quinta-feira, 20 de outubro de 2022

APRENDENDO COM JOSIAS (PARTE 03)

 

APRENDENDO COM JOSIAS


O mundo tinha visto reis mais sábios; o mundo tinha visto reis mais ricos; o mundo tinha visto reis mais poderosos. Mas a história nunca tinha visto um rei mais corajoso que o jovem Josias.

 

Nascido por volta de seiscentos anos antes de Jesus, Josias herdou um trono frágil e uma coroa desonrada. O templo estava em desordem, a Lei estava perdida, e o povo adorava qualquer deus que quisessem. Mas ao final do trigésimo primeiro ano do reinado de Josias, o templo tinha sido reconstruído, os ídolos destruídos, e a lei de Deus foi mais uma vez elevada a um lugar de proeminência e poder.

 

O avô de Josias, o rei Manassés, foi lembrado como o rei que "derramou muitíssimo sangue inocente, até que encheu Jerusalém de um a outro extremo" (2 Reis 21:16). Seu pai, o rei Amom, morreu nas mãos de seus servos. "Ele fez o que Deus disse que era errado", está escrito em seu epitáfio.

 

Os cidadãos formaram um pelotão de civis armados e mataram os assassinos, e Josias com oito anos de idade ascendeu ao trono. No começo de seu reinado, Josias fez uma escolha corajosa. "Ele fez o que era reto aos olhos do Senhor; e andou em todo o caminho de Davi, seu pai, não se apartando dele nem para a direita nem para a esquerda" (2 Reis 22:2).

 

Ele folheou seu álbum de família até que achou um antepassado digno de imitação. Josias pulou a vida de seu pai e contornou a de seu avô. Ele pulou para trás no tempo até que ele achou Davi e resolveu, "Serei como ele".

 

O PRINCÍPIO? Não podemos escolher nossos pais, mas podemos escolher nossos conselheiros. E desde que Josias escolheu Davi (o qual tinha escolhido Deus), as coisas começaram a acontecer. As pessoas demoliram os altares dos baalins enquanto Josias conduzia. Josias derrubou os altares de incenso. Josias... quebrou os aserins e... os reduziu a pó. Ele queimou os ossos dos sacerdotes. Josias derrubou os altares. Ele cortou todos os altares de incenso por toda a terra de Israel (2 Crônicas 34:4-5,7).

 

Não é o que você chama de uma visita de relações públicas. Mas, então novamente, Josias não saiu para fazer amigos. Ele saiu para fazer uma declaração: "O que meus pais ensinaram, eu não ensino. O que eles abraçaram, eu rejeito".

 

E ele não tinha acabado. Quatro anos depois, com vinte e seis anos de idade, ele virou sua atenção ao templo. Ele estava um caos. As pessoas permitiram que ele se deteriorasse. Mas Josias estava determinado. Alguma coisa aconteceu e estimulou sua paixão para restaurar o templo. Um bastão foi passado. Uma tocha foi recebida.

 

No começo de seu reinado ele resolveu servir ao Deus de seu antepassado Davi. Agora ele escolhe servir ao Deus de outra pessoa. Preste atenção em 2 Crônicas 34:8: "No décimo oitavo ano do seu reinado, havendo já purificado a terra e a casa, ele enviou Safã... para repararem a casa do Senhor seu Deus " (ênfase do Max).

 

Deus era seu Deus. A fé de Davi era a fé de Josias. Ele tinha encontrado o Deus de Davi e O fez seu próprio Deus. Enquanto o templo estava sendo reconstruído, um dos trabalhadores achou um rolo de papel. No rolo de papel estavam as palavras de Deus dadas a Moisés a cerca de mil anos antes

 

Quando Josias ouviu as palavras, ele ficou chocado. Ele chorou porque seu povo tinha afastado-se tanto de Deus que Sua Palavra não fazia parte de suas vidas. Ele mandou consultar uma profetisa e perguntou, "O que será de nosso povo?"

 

Ela disse a Josias que como ele tinha se arrependido quando ouviu as palavras, sua nação seria dispensada da raiva de Deus (veja 2 Crônicas 34:27).

 

Incrível. Uma geração inteira recebeu graça por causa da integridade de um homem.

 

Será que Deus o colocou na Terra por esse motivo? Será que Deus colocou você na Terra para o mesmo?

