Pecaías foi rei de Israel de 738 a.C. a 737 a.C., e o sexto a ser assassinado pelo sucessor depois de um reinado muito breve.
Ele era filho e sucessor de Menaém,
que tinha governado uma nação muito perturbada e instável. Assim como
seu pai, ele era um idólatra e "fez o que o Senhor reprova" (2Rs
15.24).
Sob
a direção de Menaém, Israel quase foi dilacerado a ponto de se
deflagrar uma guerra civil por facções a favor e contra a Assíria.
O
reino tinha sido vassalo da Assíria, e é provável que Pecaías tenha dado
continuidade a essa política.
Peca, seu
assassino, se opunha ao pagamento de tributos à Assíria e, por fim,
recusou-se a pagá-los depois de ter reinado por cerca de quatro anos.
Muitas
evidências levam à conclusão de que Peca fora um militar de alta
patente clandestinamente armou uma aliança com Damasco, a capital de Arã
(Síria), enquanto planejava o assassino de seu rei (2Rs 15.37).
Pecaías
reinou durante pouco menos que dois anos.
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