanso
...guia-me mansamente a águas tranquilas - isto é cuidado
Refrigera a minha alma; - isto é cura
...guia-me pelas veredas da justiça - isto é direção
...por amor do seu nome - isto é propósito
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte - isto é provação
...não temeria mal algum - isto é proteção
...porque tu estás comigo - isto é fidelidade
...a tua vara e o teu cajado me consolam - isto é disciplina
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos - isto é esperança
...unges a minha cabeça com óleo - isto é consagração
...o meu cálice transborda - abundancia
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias - isto é benção
...e habitarei na casa do SENHOR - isto é segurança
...por longos dias - isto é eternidade.
Davi compreendeu que Deus era seu proprietário, que Deus era seu Criador, portanto, Deus nunca lhe faltaria, sua presença era constante, independente das circunstâncias, perseguido, incompreendido, solitário, angustiado, alegre ou triste, cansado ou vitorioso...
Tanto faz, Deus era o seu Senhor!
Davi entendeu, Deus nunca nos faltará. então ser cristão, é compreender que Deus está no controle de tudo e não precisamos tirar vantagens em nada

quarta-feira, 30 de maio de 2018

APRENDENDO COM ISAIAS (PARTE 7)



Desce, Senhor! Precisamos de Ti!

  Ó Senhor, por que nos fazes desviar dos teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para que te não temamos? Volta, por amor dos teus servos e das tribos da tua herança. Só por breve tempo foi o país possuído pelo teu santo povo; nossos adversários pisaram o teu santuário. Tornamo-nos como aqueles sobre quem tu nunca dominaste e como os que nunca se chamaram pelo teu nome. Oh! Se fendesses os céus e descesses! Se os montes tremessem na tua presença, como quando o fogo inflama os gravetos, como quando faz ferver as águas, para fazeres notório o teu nome aos teus adversários, de sorte que as nações tremessem da tua presença!” (Isaías 63.17- 64:2)
Isaías intensifica sua súplica nestes versículos. No começo da sua oração, instou com o Senhor para visitar seu povo, porque sentiam falta do seu sorriso, da sua mão sustentadora, e do seu coração compassivo (Is 63.15,16). Agora vai além disso. Seu clamor nestes versículos é: “Precisamos de ti!”
Esta parte da oração de Isaías, então, sinaliza uma mudança dramática no modo de pensar do povo de Israel, o povo que Isaías estava representando nesta oração. Até então pensavam ingenuamente que podiam prosseguir tranqüilos sem Deus; que para todo efeito sua presença era dispensável. Mas Isaías vê no futuro quando estarão sentados no meio dos escombros das suas vidas despedaçadas; e vê que voltarão enfim ao reconhecimento de que ter Deus consigo não é opcional, mas essencial.
Devemos lembrar sempre que Isaías está olhando para o povo de Deus. Este é o fato mais chocante. Pensaríamos que seria preciso enfatizar a necessidade de Deus somente para aqueles que o não conhecem, mas esta passagem é uma prova contundente de que o povo de Deus pode tornar-se perigosamente auto-suficiente. A igreja hoje é diferente em algum aspecto do povo daquela época? Estamos realmente conscientes da nossa inteira incapacidade e da nossa total falta de perspectiva enquanto separados de Deus? Ou estamos dependendo da nossa própria sabedoria e habilidade para lutar contra Satanás e suas forças?
Se não tivermos cuidado, podemos achar que apertar todos os botões certos produzirá resultados espirituais duradouros. Reduzimos a obra da igreja a manobras astutas dentro de possibilidades estatísticas e terminologia psicológica. Estamos fazendo exatamente o que Davi se recusou a fazer: lutar com a armadura de Saul. Podemos ser polidos e instruídos, porém não ter poder. Precisamos reconhecer que Deus pode fazer mais em um minuto com seu poder, do que nós em toda uma vida com nossas “estratégias”. Ah, se pudéssemos ver nossa necessidade de Deus, e ver gerado em nós uma profunda fome por ele!
A passagem acima revela duas grandes razões por que o povo de Deus precisa do seu poder.