APRENDENDO COM JÓ (PARTE 14)

 

APRENDENDO COM JÓ

 

Possivelmente, um dos homens que mais sofreu na Terra. A história de Jó é muito linda, mas também muito difícil.

Deus permitiu que ele perdesse tudo, simplesmente tudo, porque o diabo foi lá diante de seu trono para dizer que era fácil Jó ser fiel a Deus, afinal, tinha tudo e nada lhe faltava. Desafiou dizendo que se Deus tirasse tudo dele, Jó então renunciaria a Deus.

 O Senhor já conhecia o coração de Jó e sabia até onde ele poderia suportar tais provações. Para mostrar ao inimigo que aqueles não eram os motivos pelos quais Jó amava a Deus sobre todas as coisas, deu liberdade para que satanás o tentasse na Terra.

Entretanto, disse que ele poderia tocar até na carne de Jó, mas não em sua alma, pois ela a pertencia.

A partir desse momento, uma séries de verdadeiras desgraças se sucedem contra Jó e sua família. Ele perde suas terras, sua riqueza, seus filhos… tudo. Ainda por cima adoece de lepra, uma doença muito dolorosa e complicada para ser tratada naqueles tempos.

Ao invés de se rebelar contra Deus, Jó pergunta o que ele fez de errado. Seu coração era tão puro que ele tinha certeza de sua culpa diante de toda aquela provação.

Até mesmo sua esposa acaba virando as costas para Deus e a ele dizendo “Deixe de ser teimoso em sua lealdade homem! Isso não vai resolver nada, amaldiçoa logo a Deus e morre!”. Sua resposta? “Mulher! Tu falas como uma insensata. Porventura receberemos de Deus apenas o bem que desejamos e não também o infortúnio que Ele nos permite?” – Jó 2:9

A segunda glória de Jó

Jó aguentou toda a sua provação acreditando que em algum momento aquilo ia acabar. No fim das contas, Deus lhe restitui tudo o que lhe foi tirado, mostra para satanás o quanto ele estava errado sobre Jó e ainda promete uma segunda glória maior do que a primeira, ou seja, daquele momento em diante, tudo seria ainda melhor do que quando Deus permitiu na primeira vez.

Aqui a gente vê o maior exemplo de fé e perseverança em Deus. Jó perdeu tudo! Ele viu tudo escapar por entre os seus dedos sem que ele pudesse fazer nada e ainda, sem sequer entender o porquê daquilo estar acontecendo.

No entanto, ao invés de se revoltar contra Deus, pelo contrário, ele buscou mais a Deus. Tentou se aproximar ainda mais do criador a fim de buscar sua paz de espírito novamente. Demorou, ele chorou e sofreu muito, mas quando alcançou, foi algo muito melhor do que ele jamais poderia esperar.

Ou seja, devemos sempre esperar em Deus e fazer nossa parte perseverando na fé. Ele nunca vai nos desapontar, mesmo que a gente nunca entenda o motivo de passarmos as provações que passamos.

Jó é mais um personagem importante da nossa amada Bíblia Sagrada.

APRENDENDO COM NOÉ (PARTE 10)

 

APRENDENDO COM NOÉ

 

Noé é um personagem importante que vem de uma época na Bíblia marcada por desobediência e pecados. Por causa disso, Deus determinou que exterminaria toda a humanidade.

 Porém, Deus não queria destruir os animais e sondando os corações na Terra, encontrou um homem de coração reto para as coisas de Deus.

Confiou então a ele a construção de uma arca para salvar a todos os animais da Terra. Importante notar que aquela tarefa não foi concretizada do dia para a noite, portanto, durante muito tempo Noé precisou trabalhar para alcançar o que Deus lhe pedira.

Imagina você ser a única pessoa na face da Terra que sabe que o mundo vai acabar e precisa construir um barco para salvar a vida dos animais! Será que você estaria pronto ou pronta para isso?

No fim das contas, Noé acabou conseguindo sua salvação porque Deus ficou muito feliz com sua obediência, resiliência e lealdade. Acredito que todo dia ele ouvia insultos por querer construir um “barco pra sobreviver ao fim do mundo”, pois soaria um tanto quanto exagerado, mas não para ele, que não se abatia e continuava sua missão sem questionar.

