segunda-feira, 14 de outubro de 2013

APRENDENDO COM JESUS





Você já encontrou uma pessoa que é o centro das atenções onde quer que vá?

Alguma característica misteriosa e indefinível o distingue de todas as outras. Pois foi isso que aconteceu dois mil anos atrás com Jesus.


Porém não foi simplesmente a personalidade DELE que cativou aqueles que o ouviam. Aqueles que puderem ouvir suas palavras e observar sua vida nos dizem que existia algo em Jesus de Nazaré que era diferente de todas as outras pessoas.

A única credencial de Jesus era ele mesmo. Ele nunca escreveu um livro, comandou um exército, ocupou um cargo político ou teve uma propriedade.


Normalmente ele viajava se afastando somente alguns quilômetros do seu vilarejo, atraindo multidões impressionadas com suas palavras provocativas e seus feitos impressionantes.

A magnitude de Jesus era óbvia para todos aqueles que o viram e ouviram. E enquanto a maioria das grandes personalidades históricas desaparece nos livros, Jesus ainda é o foco de milhares de livros e controvérsias sem paralelos na mídia. Grande parte dessas controvérsias envolvem as afirmações radicais que Jesus fez sobre si mesmo, afirmações que espantaram tanto seus seguidores quanto seus adversários.

Foram principalmente as afirmações únicas de Jesus que fizeram com que ele fosse considerado uma ameaça pelas autoridades romanas e pela hierarquia judaica. Embora fosse um estranho sem credenciais ou força política, em apenas três anos Jesus foi capaz de mudar a história dos mais de 20 séculos seguintes.


Outros líderes morais e religiosos influenciaram a história, mas não como o filho de um carpinteiro desconhecido de Nazaré. Seria o Carisma?
Qual era a diferença de Jesus Cristo? Ele era apenas um homem de grande valor ou era algo mais? Essas perguntas nos levam ao cerne do que Jesus realmente era.


Alguns acreditam que ele era simplesmente um grande professor de moral, já outros pensam que ele foi simplesmente o líder da maior religião do mundo.

Porém muitos acreditam em algo muito maior. Os cristãos acreditam que Deus nos visitou em forma humana, e acreditam que há evidências que provam isso.

Mesmo os membros de outras religiões acreditam que Jesus foi um grande professor de moral. O líder indiano Mahatma Gandhi falava muito bem sobre a integridade e as palavras sábias de Jesus.  


O Sermão do Monte de Jesus foi considerado o maior de todos os ensinamentos sobre ética humana já feito por uma pessoa. De fato, muito do que conhecemos atualmente como "direitos iguais" é resultado dos ensinamentos de Jesus.

Jesus jamais afirmou ser um líder religioso e nunca se envolveu com política ou promoveu a todo custo suas causas, além de atuar quase sempre fora de locais religiosos.


Ao comparar Jesus com outros grandes líderes religiosos, há notável distinção.

Há uma diferença fundamental entre Jesus Cristo e criadores de outras grandes religiões, tipo, Maomé, Buda. Em todos esses, existe uma instrução, um modo de viver. No entanto, Jesus não somente ensinou ou expôs sua mensagem. Ele era a sua própria mensagem".

A verdade na afirmação de Jesus ser a sua própria mensagem é ressaltada pelas diversas vezes nos Evangelhos em que seus ensinamentos foram simplesmente "Venha a mim", "Siga-me" ou "Obedeça-me".


Além disso, Jesus deixou claro que sua principal missão era perdoar os pecados, algo que somente Deus poderia fazer.

As pessoas ficavam espantados com as palavras e ações de Jesus. Ao andar pelas ruas, aparentando ser uma pessoa qualquer, dizia coisas como "Antes de Abraão nascer, Eu Sou" ou "Quem me vê, vê o Pai". Com calma, depois de ser acusado de blasfêmia, ele dizia: ‘O Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados’.


Para os mortos ele dizia ‘Apareçam’ ou ‘Ergam-se’. E eles obedeciam. Para a tempestade dizia ‘Acalme’. E para um pedaço de pão ele dizia ‘Transforme-se em mil refeições’. E tudo acontecia imediatamente".



Nenhum outro profeta fez afirmações desse tipo sobre si mesmo, de fato nenhum outro profeta jamais se colocou no lugar de Deus.