1. Para Ter Avivamento
Em nenhuma outra área a tendência de confiar na nossa própria força e sabedoria se mostra mais forte do que neste assunto de buscar avivamento. Durante o século passado, ouvimos que avivamento é algo que podemos mais ou menos criar no momento que o quisermos. É simplesmente uma questão de empregar certas técnicas.
A oração de Isaías revela a tolice total deste conceito. Se fosse possível para o povo de Deus avivar a si próprio, esta oração teria sido totalmente desnecessária. Mas vemos pelo contrário que a condição do povo era tal que somente Deus poderia solucionar.
Primeiro ele confessa a dureza de coração do povo, e ao mesmo tempo mostra duas maneiras em que esta dureza se manifesta (v. 17). Primeiro, o coração duro fica cada vez mais insensível às ordens de Deus, e se distancia delas. Segundo, o coração duro se isola de qualquer sentimento de temor a Deus.
Em outras palavras, quando nosso coração se endurece para com Deus, ficamos desleixados e indiferentes sobre o pecado nas nossas vidas. Tornamo-nos cada vez mais negligentes e descuidados sobre os caminhos de Deus. Deus tem caminhos certos para nós, que são caminhos de alegria e justiça (Is 64.5), mas quando nossos corações se endurecem, nos envolvemos com nossos caminhos e deixamos de nos importar com os caminhos de Deus.
Certa vez, vi um adesivo no pára-choque de um carro que dizia: “Há apatia demais neste país, mas quem se importa?” É exatamente este o problema do coração duro. Sabemos que estamos nos desviando de Deus e dos seus caminhos, mas estamos ficando mais e mais apáticos; simplesmente não nos importamos.
A outra manifestação de um coração duro é não sentir qualquer temor a Deus. Antigamente, os cristãos falavam bastante de temer a Deus, mas hoje as pessoas ficam nervosas quando se fala disso. Sempre que se encontra um texto nas Escrituras que fala de temor a Deus, alguém se apressa em dizer que isto não quer dizer medo de Deus. Não tenho tanta certeza disso. Creio que há bastante motivo de se ter medo de Deus. Deus prometeu disciplinar seus filhos quando caíssem em pecado.
Esta oração de Isaías foi em favor de pessoas que viriam experimentar as amargas dores da disciplina. Elas só orariam com as palavras de Isaías depois que sua terra natal fosse devastada, seu templo e cidade sagrada reduzidos a cinzas, e elas próprias levadas cativas para Babilônia.
Quem não deveria ter medo de tal experiência terrível? Somente um tolo! Se estas pessoas tivessem sentido medo de Deus e do seu castigo, poderiam ter escapado de todo esse sofrimento e dor.
Mas veja a causa da dureza de coração. Isaías diz: “Ó Senhor, por que nos fazes desviar dos teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para que te não temamos?” De acordo com Isaías, Deus endurecera seus corações! Como isto pode ser! Ou Isaías está simplesmente culpando a Deus pelos pecados do povo?
Aqui vemos algo que não é pregado com freqüência, mas que é verdadeiro. Quando o povo de Deus começa a se desviar pouco a pouco para o caminho do pecado, Deus oferece-lhe por algum tempo oportunidades de arrependimento. Se estas oportunidades forem desprezadas, ele o entrega de forma mais completa aos seus caminhos tortuosos. A primeira manifestação da sua disciplina é no sentido de retirar de nós o desejo de voltar para ele.
A tristeza dos nossos tempos atuais está justamente aqui. Temos ouvido durante anos que se não nos arrependermos dos nossos pecados, Deus enviará juízo sobre nós. Podemos pensar que estamos escapando de tais conseqüências, porque nada de tão mal nos tem acontecido. O que não entendemos é que o juízo de Deus já começou. Nossa própria apatia sobre coisas espirituais é a primeira parte do juízo de Deus sobre nós.
Veja como é fútil dizer que podemos ter avivamento na hora que o quisermos. O problema é que nossos corações estão tão endurecidos que não queremos avivamento. Só Deus pode remover esta dureza. Não existe nenhuma forma de estímulo ou indução que o resolverá; tem de ser o próprio Deus! 
Mas o profeta ainda não terminou. Diz ainda que o povo precisa de Deus porque foram pisados (Is 63.18,19). Esta condição aparece de duas formas. Primeiro, por terem sido completamente dominados pelos seus inimigos (v.18), e segundo, porque chegaram ao ponto de serem iguais a pessoas sobre quem Deus nunca governou.
É impossível descer para um ponto mais baixo do que este: dominados por ímpios, e até mesmo se assemelhando aos ímpios que os venceram. Nem é preciso dizer o quanto este quadro se encaixa com nossa situação hoje. Nossos inimigos parecem estar triunfando sobre nós por toda parte. Ensinamentos cristãos são ridicularizados e se tornam alvo de deboche na televisão e no cinema. O respeito cristão pela vida é desafiado de forma monstruosa através do massacre indiscriminado de fetos pelo aborto. E ao invés de resistir a estas coisas, muitos cristãos estão se apressando a encobri-las ou a se acomodar a elas. Com toda certeza, estamos nos parecendo com os ímpios que nos venceram!
Outra vez digo: Precisamos de Deus! Somente Deus pode nos restaurar da nossa condição de povo pisado e vencido pelos inimigos. Somente Deus pode remover nosso opróbrio e nos restaurar para onde deveríamos estar.
Mas precisamos de Deus não só para avivamento; precisamos dele também...