Gosto de pensar que Noé nos mostra o melhor lado da fidelidade a Deus. O plano inicial não era salvá-lo, porém com o tempo, Deus viu como ele e sua família eram especiais e decidiu poupá-los do fim.

Ensinamentos com a história de Noé

Nunca se afaste de Jesus e nem de Deus, meu irmão e minha irmã. Os tempos são difíceis, as pessoas falam muitas coisas, mas ao sermos fiéis à Palavra de Deus, estamos dizendo a Ele: “Eis me aqui para ser usado como teu instrumento na Terra. Eu te amo, não te deixo por nada e por ninguém e quero me santificar cada vez mais a Ti, Senhor”.

Nos tempos em que vivemos, devemos procurar seguir o exemplo de Noé e nos apegar o máximo que pudermos as coisas de Deus.

APRENDENDO COM MOISÉS (PARTE 13)

 

MOISÉS - AMIGO DE DEUS

 

É até difícil escrever sobre Moisés porque sua história tem um impacto absurdo na fé Cristã de tantas formas diferentes e bonitas que eu nem sei por onde começar.

Imagina só: um homem simples, que tinha problemas em sua fala, fugia porque havia matado uma pessoa que estava judiando dos hebreus, teve a tarefa de libertar e liderar um povo inteiro durante uma peregrinação de mais de quarenta anos pelo deserto até a terra de Canaã.

E, pior, Deus não falava com mais ninguém senão com ele de forma direta. Isso significa que ele nunca poderia perder a guia divina em nenhum momento ou todo aquele povo que estava em seus cuidados sucumbiria.

Moisés era tão consagrado diante de Deus que sua face saía reluzente de suas conversas com o Criador no monte. `

Foi através dele que o Senhor mandou todas as pragas no Egito, instituiu a páscoa, deixou os mandamentos, liderou o Seu povo através do deserto, abriu o Mar Vermelho, fez água brotar da rocha, mandou o maná para sustento do povo hebreu ao longo da jornada entre outros milagres que só de imaginar arrepiam aquele que vos escreve.

Sua história de vez em tempos é retratada em filmes. Até a DreamWorks Animation (estúdio de animação) fez um longa metragem baseado nos seus principais momentos com o título de Príncipe do Egito, com música tema de Mariah Carey e Whitney Houston, chamada When You Believe (Quando Você Tem Fé).

Veja o trailer do filme Príncipe do Egito abaixo:

Moisés, o amigo de Deus

Deus o chamava de amigo, pois seu coração era puro. Ainda assim, sua humanidade cobrou seu preço. Deus ordenou que ele falasse à rocha para que dali brotasse água. Moisés bateu duas vezes ao invés disso. Por causa dessa desobediência, Deus não permitiu que ele entrasse na terra prometida. Ele a veria, mas não entraria lá…

E é por isso que ele liderou o povo até a entrada, passou a missão da continuação da peregrinação para Josué e depois Deus o recolheu. Mesmo assim, na Bíblia está escrito que nunca mais houve profeta como Moisés, como o qual Deus conversasse “face a face”.

 

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

APRENDENDO COM HAGAR (PARTE 02)

 

APRENDENDO COM HAGAR

Pela segunda vez Hagar sai da casa de Abraão de forma conturbada. Na primeira vez que isso aconteceu, ela ainda estava com seu filho Ismael no ventre, fruto das manipulações de Sara e Abraão para gerar um filho que fosse, o filho da promessa. Porém, Deus visitou Hagar no deserto, a consolou e ordenou que Hagar voltasse para casa de sua senhora e se submetesse a ela (Gn 16.1-15)

 

Na segunda partida de Hagar, Deus não dá a mesma ordem, afinal, ela agora foi expulsa, e continua errante no seu caminho, porém, dessa vez ela não está com seu filho no ventre, mas ele já nascera, é um menino, ele está com idade entre 11 a 13 anos, e, ambos estão em uma estrada cheia de perigos, armadilhas e incertezas. Hagar desiste da vida, a úica água que lhe restara findou-se, então ela deixa o seu filho distante para não ver o fruto do seu ventre morrer sem nada poder fazer. Hagar chora.