Alguns dizem que Jesus jamais disse explicitamente "Eu sou Deus". É verdade que ele jamais disse exatamente as palavras "Eu sou Deus". No entanto, Jesus também nunca disse explicitamente "Eu sou um homem" ou "Eu sou um profeta". Ainda assim, Jesus foi sem dúvida humano, e seus seguidores o consideravam um profeta como Moisés ou Elias.


Assim, não podemos rejeitar o fato de que Jesus era uma divindade somente pelo fato dele não ter dito exatamente essas palavras, assim como não podemos dizer que ele não era um profeta.



As afirmações de Jesus sobre si mesmo contradizem a noção de que ele era simplesmente um grande homem ou um profeta. Em mais de uma ocasião, Jesus chamou a si mesmo de Filho de Deus.

Jesus falou sobre ter sempre existido com seu Pai. E quando Filipe pediu a Jesus para que ele lhe mostrasse o Pai, Jesus disse: "Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê o Pai."[10] Assim a pergunta é: "Jesus afirmava ser o Deus hebraico que criou o universo?



Jesus continuamente fazia referência a si mesmo de formas que confundiam seus ouvintes. "Antes de Abraão nascer, EU SOU."[11] Ele falou a Marta e a outros ao seu redor: "EU SOU a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá."[12]


Da mesma forma, Jesus fazia afirmações como, "EU SOU a luz do mundo"[13], "EU SOU o único caminho para Deus"[14] ou "EU SOU a ‘verdade’[15]. Essas e muitas outras de suas afirmações começavam coma as palavras sagradas para Deus, "EU SOU" (ego eimi).[16] O que Jesus quis dizer com tais afirmações e qual é a importância do termo "EU SOU"?



Nas Escrituras Hebraicas, quando Moisés perguntou a Deus Seu nome na sarça ardente, Deus respondeu: "EU SOU". Ele estava revelando a Moisés que Ele era o único Deus atemporal e que sempre existiu. Incrivelmente, Jesus estava usando essas palavras sagradas para descrever a si mesmo. A questão é: "Por que"?



Desde os tempos de Moisés, nenhum praticante do judaísmo jamais se referiria a si mesmo ou a qualquer outra pessoa usando "EU SOU". Com resultado, as afirmações de "EU SOU" de Jesus enfurecerem os líderes judaicos.


Certa vez, por exemplo, alguns líderes explicaram a Jesus por que estavam tentando matá-lo: "Porque você é um simples homem e se apresenta como Deus".[17]



O uso do nome de Deus por parte de Jesus deixou os líderes religiosos muito enfurecidos. A questão é que esses estudiosos do Antigo Testamento sabiam exatamente o que ele estava dizendo: ele afirmava ser Deus, o Criador do universo.


Somente essa afirmação poderia ter resultado na acusação de blasfêmia. Ao ler o texto, é claro entender que Jesus afirmava ser Deus, não simplesmente por suas palavras, mas também pelas reações a essas palavras.

Poderia Jesus Cristo ter construído todo seu império com base em uma mentira simplesmente para obter poder, fama ou sucesso?


De fato, os inimigos judeus de Jesus constantemente tentavam o expor como uma fraude ou um mentiroso. Eles o bombardeavam de perguntas, tentando fazer com que ele cometesse erros ou se contradissesse. Ainda assim, as respostas de Jesus eram de uma incrível consistência.



Muitas pessoas mentiram em prol de ganhos pessoais. De fato, a motivação da maioria das mentiras é o benefício que as pessoas veem nelas. O que Jesus poderia querer ganhar ao mentir sobre sua identidade? A resposta mais óbvia seria o poder. Se as pessoas acreditassem que ele era Deus, ele teria um poder imenso (é por isso que muitos líderes antigos, como os imperadores romanos, afirmavam ser de origem divina).



Jesus evitava qualquer tentativa de ser colocado no poder, em vez de castigar aqueles que abusam de tal poder e vivem suas vidas em busca dele.


Além disso, ele estendia suas mãos para os rejeitados (prostitutas e leprosos), aqueles sem poder, criando uma rede de pessoas cuja influência era menor do que zero. De uma maneira que só pode ser descrita como bizarra, tudo aquilo que Jesus fez e disse ia em direção complemente oposta ao poder.



Se a motivação de Jesus era o poder, ele aparentemente teria evitado a cruz a todo custo. Ainda assim, em diversas ocasiões, ele disse a seus discípulos que a cruz era seu destino e sua missão.


 

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