2. Para a Conversão de pecadores
“...para fazeres notório o teu nome aos teus adversários”, Isaías orou. Este é o objetivo da igreja. Queremos ver o nome de Deus revelado àqueles que não o conhecem. Mas fico a pensar se entendemos a complexidade desta tarefa, e como dependemos inteiramente de Deus para realizá-la.
Isaías usa três metáforas para comunicar o que está envolvido em Deus fazer notório o seu nome. Primeiro, ele fala dos montes tremerem, “derreterem” (tradução do termo usado na versão KJV em inglês), ou ainda “escoarem” (Edição Corrigida), diante da presença de Deus. Que símbolo apropriado é a montanha para a vida do pecador! O pecador é uma cordilheira de montanhas disposta em oposição a Deus. Tem em seu coração montanhas de resistência, dureza, obstinação, incredulidade, orgulho e cegueira, que se opõem ao conhecimento de Deus.
Isaías também menciona a frieza da água. Tão frígido é o coração do pecador que qualquer influência espiritual logo é esfriada e exterminada. Ele precisa urgentemente de fogo para derreter o gelo e fazer a água ferver. 
Finalmente, Isaías também menciona os gravetos. A idéia aqui é de pequeno galhos, ramos e folhas, todos entrelaçados e emaranhados. É uma figura do coração humano, cheio de ervas daninhas, galhos, e toda espécie de vegetação selvagem, fora de controle. São os espinhos da parábola de Jesus (Mt 13.7,22). Antes que o pecador possa se converter, a Palavra de Deus precisa encontrar boa terra para poder lançar raízes. Enquanto há ervas e espinhos, a Palavra não pode se estabelecer. O mato precisa ser queimado primeiro.
Estas imagens devem reforçar para nós a verdade que pecadores estão na mais temível e deplorável condição imaginável, e ao mesmo tempo a verdade correspondente de que pecadores não são facilmente ganhos para o Senhor. Podemos nos armar com toda espécie de técnica evangelística, argumento sagaz, e propaganda cativante a respeito dos programas de entretenimento que estamos promovendo na igreja; mas ainda não seremos capazes de vencer a dureza, a frieza, e o emaranhado que há no coração do pecador. Podemos organizar teatros e seminários, podemos conversar animada-mente sobre como estamos entusiasmados com nossa igreja, e de como ficamos mais vibrantes depois que nos tornamos cristãos – e mesmo assim o pecador ficará olhando sem entender nada, ou irá embora achando graça.
Só há uma coisa que pode derreter a montanha, ferver a água, e consumir o mato entrelaçado do coração do pecador – e isso é o fogo de Deus! O poder de Deus é o que precisamos! Estou convencido de que a igreja não poderá realmente evangelizar enquanto não se colocar de joelhos para buscar o poder que convence, o poder que converte, e que vem de Deus!
A igreja, então, tem duas grandes necessidades. Precisa de avivamento para si mesma, e de conversão para aqueles que não conhecem a Deus. Ela é completamente incapaz de realizar estas coisas por si mesma. Que todos nós que fazemos parte da igreja, e que ansiamos por ver avivamento e conversões, nos coloquemos de joelhos para orar junto com Isaías: “Desce, Senhor. Precisamos de ti!”