 

Mas um fato ocorre nesse drama que não passa desapercebido, o menino também chora, brada com desespero, o medo do oculto faz a criança derramar as lágrimas da alma. A Bíblia Sagrada chama atenção para algo que ocorre na sequência, dizendo: “Deus ouviu o choro do menino” (Gn.21.17)

 

O choro do menino é algo que se destaca, não pelo fato de uma criança estar apenas chorando, mas pelo fato do choro da criança não ter nada a ver com os choros dos adultos, ou quase nada. Vez por outra, os nossos choros são carregados de amargura, autocomiseração, mácula, justiça própria. Choros que são mais marcados pela ira do que pelo quebrantamento ou pelo clamor legítimo da alma sedenta.

 

Hagar certamente tinha seus motivos para ter saído da casa de Abraão, tendo em vista que sua senhora a maltratava e agora ela tinha um filho para cuidar e criar.Mas além da criança, Hagar está envolvida em um jogo de disputa, poder, paixão, herança, é um jogo de emoções afloradas, luta por conquista de um espaço que talvez nunca lhe pertenceu. É o jogo que gostamos de chamar de vida, porque a fazemos assim.

 

Hagar sai com seu filho, sem ter um destino certo, virou andante no deserto de Berseba. Sabe-se apenas que ela estava em desespero, foi expulsa pela sua senhora, precisa ir, mas sem saber para onde. Mãe e filho choram, choram porque na estrada da vida, ninguém é poupado das lágrimas, sejam elas justas aos nossos próprios olhos ou não. Mas a verdade linda por trás da trama é que “Deus ouviu o choro do menino”.

 

O choro do menino é o choro da sinceridade, é o choro de quem precisa de colo, de ajuda, é o choro desejoso de amparo, é o choro da nossa criança interior, clamando pelas necessidades reais da alma, do coração. O choro do menino representa o choro das necessidades verdadeiras, assim como cada um de nós, quando choramos com o coração “rasgado” diante de Deus.

 

O choro de Ismael não está ligado ao sentimento ressentido pela vingança mal sucedida ou pela perca de poder, o choro dele não está atrelado ao grito daquele que chora com ira, mas sim do interior verdadeiro de cada um de nós que clama, Aba!

 

Ainda que canalizemos todas as nossas energias em coisas sem sentido real para a vida, o choro que está em nós é o choro do coração que precisa ser preenchido pelo amor do Deus misericordioso que não desampara os que têm um coração quebrantado e contrito (Sl. 51.17).

 

Quem tem um coração camuflado pelas fantasias da visão desse mundo, cheio de vaidades, disputa de poder e espaço, e não consegue se assumir como pessoa, viverá a vida com seus choros abafados pelo egoísmo e sem ter nenhum consolo.

 

O meu convite é para que deixemos a nossa alma chorar o choro verdadeiro, identificando que necessitamos mais e mais de Deus e não das coisas que supomos precisar. Permita que a criança interior se derrame diante do Pai dizendo: Aba, Pai!

 

Nele, somente Nele, somos acolhidos com amor e proteção, Ele e só Ele, é Aquele que disse:

“Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus” (Mt. 18.3)

 

Ele pode ouvir o choro secreto de nossa alma carente e sedenta.

 

André Santos

 

APRENDENDO COM JUDAS (PARTE 16)

 

APRENDENDO COM JUDAS

Se não for a  maior, em valor envolvido e significado, com certeza a corrupção protagonizada por Judas Iscariotes foi a mais divulgada na história da Humanidade. Está na Bíblia, o livro mais lido de todos os tempos. 

 

Na linguagem jurídica da atualidade, o Traidor cometeu o crime de “corrupção passiva”. Ele usou do conhecimento que detinha sobre o local onde Jesus se encontrava; sua condição de apóstolo era garantia de que podia se aproximar do Mestre sem levantar suspeita; recebeu as trinta peças de prata e executou o “ato de ofício”, isto é, entregou Jesus aos soldados, como combinara.

 

Judas responderia hoje também pelo crime de “formação de quadrilha”. Ele se encontrou secretamente com os “príncipes dos sacerdotes” para acertar preço e condições da traição e guiou-os até o local onde o Senhor se encontrava (Mt 26.14-16, 47-49; At 1.15). 

 

O Traidor é acusado de mais um delito: o de ladrão. Como tesoureiro, apropriava-se de recursos que lhe eram confiados (Jo 12.6). Pelo visto, não guardara em seu coração as sábias palavras de Jesus, sua doutrina revolucionária, conselhos e exortações. Fazia parte dos Doze, mas era um estranho no ninho. Seu ardente desejo era ser muito rico, possuir muitos bens, certo de que não seria descoberto nem punido.

 

Trinta moedas de prata mais o que subtraíra da “bolsa” já era um bom começo. De ilicitude em ilicitude, preparou sua própria perdição. “Então, Judas, o que o traíra, vendo que [Jesus] fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar” (Mt 27.3-5).

 

Corrupção significa ato ou efeito de subornar, vender e comprar vantagens, desviar recursos, fraudar, furtar em benefício próprio e em prejuízo do Estado ou do bem público. Seja ativa, aquele que compra vantagens, ou passiva, aquele que vende, a corrupção é um ato condenável em todos os aspectos.

 

Os corruptos desta era seguem semelhante trajetória de ascensão rumo à riqueza e ao poder. Começam com pequenas falcatruas, pequenos atos desonestos. Sabem que precisam de muito dinheiro para constituir uma organização criminosa. São pacientes e persistentes. 

 

Os passivos, como Judas, vendem suas consciências por muito pouco. São os que estão na base da pirâmide. Outros os de maior grau de influência, em nível mais elevado de poder e autoridade, exigem uma “reciprocidade” maior. Concordam em que cada homem tem seu preço.

 

O julgamento de Judas estava prescrito de há muito: “Ai daquele homem [disse Jesus] por quem o Filho do Homem é traído. Bom seria para esse homem se não houvera nascido” (Mt 26.24). 

 

Os vendilhões da pátria, roubadores do dinheiro público já estão julgados. Ainda que falhem a justiça dos homens, a de Deus é infalível, ou seja, “os ladrões não herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.10). Não passarão apenas uma temporada na cadeia, nem terão direito a prisão domiciliar. O castigo no lago de fogo e enxofre é por toda a eternidade (Ap 20.10).

 

Alheios a essas advertências, os corruptos não sofrerão “a expectação horrível de juízo e ardor de fogo”, de que fala Hebreus 10. 27. Pouco importa o que lhes acontecerá depois da morte. Mas temem, sofrem e se angustiam diante da expectativa de se abrirem as masmorras das prisões terrenas para recebê-los.

 

Ante a possibilidade de serem julgados e condenados, os réus se arrependem? Sentem remorso?  Difícil fazermos incursões na alma humana. Uma coisa é certa: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” e receber a condenação divina (Hb 10.31)

 

Airton Evangelista da Costa

 

APRENDENDO COM JESUS

 

APRENDENDO COM JESUS

Mateus 4 abre o início do ministério de Jesus.

Seu trabalho oficial ainda não havia começado. Ele era um adulto solteiro de 33 anos.

Ainda não havia escolhido os doze discípulos.

Não havia feito seu primeiro sermão. Nem mesmo havia sido criticado.

Ele era jovem, inexperiente e quase um desconhecido.

Em seu batismo, nas águas frias do rio Jordão, a mensagem e missão de Jesus foram confirmadas quando Deus proclamou: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo." (Mt 3:17.)

Jesus não veio como um rei guerreiro e conquistador, tomando o mundo com fogos de artifício, bandeiras e banda.

Seria desse modo que chegaríamos se quiséssemos ser reis! Mas não Jesus.

Mateus explica que Cristo veio como um rei humilde para tomar posse de um reino diferente.

Ele veio de modo silencioso e humilde, como um servo, movendo-se pela escuridão da noite terrena sem que alguém notasse.

Ele chegou sem muita pretensão, mas com um propósito.

Jesus veio para redimir a alma humana.

Ele veio fazer a vontade do Pai e consumar o seu esplêndido propósito.

Ele rejeitou a tentação de abusar do seu poder.

Ele veio para morrer... para pagar o preço do pecado.

Sua missão era a cruz e ninguém melhor do que Satanás para saber disso.

A estratégia do diabo de frustrar aquela missão era tirar Jesus da jogada antes do seu ministério começar por isso O tentou no deserto.

 

APRENDENDO COM JABES

  APRENDENDO COM JABES O m enino  p rodígio da  g enealogia!   Alguém já disse certa vez que existe muito pouca diferença entre as pessoas –...