APRENDENDO COM GIDEÃO (PARTE 04)




Gideão

Homem Valente ou Homem Tímido?


            Os midianitas oprimiam os israelitas, ao longo de 7 longos anos. A cada ano que passava, os habitantes de Midiã tinham por hábito invadir a terra dos hebreus e apossar-se dos seus produtos alimentares, assim como de todos os seus animais. Para sobreviver, os israelitas habituaram-se a esconder os alimentos do inimigo, antes que o mesmo atacasse.
            Gideão estava a preparar comida para escondê-la, quando o Anjo de Senhor apareceu. Imagine este homem, a trabalhar com medo do inimigo, quando, de súbito, ouviu as palavras do Anjo: “O Senhor é contigo, homem valente” (Juízes 6.12). Pela resposta de Gideão, percebemos que ele nem sequer pensou no significado da expressão”homem valente”, pois entrou directamente em discussão com o Anjo sobre a presença de Deus. Ele não entendia como é que Deus, estando com o povo, poderia deixar Israel sofrer. Deus continuou a conversa, desafiando Gideão a resolver o problema. Já que ele duvidara da presença de Deus, deveria ir na sua própria força (Juízes 6.14). Isso não! Gideão, agora, sentia-se de tal forma incapaz, que procurava esquivar-se à missão dada por Deus. Ele explicou que era uma pessoa insignificante, de uma família sem importância, de uma tribo sem destaque. Gideão não se apresentou ao Senhor como homem valente, porem Deus iria fazer dele um líder corajoso.
            A verdadeira força do servo do Senhor não vem de si mesmo, e sim de Deus. Ninguém é forte o bastante para resolver os seus próprios problemas sozinho, especialmente quando falamos sobre o nosso problema principal: o pecado.
            Dependemos de Deus e da Sua Graça (Efésios 2.8-9). Paulo disse: “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4.13).
            Os homens valentes, hoje em dia, são aqueles que confiam no Senhor.


O Clamor


            Como já vimos, o estado espiritual de Israel estava deteriorado. Como consequência, também o estado económico e politico decaiu, tornando a vida naquele pais um desespero. Os filhos de Israel semearam rebeldia, prostituição e idolatria e colheram os seus frutos. Diante de tamanha debilidade com a presença maciça e destruidora dos midianitas, os filhos de Israel, então, clamaram ao Senhor.
            O clamor é diferente da oração. Na oração, as palavras soam como súplicas ou até mesmo em forma de gemidos. Mas o clamor não! O clamor só é expresso perante uma situaçãode extremo desespero. É preciso chegar ao fundo do poço ou no limite da dor e aflição para se estar habilitado ao clamor.
            Quando os autores sagrados registam o clamor dos filhos de Israel, trata-se realmente da expressão mais profunda de angústia, dor e desespero. Porque enquanto se conta com o fio de esperança nos próprios recursos, não é possível manifestar o verdadeiro clamor.


O Chamamento de Gideão


            Já vimos que Deus fez surgir lideres em Israel em diferentes ocasiões, perante diferentes situações. Assim foi com Otniel, Eúde, Sangar, Débora e Baraque. Mas o chamamento de Gideão foi um caso à parte, tendo em consideração que o próprio Anjo do Senhor, provavelmente o Senhor Jesus, veio, pessoalmente, à sua presença. A aparição do Senhor no seu chamamento mostra que Gideão tinha algo que o diferenciava dos seus antecessores. Deus não apareceu, pessoalmente, a todos os Seus escolhidos, apenas alguns foram especiais. Abraão, Isaque, Jacó, Moisés e Josué foram dos poucos privilegiados até aquela época. E Gideão faz parte dessa lista especial. Mas, porquê?
            Porque o coração de Gideão “pulsava” de acordo com o de Deus! A sua profunda expressão de revolta e indignação, na realidade, era a de Deus!
            O sofrimento e a dor de um povo reflecte o sentimento de Deus pela humanidade. E quando alguém sente essa mesma dor de Deus, é sinal de que está a ser chamado. No diálogo com o Anjo, Gideão manifestou o que Deus tinha no coração: revolta e indignação pela calamidade imposta pelos inimigos ao Seu povo. Por isso, Deus veio pessoalmente até ele!
            Aos olhos de Gideão não era admissível aceitar a crença num Deustão poderoso e viver oprimido pelos inimigos. Como seria possível crer num Deus Todo-Poderoso e viver nos limites do desespero, da opressão e da dor?
            Só mesmo uma fé destituída de inteligência pode combinar a crença em Deus com a fome, miséria, dividas, doenças, lares destruídos, enfim, com a desgraça total!

A Força de Gideão


            A força de Gideão, obviamente, não estava no seu exterior, mas sim no mais profundo de si, isto é, tinha a firme convicção que não podia aceitar a situação imposta pelos inimigos em razão da existência do Deus de Abraão. O maior problema das pessoas até nem é em si a situação difícil, mas o que elas pensam a respeito da mesma. Se alguém está a enfrentar um determinado mal e não crê numa saída, como irá então lutar contra ele? Entende-se agora por que razão o Senhor Jesus perguntou ao cego: “Que queres que Eu te faça?” (Mc. 10:51).
            O Senhor conhecia perfeitamente a necessidade do cego, sobretudo porque era algo evidente aos olhos humanos! Mas o Senhor queria a confissão da crença! Ou seja, a manifestação da crença na solução do seu problema. Claro! Se o cego não acreditasse na sua cura, jamais iria recorrer ao Senhor Jesus. Para a pessoa se ver livre das suas mazelas, em primeiro lugar tem de crer que isso é possível. E essa crença é, justamente, a sua força!
            Essa foi exactamente a força de Gideão: energia interior capaz de conduzir a pessoa à luta e à conquista da vitória. E tudo o que o Anjo deu a Gideão foi uma única palavra: VAI! Aliás, a mesma que o Senhor Jesus deu ao cego: Vai!
            O combustível capaz de mover um motor é a gasolina, querosene, álcool, oxigénio, gás, electricidade. O combustível da vida é o oxigénio, mas o combustível que conduz o ser humano à vitória é a fé de Deus. E para quem quiser conquistar os benefícios da fé, há que seguir os seus impulsos e tomar uma atitude. A mulher ou o homem de Deus tem o seu “tanque” repleto de combustível. Mas, se não ligar o motor, isto é, se não colocar em acção a sua crença, de nada adianta estar cheio de combustível, ou cheio do Espírito Santo. A fé sobrenatural é a energia de Deus no nosso interior. No entanto, Ele não nos pode obrigar a agir! Nós é que temos de agir por conta própria!
            O anjo de Deus escolheu Gideão no meio de milhões de pessoas entre o seu povo, porque ele “tinha o tanque cheio”. No entanto, desconhecia o seu potencial, o poder existente no seu interior. Porquê? Porque os seus olhos espirituais estavam fechados. Enquanto dava atenção apenas às informações dos olhos físicos, só conseguia ver dificuldades: miséria, fome, medo, humilhação, poder dos inimigos, debilidade de Israel, etc. Mas uma voz gritava dentro de si: Não! Não é possível esta situação continuar! O meu Deus é o mesmo do passado, é o Deus de meus pais, Abraão, Isaque e Israel! Se Ele os livrou no passado, tem de nos livrar no presente! Quer dizer: ao mesmo tempo que os seus olhos físicos que chamavam a atenção para a situação vigente, pelo contrário, os seus olhos espirituais reclamavam dentro de si...
            Havia um conflito intimo: por um lado a voz dos sentimentos impostos pela visão física; por outro, a voz da fé imposta pelo conhecimento do Deus vivo.
            E, quando o Anjo lhe apareceu, fez apenas acender a chama da sua força, dizendo: que esperas? Vai... e salva Israel! Não te mando Eu? Vai, agora! ... Já!...
            Alguma vez pensou que a fé está intimamente ligada à acção! Pois é... Fé é acção! É atitude!...

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...